Amiga da MInha Esposa

  • Publicado em: 15/08/18
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  • Autoria: Rick
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Minha esposa, enfermeira, trabalha em um pronto socorro. Algumas vezes costumava vir com uma amiga, Bruna, uma mulher mais nova, 24 anos, olhos verdes, seios médios mais sempre pontudo, com os mamilos salientes na blusinha branca, por muitas vezes me provocando a bater punheta pensando nela ou mesmo comer minha esposa imaginando toda aquela exuberância. Como a Bruna morava longe, dependia de duas conduções e como no dia seguinte as duas teriam que entrar no plantão mais sedo, por isso dormia em casa.


Nesse dia, por volta das 18hs a Bruna chegou em casa sozinha e antes que eu perguntasse já foi avisando.


- Oi Marcos! Não se preocupe que í‚ngela chegará mais tarde, é que hoje eu estava de folga e amanhã entraremos mais sedo, então eu vir direto para sua casa, tudo bem?


- Claro! Bruna, sem problemas.


Juro que fiquei excitado na hora, aquela mulher gostosa, sozinha comigo na minha casa, me levou a pensamentos libidinosos, porém me contive e enquanto ela foi ao quarto que já conhecia de outras noites, eu fiquei na sala assistindo TV. Como já estava acostumada, ela se sentia na sua casa, foi a cozinha tomar água e depois veio sentar no sofá em frente. Logo em seguida mudou para o meu sofá para ficar de frente para a televisão. Fui me mexer para lhe dar mais espaço e acabei tirando uma almofada que estava no meu colo, que estava ali justamente para esconder minha excitação. Foi quando ela percebeu e sem pudor nenhum foi falando:


- O que é isso?!! Você tá de pau duro!! Você não tem vergonha?


- Desculpa Bruna! Não é de propósito, é que você me deixa assim


Me aproximei mais dela, peguei sua mão e coloquei na minha pica dura sobre a bermuda, ao mesmo tempo em que dei um beijo na boca dela.


Ela apalpou a minha pica, o que me deixou mais excitado ainda, abaixei o calção de modo que mostrasse para ela a minha pica, olhei para seu rosto e comecei a puxar meu calção enquanto a olhava procurando ver a sua reação, seus olhos brilhavam com o que via, minha pica saindo lentamente do calção, deixando-a extasiada.


Agora a minha intenção era tocar na sua buceta, por isso meti a mão entre suas pernas por baixo da saia a procura dela, que encontrei e acariciei com a pontinha do dedo, de baixo para cima terminando por tocar em seu grelinho que já estava durinho, fazendo-a gemer ao meu toque.


Ajoelhei me, tirei sua calcinha e pude ver a buceta dela melada, passei a morder e lamber sua buceta, aquele cheiro de buceta melada me enlouqueceu.


Louco de excitação, caí­ de boca e chupei e lambi o quanto pude, metia a minha lí­ngua bem fundo da buceta e sentia as contrações na minha lí­ngua e o gosto delicioso me deixava cada vez mais louco de tesão..


Com muita volúpia eu chupava os lábios da buceta com força e sentia a amiga da minha esposa contorcer, ela erguia os quadris permitindo ser penetrada pela lí­ngua. Chupei, chupei até ela começar a gemer e pedir para que eu parasse.


- Eu só vou parar quando sentir você gozar na minha boca!! Goza gostosa, eu quero sentir o gosto do teu gozo, vai!!!


Ela continuou gemendo e se contorcendo até que colocou as mãos sobre minha cabeça e começou a forçá-la contra a sua buceta dizendo.


- Chupa filho da puta, vai!! Chupa minha buceta!! Hummm, lambe safado!!!


A Bruna tinha uma buceta maravilhosa, lábio carnudos, uma gostosura que eu me deliciava em chupá-la, aí­ ouvi ela dizer baixinho:


- To gozandoooooo!!! Uuuuuaaaiiiiiiii! Uuuuuaaaiiiiiii!


Eu pude sentir o gostinho do seu gozo, era uma delí­cia. Ela me puxou, me fazendo ficar em pé na sua frente e começou a punhetar a minha pica, até que começou a lambê-lo desde o saco até a pontinha da cabeça, fazendo com que ele pulasse em sua boca.


