A casadinha do fim da rua

  • Publicado em: 26/07/18
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  • Autoria: Ele018
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Minha história com a casadinha do fim da rua, que aqui chamarei de Vanessa, começou quando, por volta dos meus 25 anos, minha famí­lia mudou para um bairro central da cidade. Fomos morar numa alameda tranquila e com poucas casas. Ela e o marido, aqui chamado de Arnaldo, moravam num dos últimos imóveis e tinham seis meses de casados.


Vanessa saí­a cedo para a faculdade, no mesmo horário que eu para o trabalho. Nosso diálogo, quase todos os dias limitava-se a "bom dia", "como vai?", "até logo". Nada mais que essas três sucintas frases. Ela, apesar de jovem também, 23 anos, era muito séria e recatada. Não usava saias muito curtas - sempre no limite dos joelhos - nem justas.


O marido, ex-seminarista - eu soube depois "“, estava a ponto de ser ordenado padre, faltando menos de um mês, quando conheceu Vanessa durante uma missa, ficou louco por ela, que correspondeu aos olhares insistentes do futuro vigário. Imediatamente, desistiu da batina, para desgosto dos pais, que desejavam ter um religioso no seio familiar; e para decepção dos seus superiores no clero.


Depois, entretanto, as coisas se acomodaram. A famí­lia aceitou a decisão dele, assim como o clero. Tudo acabou em paz e, em menos de três meses, o casamento se realizou. Com Arnaldo, um sujeito muito educado, meu contato era menor ainda. Ele era professor numa cidade do entorno da capital, por isso, saí­a muito cedo e retornava lá pelas 22 horas. Cumprimentávamo-nos somente nos fins de semana.


Bem, o estreitamento do meu contato com Vanessa teve uma valiosa ajuda do clima. Uma tarde, eu saí­a de uma drogaria no centro da cidade quando, de repente, percebi que pelo menos umas 15 pessoas entravam de uma só vez no estabelecimento. Ao me dar conta daquela onda humana, percebi que, inesperadamente, uma chuva forte começou a desabar, acompanhada de forte ventania.


Imediatamente recuei e a farmácia começou a encher de gente correndo para se esconder do aguaceiro. Fui andando de costas, ou melhor, sendo empurrado e andando de costas, até que encostei em uma prateleira, sem ter mais para onde recuar, mas continuei sendo agora imprensado.


De repente, percebendo que eu estava imprensado, a pessoa que me empurrava virou o pescoço e pediu desculpas. Como eu estava tentando ler uma revista para ajudar a passar o tempo, não havia percebido que era empurrado por uma mulher. Só quando ouvi a voz feminina e levantei a vista é que reconheci Vanessa. O mesmo acontecendo com ela, após eu ter tirado a revista da cara.


Sorrimos ao mesmo tempo e, pela primeira vez, as frases do nosso diálogo foram outras. Eu disse a ela que não precisava se desculpar, falamos sobre o inesperado pé-d"água, que naquele momento ficou mais forte ainda, com o vento frio fazendo com que todos se encolhessem, inclusive Vanessa.


Como eu estava de blazer, pois havia participado de uma reunião que exigia mais formalidade, já que, costumeiramente ele ficava no guarda-roupa, tirei e, gentilmente, ofereci à minha jovem vizinha, que aceitou na hora e agradeceu pela gentileza.


Durante a conversa fiquei sabendo que Vanessa estagiava em um escritório de advocacia a um quarteirão do meu emprego e outras coisas mais da vida dela e vice-versa. Nossa conversa foi longa, uma vez que a chuva começou a acalmar mais de uma hora depois, quando nós, assim como as demais pessoas, saí­mos da farmácia ainda por baixo de um chuvisco.


Desse dia em diante, nossos diálogos se ampliaram para bem além dos cumprimentos formais, até que um dia a convidei para fazermos um lanche juntos. Convite aceito, nos encontramos em uma lanchonete no centro da cidade e conversamos a respeito de diversos assuntos, de interesse comum, e também sobre música, polí­tica e outros temas mais.


