Minha 1a vez com amiga da faculdade

  • Publicado em: 31/07/18
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  • Autoria: daddygothic
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"Senti seu coração pulsar em minhas mãos ao segurar com firmeza os seus seios..."


Conheci Katherine na faculdade, primeiro semestre da turma de jornalismo. Uma garota no auge dos seus 19 anos, discreta, mas que demonstraria ser totalmente o oposto disso intimamente.

Eu poderia enchê-los das baboseiras que aconteceram antes de tudo rolar entre a gente, mas não quero ser entediante; por isso, prefiro resumir que desde o começo tivemos uma afinidade surreal.


Um dia me encontrei conversando com ela num bar, próximo a faculdade, e a conversa acabou caindo no assunto sobre coisas que nos excitavam.

Bem, na verdade, coisas que a excitavam; eu adoro saber esses detalhes, uma espécie de fetiche voyuer que possuo...

Talvez a cerveja tenha ajudado, mas creio que sou uma pessoa de fácil aproximação, deixei ela abertamente confortável pra me falar e, não demorou muito até que ela me contasse as coisas que faziam a pele dela arrepiar, e a boceta literalmente enxarcar-se. E também as coisas que já havia feito antes.


Confesso que aquilo estava me causando certa excitação, e parecia que ela estava gostando de contar minunciosamente cada detalhe de suas melhores transas; quatro até ali.

"Já transei com três caras uma vez". Aquilo me causou espanto, fiz uma cara de surpreso, sorri e para não demonstrar o "choque" apenas perguntei "Sério? E o que foi mais legal nisso?"

Uma pergunta aleatória que poderia ser respondida superficialmente, mas que revelou muito sobre sua personalidade na cama: "Gostei da sensação de três machos tentando me dominar e mostrar quem mandava mais".

Isso demonstrou que ela gostava de ser dominada.


Ok, eu não sou experiente no sexo, e até sair com ela, ainda era virgem; mas gosto da sensação de dominar (embora também não ligue de ser submisso), e no momento que ela respondeu isso, eu não consegui conter um sorriso malicioso de satisfação, que provavelmente ela deve ter percebido. A garota era esperta.


"Também gosto de mordidas, tapas na minha bunda, que me chamem de nomes sujos.", e ela ainda revelou quais: putinha, vagabunda, depravada.

Eu senti que aquela conversa iria longe, mas além dos sinais não verbais, eu não demonstrava interesse em transar com ela; estava mais pra um "Sou um cara que vai ouvir seus maiores pecados sem te julgar, e provavelmente fazê-la se orgulhar deles, delicie-se". E era o que ela estava fazendo.


Confesso que minha insegurança e falta de autoestima contribuí­ram pra uma não aproximação imbecil e, manter meus nervos no lugar.

Katherine era cheia de empatia, após falar muito sobre sua vida sexual - e ser ouvida atentamente e até elogiada - obviamente perguntou sobre minhas preferências.

Não senti necessidade de fingir, de falar o que eu não era e que nunca tinha feito, a conversa parece ter sido tão sincera da parte dela, que apenas fui sincero também; iniciei falando sobre a minha virgindade, mas que todo conhecimento de sexo tinha absorvido teoricamente e nunca colocado em prática. Mesmo não tendo conhecimento prático, eu sabia exatamente o que me excitava (obrigado masturbação), e disse-lhe explicitamente:

"Meu pescoço é meu grande ponto fraco, mas sinto uma excitação enorme ouvindo, vendo, e lendo sobre o prazer alheio; minhas maiores vontades são: chupar uma boceta, realizar uma massagem tântrica; e meu maior fetiche, é o orgasmo feminino..."

Para mim, a resposta era bem clichê, ela deve ter ouvido aquilo de uns trezentos caras, mas parece que a agradou. E logo também indagou: "Chupar uma xoxota é? Por que? E por que nunca conseguiu?"

Eu sinceramente não sabia a razão exata, pretendentes haviam aparecido, mas nunca ia pra frente; eu costumava crer que provavelmente era por falta de tempo e espaço para fazer de uma forma que eu considerasse boa, me cobrava (e ainda me cobro) muito sobre isso.

Contei-lhe que era por falta de tempo e espaço confortável para me sentir tranquilo, e assim como vocês devem estar se perguntando, ela também perguntou: "Tempo e espaço? Como assim?"

Eu sei, parece uma questão de fí­sica, mas é simples: eu queria espaço para ficar tranquilo em relação a chegada de pessoas no local, e tempo para fazer preliminares completas, e marcantes. Eu sei, romântico demais, mas é o que me excita.

Ela pareceu compreender, mas logo sua face tornou-se confusa, ela parecia querer perguntar algo, e logo que lhe permiti, disse: "Fiquei curiosa sobre umas coisas aqui, mas... Quer chupar minha boceta hoje? Deu vontade de te ensinar umas coisas".

Eu fiquei mais surpreso que antes, e quase engasguei com a cerveja, meu coração quase saiu pela boca, mas eu precisava responder, e meio que impulsivamente respondi que "sim", com a ansiedade fazendo meus pés e mãos suarem frio.

