Carnaval com o Marido - II

  • Temas: marido, esposa
  • Publicado em: 21/03/15
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  • Autoria: Rick
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O baile estava fervendo e, no palco, tinha um grupo que tocava funk. Todos estavam dançando numa putaria só. O som da batida era acompanhado com a rola dele entrando e saindo do meu cu, no mesmo ritmo. Estava bom demais. Eu estava dançando o funk, com a mão no joelho e a rola enfiada no cu. Era putaria demais, estava bom demais.

- Então era isso que você queria, não era sua puta? - perguntou com um ar de felicidade na voz.

- É isso que eu vou querer de hoje em diante, sempre, meu macho. Que você me faça de sua puta aonde você quiser. Que você me coma do jeito que você quiser. - falei muito feliz, porque tava dando o cuzinho pro meu marido ali, do jeito que ele gosta, explicitamente, de forma segura, só eu e ele, sem ninguém pra nos atrapalhar. - Atole no meu cu, vá seu puto safado, atole tudinho.

- Notei que tinha algumas pessoas olhando, mas eu não tava nem aí­. Minha única preocupação era ver a cara do meu marido me enrabando ali, não vendo a hora dele encher o meu cu de gala.

- Vou encher o seu cu de gala agora, sua puta, rapariga safada. Levante o seu rabo, vá sua puta. Peça pra eu gozar no seu cu, peça. - ele falou já começando a revirar os olhos.

- Goze no meu cu, seu puto. Encha o meu cu com a sua gala, seu safado. - dessa vez eu não falei, eu praticamente gritei, eu tava tomada pelo tesão de vê-lo gozar no meu cu ali. Eu era realmente uma puta, a puta dele.

Ele deu uma puta de uma gozada no meu cu, parecia que não ia parar mais, metia a rola com toda força no meu cu. Ele tava me arrobando e eu adorando. Sentia os jatos de gala quente invadindo o meu cu.

- Goze gostoso. Goze no cuzinho da sua putinha aqui, vá, seu puto, seu safado. Deixe sua gala todinha no meu cu. Eu quero tudinho, viu. - falei vendo que ele estava chegando ao fim da sua gozada. E que gozada.

Ele não tirou logo a rola do meu cu. Continuou ali, me enrabando, e começou a rebolar no ritmo da música. Ele rebolava e empurrava a rola no meu cu.

Olhei pra trás e soltei um leve sorriso. Me perguntei se ele iria continuar ali. Acho que ele entendeu a minha dúvida e sorriu também.

- Rebole minha gostosa. Por que você parou? Agora que tá ficando bom. - falou com um sorriso nos lábios.

- Tá tão bom assim, aí­ atrás, é? - perguntei já rebolando o rabo, com a rola dele enfiada no meu cu.

- Tá melhor do que você possa imaginar. E você, ta gostando de ser a puta mais safada do baile? - ele perguntou com uma cara de cabra safado do cacete.

O que eu podia dizer? Tava quase nua no camarote, com uma rola enfiada no cu, na frente de todos do baile. Se alguém pudesse ter dúvida se eu era uma puta ou não, agora tinha a certeza. Eu estava uma puta, mas a puta do meu marido. Só ele me comia. Do jeito que ele quisesse, eu dava. Queria dar tudo a ele, ele era o homem da minha vida e eu queria ser a mulher da vida dele, a única da vida dele, a esposa, a amiga, a companheira e a puta dele. Por isso ele podia fazer o que quisesse comigo que eu tava fazendo. E pra falar a verdade, eu tava adorando fazer tudo isso. Queria fazer isso todos os anos, todos os meses, todos os dias, de agora em diante.

O baile continuava, a escola de samba continuava a tocar muito samba, a putaria continuava e eu continuava com uma rola dura enfiada no meu cu. Essa foi a primeira vez que o pau dele ficou duro de novo sem tirar de dentro. Com certeza ele está com muito tesão. Gostei. Olhei pra minha amiga e ela tava deitada na mesa com o namorado fodendo ela. Não sei se era na buceta ou no cu, mas ela não tirou a roupa. Ela abriu o olhos, olhou pra mim, sorriu e falou:

- Tá uma delí­cia amiga. Quero vim todos os anos. É bom demais. É bom demais ser puta. - falou minha amiga, com um largo sorriso na boca.

