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O namorado da mamãe!

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 08/08/18
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  • Autoria: lucashenrrique
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O namorado da mamãe.


Sentado em frente do computador eu queria escrever uma boa historia, mas me deparo com a falta de ideia. Para que eu tivesse alguma inspiração resolvo ver um pouco de TV, quando ligo vejo a propaganda do programa "Casos de famí­lia", na hora lembro que tinha visto nesse mesmo programa um rapaz com sua mãe, que tinha dito que não tinha ficado com o marido de sua mãe por falta de vontade, pois o seu padrasto demonstrava interesse nele.


Ao me lembrar desse fato comecei a imaginar como seria a historia de um rapaz gay, que poderia se chamar Eduardo que conhece o novo namorado de sua mãe, a Suzete. O namorado vai se chamar Jorge. Então vamos dar inicio a esse conto.


Hoje Eduardo já tem vinte anos, mas o que vai ser relatado aqui ocorreu quatro anos atrás. Numa noite de sábado Suzete que estava toda arrumada foi atender a porta. Eduardo deitado no sofá distraí­do vendo TV não percebeu sua mãe se aproximar trazendo a visita com ela. Para sua surpresa Suzete pede sua atenção e anuncia que aquele homem ao seu lado se chamava Jorge e é seu namorado. Suzete e Jorge não perceberam que os elogios de Eduardo estavam cheio de cobiça por Jorge e repleto de inveja da mãe por ter conseguido um namorado tão bonito e gostoso.


Depois desse dia Jorge começou a frequentar a casa de Eduardo constantemente, ele estava presente em todos os momentos da famí­lia. Nessa época Eduardo era um jovem bem experiente, mas suas aventuras até aquele momento sempre foram com jovens na faixa etária da sua idade, com alguns primos e colegas da escola. Ainda nunca tinha experimentado um homem como o Jorge, o pior era que vontade não faltava.


O Jorge era mais novo do que Suzete em comparação aos outros namorados que ela já teve, mas também ele era mais novo do que ela. Jorge foi o primeiro namorado da sua mãe que Eduardo tinha achado bonito e sedutor. O namorado de sua mãe tinha o corpo perfeito moldado na academia, rosto masculino e com uma barba bem feita e cuidada, tinha trinta e cinco anos.


No dia que Jorge foi apresentado estava usando uma camisa polo cinza com uma calça jeans slim, como a calça estava bem justa entre suas pernas tinha um volume bem grande, deixando margem para a imaginação de como deveria ser aquele pau.


Naquela noite Eduardo masturbou imaginando chupar o pau aquele homem, ter aquelas grandes mãos lhe acariciando e apertando sua bunda e lambendo todo aquele corpo musculoso e delicioso. Ainda deitado de bruços continuava a fantasiar com o namorado de sua mãe pensando que Jorge estaria lhe pegando por trás, metendo seu pauzão no seu buraquinho, beijando sua nuca e lhe chamando de safado.


Depois desse dia o tempo foi passando e Jorge foi se tornando praticamente um morador da casa, mas mesmo com toda essa convivência entre Eduardo e Jorge tinha apenas um relacionamento cordial. Jorge sempre era muito educado e uma pessoa sem preconceito. Dentro de casa era de pouca conversa com Eduardo.


Eduardo era um adolescente que não tinha como esconder sua orientação sexual, na época era muito magrinho, bundudo e ainda para completar o pacote era afeminado e com muitos trejeitos, mesmo se ele quisesse esconder sua orientação sexual seria difí­cil.


Em um dia tarde da noite Eduardo tinha acordado e não conseguia dormir mais, incomodado com o calor que estava fazendo resolveu ir para a sala se deita no sofá e ficar olhando as mensagens no whatsapp. Jorge sem nem imaginar que poderia ter alguém na sala e crente que era o único que estava acordado, após tomar um banho saiu do banheiro completamente nu com apenas uma toalha jogada no ombro. Eduardo como estava deitado no sofá virado para o banheiro ouve a porta se abrir e percebe alguém saindo de lá, naturalmente ele levanta seus olhos para saber quem era que também estava acordado àquela hora.