Digo que respondi impulsivamente pois em condições sóbrias eu iria demorar pra raciocinar tudo e responder, obviamente eu acabaria respondendo sim, mas graças ao impulsivo saiu automático.

"Ótimo! Vamos pro meu ap, tenho certeza que lá teremos o 'tempo e espaço' que quisermos" disse-me rindo, e não pude evitar de rir também, rir e me entregar ao tesão.


Não nos seguramos e viemos nos beijando o caminho inteiro até a casa dela, e nos agarrando também. E preciso contar, que beijo gostoso ela tinha, se eu não quisesse tanto chupar ela, eu não me importaria de passar a noite inteira beijando aquela boca.

E não era apenas a boca, seus olhos verdes, suas sobrancelhas, a pele macia e suave, os lábios carnudos e rosas; tudo parecia uma combinação perfeita de indecisão onde sobrava o dilema para onde encarar, e onde quer que encarasse, você se perderia.


Finalmente haví­amos chegado em seu apartamento, um local confortável, com ar familiar, paredes verde-limão, com uma mobí­lia minimalista. Ainda me pergunto como consegui prestar atenção naquilo tudo e ao mesmo tempo prestar atenção nela; seus cabelos negros, a bunda torneada levando às suas coxas, que era onde eu queria estar.

Fomos para o quarto, um ambiente com pouca luz, mas que não atrapalhava, eu a enxergava com meus sentidos e instintos; comecei beijando-a novamente, mantendo um ritmo lento e profundo, e assim partindo de encontro ao seu pescoço onde eu poderia sentir direto da fonte aquela fragância que vinha me excitando a noite inteira.

A sensação era de que eu queria devorá-la com meus sentidos, mas para não ser literal, fazia do corpo dela o templo de adoração do meu corpo.


Minhas mãos iam lentamente em cada centí­metro dela sentindo a pele arrepiar conforme o meu toque, ouvindo seus susurros em meu ouvido, as mãos dela no meu pescoço, e no meu pau que naquele ponto queria rasgar a calça.

Senti seu coração pulsar em minhas mãos ao segurar com firmeza os seus seios, e logo também, passei meus dedos em sua boceta molhada; confirmando que ela também estava tão excitada quanto eu.

Já disse que não era (e nem sou) experiente sexualmente, tudo que eu fazia com ela, era porque estava deixando meus sentidos me guiarem, nossa afinidade se demonstrou forta naquela situação, e também tentando lembrar tudo que havia lido até ali, abusando do meu conhecimento teórico da arte sexual.


Deitei-a na cama, e fui tirando sua roupa, começando com sua blusa azul, que logo mostrou que por baixo havia um sutien vermelho de renda, e o mesmo quando tirei sua calça completamente; uma lingerie vermelha de renda, visualmente as minhas preferidas.

Continuei o que estava fazendo anteriormente, beijando toda parte superior de seu corpo, descendo aos poucos entre seus seios, para em cada um para chupá-los individualmente.

Lembro-me perfeitamente das luzes da cidade entrando pelas frestas da janela e banhando seu corpo, como se colocadas propositalmente ali pelo universo para me encher de mais tesão.


Indo para parte de baixo, comecei pelos seus pés e fui subindo, massageando as pernas e indo até as coxas e virilhas; eu poderia ter ido diretamente ao ponto, eu sei, mas eu não estava com pressa, fazia questão de provocar, fazer ela implorar para eu colocar minha lingúa em sua boceta e prová-la.

Eu não queria tirar aquela cena da cabeça, suas mãos segurando meu cabelo, puxando para mais perto da sua lingerie, onde beijei por cima, já sentindo como ela estava ainda mais quente ali; sei corpo era uma brase que acendia um incêndio em mim, eu queria ir além, mas precisava beber com calma daquela fonte.


Ela não aguentou, e implorou baixinho "Chupa minha xoxotinha, por favor... Ela precisa de você...", era o sinal que eu queria.

Tirei sua lingerie, e finalmente pude ver desnuda sua boceta enxarcada, que parecia gritar por mim.

Voltei novamente para a virilha, mas dessa vez não iria demorar, fui beijando-a por toda a extensão até chegar no meu objetivo. Eu queria sentir aquele gosto, sentir aquele cheiro que me inebriava.

No começo fiquei confuso sobre o que fazer exatamente, mas coloquei um pouco da lingua, algo que já a fez reagir quando encostei num dos lábios menores; e com os dedos fui abrindo facilmente (por causa da lubrificação) e descobrindo novos lugares para explorar.

De inicio achei curioso o gosto, mas a combinação com o cheiro só me dava mais vontade de prosseguir. Meu pau martelava minha cueca para penetrá-la, mas eu adorava me privar da sensação que seria estar dentro dela, e apenasme mantive focado no oral.

Eu sabia onde precisava chupar, o clitóris, apenas quis explorar um pouco antes. Logo, subi mais com a superfí­cie da lí­ngua, e foquei no clitóris, também penetrando um dedo (depois dois) para abrir caminho para o que viria depois.


Entre sua respiração ofegante, e gemidos, ela dizia todo tipo de xingamentos, e essa sinfonia em meus ouvidos junto com as reações do seu corpo, me davam os sinais de onde eu estava acertando ou errando. Após alguns minutos enquanto eu a chupava diretamente no clitóris, e a masturbava, utilizando daquele metódo de encontrar o ponto G, pude sentir sua respiração se tornar mais intensa, e suas pernas tremerem; não demorou muito até eu sentir uma quantidade maior de liquido lubrificante serem despejados em minha boca; ela estava gozando por minha causa, e como aquilo me excitou, para mim foi a maior honra que eu poderia ter tido em minha vida; o ápice de seu prazer era totalmente meu e por minha culpa, seu gosto estava em minha boca, e fiz ela provar também beijando-a na boca em seguida. É surpreendente como um beijo ganha um novo patamar após um oral. Meu primeiro oral, e havia conseguido realizar duas das minhas maiores vontades, eu poderia simplesmenter ter gozado também sem ao menos penetrá-la, apenas por tê-la feito e visto ela gozar tão vorazmente, devido à tal prazer que senti. Senti que estava conectado num ní­vel transcendental com ela graças a isso.


Como ela era bela, por mais que eu tenha descrito algumas de suas caracterí­sticas, parece ter sido pouco para demonstrar; logo ela se pôs a me chupar também, e ela só ficava mais linda e excitante conforme me inebriava com sua luxúria. Sua pele branca e suada encostada na minha, quente, trocando seu calor com o meu calor, cada mí­nimo detalhe que me deixava tão duro que parecia fazer o meu pau doer. Ela era experiente, obviamente por causa de suas experiências anteriores; me chupava lentamente, uma hora focando na cabeça do meu pênis, outrora descendo até a base com a lí­ngua; e ela sabia exatamente o que fazer, como olhar para mim, e até sorria com meu pênis pulsando em sua boca; mas eu precisava me controlar, eu não queria estragar tudo ejaculando naquela hora, queria durar para sempre. Felizmente, consegui. Sua boca quente e molhada era muito boa, e mesmo com seus beijos molhados em meu pau, eu não queria gozar em sua garganta, embora eu tenha certeza agora que ela quisesse isso. Mas eu não, eu queria mais, queria que durasse até a exaustão das minhas forças carnais, e que a minha ejaculação fosse a demonstração final do quanto eu havia explorado o máximo possí­vel.


Ela me pediu veementemente para que eu penetrasse nela, e isso eu não podia prorrogar mais. Por ela ser mais experiente, ela poderia facilmente ir por cima, e posicionar o meu pau onde ele deveria ir, mas eu fiz questão de ir por cima; principalmente por lembrar que ela gostava de ser dominada, e porque eu queria esfregar o meu pau na entrada de sua boceta até ir entrando e preenchendo-a até o fundo. É incrí­vel como facilita as coisas quando o pau está bem rí­gido, e a boceta bem lúbrificada, não encontrei dificuldades na penetração mesmo com minha inexperiência sobre a forma correta de meter. Logo, após provocar mais um pouco esfregando meu pau na entrada, já estava com ele todo enfiado, sentindo sua xota apertá-lo, e deixá-lo mais molhado com seu lí­quido vaginal, que transbordava e fazia um barulho curiosamente engraçado, mas excitante.

Conforme fui me acostumando, e aumentando um ritmo; ainda devagar mas intenso, fui colocando minhas mãos em seus seios, e pescoço, pressionando uma delas contra ele, para causar uma pequena asfixia que iria aumentar o prazer, e a sensação que ela adorava de ser dominada. Já estava a vontade, e comecei a xingar ela, não alto, mas num tom grave para demonstrar imponência e que ela era minha: "Você gosta de ser uma putinha, certo? Então me mostre." Apenas um exemplo. Tenho que dizer que xingar durante o sexo é algo constrangedor (até mesmo descrever aqui), mas que graças à excitação as pessoas fazem isso e ficam incrivelmente legais enquanto se transa.

Minhas estocadas já estavam numa velocidade considerável, sentia meu pau tocá-la bem fundo, mas graças à uma técnica de respiração, e uma boa concentração, não gozei; felizmente pude fodê-la em outras posições que sonhava acordado enquanto me masturbava, e a que mais gostei, foi uma em que ela estava em pé de costas para mim e eu podia ver sua bunda recuar até encostar (bater literalmente) na minha virilha, enquanto eu metia.


Ela havia gozado mais um pouco, e isso eu não pude resistir, fui consumido por uma dose enorme de tesão e me entreguei, gozando em sua bunda empinada para mim, enquanto ela estava de quatro. Sobrando um pouco até mesmo para ela finalizar com uma chupada limpando o resto do meu pau.


Dormimos juntos, foi a primeira, e até então a transa mais foda que eu tivera; mesmo com tudo isso acontecendo, e meu pau endurecendo só de lembrar, a cena que mais guardarei, será a da luz do sol substituindo as luzes da cidade ao amanhecer, banhando-a sobre a cama, ao meu lado. Iluminando a mulher que teve prazer por minha causa.

*Publicado por daddygothic no site climaxcontoseroticos.com em 31/07/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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