- Sabia que tu eras uma puta de mão cheia amiga, só faltava achar o cara, o lugar e a hora certa. Puta safada. - falei rindo pra minha amiga.

Olhei pro meu marido e fiz sinal pra gente ir pra mesa ficar junto deles. Fomos, sem ele tirar a rola do meu cu. Procurei ficar de lado na visão do salão. Apoiei os braços na mesa, arrebitei bem o rabo e, todos que estavam no salão podiam me ver sendo enrabada.

- Tu és uma puta amostrada mesmo, né? Meu marido me perguntou, tomado de tesão pela minha iniciativa.

- Quero que todos aqui sejam testemunhas de que você está com a puta mais safada do baile, meu gostoso. - falei dando uma risadinha safada. - meta, bem gostoso no meu cu, meta seu puto.

- Amiga, tu estás foda. Tu estás só de calcinha fio dental no clube. Todo mundo tá vendo teus peitos e tu levando rola no cu. Tá explí­cito demais. Tá foda, amiga. - minha amiga falava comigo enquanto ela via meu marido atolando a rola dele no meu cu e, levava rola do namorado dela.

- Amiga, eu não to vendo mais nada. Só quero saber de dar o cu nesse baile de carnaval. - falava sem controle na voz.

Levantei um pouco pra me apoiar nas mãos e, comecei a rebolar ao som do samba. Ele, sem demora, botou uma das mãos no meu peito, a outra na minha buceta e começou a me masturbar. Enquanto eu rebolava, ele tirava e botava a rola no meu cu. Quando eu rebolava pra frente, a rola saia, quando eu rebolava pra trás, a rola entrava e, ele não parava de me masturbar. Aquilo não parecia real, mas eu estava tranqí¼ila, pois o salão e os camarotes ferviam de sexo, putaria e sacanagem e, ninguém vinha perturbar a gente.

Faltava pouco pra acabar o baile e combinei com ele que ficarí­amos assim até acabar o baile. Nem eu nem ele gozarí­amos antes de anunciarem o fim do baile.

Dessa forma a gente fodeu demais. Acho que ele nunca passou tanto tempo com o pau atolado no meu cuzinho. Acho que tí­nhamos uns quinze minutos e foram quinze minutos de foda anal. Pedi pra ele parar de masturbar, por enquanto, e aproveitar meu cuzinho. Mas ele não podia gozar também. A gente enlouqueceu quando fizemos esse trato. Querí­amos fazer de tudo. Arriei meu corpo todinho na mesa e mandei-o meter com força. Ele atolava tudo. Empurrei-o pra se sentar na cadeira e sentei em cima dele sem tirar a rola do meu cu. Abri bem as pernas e rebolei bem gostoso. Ele aproveitou pra me masturbar mais um pouquinho. Sentia o gozo querendo chegar, mas não sei o que se passava comigo e queria mais. Me levantei, tomada de muito tesão, subi na cadeira. Puxei-o pela cabeça e direcionei a minha xoxota pra boca dele. Ele enfiou a lí­ngua na minha buceta e começou a me chupar com muita vontade. Eu rebolava e me esfregava na boca dele, que empurrava a lí­ngua lá dentro. Afastei um pouco a cabeça dele e me virei. Empinei um pouco o meu rabo pra ele passar a sua lí­ngua no meu cuzinho. Adorei a sensação. Coloquei a mão no encosto da cadeira e forcei minha bunda pra trás. Senti a lí­ngua dele querendo invadir o meu cuzinho. Não resisti. Pedi pra ele encostar a cadeira dele na minha e subir nela também. Virei de costas pra ele novamente e lhe ofereci minha bundinha. Ele começou a se esfregar no meu rabo.

- Eu quero que você me enrabe, porra. - falei com raiva.

- Tem certeza? - perguntou sem demonstrar muita resistência.

- Eu sou uma puta ou não sou? - perguntei desafiando-o.

Ele botou o pau pra fora, arrebitou meu rabo, abriu a minha bundinha e atolou o cacete no meu cu. Começou a meter no meu cu. Se eu tivesse um grande espelho no salão, a cena seria a seguinte: Eu estava no camarote, em cima de uma cadeira, só de calcinha, onde todos podiam me ver com um cara atrás de mim, comendo o meu cu.

A esse pensamento o meu tesão subiu ao extremo e eu pedi pra que ele me comesse como se eu fosse uma rapariga mesmo, metesse sem pena, fodesse meu cu todinho.

- Vai amor, me come gostoso. Fode o cuzinho da sua puta, vai. - falei tomada de tesão.

Ele colocou uma das mãos no meu ombro, a outra segurava no meu cabelo, deixando a nossa cintura a vista pra que todos vissem que ele estava me enrabando. Depois de comer meu cu assim por um bom tempo, ele pediu pra gente descer das cadeiras. Um tanto constrangida, atendi ao seu pedido e desci. Antes de eu cogitar qualquer coisa, ele me virou de costas novamente, atolou o pau dele no meu cu de novo, me abraçou botando a mão no meio seio e, começou a me masturbar novamente. Fiquei com as mãos apoiadas sobre a mesa, tentando empinar bem a minha bundinha. Ele me apertava e enfiava seu pau no meu cu cada vez com mais força. Comecei a sentir que o meu gozo estava chegando com ele me masturbando daquele jeito. Falei pra ele que ainda não queria gozar. Queria dá o cuzinho um pouco mais. Eu tava adorando ser fodida por ele ali. Tava adorando dá o cu a ele ali. Eu estava...eu estava...eu tava...gozando com o pau dele enfiado no meu cu. Eu comecei a rebolar desesperadamente. Empurrava a minha bunda pra trás o máximo que podia. Queria gozar com o máximo da rola dele dentro do meu cu. Eu tava gozando no baile dos casados, no camarote, com uma rola atolada no meu cu, com todo mundo vendo. Eu era uma puta mesma. A puta do meu marido. Eu estava super feliz.

Quando ele percebeu que eu já tinha gozado, ele tirou a mão da minha buceta, me empurrou sobre a mesa, se apoiou sobre os meus ombros e começou a meter com força.

- Eu vou gozar no seu cu, sua puta vagabunda. Vou encher seu cu com a minha gala, sua rapariga. - ele falava isso e metia com força no meu cu.

Comecei a achar que eu não iria agí¼entar, pois como já tinha gozado, o meu cu tava muito sensí­vel e começou a doer um pouco. Quando ele viu a minha cara de quem estava sentindo um pouco de dor, ele começou a meter mais rápido e com mais força. Filho da puta.

- Rebole sua puta, que eu vou gozar no seu cu agora. Rebole minha puta, empine bem o seu cu que a minha gala está invadindo o seu cuzinho agora. - falou metendo e gozando no meu cu. - Peça pra eu foder seu cu, sua puta, peça.

- Foda meu cu seu puto. Me foda, vá. - falei sentindo a gala dele enchendo o meu cu de novo.

Quando ele parou de gozar, vi que a cadeira estava atrás dele, empurrei-o pra se sentar nela e sentei em cima dele. Me apoiei nas pernas dele, me levantei um pouco pra tirar o pau dele do meu cu e me agachei na frente dele, deixando a gala, que tomava conta do meu cu, sair. Deixei uma poça de gala no chão do nosso camarote. Sentei na outra cadeira e vesti o meu short. O show tinha terminado. E terminado bem.

Chamei minha amiga pra ir banheiro comigo e tentei me lavar e me recompor o máximo que podia.

Enquanto fazia o caminho de volta, notei alguns olhares sobre mim, mas não dei atenção. Ninguém mexeu com a gente.

- E aí­? Tá tudo bem? - perguntei aliviada.

- Com certeza. Não poderia estar melhor. - respondeu meu marido.

O som já tinha acabado e as pessoas já estavam começando a sair. Ainda se via, em alguns camarotes, um pouco de putaria, mas já não tinha a mesma intensidade que antes. Foi assim que percebi que aquele baile era mágico, que liberava o lado introvertido sexy das pessoas. E como liberava. Ninguém mais olhava pra gente. Tí­nhamos sido apenas figurantes daquele momento tão esperado por todos aqueles que estiveram lá. Apesar de ter visto e olhado para tantos rostos, tinha a certeza de que nenhum deles tinha ficado gravado para reconhecê-lo fora daquele clube, inclusive o meu, que estava de máscara. É a magia do baile dos casados.

Fomos embora, já contando os dias pro baile do próximo ano.


espero que tenham gostados


rricardo668@yahoo.com


*Publicado por Rick no site climaxcontoseroticos.com em 21/03/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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