Última prova, melhor instrutor!

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  • Publicado em: 28/08/18
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  • Autoria: AninhaDoVrau
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Finalmente estava prestes a fazer a última prova decisiva para saber se eu ia continuar morando em São Paulo com titio, ou se teria que voltar para Paulí­nia onde meu pai já havia me arrumado alguns cursos para não ficar parada em casa, caso não conseguisse passar em nenhum dos testes nesse ano.


Era sábado de manhã; eu e tio Antônio acordamos cedo para tomarmos café e nos arrumarmos para sair sem atraso. Como ele não trabalhava aos finais de semana, se dispôs a me levar para fazer todas as provas, e essa - por fim - seria a última vez que terí­amos que acordar cedo em um sábado para eu fazer alguma prova! Apesar de eu estar muito feliz, estava extremamente nervosa!


Estava um dia quente, logo cedo, e quando fico nervosa, sinto calor. Tomei um banho e um chá para me acalmar, mas não estava conseguindo respirar naquelas calças jeans e camiseta. Resolvi, então, pedir a opinião de meu tio.


- Tio Antônio, você está com calor também? Eu sinto que não consigo respirar direito com essa roupa!! Você acha que seria inapropriado eu ir de vestido? - Ah sim, quando estou nervosa eu também falo sem parar, sem pausas, sem respirar.


- Aninha - falou, colocando sua mão em meu ombro e olhando profundamente em meus olhos, para me acalmar "“, vai do jeito que você se sentir bem. Não se preocupe com opinião dos outros, tudo bem? Se tiver com calor, tome outro banho, ponha uma roupa mais confortável, prenda o cabelo e coma umas frutas refrescantes... E beba bastante água! Mas não muita para não ficar com vontade de ir ao banheiro toda hora, né - terminou de falar me fazendo rir e relaxar um pouco.


Agradeci e voltei para o meu quarto, onde tirei aquelas calças, meias, tênis e camiseta, ficando apenas de calcinha e sutiã de renda, em frente à minha mala, tentando decidir qual roupa colocaria para não morrer sufocada. Levei um susto quando tio Antônio apareceu na porta do quarto e me viu quase sem roupa nenhuma, e envergonhado, virou de costas e disse:


- Desculpe - limpou a garganta e continuou "“, tudo bem você querer se trocar, mas se apresse para não chegarmos em cima do horário, querida. Acabei de preparar uma marmita para você com frutas refrescantes, um copo de suco de laranja e uma garrafa de água.


- Obrigada tio! Já estou terminando aqui - respondi meio constrangida com a situação.


Escolhi, portanto, um vestido com listras horizontais finas, nas cores azul escuro e branco, apesar de deixar parte do meu colo e ombros aparecendo um pouco, tinha mangas curtas e era bem-comportado não deixando meus seios aparecerem demais e era um pouco acima do joelho - mas não muito! - e calcei sandálias nos pés. Peguei minha bolsa com meus documentos, canetas e celular e coloquei uma jaqueta, em caso de estar frio na sala por conta de algum ar-condicionado. Amarrei meu cabelo em um rabo de cavalo e sai correndo para a sala, onde meu tio já me esperava com as chaves do carro na mão e saí­mos depressa até a garagem.


Entramos em seu carro, e ele começou a citar todo um discurso preparado que já havia me dito antes das outras provas, porém com alguns detalhes diferentes, já que essa seria a última. Chegamos em frente à escola onde eu faria a prova, e titio me fez um carinho na perna dizendo que eu me sairia bem, me abraçou e finalizou com:


- Boa sorte Aninha! Assim que acabar me liga para eu vir te buscar que estarei aqui por perto.


- Pode deixar tio, obrigada!


Assim que entrei na minha sala vi que o instrutor que passaria a prova era um homem alto, moreno, que não estava muito em forma, mas que era bem atraente. Por meu nome ser Ana Clara, estava sentada na primeira cadeira da segunda fileira. Tendo sido a primeira a chegar, logo o professor puxa assunto comigo.


- Tá muito nervosa? - Ele pergunta, parecendo ser um cara simpático.


- Um pouco. - Respondo breve, com medo de que se falar demais possa acabar esquecendo alguma coisa que sei e errar na prova.


- Fica tranquila. Você tem cara de ser bastante espertinha - disse-me olhando para meu corpo, mas tentei não dar muita atenção para isso, já que estava prestes a fazer uma prova importante. Chegou outro candidato que se sentou próximo a mim, fazendo o professor se afastar.


Após todos chegarem, começamos a prova. Durante alguns exercí­cios reparei que o instrutor - cujo nome era André, de acordo com o que tinha escrito no quadro - não tirava os olhos de mim, enquanto arrumava seu pau em sua calça. Ignorei por um tempo, e quando finalmente estava passando a redação a caneta, resolvi brincar um pouco com aquele homem.


Ele estava sentado bem na minha frente, olhando para a turma inteira, e fingi derrubar minha caneta. Ao abaixar para pegar, meus seios ficaram mais visí­veis e notei que ele olhava. Tentei imitar aquela cena de um filme onde a mulher cruza e descruza as pernas sem parar até que todos tenham visto sua bucetinha, mas o melhor que consegui foi deixar uma apoiada na parte de grade em baixo da cadeira, onde guarda os materiais. Isso fez com que meu vestido ficasse levemente levantado, mas eu acabei puxando um pouco para cima e deixei minha calcinha fio dental de renda branca bem visí­vel para o André, que olhava e disfarçava frequentemente, enquanto mexia no seu pau.


Continuamos com esse joguinho por mais alguns minutos, até que todos tinham ido embora e cuidadosamente terminei de pintar as últimas bolinhas do gabarito e fui na direção do instrutor entregar a prova que tinha finalizado.


- Fez uma boa prova? - perguntou ele, tentando parecer profissional, sentado em sua cadeira.


- Fiz uma ótima prova, professor - respondi com voz de safada, mordendo os lábios e jogando meu corpo um pouco para cima do dele.


- Espero que você passe, porque dou aula nessa faculdade e isso nos daria chances de nos vermos mais vezes não é mesmo? - começou a passar sua mão na minha coxa e bunda, por baixo do vestido mesmo!


- Aham... Mas quem disse que não poderemos nos ver antes disso? - disse pegando uma caneta e anotando meu whatsapp em um pedaço de papel, ficando com os braços apoiados na mesa, quase que de quatro com a bunda empinadinha e xaninha bem marcada pela calcinha que usava virada para ele poder ver bem.


Enquanto escrevia delicadamente e demoradamente meu número naquele pedaço de papel, ele passava a mão em minha bunda, minha buceta por cima e por dentro da calcinha e já estava ficando louca e gemendo baixinho, quando coloquei o último número e voltei a posição normal, em pé. Reparei bem seu pau, que ele passava a mão por cima da calça e parecia enorme. E, apesar da vontade que estava de checar aquela maravilha para poder chupar bem gostoso e depois poder enfiar na minha florzinha, disse:


- Bom, é melhor eu ir então.


- Mas vai me deixar assim, todo duro? E vai embora toda meladinha pra casa?


- Claro! - respondi - assim tenho a certeza de que nos veremos mais uma vez haha!


Liguei para meu tio e fui embora para casa.


*Publicado por AninhaDoVrau no site climaxcontoseroticos.com em 28/08/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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