Esses lanches e as conversas que se davam durante eles acabaram se tornando costumeiros, pelo menos duas vezes por semana. Um dia, porém, Vanessa estava séria, quase não conversou e pediu desculpas. Eu falei que ela não precisava se desculpar e perguntei o que estava ocorrendo e se podia ajudar. Vanessa disse que era "coisa de foro í­ntimo" e que preferia não falar. Despediu-se e foi embora.


Depois daquele dia, mais de uma semana se passou sem que nos ví­ssemos, nem mesmo pela manhã. Um dia, porém, cheguei ao trabalho e encontrei um recado, era da minha vizinha. Liguei para ela, que atendeu e disse que queria conversar comigo. Na hora do lanche nos encontramos e ela começou a falar.


Disse que estava decepcionada com o casamento em relação ao sexo. Contou que o marido era uma pessoa excepcional, amante carinhoso, muito atencioso, delicado, compreensivo, mas, na cama, não a satisfazia do jeito que ela imaginava. Falou tudo de uma vez, depois colocou as mãos na cabeça e me pediu mil desculpas. Disse-lhe que os amigos são para esses momentos e resolvi ir fundo, com a minha mente já tramando coisas!


- Como, não te satisfaz, Vanessa?

- Ele teve uma educação extremamente religiosa, assim como eu tive, mas, com uma diferença. Depois que minhas relações ultrapassaram o muro das relações familiares, conheci outras pessoas, outro universo. Ele, não, ainda menino foi direto para o seminário. Na universidade ouço muito as minhas amigas casadas falarem de como é bom o sexo com os maridos, falam de sexo oral, de sexo anal, de tudo, enfim. Mas, essas práticas, para o Arnaldo, são pecaminosas. Nosso sexo é só papai-e-mamãe e pronto, às vezes nem tenho orgasmo. Entendeu, agora?


Disse-lhe que sim e perguntei se confiava em mim, a ponto de experimentar comigo as sensações que com o marido eram proibidas. Falei assim, de chofre, sem titubear, fosse qual fosse a resposta, explicando, em seguida, sem deixá-la falar:

- Veja bem, Vanessa, é só sexo, prazer, você não estará traindo o Arnaldo. Só buscando prazer!

Dessa vez, Vanessa nem se despediu, me olhou nos olhos, com o semblante sério, levantou-se e saiu. Pensei:

- Puta merda, caguei tudo. Agora... ah, foda-se! - e voltei ao trabalho.


Na manhã seguinte, para minha surpresa, quando ia saindo de casa, ouvi aquela frase "bom dia, como vai você?". Era Vanessa, com um sorriso tí­mido. Respondi que estava bem e lhe retribuí­ o "bom-dia". Antes que eu pudesse falar mais alguma coisa ela disse:

- Vamos lanchar hoje, preciso conversar com você.


Na hora costumeira, estávamos os dois ali. Após a garçonete nos servir o lanche, Vanessa me olhou direto nos olhos e perguntou:

- Gil, posso confiar mesmo em você? Confiar 100%? Confiar cegamente?

- Claro que pode, Vanessa, mas, do que se trata?

- Bem, quero sim experimentar tudo com você, sexo pelo sexo, sexo sem sentimento, sexo sem compromisso, só como amigos mesmo, pois amo muito o Arnaldo. Mas quero sentir todos os prazeres e de todas as formas!

- Amigos com bônus - brinquei e ambos sorrimos.


Encontramo-nos dias depois, num hotel-motel no setor industrial da cidade, local com pouca movimentação de pessoas. O dono da hospedagem, quando o construiu ali, fez o cálculo errado, pois a clientela era mí­nima. Então ele resolveu transformar em um motel, mas, com a fachada de hotel.


Entramos no apartamento e, imediatamente, agarrei Vanessa, nos abraçamos, afaguei-lhe os cabelos, a apertei contra meu corpo e sussurrei ao ouvido dela:

- Agora, somos só nós dois, o mundo ficou lá fora. Você quer mesmo isso? Sem limites?

- Quero sim, é isso que quero, sem limites - disse a minha jovem e gostosa vizinha, com voz rouca.


Beijei-a na boca e fui correspondido, nossas lí­nguas se encontraram e parecí­amos querer engolir um ao outro. Eu, desejando aquele corpo, como já vinha querendo havia meses, mas respeitando a condição de Vanessa, de mulher casada. Ela, desejando todo o prazer sexual que eu pudesse lhe proporcionar. Estava sedenta por aquilo!