Ela chupava com gosto, vendo que eu não resistiria muito tempo a essa chupada ela deu uma olhada diretamente nos meus olhos em busca da minha reação, enquanto ela colocava o meu pau até o fundo da sua garganta, com isso eu fiquei louco para gozar na sua boca, o que com certeza seria inevitável devido ao estado que eu estava de excitação.


Aquela mulher que tanto me fez bater punheta gora batia e chupava pra mim, fazendo movimentos bem rápidos de vai e vem que me deixava louco e não demorou para que eu anunciasse que iria gozar em sua boquinha, ela imediatamente parou de chupar e disse:


- Na minha boca não! Eu não sou puta!:


- Você está brincando comigo? Não acredito que nunca fez uma chupeta.


- Sim, chupeta eu já fiz e eu adoro fazer, mas engolir porra eu nunca fiz... A í‚ngela engole.


- sim


- Ta, talvez depois eu experimente!! Se a minha amiga toma sua porra, eu também gostaria de pelo menos sentir o gosto para ver como é, mas você me provocou agora aguenta, só vou deixar você gozar depois de me comer!!


Resolvi aproveitar a deixa já que ela estava decidida por fim ao seu tesão, a coloquei de frango assado com as pernas em meus ombros e vi meu pau entrar fácil naquela buceta, que estava ensopada.


Passei a bombar bem rápido, o suor escorria, seus seios sacudindo, o barulhinho do melado da sua boceta, eu tirava a rola toda e enfiava tudo dentro dela de uma vez, sentindo ela contrair com força o meu pau.


Dei um beijo de lí­ngua, nisso meu pau saiu de sua buceta, ela na hora reclamou:


- Não tira esse cacete de mim, por favor!


Recoloquei devagarzinho, fazendo-a implorar por rola:


- Por favor, mais forte!


E eu colocando e tirando o meu pau, de mansinho, para levá-la a loucura! Ela desesperada, remexia e rebolava como louca espetada na minha pica:


- Enfia tudo, forte, vem forte, me fode toda, me mostra o que você faz com sua esposa! Vem, faz de mim sua puta, deixo você fazer o que quiser, mas me fode com forçaaaaaa!


Eu me ajoelhei na cama e a puxei com força pela cintura, colocando ela de quatro deixando ela bem arreganhada, e comecei a estocar rapidamente e com força, naquela buceta toda molhada que faziam o barulho, socando cada vez mais fundo sem dó.


- Fode caralho!! Me, fode!! Você tá gostando de foder a minha buceta, tá?!!


Eu a coloquei de ladinho e a segurei bem forte pela cintura e comecei a socar com bastante força, fazendo a minha rola entrar bem fundo na buceta dela e passei a xinga-la:


- Toma caralho!! Vou deixar essa buceta arregaçada!! E em um movimento rápido a coloquei de bruços, e fiquei socando com muita força, enquanto eu puxava o cabelo dela e dizia ao seu olvido:


- Ta gostando, putinha? Tá?!!


Eu gemia muito e estava exausto, senti que iria gozar então me levantei rapidamente e mandei se ajoelhar, e soquei minha rola na boca:


- Aaahhhhhhhh toma leitinho, toma!!


Ela recebeu toda a minha porra na boca e parecendo uma profissional engoliu até a última gota. Eu levantei a cabeça dela tirando sua boquinha de meu pau e ela me olhou como que agradecida de poder ter me sugado; eu então perguntei:


- E ai? Qual é o gosto, é doce ou salgado? - Ela respondeu:


- É quente e gosmento, mais o gosto você vai experimentar!!


E me puxou ao seu encontro me dando um longo beijo, passando sua lí­ngua pela minha boca, me fazendo sentir o gosto da minha própria porra.


Nesse momento lembrei da minha esposa que poderia chegar a qualquer momento e me aprecei em tomar um banho, enquanto a Bruna apenas foi ao banheiro para se lavar.


*Publicado por Rick no site climaxcontoseroticos.com em 15/08/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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