Casamento do Alex - Parte I -

  • Publicado em: 21/10/15
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  • Autoria: Camilinha
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Há poucos meses o Carlos (Carlão do meu primeiro texto) e eu fomos convidados para ser padrinhos de casamento de um amigo dele, o Alex, que eu acabei ficando amiga depois da separação do Carlos quando saí­amos juntos pra fazer alguma coisa antes de nossas trepadas épicas.

Aceitamos e de cara combinamos uma despedida de solteiro bombástica, já que os eventos do casamento iam durar uma semana e iam ser realizados fora de Porto Alegre, então terí­amos bastante tempo pra organizar tudo.


Carlos e eu ficamos a semana toda num quarto de hotel juntos, uma delí­cia, mas não é essa a história de hoje. Hoje contarei sobre a despedida de solteiro do Alex.


Os outros três padrinhos do Alex eram o seu irmão mais novo Alan, que tinha só 18 aninhos e mais dois amigos dele que a gente não conhecia, Marcos, um negro alto lindo e muito safado que mais tarde me renderia muita diversão e Augusto, um homem de meia idade cheio de criatividade para despedidas de solteiro, casado e com três filhos.


Durante os eventos do casamento, ensaios, jantares e confraternizações eu fazia questão de ir com mini-saias, blusinhas e vestidinhos que deixassem todos babando por mim. Carlos me deu a ideia de provocar todos os padrinhos pra deixa-los bem atiçados a semana toda, até chegar no dia da despedia de solteiros e eles estarem a mil. Provoquei muuuito o noivo, deixando que ele visse pequenos detalhes, esbarrando nele e me insinuando toda quando ele estava perto. Ele caiu direitinho e passou a me procurar para conversar quando estava longe da noiva, sempre com conversas que levavam a assuntos relacionados a sexo. Era obvio que ele queria MUITO me comer.


Dois dias antes do casamento, Carlos chamou os demais padrinhos e deu a eles o endereço e o horário da festa. Ele alugou uma suite de motel especial pra isso que tem na cidade onde ia ser realizado o casamento. O local é enorme, cheio de espaços onde pode se fazer sexo, com um palco amplo e com estofados em volta e iluminação de boate. Uma maravilha. Tinha mesa de bilhar e hidromassagem além de uns quartos reservados, cozinha própria e um bar suuper abastecido. Tipo um salão de festas da putaria. Adorei aquilo!


Carlos arranjou seis garotas novinhas em época de faculdade e loucas para ganhar uma grana extra e dar uma transadinha com gente de fora da cidade e convidou-as para a festa. E eu, ele resolveu que eu cuidaria do noivo.


Fomos para o local da festa duas horas antes e levamos as garotas conosco, lá Carlos me contou todo o seu plano, eles iam curtir a festa e soltarí­amos a música, eu sairia do bolo e soltarí­amos as putinhas no salão e seria uma loucura. Bem como uma despedida de solteiro deve ser.


Então, pouco antes da hora marcada a festa começou, os outros padrinhos trouxeram o noivo, Alex que é loiro, alto e tem olhos verdes, um cara bem comum pros padrões aqui do sul. Mas ele era um cara legal e divertido e nunca havia transado com mais ninguém além da sua futura esposa Alice.


Enquanto a festa rolava, caprichei na produção. Deixei o cabelo bem solto com os fios bem ondulados, passei um batom meega vermelho e usei uma máscara de carnaval vermelha e bem grande pra cobrir o rosto. Afinal, eu sendo madrinha do casamento não podia deixar que notassem nada ali. usei um conjunto de lingerrie com um sutiã de abrir na frente bem justo que levantava ainda mais os seios todo de renda vermelho e semi transparente, uma calcinha fio dental minuscula com a mesma renda e cor e meias 7/8 pretas combinando com um salto alto preto com detalhes em vermelho maravilhoso. Quando as meninas me viram, disseram que parecia uma verdadeira diabinha. E era isso mesmo que eu queria.


Nesse meio tempo ouví­amos os rapazes lá fora bebendo e conversando, e em diversos momentos falaram de mim e de como eu era safada e gostosa. Vários disseram que tinham ficado doidinhos pra me pegar de jeito mas que nos eventos do casamento não podiam e não sabiam como era minha relação com o Carlos. Aquilo me deixou doidinha de tesão.


Depois de uma hora e pouco de festa, Carlos me enviou uma SMS dizendo que estava na hora da festa começar a esquentar. Tomei duas doses de tequila pra ficar mais louquinha, entrei no bolo e as meninas o empurraram até a entrada do salão.


A essa hora todos já estavam super bêbados e loucos pra curtir, pedindo onde estavam as mulheres da festa.


Carlos foi até o som e soltou uma musica de strip tease e ligou as luzes de boatem diminuindo as luzes normais. As meninas entraram empurrando o bolo onde eu estava e o deixaram bem no meio do palco que ficava no centro do cí­rculo de bancos estofados onde os rapazes estavam.