Resolvi optar pelo sexo selvagem. Virei-a de costas para mim e a espremi contra a parede. A fiz ficar de braços abertos e abri os meus também, nossos dedos se cruzaram, nossas mãos se apertaram, comecei a beijá-la na nuca, sentir o cheiro de fêmea no cio, lambi e beijei-lhe o pescoço, mordi-lhe os lóbulos das orelhas (mordidas leves e sensuais, é claro), a ponta da minha lí­ngua passeou no interior das orelhas de Vanessa. Ela começou a gemer baixinho e a respirar com mais intensidade.


A segurei pela cintura, ambos ainda de roupa, esfreguei meu pau duro na bunda dela, com lascí­via, com muita imoralidade, muita tara. Vanessa correspondeu, arrebitou o bumbum para sentir melhor meu caralho e se esfregava em mim sem o mí­nimo sinal de pudor. Mordi-lhe a nuca, arranquei sua blusa e logo depois o sutiã. A virei de frente e mamei aqueles seios branquinhos, mamei com sofreguidão, suguei os mamilos rosadinhos. Um a um. Vanessa jogou a cabeça para trás.


Enfiei a mão direita por baixo da saia dela, afastei a calcinha e encontrei uma boceta carnuda, volumosa, molhada e um grelo inchado. Com o dedo médio comecei a tocar uma siririca na garota, ao mesmo tempo em que minha boca se revezava entre os mamilos de Vanessa e aquela boca maravilhosa.


Aumentei a intensidade e não demorou muito para que viesse o primeiro orgasmo, acompanhado de um grito, um grito de tesão, de prazer, puro prazer.

- Ah, ah, ah, aaaaaaaaah! - alto, agudo.

Vanessa perdeu as forças, as pernas amoleceram e ela começou a cair. A amparei, a coloquei na cama, retirei o que lhe sobrava da roupa, arreganhei as pernas dela e caí­ de boca naquela xana encharcada.


Sorvi cada gota daquele mel e mamei aquela maravilha, mamei, beijei, lambi, mamei de novo e prestei minha homenagem àquele grelo vermelhinho, inchado, saliente, pulsante: caí­ de lí­ngua enquanto Vanessa rebolava na minha cara e, pela primeira vez, falou e até chamou palavrões, o que, para mim, foi uma surpresa:


- Chupa Gil, chupa a minha pepeca, lambe, me come com a boca. Ai, como eu sempre desejei isso do Arnaldo. Puta que o pariu, tá muito gostoso, aiiiiiiii, assim, assim, assim mesmo, não paaaaaaaara, ai, vou gozar, estou me tremendo toda. Caralho, chupa, chupa, chupa mesmo, assiiiiiim, aaaaaaaaah. Não aguento mais, não queria ainda, mas vou gozaaaaaaaaaar!


Vanessa quase desmaia como orgasmo avassalador, mas não perdeu os sentidos. Novamente aproveitei todo o lí­quido que escorreu daquela boceta e, quando ela começou se recuperar, quando a respiração voltava ao normal, caí­ de novo de boca na minha vizinha. Foram mais dois orgasmos muito intensos e, ao final do terceiro, ela gemia, respirava forte e chorou.


Pelos cantos dos olhos, duas pequenas lágrimas escorreram. Parei, por um instante, sem saber o que fazer ou dizer, mas ela, mais uma vez falou, dengosa:

- Ahin, ahin, ahin tô chorando de tesão, viu? Você foi que provocou isso, mas, não se preocupe, é tesão mesmo. Nunca havia sentido isso antes, nunca... - explicou. Em outro momento, mais além, me contou que havia casado virgem.


Muito suados, tomamos uma ducha e, já no banheiro, abracei novamente Vanessa, beijamo-nos e coloquei a mão dela no meu pau, duro como pedra. Meio desajeitada, começou uma leve masturbação, fomos para a cama. Ela deitou, ajoelhei-me ao lado e ofereci-lhe o caralho, ela olhou e parecia não ter entendido muito bem.


