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Foda deliciosa com a Esposa Safada!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: safada, amor, chupada, buceta, tesão, vibrador
  • Publicado em: 26/08/18
  • Leituras: 34640
  • Autoria: Marido
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Ela tem 37 anos, 1.70m, sorriso lindo, cabelão loiro, seios deliciosos e uma bunda que me fascina. Fico louco quando usa um decote e salto alto. Me chamo "Marido", sou moreno, tenho 42 anos, 1.75m e sou casado com "Esposa Gostosa" há 15 anos. Temos uma vida sexual bem ativa.


Nosso filho tinha pedido para dormir na casa dos avós. Diante dessa oportunidade, combinamos de sair para jantar e fazer nosso after. Decidimos que irí­amos a um local que servisse chopp e petiscos. Coloquei nossos brinquedos para carregar e passei a tarde pensando como seria o jantar, imaginando a roupa que ela usaria pra mim.


Já anoitecendo, minha esposa foi tomar banho. Esperei ela terminar, pois queria tomar o banho sozinho para poder me depilar e deixar o pau bem lisinho para ela. Depilei ele todo e imaginando no que poderia rolar, já estava bem duro.


Saí­ do banheiro, ela ainda estava se arrumando, mas já senti o cheiro do perfume dela exalando pela casa, o que me atiçou ainda mais. Vesti uma camisa polo e uma calça jeans, sem cueca e sentei no sofá da sala para esperar. De repente ela sai do quarto, um olhar de quem quer aprontar. Batom vermelho na boca e vestia um macacão decotado, mostrando boa parte dos seios, e aberto nas costas. Um sapato de salto que evidenciava ainda mais sua bunda deliciosa. Me levantei, dei um abraço, beijando seu pescoço, sentindo seu perfume e, não resistindo, apertei sua bunda. Fechamos a casa e entramos no carro.


Durante o trajeto, minha mão percorria as pernas dela, apertava-as de vez em quando, e esfregava a mão por cima do macacão, na sua buceta. Ela não ficava atrás, passava a mão por cima minha da calça, deixando meu pau mais duro e sentindo o volume.


Chegamos no restaurante. Pedimos chopp e um rodí­zio de petiscos. À medida que bebí­amos, dava pra sentir o tesão aumentando. Aquele decote me enlouquecia, e por baixo da mesa eu sempre passava a mão em sua buceta, com a sensação de que alguém podia ver. Aquilo me excitava ainda mais. Depois de alguns chopps resolvemos sair e ir pra casa.


No caminho, o tesão aumentava. Eu não resisti e comecei a passar a mão nos seus seios. Estavam deliciosos, biquinhos durinhos. Abaixei a parte de cima do macacão para acariciar melhor. Ela começou a beijar meu pescoço, lamber minha orelha e falar sacanagens no meu ouvido. Aquilo me enlouquecia. De repente ela abre meu zí­per, e ao ver que eu estava sem cueca, fica doidinha e cai de boca no meu pau. Ele muito duro, lisinho, soltando aquela baba de tesão. Ela começa a engolir ele, sinto sua boca quente saboreando cada centí­metro. Paro o carro no semáforo, passo minhas mãos pelo cabelo dela, e ela continua chupando, aquelas chupadas estaladas, fazendo barulho quando tira o pau da boca e deixando ele todo babado. Que delí­cia dirigir com ela de boca no meu pau.


Moramos em um condomí­nio fechado, sem muros entre as casas. Parei o carro na rampa da garagem, desliguei os faróis. Ela ainda me chupando. Eu estava louco. Puxei ela, e ao tirar a boca do meu pau, ela deixou uma baba escorrendo. Não resisti quando vi novamente os seios dela, caí­ de boca passando a lí­ngua em volta dos biquinhos durinhos, comecei a sugar eles chupando forte. Vendo ela se contorcer, comecei a esfregar sua buceta enquanto dava mordidas nos biquinhos, e ela gemia.