Conforme a música desenrolava, as meninas foram abrindo o bolo e eu surgi de dentro dele, toda exibida, dançando ao ritmo da música sob aplausos e gritos de excitação dos rapazes. Fiquei toda molhadinha de tesão na hora ao ver que todos eles já puxavam o pau pra fora vendo a minha exibição.


Comecei a dançar, chegando perto deles mas sem deixa-los me tocar, enquanto as meninas algemavam o noivo na cadeira que haviam providenciado para ele.


Eu rebolava na frente de cada um, descendo até tocar seus paus com a bunda, eles roçavam o pau em mim e tentavam puxar minha calcinha. Depois eu ficava de frente e baixava a calcinha até quase mostrar a bucetinha, todos deliravam.


Então eu fui em direção ao noivo e as putinhas do Carlão foram fazer a festa dos demais. Carlos catou logo uma japonesinha de peitinhos pequenos e Marcos duas loiras pra ele. Os demais foram pegando as que sobravam e as outras ficaram se revezando. Virou uma putaria imediata.


Quando cheguei no noivo ele já estava algemado, com a camisa aberta e a calça arriada, de pau duro e já querendo de todo jeito transar.


Terminei de tirar a calça dele, insinuando que ia chupa-lo mas não fiz isso. Só acariciei o pau dele de leve e dei alguns arranhões na coxa dele com o cuidado de não deixar o noivo marcado. O pau dele pulsava.


Comecei a dançar novamente, desta vez só para ele que estava estrategicamente sentado longe dos outros. Cheguei pertinho dele mais uma vez e lambi seu rosto do queixo até a orelha. Mordi a orelha dele e sussurrei no seu ouvido:


- Gostoso (peguei no pau dele), então quer dizer que vai casar? Vamos ter que nos divertir bastante antes disso então!!!


Ele concordava e dizia que eu era muito gostosa e que estava doido pra se divertir comigo.


Virei de costas e comecei a rebolar bem perto dele, a bunda rente ao rosto dele , roçando a bucetinha e o cuzinho no rosto dele. Ele enfiava a cara na minha bunda, tentando se livrar da calcinha com o nariz, mas sem sucesso.


Deixei o corpo descer e sentei no colo dele, minhas mãos apertando seus braços e puxando seus cabelos. Puxei o rosto dele contra meus seios enquanto rebolava sentindo seu pau me cutucar por baixo.


- Ah gata me solta, deixa eu te pegar, passar a mão em você!!!


Com um risinho safado eu levantei do colo dele e dei um tapa na cara dele, depois um beijo de lingua demorado enquanto masturbava seu pau de vagar.


Virei de costas e abri o sutiã, deixando-o cair no chão. Virei de frente novamente com as mãos segurando meus seios e dancando ao som da música e fui na direção dele de novo e mais uma vez puxei seu rosto contra meus seios e disse num gemido:


- Mama safado!!! Mama que eu sei que tu quer!!!


Ele chupava e mordia meus seios como louco e eu gemia, sentando no colo dele e roçando a bucetinha molhada no pau dele, mesmo com a calcinha podí­amos sentir um ao outro.


Continuei rebolando enquanto ele chupava e voltei a levantar, dei mais uma volta no salão, mexendo com todos os homens que estavam se divertindo com as putinhas novinhas do Carlão e voltei pro meu noivinho, que uivava algemado na cadeira.


Fui andando e dançando na direção dele há mais ou menos 7 metros de distância, sorrindo safada e fingindo que ia tirar a calcinha.


Ele me chamava de puta, cadela e dizia que ia me foder inteira. Eu ria safadinha e concordava.


Cheguei bem perto dele de novo e comecei a dançar na sua frente, passando as mãos pelo corpo. Apertava meus seios e gemia, chamando-o de gostoso, safado, cachorro...


Fui descendo uma mão pelo meu corpo enquanto dançava até a minha bucetinha por dentro da calcinha e comecei a me masturbar no ritmo da dança bem na frente dele, ouvindo ele me chamar de cadela e de putinha.


Quando estava com a mão bem molhada de bucetinha, coloquei meus dedos na boca dele e fiz ele chupar, coisa que ele fez com prazer, lambeu meus dedos dizendo que queria sentir mais o gosto da minha bucetinha.


Virei de costas e mais uma vez comecei a rebolar com a bunda perto do seu rosto, mas dessa vez fui descendo a calcinha à medida que rebolava, fazendo-o cair de boca na minha bucetinha e no meu cuzinho.


Rebolei na cara dele gemendo alto enquanto ele me chupava. E como chupava bem!!!


Desci minha bucetinha pelo corpo dele, melando-o inteirinho e voltei até o seu rosto e ele continuava me chupando.


Na terceira repetição disso, deixei minha bucetinha tocar no pau dele, que estava tão duro que parecia que ia me dar choque. Inclinei meu corpo pra trás e sentei no colo dele, segurando seu pau colado na minha bucetinha e comecei a rebolar, sentindo aquele pau duro louco pra me comer.


Nessa hora o tesão era tão grande que acabei gozando e melando mais ainda a bucetinha.


- Mas é muito puta mesmo!! Goza só de chegar perto de um pau! Senta nele minha puta linda! Senta!!!


