E nenhum cu escapou intacto
- Publicado em: 29/08/18
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- Autoria: babyblue
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Sinceramente, me considero uma pessoa que tem o lado racional bem mais evidenciado do que o passional. Antes era justamente o inverso, mas a gente acaba amadurecendo e a balança acaba pendendo para o outro lado, felizmente. Enfim, para eu ficar afetada emocionalmente não é fácil, mas eu estava extremamente ansiosa por causa de uma prova que iria fazer.
Durante a semana tive noites consecutivas de insônia, uma vontade louca de comer doces, os nervos à flor-da-pele e um tesão incontrolável. Não saberia dizer quantas vezes me masturbei naqueles dias, mas nem assim eu relaxava ou a vontade passava. Até fui num sex shop comprar uns brinquedinhos novos para ver se me distraia, mas apesar de serem muito bons, ainda estava ansiosa demais.
Na véspera da prova eu estava tão enlouquecida que além de tudo isso, me vi totalmente impulsiva. Entrei no tinder e depois de um tempo de papo com esse cara, já passei meu telefone, e logo em seguida a localização de minha casa. Sei que isso é o habitual pra muita gente, mas não para mim. Sempre faço questão de conversar e ver se tenho empatia com a pessoa, para pensar em marcar um encontro e, se rolasse química, pensar em, posteriormente, ir para as vias de fato.
Mas naquele dia eu não tinha cabeça pra conversa, eu precisava transar loucamente e esquecer daquela tormenta. Um tempo depois o interfone toca e logo em seguida já me vi conversando com ele no sofá da sala. Estava um pouco nervosa, tímida (sim eu sou tímida, pelo menos no início) e acho que ele percebeu. Como um cara experiente, conduziu a conversa de forma que eu relaxasse e logo me deu um beijo gostoso.
Quando ainda recuperava o fôlego daquele beijo longo, o vi se levando e ficando de pé na minha frente. Antes que eu pudesse começar a imaginar o que estaria por vir, ele abriu minhas pernas, pôs minha calcinha de lado e começou e me chupar. Ele chupa deliciosamente, mas não foi apenas isso que me levou às nuvens. A pegada firme, que senti em fração de segundos enquanto puxou minhas pernas, me fez ficar molhada na hora.
Ele agarrava minhas coxas com vigor, oscilava as lambidas entre meu cu e minha buceta e ainda esfregava de leve sua barba aparadinha. Não saberia dizer quanto tempo ficamos nisso, mas gozei duas vezes em sua boca. Depois puxei-o para mim, beijei seus lábios, me deliciando com o gosto do meu gozo, na mesma medida que sentia seu cacete duro se roçar na entrada da minha buceta.
Esfreguei a cabeça daquele pau grosso e duro, deixando até me penetrar um pouco. Depois de deixá-lo bem meladinho, afastei-o e cai de boca. Confesso que desde o momento que pus os olhos naquela pica maravilhosa minha boca salivou. Comecei a punhetar devagar, no mesmo ritmo em que ia lambendo e sugando. A tarefa de engolir aquilo tudo poderia parecer árdua, mas foi um desafio de puro deleite. Abocanhei me deliciando com cada centímetro que ia engolindo, sem pressa. Ouvia-o me xingar, dizendo que fazia tempos que não recebia um boquete daqueles, em meio a gemidos e arfados. Isso só me deixava com mais tesão e engolia cada vez mais, até senti-lo em minha garganta.
Ele me puxou e me recostou no sofá e meteu tudo de vez. Tenho certeza que o gemido que dei ecoou pelo corredor do prédio. Impossível me controlar sentindo uma pica daquela entrando assim em mim. As estocadas eram firmes e fundas, bem do jeito que gosto, e ele parecia ter um fogo tão grande quanto o meu. Nenhum dos dois jogava a toalha. Gozei horrores naquele sofá, do qual me levantei com as pernas trêmulas.
Ao subir as escadas em direção ao meu quarto, ele me perguntou se eu já tinha fodido ali e eu balancei a cabeça assertivamente, o olhando com uma cara de malícia. Logo ele me fez ajoelhar em um degrau e recostar o rosto em outro, me deixando de quatro. Ali eu senti aquele cacete totalmente enfiado em mim, e ... Basta dizer que foram muitos gemidos e xingamentos, dessa vez de minha parte. Quando ele viu que estava quase gozando, parou e me puxou escada acima.