- Chupa, putinha, mama o meu caralho - ordenei e ela se assustou com jeito como falei. Disse que nunca tinha feito aquilo, mas confessou que estava com água na boca. Então coloquei o dedo indicador na boca de Vanessa e a mandei chupar, como se chupa um pirulito, ela fez direitinho, coloquei também o médio, ela fechou os olhos e chupou os dois, estava gostando daquilo e eu muito mais ainda.


Tirei um dedo, tirei o outro e os substituí­ pela minha rola. Vanessa abriu os olhos, segurou o meu pau, tirou da boca, beijou, lambeu, mamou a glande... Tirei as mãos dela e passei a esfregar o pau naquele rostinho. Ora esfregava, ora batia com o caralho naquela carinha, dizendo:


- Sente, putinha... Sente, cadelinha... Sente o meu pau na tua carinha de casada vagabundinha... De olhos fechados, Vanessa curtia aquilo e enquanto eu esfregava a pica na cara dela, a casadinha gemia de tesão. De repente, assumiu o controle.


Caiu de boca, chupando com força, sugando o meu pau, mamando, mordendo - adoro mordidas na rola -, lambendo, esfregando ela mesma na cara, voltando a mamar, beijando. Meu tesão foi aumentando, estava quase gozando. Peguei-a pelos cabelos e ordenei:

- Chupa os meus colhões, putinha, mama, chupa as minhas bolas e me masturba - nem bem fechei a boca e ela já estava fazendo exatamente o que eu havia ordenado. Mais uma vez voltou a falar e pediu, implorou:

- Fode a minha boca, Gil, fode e minha garganta, quero me engasgar com a tua pica, agora eu sou a tua puta, tua escrava, faz que quiseres de mim - não me fiz de rogado. A segurei firme, por baixo do queixo, de boca aberta e a fiz engolir o meu pau até a garganta, ela engasgou, tentou sair, não deixei, babou no meu pau, segurei, depois soltei.


Vanessa, muito vermelha, tossiu alto, lagrimou respirou fundo, segurou minha pica com força, apertando mesmo, e mamou até me fazer gozar abundantemente. Uma gota começou a escorrer pelo canto na boca, a esbofeteei e disse:

- Engole tudo, puta. Tudo, não desperdiça nada, vagabunda - Ela obedeceu e se atirou no meu pescoço. Me abraçou forte, me beijou com gula e pude sentir ainda o sabor do meu esperma. Seguiu me beijando e, deitados, sussurrou:


- Nossa, Gil, obrigado, muito obrigado. Imaginei que tudo isso, tudo mesmo, até a submissão, os tapas, o xingamento, tudo, enfim, aconteceria com meu marido, mas contigo está tudo sendo maravilhoso, maravilhoso. Disse isso e, começou a acariciar o meu pau, que depois alguns minutos ficou duro de novo. Vanessa ficou de quatro e pediu:

- Me fode!


A segurei pela cintura e pelos cabelos, coloquei a cabeça da rola na entrada da boceta maravilhosa e, de uma só estocada, forte e veloz, enterrei a pica em Vanessa. Ela gritou de tesão, jogou os quadris contra o meu corpo e começamos uma foda selvagem, com xingamentos, puxões de cabelos, gemidos e gritos e estocadas firmes.


Em determinado instante, desci, com toda a força, a mão direita na bunda dela, depois a esquerda (nunca perguntei se o marido viu as marcas nem o que ela explicou). Vanessa gritou:

- Vai, Gil, seu puto, me fooooode, me bate, bate mais, quero sentir dor e prazer misturados. Fode, fode, fooooode! - Foram muitas outras metidas e tapas, fazendo com que Vanessa tivesse dois orgasmos seguidos e caí­sse na cama, exausta e com a boceta pingando. Evidentemente, de novo, absorvi cada gota diretamente da fonte!


Nova ducha e, novamente, namoramos sob o chuveiro. Relaxados, iniciamos uma deliciosa esfregação. Apertei a bunda de Vanessa e sussurrei:

- Agora vou comer o teu cu! - Ela me olhou nos olhos e respondeu:

- É tudo o que eu quero, já disse que hoje você pode fazer de mim o que quiser, desde que me retribua com prazer. - Perguntei:

- E você está se sentindo retribuí­da?

- Nossa, nunca me senti tão mulher, tão puta e nunca tive tanto prazer em ser tão puta! Come o meu cu, vai, seu puto fodedor de casadas! - Sorrimos e voltamos para a cama.


