Comi a Socialyte no Casamento

  • Publicado em: 29/07/18
  • Leituras: 8252
  • Autoria: guilherme
  • ver comentários

Como sempre, faço questão de dizer que tenho 35 anos (completados neste mês de julho), loiro, 1, 90m, 86kg, barba rala e olhos claros. Sou um cara de coxa torneadas e depilo as partes í­ntimas.


Ontem, 28 de julho de 2018, foi a noite de prestigiar o casamento de um casal de amigos em Pelotas.

Festa chique, muitos convidados, realizado na fazenda dos pais do noivo, meu amigo de anos.


Desde o meio dia, nós homens, já estávamos curtindo a "despedida de solteiro"; fazí­amos churrasco e bebí­amos chopp. Muitas risadas, muita bebida e muitas recordações. Falávamos das festinhas que fizemos durante a vida; mulheres, noitadas e etc.


Assim como eu, alguns convidados mais próximos também se hospedaram na vultuosa casa da propriedade rural que conta com oito suí­tes.


Obviamente que ao aproximar-se da hora da cerimônia de casamento, todos nós já estávamos "alegres" por conta da bebida. Era hora de nos recolhermos para o banho e vestir-se apropriadamente para o cerimonial. Alguns de nossos amigos estavam muito embriagados; as esposas bravas os chamavam para poder organizarem-se. Bom, a pessoa que interessa é Carolina (nome fictí­cio), esposa de um dos caras que beberam a tarde toda, talvez um dos mais bêbados daquela tarde. Carolina é uma mulher dos seus quarenta anos; uma morena de pele bem escura, olhos verdes, regulando de altura comigo, cabelos cacheados, de seios exuberantes e muito bonita de corpo.


Carolina chama seu marido, já pela quinta ou sexta vez; agora brava, vai até ele e o leva para o quarto para arrumar-se. Motivo de risadas para todos que ali estavam.


Resumindo: todos fomos nos arrumar; é chegada a hora do casamento e depois a festa que se estendera até quase o amanhecer.


Começada a festa, após o SIM dos noivos, música rolando e tal, passado algum tempo, vejo Carolina sozinha, conversando com uma e outra amiga, dançando, bebendo champagne e etc. Notei que ela passou de um estágio de chateada e aborrecida (certamente porque seu marido fez vários fiascos e havia ido dormir), para um grau de felicidade e curtição daquela noite.


Eu à conhecia, mas nunca tivemos qualquer intimidade, sequer haví­amos tido a oportunidade de conversar, até porque ela é casada.


Ocorre que aproximadamente as duas horas da madrugada, saí­ do ambiente da festa e me dirigi à rua para fumar. Ali estou, local ermo, só ouvia o som e via as luzes que brilhavam naquela pirâmide montada para a festa. Quase que instantaneamente chega Carolina, visivelmente "alegre" da bebida e me pede um cigarro. Gentilmente o cedi.

- "Uma festa de arromba, não?!" - disse ela;

- "Sim, muito boa a festa; vi que estavas um tanto quanto chateada pelo fato de teu esposo não estar aproveitando contigo.", disse eu;


- "Pois é; ele não dá valor à mulher que tem e eu já ando de saco cheio desse tipo de coisa; mas azar, de um tempo pra cá resolvi que vou viver a felicidade que mereço.", falou Carolina, sorridente e embalada pela bebida e pelo som que rolava na festa.


Aquela morena era de fato bela por si só; mas para o casamento ela escolheu um manequim que a deixava deliciosamente atraente; um longo branco que desenhava a cintura, valorizava o as nádegas arredondadas e com um decote que espremia seus seios e os deixava quase que 50% à mostra; para quebrar o frio, apenas uma pele dourada que teimava em não esconder aquele par de seios tesos.


Carolina continuou a falar - "Acho que com quarenta anos, já não chamo mais atenção dos homens; deve ser por isso que meu marido sequer tem comparecido (insinuando que não estava sendo bem comida); ele tem feito de tudo para me irritar. E eu que pensei que estivesse no auge da minha beleza e maturidade feminina."


Nesta hora meu pau latejou. Acendi outro cigarro e ela acabando de fumar o primeiro pediu outro.


Disse à ela: "Com todo o respeito, mas tenho que concordar que estás no auge da tua beleza; és uma mulher atraente e que mexe com os instintos de qualquer homem." Meu pau latejou de novo.


- "Obrigada; é bom ouvir a sinceridade de alguém que ainda me vê como uma mulher e não apenas como esposa, um objeto do casamento."


- "Quem me dera ter uma mulher linda e carismática assim ao meu lado."