Quando Eduardo fixa seu olhar em direção à porta, ele vê Jorge nu caminhando para o quarto. No inicio Eduardo pensou até que estava sonhando ou tendo alguma alucinação, mas depois percebeu que era real, realmente estava vendo Jorge pelado. Enquanto Jorge se dirigia ao quarto sem demonstrar nenhuma reação de surpresa ou vergonha, Eduardo foi hipnotizado ao olhar aquele pau que balançava entre suas pernas, mesmo estando cabisbaixo aquele pau era grosso e cabeçudo. Eduardo precisou conter seus impulsos e desejos para não se jogar no colo daquele homem e meter a mão no seu pau. Porém se ele fosse um jovem mais corajoso algo do tipo poderia ter acontecido.


Jorge quando se deu conta que Eduardo estava ali na sala, apenas o desejou boa noite, mas percebeu que Eduardo estava olhando para sua rola com "agua na boca", quase babando, com os olhos saltando da "cara" e com o cu piscando (o mais provável) com aquela vontade doida de dar para ele.


Como Eduardo estudava no perí­odo da manhã no outro dia ele só encontrou com Jorge e sua mãe na hora do almoço, durante o almoço Eduardo começou a perceber que Jorge ficava lhe observando de "rabo de olho" o tempo todo e isso continuou por vários dias, tinha momentos que Eduardo pegava Jorge olhando para sua bunda, daquele jeito que um homem olha para uma mulher, situação que deixava Eduardo surpreso, desconcertado e com muito tesão.


Aquela situação já tinha chegado ao ponto em que Eduardo quando sabia que Jorge estava sozinho em algum lugar da casa, como por exemplo, a sala de tv, a cozinha, a lavanderia ou até mesmo no quarto de sua mãe, ele fazia questão de vestir seu short de dormir (que era bem curto) e ainda muitas vezes sem camisa ia pra onde Jorge estava e ficava lá andando ao seu redor dizendo que estava procurando algo e tudo isso só pra provocar o homem, ficava se abaixando, se esticando e sempre com a bunda empinada virada para Jorge que já não se preocupava mais em despistar seu desejo, muitas vezes ele nem perguntava o que Eduardo estava procurando (pois já sabia que era tudo fingimento) apenas ficava ali só massageando sua rola que crescia de tesão e admirando aquela bunda (seu sonho de consumo) que ficava pra lá e pra cá na sua frente.


Depois de quase uma semana Jorge só olhando para Eduardo com desejo e Eduardo provocando Jorge, teve um dia que Suzete logo após o almoço tinha saí­do para resolver algumas coisas no banco e tinha avidado que iria demorar e só retornaria no fim do dia. Com isso Eduardo e Jorge estavam sozinhos em casa.


Como já era de costume Jorge estava deitado no sofá, vestindo um short e uma camiseta branca, vendo o telejornal. Eduardo que usava uma calça de moletom cinza e uma camiseta azul escuro estava no seu quarto deitado mandado mensagens para seus amigos. A cabeceira da cama de Eduardo ficava ao lado da porta que estava entreaberta.


Jorge vai até o quarto pegar um cobertor, ao retornar para sala no caminho ele para na porta do quarto de Eduardo e escorado no batente da porta fica o admirando até que Eduardo percebe a sua presença e lhe pergunta o que ele queria, mas sem tirar os olhos do celular. Jorge sem saber o que lhe responder entra no quarto e senta na cama ao seu lado e o abraça, com isso ele se deita na cama deixando seu corpo colado ao corpo de Eduardo.


Novamente Eduardo lhe pergunta o que ele queria, mas agora olhando para aquele homem deitado ao seu lado. Então Jorge aproxima do seu ouvido e fala com uma voz bem suave que queria fudê-lo e em seguida ele dá aquela lambida sensual na orelha do Eduardo.


Gostando de tudo aquilo Eduardo lhe chama de safado e diz que ele além de comer a mãe queria também comer o filho. Isso tudo foi dito com uma voz repleta de desejo provocando Jorge que disse que não aguentava mais ficar só olhando e se masturbar enquanto imaginava tendo-o nos seus braços.