Pela primeira vez na vida Vanessa fez um sessenta-e-nove. A coloquei com a boceta na minha boca e minha pica pedindo para ser abocanhada, o que ela fez com muita gula. Enquanto eu era chupado e chupava a xota da casadinha, comecei a preparar aquele cu, por sinal bem apertadinho, para levar pica.


Literalmente beijei aquele ânus pregueadinho, como se estivesse beijando uma boca, com lí­ngua e tudo. Vanessa tirou meu pau da boca e suspirou. Com a ponta da lí­ngua, percorri aquele minúsculo cí­rculo, degustando o sabor de cada prega. Ela chupava meu pau e gemia de tesão.


Em seguida, lambuzei meus dedos de gel lubrificante, enfiei o indicador no ânus de Vanessa e passei a fodê-lo bem devagar. Depois, fiz o mesmo com o dedo médio, fodendo lentamente aquele cu apertadinho.


Depois, fui mais ousado e até sádico: enquanto Vanessa seguia saboreando meu cilindro de nervos, retirei do buraquinho estreito dela os dois dedos e enfie os dois polegares, puxando para os lados e alargando o cu da casadinha, que soltou aaaaiiiii e falou, gemendo:

- Fode logo o meu cu, seu puto, fooooode!


A deitei de costas, coloquei os calcanhares dela nos meus ombros, deixando-a totalmente arreganhada, lubrifiquei aquele cu virgem com gel e forcei a entrada. A glande entrou, Vanessa suspirou alto e gemeu, não fiz pausa, empurrei sem parar até meu caralho ter entrado todinho naquele reto, quente e apertado.


Comecei a foder Vanessa pelo cu lentamente, ela fechou os olhos para absorver a sensação de estar sendo descabaçada por trás. Depois, acelerei os movimentos e ela começou a gemer alto e a respirar pesadamente. Perguntei se estava desconfortável e a resposta foi surpreendente:

- Uma sensação desconhecida, diferente, um tesão está me invadindo. Por favor, me coloca de quatro e me faz de cadela, come meu cu de quatro - disse, quase implorando.


O pedido foi atendido e passei a foder aquele ânus de quatro, com estocadas fortes, sem piedade, com puxões de cabelo, palmadas nas nádegas e muito xingamento:

- Pronto, cadela, era assim que você queria? Agora toma no cu, estou arregaçando essas pregas apertadinhas, fode, goza, mexe esse rabo. - Vanessa passou a rebolar, apertar meu caralho contraindo o anelzinho de couro, me chamar de puto escroto comedor de cu, jogava os quadris contra meu corpo e, de repente, anunciou:

- Tô gozando, porra, tô gozando, ai, ai, ai, fode, fode, fode, fode, com mais força, fooooode, bate, fode meu cu. Aaaaaaaaaaah. - E caiu de bruços na cama.


Refeitos e já sem noção de quanto tempo havia se passado, tomamos banho e fomos nos recompondo aos poucos. Vanessa experimentou tudo o que desejava. Estava satisfeita, seus olhos brilhavam e novamente me deixou surpreso quando lhe perguntei como seria dali para frente, pois eu havia feito a minha parte e ninguém saberia o que havia acontecido ali:


- Isso não pode parar aqui, amo muito, muito mesmo o Arnaldo, jamais faria algo para feri-lo. E, quanto a nós, somos hoje mais amigos ainda, mas eu quero repetir tudo quantas vezes pudermos.


Nos encontramos por mais uns seis meses, invariavelmente, uma vez por semana, até o dia em que Arnaldo resolveu ter um filho. Meio chateada, no nosso último encontro, Vanessa anunciou que na semana seguinte pararia de tomar anticoncepcional e que pararí­amos de nos encontrar:

- Pois, se continuar assim, como vou saber se o filho será teu ou do Arnaldo? - Gargalhamos muito e voltamos aos "bom dia", "como vai?", "até logo"!


Em tempo: Foi um desses encontros no hotel-motel que gerou a história contada no relato "Deliciosas Chantagens". Ambas as histórias, esta que acabaram de ler e a que citei acima, são reais.



Ele018 - leog0455@hotmail. Com

*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 26/07/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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