Carolina, então, viu que acomodei meu pau na cueca com as mãos dentro do bolso. Tomou um gole de champagne, olhos em direção à festa e apalpou meu pau num ato impensado, creio.


- "Pelo visto te deixei excitado; adoro provocar os homens; adoro me sentir desejada."


Ela segurou meu pau por cima da calça e no mesmo instante que bebeu mais um gole, percebi que seus olhos brilharam.

Levei minha mão sob seus cabelos, pegando-a pela nuca e disse em seu ouvido: " - Vamos parar por aqui, embora as minhas intenções sejam de te beijar todinha e te fazer sentir os melhores prazeres que uma mulher merece."


Carolina, então, segura minha mão, trama nossos dedos e diz: "Duvido tu me comer agora e gozar na minha boca. Há dias não transo; há tempos não sou desejada sexualmente por meu marido, aquele trouxa."


Obviamente que nos beijamos e ela com cada vez mais pujança massageava meu pau.


- "Então vou para o meu quarto e tu vai lá depois de te certificar que teu marido está de fato dormindo."

- "Não; eu quero lá (disse ela apontando para um curral de pedras que ficava uns 100 metros da festa). Quero ser possuí­da num lugar diferente, excitante, com cheiro de campo, como uma égua."


Nossa, aquelas palavras quase me fizeram gozar. Caminhamos em direção àquele curral; Carolina tocava os próprios seios que já estavam à mostra e perguntava se eu os achava bonitos.


Chegamos no curral e excitados nos beijávamos; ela estava ofegante, com um tesão descontrolado; desafivelou minha calça e caiu de boca no meu pau; lambia, mordiscava a pele das minhas bolas, colocava todo na boca, engasgava deixando a baba escorrer. Levantou-se à medida que seus seios tocaram meu pau; ela dava iní­cio à uma espanhola maravilhosa.


Carolina, então, ergue-se, vira de costas pra mim e manda que eu abra o zipper do seu vestido. Despiu-se de maneira que o vestido ficou pelos joelhos e sua bunda exuberante completamente nua.


Tudo aquilo acontecia num ritmo frenético parecendo que eram os últimos minutos de nossas vidas. Eu disse à ela que não poderí­amos transar sem camisinha; ela sequer me deu ouvidos. Rebolava seu bundão tesudo e esfregava suas nádegas no meu pau babado; pediu para que eu tramasse seus cabelos; fiz e puxei com força fazendo com que ela soltasse um "aaaaaaaiiiiiihhhhhhh, que tesããããããoooo...".


Não resisti, dei um belí­ssimo tapa naquela bunda sensacional e disse ao ouvido dela: "Quero chupar tua bucetinha até tu gozar gostoso."


- "Não vai demorar pra que isso aconteça, safado (disse ela no ápice de excitação); me fode com tua lingua; me fode com teu pau; me dá porra na boca. Cavalo, safado, gostoso, meu macho ordinário."


Desci beijando-a do pescoço até a bunda; aquelas nádegas grandes me sufocavam enquanto minha boca encontrava aquela vagina molhada e a ponta da minha lingua explorava o clitóris denso daquela fantástica mulher que de fato parecia estar com sede de sexo.


Carolina, apoiada naquelas paredes de pedra, empinava cada vez mais a bunda, tremia as pernas, rebolava no meu rosto até que senti as contrações daquela buceta deliciosa e os gemidos vieram acompanhando o gozo farto que escorria por suas pernas e minha boca.


- "Me fode com força, machão do caralho... Estou gozandoooooo... Não para, vai, não para... (dei outro tapa forte na sua bunda e arregacei com as duas mãos, fazendo com que o ânus piscasse latejante e incansavelmente)... Põe o dedinho, põe... Explora todos os meus buraquinhos seu safado."


Introduzi o dedo polegar no cuzinho de Carolina e com o outros três dedos, fui afundando naquela buceta que ainda ejaculava.


Fui levantando, mordendo sua bunda, chupando aquelas ancas tesudas e masturbando sem parar o ânus e a boceta daquela mulher que estava merecendo uma "surra" de sexo.


Ergui uma das pernas de Carolina, ainda de costas pra mim, fazendo com que ela calçasse numa das pedras do curral e empinasse a bunda, deixando eu me deliciar com aquela visão dos deuses. Ela, então, toca meu pau mais uma vez, arranha delicadamente minhas bolas com aquelas lindas e vermelhas unhas, e pede:


"- Soca este pau todo dentro de mim e me faz gozar de novo... Me come como uma puta e me faz gozar mais... Vem, mete, enfia este caralho duro em mim."


Carolina conduziu meu pau até a entrada da sua buceta. Obviamente que a penetrei sem qualquer dificuldade. A mulher estava simplesmente pingando de excitação. Quando a penetrei, o fiz com certa força e com força segui a pressão até que minhas bolas quase fossem engolidas por aquela vagina em estado lí­quido.