Eduardo não deixava transparecer que estava gostando, por isso ele mantinha uma expressão neutra, mas por dentro ele estava tremendo de alegria ao ouvir aquelas coisas e sentir Jorge acariciando seu corpo que não demonstrava nenhuma resistência.


Ao ouvir o que Jorge queria, Eduardo fala que ele poderia comê-la, pois sua bunda já era dele há muito tempo. Soltando o celular sobre o peito ele enfia sua mão por dentro do short de Jorge, segurando aquele membro grosso cheio de veias e começa a masturba-lo. Gemendo de tesão Jorge acaricia o abdome de Eduardo e assim ia descendo, acariciando seu pau, acariciando seu saco e chegando até seu cuzinho onde ele enfia seu dedo médio, fazendo com que Eduardo desse um grito de susto misturado com tesão.


Jorge não demorou muito e gosou enchendo a mão de Eduardo toda de uma porra grossa e quente. Jorge então se levanta cheirando seu dedo que estava dentro de Eduardo e fala para ele que depois iria marcar um encontro para poderem ficar mais a vontade. Eduardo confirma o convite apenas dizendo um "ok".


Depois de alguns dias numa noite Eduardo já estava deitado e acomodado para dormir ouve o celular anunciando a chegada de uma mensagem, como não tinha conseguindo resistir à curiosidade esticou o braço até o criado mudo e pegou o celular e viu que a mensagem era de Jorge que estava logo ali do lado no quarto com sua mãe.


Na mensagem Jorge perguntava se no dia seguinte ele teria aula, Eduardo já estava imaginando o que Jorge planejava. Eduardo responde que não iria ter aula e "fingindo de inocente" pergunta o porquê do interesse, mas Jorge apenas lhe manda um emoji de um joia e outro de um rosto mandando um beijo e assim ele encerra a conversa. Eduardo tinha ido dormir morrendo de curiosidade e imaginando mil coisas que poderia significar aquela pergunta.


Já de manhã Eduardo se levanta e vai até a cozinha beber água e comer alguma coisa, mas com a intenção de voltar logo para o quarto junto com as suas cobertas. Ainda na sala indo para cozinha ele passa pela porta da rua que naquele momento ele ouve a porta sendo destrancada. Parado ali Eduardo fica esperando para saber quem seria: sua mãe ou Jorge?


Quando a porta finalmente abriu Eduardo vê Jorge que enquanto fechava e trancava a porta dizia que imaginaria que iria encontrá-lo ainda dormindo e que tinha tirado o dia de folga. Então Jorge coloca sua mochila sobre a mesa e se aproxima de Eduardo. Ficam de rosto colado Jorge com um tom de voz mais firme e sedutora pergunta se Eduardo iria deixá-lo comer sua bundinha.


Eduardo até aquele exato momento estava com uma cara de sonolento, mas ao ouvir aquilo soltou um enorme sorriso segurou no braço de Jorge e o levou para seu quarto e por segurança tranca a porta. Jorge empolgado pela atitude de Eduardo e sabendo o que significaria não falou mais nada apenas ficou de pé próximo da cama. Eduardo tinha colocado um travesseiro rente aos seus pés onde ele se ajoelha e sem perder tempo foi logo abrindo sua calça, como Jorge estava sem cueca, no momento que sua calça foi aberta seu pau saltou para fora que já estava duro, grosso e muito cheiroso, era um pau cheio de veias. Eduardo tinha ficado com os olhos brilhando ao ver aquele espetáculo e ainda disse que tinha sido a primeira vez que via um pau de macho de verdade e que a sua mãe agora tinha que dividir aquela delicia com ele.


Jorge observando a reação de Eduardo e ouvindo seu comentário manda-o chupar, chamando de filho da puta e que tinha que chupar bem gostoso. Não tinha nem precisão de mandar, pois Eduardo chupava com maestria, mesmo aquele pau sendo grosso quase não cabendo em sua boca e em vários momentos lhe causando ânsia de vômito ele não parava de chupar e engolia tudo aquilo, parecia uma pessoa faminta, faminta por rola.