Deitou-se na minha cama e claro, ao vê-lo assim, não resisti e cai de boca de novo. Mas dessa vez pude explorar seu corpo de forma diferente. Chupei seu pau, lambi suas bolas e desci mais um pouco. Ao perceber que ele não demonstrou qualquer reação negativa àquilo, fui mais ousada, chegando a lamber o seu cu, enquanto o punhetava.
Me vi tomada pelo tesão quando percebi o quanto estava dando prazer a ele. O sentia se contorcer, tendo leves espasmos, sem falar nos gemidos e nas coisas que ele dizia. Voltei a chupar seu cacete e passei a contornar seu cu com a ponta do meu dedo. Mais uma vez sua linguagem corporal não me passou qualquer indício de rejeição e logo passei a enfiar o dedo aos poucos.
Eu estava adorando aquilo, vendo-o se entregar totalmente a mim, sem tabus, apenas se permitindo a sentir o prazer que eu era capaz de proporcionar. Em seguida percebi que havia chegado a hora do troco. Ele pediu meu vibrador e começou a passá-lo em minha buceta. Metia devagar, ao mesmo tempo que ia abrindo meu cu com o dedo.
Senti o vibrador todo dentro de mim, numa pulsação rápida, quando ele colocou dois dedos no meu rabo. A sensação que tive é impossível descrever. Era tanto prazer vindo de tantas formas que eu não conseguia entender, apenas sentir. E não, ele não havia parado por aí. Ele tirou o vibrador da minha buceta, pôs no meu cu e passou a me penetrar. Apesar de estar muito gostoso, demorei um pouco a gozar e ele se deliciou com isso. Ia metendo cada vez mais forte e fundo e mudando as frequências do vibrador. Quando finalmente me entreguei àquelas sensações, cheguei ao pleno êxtase.
Ele se deitou e fui pra cima dele, mesmo com as pernas trêmulas e sem ter ainda me recuperado do gozo. Comecei a cavalgar devagar, passando a unha pelo seu peito, sentindo-o pulsar dentro de mim. Acelerei o ritmo e ele agarrou meu quadril com força, fazendo com que minhas sentadas fossem ainda mais intensas. Quando vi que ia gozar de novo, dei um tapa na sua cara e logo arqueei o corpo para trás, rebolando na sua pica e mexendo no meu clitóris.
Ainda não satisfeita, me pus de cócoras e passei a quicar naquela pica que estava acabando comigo. Me levantava até sentir a cabecinha saindo e soltava meu peso todo de vez, repetidamente e cada vez mais rápido. E foi assim que não ouvi gemer, e sim urrar de tanto prazer enquanto gozávamos juntos.
Me deitei a seu lado e ficamos conversando amenidades enquanto nos recompúnhamos. Ele me olhou rindo e disse que eu era muito safada por ter ido mexer com o cu dele logo na primeira transa. Eu ri e falei que nunca tinha feito fio-terra com ninguém, não por objeção minha, mas sim dos meus parceiros. Adoro dar prazer e explorar o corpo do outro, proporcionar prazer, mas a pessoa tem que se permitir.
Me vi surpresa por ter uma conversa com um homem, militar, sobre como o machismo afeta a vida sexual masculina. Seja machismo por parte das mulheres quanto dos homens. Tenho amigas que dizem que homens que curtem sexo anal são "gays enrustidos", quiçá os que curtem beijo grego ou fio-terra. Da mesma forma que vejo amigos meus falando do cu como algo imaculado, que aparentemente é o grande guardião de sua masculinidade. Para mim está bem claro que a homossexualidade consiste na atração por pessoas do mesmo sexo, e não em sentir prazer de determinadas formas, até porque o ponto erógeno está lá, a pessoa usando ou não. E se por acaso isso fosse um indício de bissexualidade, e daí?
Sempre curti quando as pessoas falavam que eu sou muito liberal e libertina na cama, imagina como vai ser agora que achei um cara que pensa da mesma forma?
*Publicado por babyblue no site climaxcontoseroticos.com em 29/08/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.