Comecei, então, um entra e sai voluptuoso, ágil, constante, forte; aquele tradicional barulho de um pau bem duro comendo uma buceta bem melecada me deixava cada vez mais louco, excitado, fazendo com que eu perdesse a noção do que estávamos fazendo e onde estávamos fazendo.


Eu já não mais pensava que o corno do marido de Carolina pudesse nos flagrar naquele ato de pura putaria e prazer.


Beijava aquela mulher como se fosse engolir sua lingua. O vai e vem era intenso até que meu pau escapada da buceta de Carolina; com a mão, eu faço a intenção de reintroduzi-lo, só que ela se encarrega disso e, para que tudo ficasse completo, o introduz agora para a defloração do seu cuzinho.


Carolina o fez sem pestanejar. Mirou meu pau na entrada do seu cu e com agilidade o engoliu. Ela soltou um gemido de dor... Ficou segurando minhas bolas enquanto seu corpo parecia falecer e suas pernas perderem forças. As pregas já demonstravam elasticidade e eu então, comecei a entrar e sair daquele buraquinho apertado, quente e cheiroso.


-" Come meu cu seu cavalo; estraçalha a minha bunda; me fode; me beija. Puxa meus cabelos, bate na minha bunda; fode meu macho tesudo. Fode e me dá leite na cara, na boca. Isso, mete com vontade; mete com força este pau duro e cheio de veias. Fode minha bunda de fêmea faminta..."


Por obediente que sou e ela por ser uma fêmea linda e que de fato merecia tudo aquilo, apenas executava tudo que ela desejava e pedia.


Sentindo que não mais conseguiria segurar a ejaculação, disse à ela: - "vou gozar minha gostosa; vou gozar bem gostoso pra ti; me pede... Diz onde tu quer leite... Onde tu quer que eu derrame minha porra..."


- "Na minha cara, na minha boca... (ela disse isso, saindo de golpe do meu pau; eu cu esvaziou-se da minha piça extremamente dura e ela virou-se de frente pra mim, me beijando e punhetando meu pau); goza na minha cara; me enche de porra; puxa meu cabelo meu cavalão... Jorra este leite nos meus olhos, minha boca, minha garganta, meus seios. Vai, goza gostoso pra mim; me faz sentir uma vadia."


- "Vou gozar sua cretina... Abaixa e sente o meu leite aquecendo teus lábios... Uuuuuuuhhhhhhh, óóóóóóóóóhhhhhhhhh... Soltei do fundo do peito aquele urro de excitação enquanto meu pau latejava e cuspia sêmen em quantidade e espessura que acabaram por lavar o rosto de Carolina; ela lambia, batia com meu pau no seu rosto; a porra escorria e ela esparramava em seus seios. Engoliu meu pau todo por mais umas três ou quatro vezes. Ela não queria desperdiçar uma gota sequer de leite..."


Extasiado, ofegante e trêmulo daquela farta gozada, levantei Carolina, a virei de costas e fiquei ali, abraçado e encoxando aquele bundão dos deuses por alguns instantes... Beijava sua nuca, arranhava levemente suas costas.


Dei um tapa em seu bumbum e disse: "Pronto, mulher dos sonhos, vista-se e vamos para a festa. Devem estar sentindo nossa falta por lá..."


Ela com a cara de mulher mais satisfeita e completa de sexo, disse: - "Renasceu a mulher que estava morta dentro de mim. Pude gozar como há muito tempo não gozava. Amanhã vou beijar meu marido e lembrar que tua porra lavou meu rosto e meus seios. Quem não dá conta do recado, merece tomar guampa. O gosto da tua porra eu vou sentir para sempre em meus lábios. Safado... Macho gostoso. Obrigado."


No outro dia, após o café da manhã, todos se despediram para voltar às suas casas. Eu e Carolina, normalmente nos despedimos assim como o fiz com o marido dela. Como se nada tivesse acontecido... Acontece que, ao acordar, depois de um belo banho, vi que por debaixo da porta estava um bilhete com o número do seu whatsapp. "Beijos meu macho... Sempre que quiser, me chama durante o dia; ele jamais saberá. Quero repetir tudinho e mais um pouco."


Marido que dá mais valor para o dinheiro do que para a belí­ssima esposa que tem em casa, merece levar chifres mesmo. E certamente eu e Carolina não ficaremos por aqui com o sexo. Mulher sedenta, fogosa, ardente, tesuda e mal comida pelo corno. Comerei bem, eu!

*Publicado por guilherme no site climaxcontoseroticos.com em 29/07/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: