O cara da piscina

  • Publicado em: 24/08/18
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  • Autoria: AninhaDoVrau
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Já fazia mais de uma semana que eu estava em São Paulo, no apartamento de meu tio. Faltavam apenas mais duas provas de vestibulares para eu fazer no próximo final de semana e, logo, voltaria para casa. Estava começando a gostar da cidade cada dia mais, pois meu tio me levava para conhecer alguns dos pontos turí­sticos, como o Ibirapuera, museus e restaurantes.


Em uma quinta-feira de manhã tio Antônio me perguntou durante o café, antes de sair para trabalhar, que lugar eu gostaria de conhecer a noite quando ele voltasse do trabalho.


- Ah tio, amanhã cedo preciso fazer uma prova. Então acho que hoje vou só curtir a piscina do seu condomí­nio, aproveitar esse sol e pegar um bronzeado, e dormir cedo para estar bem descansada amanhã!! - respondi com ar meio cansado, de quem acaba de acordar.


- Tudo bem, Aninha - concordou meu tio "“, mas caso mude de ideia me manda mensagem para a gente programar alguma coisa! Estou indo, querida, tenha um ótimo dia!


Beijou minha testa, como fazia de costume antes de sair para o trabalho, e saiu.


Terminei meu café logo após tio Antônio ter saí­do. Fui para o meu quarto, tirei meu pijama e coloquei um biquí­ni preto e uma canga amarrada na cintura; peguei uma bolsa e coloquei meu celular e os fones de ouvido, meus óculos, protetor solar facial, bronzeador, uma garrafa de água e uma toalha. Calcei os chinelos e fui para o elevador, em direção da piscina.


Ainda era cedo quando estava arrumando a cadeira com minhas coisas e não tinha mais ninguém além de mim por ali. Deitei de barriga para cima na cadeira e coloquei meus fones de ouvido, enquanto ouvia Miley no último volume, passei bronzeador em todo meu corpo e coloquei o celular para despertar em uma hora. Fechei os olhos, curti a música e sol.


Exatamente uma hora depois meu celular apitou me avisando que era hora de virar o bumbum para cima. Quando abri os olhos reparei que tinha um homem sozinho, encostado na borda da piscina me encarando. Sentei, para passar bronzeador nas minhas costas e fingi, exageradamente, não conseguir fazer isso sozinha. Ele reparou que não estava conseguindo e veio me perguntar se eu precisava de ajuda. Disse que sim.


- Você é nova por aqui? - perguntou ele enquanto passava o óleo em minhas costas e ombros com aquelas mãos enormes - eu venho na piscina quase todos os dias e nunca te vi por aqui...


- Ah, eu não moro aqui, vim para a casa de meu tio esse mês, para prestar alguns vestibulares aqui em São Paulo!


- Uau, que bom! Espero que passe! - falou ele animado passando suas mãos na minha cintura e de vez em quando encostando sem querer na minha bunda - prontinho!


- Muito obrigada - disse sorrindo.


Ele sentou-se numa cadeira ao meu lado e ficou me olhando enquanto eu passava o produto na minha bunda, para poder ficar com a marquinha do fio dental certinha. Deitei de barriga pra baixo, com as pernas um pouco abertas para não ficar sem cor no meio delas e continuei a conversa com meu novo amigo.


- Como se chama? - perguntei.


- Thiago, e você?


- Meu nome é Ana Clara, mas pode me chamar de Aninha.


- E quantos anos você tem, Aninha?


- Tenho 19...


- Ahhh, novinha ainda. Eu tenho 26.


- Nem é tanta diferença assim.


E nós dois rimos e continuamos conversando por mais uma hora.


Quando meu alarme tocou novamente, falei que precisava ir para casa tomar um banho e começar a preparar meu almoço.


- Vamos entrar na piscina antes de irmos então. - Pediu-me Thiago.


Eu, como adoro nadar, logo aceitei. Nadamos e conversamos por mais um tempo e decidi que realmente precisava ir embora. Passei meu whatsapp pra ele e disse para me chamar qualquer hora, antes de eu voltar para minha casa, para nadarmos mais uma vez.






Chegando em casa, coloquei o arroz na panela e fui tomar um banho para tirar o cloro e bronzeador do meu corpo. Assim que sai do banho, me enrolei na toalha e fui para a cozinha terminar de preparar o almoço. Quando ouço meu celular tocar em cima da mesa, decido ver quem era e a foto do perfil logo entregou, era Thiago perguntando o que eu estava fazendo.


"Estou terminando de fazer meu almoço e você?"


"Acabei de sair do banho... Hmmm o que preparou de gostoso?"


"Arroz, estrogonofe e salada... Faltou só a batata palha aqui kk"


"Aqui em casa tem batata palha, se você me convidar para ir almoçar aí­ eu posso levar pra você"


Assim que li essa mensagem, assustei, pois tinha acabado de conhece-lo, e não achava ético levá-lo para a casa de meu tio, porém sabia que meu tio ainda demoraria a chegar e respondi: "Tudo bem, estou no apartamento 102, bloco A!". E corri para o meu quarto colocar um shorts de pano e uma regatinha branca, pentear meu cabelo e pôr a mesa. Terminando de colocar os pratos em seus devidos lugares, ouço um bater na porta e abro. Olho para aquele homem forte, alto, bronzeado de sol, na minha porta, sorrio e falo


- Pode entrar, Thiago.