A vontade era tanta que ali mesmo no carro tiramos nossa roupa. O receio de alguém ver aumentava nosso tesão. Passei a mão na sua buceta e pude sentir o quanto estava quente e molhada. Afastei o banco do motorista ela veio por cima e sentou no meu pau. Ela cavalgava deliciosamente enquanto eu apertava forte sua bunda. Chamava ela de minha puta safada, minha vagabunda que gostava de dar a buceta, e ela enlouquecia e rebolava ainda mais no meu pau.


Resolvemos entrar em casa, e sem roupa saí­mos do carro. Enquanto ela destrancava a porta de casa, eu esfregava o pau duro em sua bunda. Cheios de tesão atravessamos a sala, fomos para o quarto, e enquanto ela se deitava, resolvi pegar um de nossos brinquedos. Um vibrador de ponta dupla em V. Ela se deitou, cheguei perto dela, coloquei meu pau perto da sua boca e ela começou chupar. Começou pelas bolas, lambendo com a ponta da lí­ngua, da parte de baixo do saco até a cabeça vermelha dele. Em seguida ela começou a chupar, enfiou ele todo na boca, e com uma cara de safada, engolia deliciosamente, babando muito e novamente fazendo aqueles estalos com a boca. Chupava e massageava as bolas com as mãos. Suas mãos me enlouqueciam. Adorava ver meu pau todo babado escorrendo. Eu já não aguentava mais, ia gozar, e tirei o pau da sua boca. Decidi que era minha vez de me deliciar.


Abri suas pernas e pude ver aquela buceta vermelhinha, molhadinha de tesão. Passei a lí­ngua de baixo para cima, sugando cada gota daquele lí­quido delicioso. Comecei a chupar variando os movimentos e de vez em quando passava só a pontinha da lí­ngua no grelinho. Minha esposa passava a mão em meus cabelos enquanto gemia e se contorcia; enfiei um dedo, depois dois em sua buceta enquanto chupava ela. Liguei o vibrador, coloquei uma ponta enfiada na buceta, a outra perto do cuzinho. Ela deu um gemido. Eu voltei a chupar e ela começou a implorar pelo meu cacete, que queria sentir ele duro dentro dela. Depois de muito torturar, comecei a enfiar meu pau na sua buceta, peguei o vibrador coloquei meu pau entre suas extremidades. A sensação de meter nela com o vibrador entre nós dava um tesão imenso.


Eu já estava quase gozando de novo, e resolvi mudar de posição. Ela sentou no meu pau, começando a cavalgar. Que cena deliciosa aquela cara de safada, aqueles seios na minha frente, ela gemendo e rebolando gostoso. De repente, ela pega o vibrador e coloca nas minhas bolas, massageando elas enquanto eu ia metendo. Aquilo me deixou doido de tesão. Em certo momento, ela chega no meu ouvido e sussurra, com voz de safada "Come meu cuzinho, quero sentir esse pau lá dentro".


Fui às nuvens com isso. Me levantei, abri a nossa maleta de brinquedos, peguei um lubrificante aroma de morango, lambuzei o seu cuzinho e meu pau. Ela se deitou de lado, pegou meu pau duro e foi conduzindo. À medida que o pau entrava, ela ia rebolando e gemendo. Adorava ouvir ela dizendo que gostava de sentir meu pau arrombando seu cuzinho. Eu ia socando cada vez mais forte enquanto eu mexia no seu grelinho. Ela pegou o vibrador, colocou na buceta, gemia cada vez mais e pude sentir quando ela gozou gostoso, o corpo se contorcendo com espasmos. Ao ver que ela tinha gozado, comecei a aumentar as estocadas. Metia cada vez mais forte e já não aguentando mais, enchi o cuzinho dela de porra.


Ficamos um tempo ali deitados, nos contemplando, nossos corpos suados, depois da deliciosa foda que tivemos.




*Publicado por Marido no site climaxcontoseroticos.com em 26/08/18.


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