Enquanto Eduardo chupava ficava pensando que aquele pau era melhor do que tinha imaginado enquanto se masturbava. Sabendo que teria o dia todo para ele, pois sua mãe não iria almoçar em casa, não se preocupou em demora e ficou ali ajoelhado passando a linga por todo aquele pau, lambia as bolas, apertava e massageava fazendo Jorge gemer como um doido que em alguns momentos perdia até as forças das pernas por causa do tezão. Enquanto estava com aquela coisa grossa na boca Eduardo se lembrava dos pornôs que tinha costume de assistir e com isso engolia aquele pau junto com o saco para o sentir encostar aquele cabeção na sua garganta.


Eduardo tinha quase colocado o jantar pra fora do estomago, mas tinha conseguido por alguns segundos ter tudo: pau e as bolas dentro da boca, porem sentir aquilo cutucando sua garganta já não tinha sido possí­vel, seu amante tinha um brinquedo grosso e cabeçudo, mas não era comprido o suficiente para realizar uma de suas varias fantasias.


Jorge não estava mais aguentando segurar o orgasmo e para não gastar seu leite quente ainda no iní­cio da diversão ele levanta Eduardo e o coloca de joelho com corpo debruçado sobre a cama. Enquanto abaixava o short de Eduardo, Jorge falava para o garoto que ele seria sua puta, que iria fazê-lo sentir como um veadinho de verdade, sentir um homem roludo rasgar sei cu e ainda concluiu dizendo que até aquele momento só tinha encontrado criança com pau pequeno para lhe fuder.


Ali debruçado sobre a cama com a bunda a mostra Eduardo já estava com o cu piscando de tanto tesão ao ouvir as promessas de Jorge. Der repente Eduardo contraiu todo o corpo principalmente seu cu por causa do susto quando sentiu algo molhado e quente deslizando sobre seu buraquinho, que era Jorge lambendo-o e que tinha começado a fudê-lo com a lí­ngua. Depois da lí­ngua Jorge enfiou um dedo fazendo Eduardo soltar um gemido bem gostoso, dai em diante foram dois dedos, três dedos e até quatro dedos. Eduardo gemia cada vez mais e cada vez mais gostoso com as bombadas que recebia daquela mão dentro do seu cu.


Jorge só de camisa se posiciona atrás de Eduardo fazendo-o com que ficasse entre suas pernas, segurando firme nos ombros do garoto ele começa a flexionar as pernas fazendo com que seu pau ficasse na direção daquele cu. No momento que Jorge encosta seu pau e começa a força a entrada Eduardo instintivamente recolheu o corpo, mas Jorge estava decidido no que queria.


Então Jorge fala que ele não precisava ficar com medo, pois ele iria bem devagar para lhe proporcionar apenas prazer, voltando para a posição inicial Jorge segura Eduardo pelos cabelos, que era um pouco comprido e começa a enfiar. Eduardo enquanto sentia uma dor e um incomodo com aquilo lhe possuindo pedia que Jorge fosse devagar e que fosse carinhoso. Como resposta Jorge dizia que não precisava se preocupar, pois ele era seu menininho e não iria o machuca-lo.


Quando Jorge terminou de enfiar tudo debruçou sobre o garoto e virando seu rosto para traz lhe da um beijo bem gostoso. Depois de alguns segundos os dois ali naquela posição se beijado e se acariciando Jorge começa a se movimentar, a dar estocadas lentas fazendo Eduardo gemer e a dizer que estava doendo chamando de safado gostoso.


Só para provocá-lo Jorge fala com um tom de voz serio que então iria parar com aquilo, pois estava machucando seu menino, mas Eduardo aos gritos dizia que não era para ele fazer aquilo que mesmo doendo estava muito gostoso. Jorge já sabia que no fundo Eduardo não queria parar, por isso ele começa a fudê-lo com mais violência.


Eduardo se enchia de prazer e queria cada vez mais, ele então estica seus braços para traz na tentativa de puxar Jorge mais para dentro de si. Jorge então decide sentar na cama e fazer Eduardo de costa sentar no seu colo.


Lentamente Eduardo foi engolindo aquele pau que parecia que estava mais grosso que antes, pois naquela posição estava sendo mais dolorido, mas o garoto não demonstrou que iria desistir e sentou até o talo. Depois de alguns segundos parado só para acostumar com a nova posição começou a galopar como um verdadeiro cowboy.


Jorge falava que Eduardo era uma puta que sabia tratar um pau quicando daquele jeito. Jorge gemia e segurava na cintura do garoto para que em alguns momentos ele tirasse seu membro e com mais violência enfiava de volta que fazia o dono daquele cuzinho sentir dores de prazer, fazendo pedir mais.


Ali estava Eduardo sentado no colo de um homem de verdade dando o cu, se transformando em um gay por completo ao sentir as dores de ser rasgado pelo maior pau que já tinha encontrado até aquele momento, gemia como nunca tinha feito.


Jorge pedia que gemesse mais, que gemesse como uma puta para seu macho e em seguida ele enchia suas costas de beijos e mordidas. Seu pau entrava e saia daquele cu com certa facilidade, pois já estava bastante dilatado.


Eduardo naquele ritmo já estava quase gosando sem nem mesmo colocar a mão em seu pau, dizia que queria ter o cu mais castigado chamando Jorge de seu macho e que ele seria dele e de sua mãe. As mãos de Jorge apertava sua bunda fazendo sentir mais tesão, um tesão que nunca tinha sentido com aqueles garotos que lhe fodia. Ele não parava de subir e descer naquele pau.


Jorge naquela foda frenética avisa aos gritos que iria gosar, xingando o garoto de filho da puta do cu gostoso lhe da um abraço de urso. Eduardo pediu para que gosasse dentro do seu cu, pois ele queria sentir o leite quente encher suas entranhas. Então Jorge deu um forte e longo abraço em Eduardo e deu a sua última estocada, tremendo todo o corpo enchia aquele cuzinho de porra. Foram varias e fortes esporradas que Eduardo sentiu e com isso começou a se masturbar e ao gozar também soltou um jato forte e grosso que tinha acertado o rosto de Jorge que não tinha gostado daquele ocorrido.


Jorge quando terminou de fuder o garoto pedido para Eduardo se levantar e ir tomar um banho para se limpar, Eduardo naquele momento estava se sentindo um gay realizado e que morava com seu macho. Eduardo se dirigia até a porta do quarto, enquanto ele destrancava a porta Jorge se aproxima dele e lhe da um abraço e fala que foi muito bom àquela transa e que estava morrendo de fome e lhe pede para que depois fizesse um misto para eles comerem.


Depois de quase uma hora Jorge e Eduardo estavam na sala vendo TV deitados juntos no sofá após terem lancho. O Eduardo já estava com vontade de sentir aquela rola novamente no seu cu, mas Jorge já tinha era caí­do no sono por causa do cansaço que a transa tinha causado.


Para a Tristeza de Eduardo, antes de ele conseguir repedir a dose, depois de alguns dias Jorge não aparece mais na sua casa e perguntando para sua mãe sobre o sumiço do seu namorado ela apenas diz que ele já não era mais seu namorado. Mas ouviu sua mãe falando pelo telefone com sua amiga que o termino do namoro tinha sido porque Jorge durante uma transa tinha tentado comer o seu cu que com isso a tinha deixado muito dolorida, irritada e decidida a terminar o namoro, pois aquela atitude era de homem que gostava de comer viado. Eduardo teve até vontade de dizer que ela não sabia o que estava perdendo ao negar seu cuzinho, pois era muito gostoso da o cu, principalmente para Jorge que tem aquele pau e que já conhecia, mas depois desistiu dessa ideia.


Assim foi a experiência de Eduardo com Jorge o namorado de sua mãe.


Gostou da história? Agradou-lhe a forma que foi escrito? Venha entre em contato tenho outros contos que você pode gostar. Vamos conversar um pouco, imagine um conto sobre alguma aventura que você já passou ou talvez possa ser sobre algo que gostaria de vivenciar. Mas também sê o conto não lhe agradou ou algo não ficou muito bom, pode vim falar comigo que vou ouvir a sua sugestão. Whatsapp: (61) 995712872.








*Publicado por lucashenrrique no site climaxcontoseroticos.com em 08/08/18.


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