- Trouxe a batata palha, como prometido - diz rindo e mostra o potinho.


Após terminarmos o almoço, me levanto para limpar a cozinha. Ele diz que vai me ajudar arrumando a mesa enquanto eu fico na pia. Começo a lavar a louça do café da manhã e toda vez que Thiago trazia alguma louça para eu lavar, sentia de leve ele me encoxar e, logo, começo a ficar excitada.


Tendo limpado a mesa, o cara me faz companhia na cozinha e fica conversando comigo.


- Você namora Aninha?


- Não e você?


- Também não... Como uma moça tão bonita pode não namorar ein!


Fico um pouco sem graça e dou risada. Thiago vai chegando por trás e sinto uma encoxada, ele coloca suas mãos na minha cintura e faz movimentos leves com seu pau na minha bunda, que me fazem ir a loucura.


- Se eu fosse seu namorado, não te deixava usar roupa dentro de casa! Ia todo dia mostrar essa bundinha linda pra eu ficar passando a mão nela - cochichou no meu ouvido, enquanto começava a apertar minha bunda. Comecei a ficar toda molhadinha, desliguei a torneira e dei uma empinada na bunda encostando minha barriga um pouco mais na pia. Ele continuou me esfregando em sua pica, que já estava bem dura, me pegou pelo cabelo e levou meu pescoço pra perto de sua boca. Começou, então, a me lamber, chupar e morder no pescoço, enquanto eu gemia baixinho e sentia cada vez mais vontade de levar uma surra de pica na minha xaninha.


Virei de frente pra ele, com os bicos dos peitos bem durinhos naquela regatinha fina, branquinha, que gostava de usar sem sutiã, e só percebi que a blusa estava totalmente transparente quando ele falou


- Hmmm que delí­cia, já tá inteira molhadinha pra mim, assim que é gostoso. Deixa eu ver essa teta gostosa sem pano nenhum por cima deixa, Aninha - falou enquanto apertava meus seios com suas mãos enormes, e foi abaixando minha blusa. Começou a chupar meus peitos, passar a lí­ngua neles, ao mesmo tempo em que roçava aquela pica na minha bucetinha toda melada com meu melzinho. Já estava com as pernas abertas, em volta de sua cintura, apoiada na pia.


Thiago tirou minha blusa e a dele. Se afastou de mim, abriu sua bermuda e disse


- Ajoelha e me chupa, sua cadelinha gostosa do caralho.


Fiz como ele me pediu e chupei seu pau bem gostoso, lambi várias vezes sua cabecinha e acariciei suas bolas. Ai que delí­cia que estava chupar o pau daquele homem, que quase não cabia em minha boca de tão grande, as vezes me fazendo engasgar.


- Isso, me chupa assim mesmo que eu vou gozar na sua boquinha, lente quentinho de sobremesa. Ahhhh eu vou gozar, abre a boquinha, abre.


Abri a boca, coloquei a lí­ngua pra fora e punhetei seu pau, olhando para ele com cara de safada que queria porra na boca logo. Ele gozou bem gostoso e eu engoli tudinho aquele gozo. Me levantei e encostei novamente na pia.


- Agora vez dessa xotinha receber um pouco do meu pau, né. Você quer que eu coma você? - Perguntou enfiando o dedo de baixo do meu shorts.


- Quero sim. Me come por favor... Ahhhhh - Disse gemendo, pois ele já estava dedando meu grelinho.


Tirou meu shorts, me fez encostar a barriga na pia, e enfiou aquele pau que parecia uma rocha na minha buceta.


- Ai que delí­cia de buceta apertadinha, molhadinha, vai gozar no meu pau, vai vadiazinha?


- Vou sim, me come ahhhhhh ahhhhhh


Não estava mais nem conseguindo terminar uma frase, de tanto que eu tava gemendo. Enquanto metia gostoso, começou a fazer carinho no meu clitóris e comecei a me contorcer toda em seu pau, e gemer muito alto.


- Ah tá gozando, é puta?


- Tô ahhhh


- Então goza no meu pau sua gostosa. Isso, ai que delí­cia!!


Gozei, e ele gozou na minha bunda logo em seguida.


Nos vestimos e ele foi embora. Terminei de limpar a casa e precisei ir tomar outro banho. A noite, antes de dormir recebi uma mensagem "tô indo dormir pensando no dia ótimo que tivemos hoje" e me mandou uma foto de seu pau durí­ssimo. Não aguentei e bati uma siririca, na cama.






Só de lembrar essa história, não me aguentei, eu tô toda molhadinha e com os biquinhos das tetas durinhos, acho que vou precisar aliviar antes de dormir outra vez...


*Publicado por AninhaDoVrau no site climaxcontoseroticos.com em 24/08/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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