Deixei o pau dele entrar na minha bucetinha e comecei a rebolar, sentindo aquele cacete entrar e sair conforme nos movimentávamos, descansei meu corpo sobre ele e começamos a foder gostoso.


Depois virei de frente e encaixei de novo, cavalgando na rola dele, aumentando mais o ritmo a cada socada, gemendo e agarrando ele que enfiava seu rosto nos meus seios e mamava em mim enquanto me fodia.


Ele acelerou as metidas até gozar dentro da minha bucetinha. Senti aquela porra me preencher e eram intermináveis jatos quentes dentro de mim. Sorri safadinha com o tesão que senti ao receber aquela porra e beijei a boca dele.


Peguei a chave que estava grudada atrás da cadeira e soltei as algemas dele. Depois fui descendo e fiquei de joelhos na frente dele e comecei a chupar seu pau, mamando de vagar, lambendo e judiando da cabecinha.


Ele tentou tirar minha máscara mas eu não deixei, dizendo que queria manter o ar de mistério. Ele concordou e passou a empurrar minha cabeça no seu pau fazendo com que eu engasgasse e quisesse chupar ainda mais aquela pica.


Levantei e disse pra ele que queria ver se tudo o que ele disse antes era verdade. Ele se levantou e puxando-o pelo pau fomos até o outro lado do salão, onde deitei no estofado de pernas abertas e ele veio por cima de mim e meteu.


Começou metendo forte e cadenciado, me fazendo balançar todinha enquanto apertava meus seios e dizia que eu era a mulher mais gostosa que ele já tinha visto. Virou pra trás e disse ao Carlos que ele havia acertado em cheio quando me chamou pra esse trabalho. Carlos mal teve tempo de agradecer enquanto a sua japonesinha sentava no seu colo mais uma vez.


Alex continuou metendo na minha bucetinha e brincando com meus seios, depois massageando meu grelinho e me penetrando de vagar ele me fez ter vários orgasmos de uma só vez, uma sensação que só tive com ele desse jeito e que me levou pro céu!


Depois que eu gozei ele voltou a meter com força enquanto eu pedia MAIS, o que me acendeu mais ainda e ele gozou de novo na minha bucetinha.


Nisso ele chamou uma das garotas que tinha acabado de se liberar de Marcos e nos colocou em um 69. Ele disse que queria que ela bebesse todo o leitinho que ele havia deixado na minha bucetinha.


Fiquei de 4 revezando entre chupar o pau dele e a bucetinha depilada da ruivinha que se deitava por baixo de mim e me chupava com vontade. Logo o pau dele estava duro de novo e ele disse que agora ele ia ver se eu era uma boa puta ou não, porque ia me enrabar.


Sorri pra ele safadinha, tirando seu pau da boca e disse:


- Mete noivinho! Aposto que nunca comeu um cuzinho! Mete que hoje tu pode tudo! Gostoso! Me fode todinha porque eu sou a TUA putinha!!!


Ele sorriu e foi pra trás de mim, deu dois tapas na minha bunda e posicionou seu pau na entrada do meu cuzinho. Como eu estava acostumada com paus maiores, rebolei satisfeita, dando sinal verde pra ele me ter. Ao mesmo tempo que a lí­ngua da garotinha embaixo de mim dilacerava meu clí­toris.


Ele enterrou seu pau lentamente até seu corpo bater no meu, depois foi tirando e entrando e eu comecei a rebolar junto com ele, gemendo alto e pedindo mais, pedindo mais forte!


E ele acelerou, socava eu pau e dava tapas na minha bunda, enfiava seus dedos na minha bucetinha empurrava meu rosto na bucetinha melada da garota. Eu amando aquilo tudo rebolava cada vez mais, fazendo meu cuzinho abraçar e apertar seu pau com vontade.


Não demorou muito e ele anunciou que ia gozar e queria encher meu rabinho de porra.

Empinei bem a bunda pra ele e ele gozou na portinha no meu cu, fazendo a porra escorrer pela bucetinha até a boca da garota que só me deixou sair de cima dela depois que nós duas explodimos em um orgasmo gostoso.


Ele caiu exausto no estofado enquanto eu batia mais uma punhetinha sem muito sucesso pra ele, dizendo que ele quase se arrependeu de estar casando depois dessa foda, e insistia pra que eu deixasse que ele visse meu rosto pra saber com que rosto sonhar.


Beijei a boca dele, mordendo seus lábios e disse que não. Sorri safadinha e me despedi dele e dos demais, dizendo que meu trabalho havia acabado.


Enquanto eu saia, deixando-os naquela orgia gostosa, Marcos o negro gostoso que agora era chupado por três garotas me comia com os olhos e Carlos me acompanhou até a porta pra me avisar que me levava pra casa em uma hora.


Voltamos juntos pro hotel e tivemos uma noite tranquila pra podermos aproveitar bem o dia seguinte eu e ele. Mas essa é a continuação da história que eu conto mais tarde.


beijos e lambidas, desculpem o texto enooorme, mas não deu pra resumir ou cortar mais do que isso.

*Publicado por Camilinha no site climaxcontoseroticos.com em 21/10/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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