Cláudia, a nova vizinha: Sexta-feira

  • Publicado em: 01/09/18
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  • Autoria: GrisalhoTarado
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Sexta-feira. Os últimos dois dias foram muito corridos no trabalho, mas Cláudia não me saí­a da cabeça. Estava pensando em chamá-la para sair enquanto abria a porta do apartamento. No chão, um bilhete enfiado por baixo da porta com um número de celular e uma mensagem:


QUANDO PUDER, ME ENVIA UM ZAP.


SUA NOVA VIZINHA,


CLAUDIA


Na mesma hora adicionei e enviei uma mensagem dizendo que havia acabado de encontrar o seu bilhete e que gostaria de vê-la.


Ela respondeu que ainda estava no hospital mas que sairia logo, me avisaria quando chegasse e que ela também queria me ver. Terminou a mensagem pedindo para que eu providenciasse a cerveja.


Umas duas horas depois ela toca a campainha. Linda como da vez anterior. O vestido era longo mas informal, de um degradê que ia do branco ao azul, justo na cintura e com belo decote que exibia parte generosa de seus seios.


- Trouxe um queijo para nós. Providenciou a cerveja?


- Com certeza! Como recusar um pedido seu?


Ela parou a alguns passos da porta. Eu havia apagado as luzes da sala e espalhado velas por todo o ambiente. Algumas eram aromáticas, dando ao ambiente um aroma floral.


- É... você sabe preparar um ambiente...


Sorri. Peguei o queijo e o levei até a cozinha para colocá-lo em uma tábua de frios. Ela me seguiu:


- Pensei muito sobre anteontem. Há tempos eu não tinha uma experiência como essa.


- Eu também... você é maravilhosa. Se você não tivesse deixado o bilhete debaixo da porta, eu teria batido no seu apartamento.


- Eu vim mais cedo, no começo da tarde. Imaginava que você não estaria mesmo.


- Fiquei muito feliz quando vi o bilhete.


Nos encaramos por um tempo. O brilho nos seus olhos e o seu sorriso me hipnotizavam. Formavam-se covinhas em suas bochechas quando ela sorria e isso me encantava. Nos beijamos demoradamente, sem pressa, sem a fome desenfreada da vez anterior. Abraçados, explorei seu corpo com as mãos. Quadris. Nádegas.


A pressão dos seus seios em meu peito. Meu membro, ereto mas aprisionado pela cueca e pela bermuda.


O seu perfume, também floral, invadindo minhas narinas. Beijo seu pescoço. Mordo de leve e depois passo a lí­ngua. Sussurro em seu ouvido:


- Tenho fome de você.


E ela responde do mesmo jeito:


- Sirva-se!


O beijo é faminto, as mãos, inquietas ao explorar nossos corpos. Enfio a mão em seu decote, gentilmente liberando um dos seios e o abocanhando. Chupo o mamilo. O seguro entre os dentes e esfrego a ponta da lí­ngua. A outra mão belisca o outro mamilo, agora também livre do vestido. Ela ajuda e a parte de cima do vestido cai até a barriga, ficando presa pelo elástico da cintura. Minhas mãos deslizam por suas costas, arranhando de leve com a pele grossa das minhas palmas enquanto continuo mamando e mordendo seus seios.


Ergo seu corpo e a carrego até ao sofá. Ela me puxa a cabeça para um novo beijo. Me deito ao seu lado. Procuro suas nádegas e as aperto. Puxo seu vestido e a deixo só com a calcinha, uma tanga azul marinho.


Ela se senta e levanta minha camiseta, arranhando minha pele com suas unhas. Tiro a bermuda e a cueca. Ela me puxa para o seu lado e assisto sentado enquanto ela levanta e tira a calcinha, que prende na sandália irritando-a.


Acho engraçado e solto uma risada. Ela também. Finalmente estamos nus.


Ela me encara. Olhar faminto. Monta em mim e me beija. Segura meu pau e o direciona para sua buceta. Melada. Quente.


A cabeça desliza para o seu interior. Ela morde os lábios e solta o peso e a buceta engole quase tudo de uma vez. Ela move os quadris e o acomoda por inteiro. Sobe e desce com força, as mãos se apoiando em meu ombro.


- Hmm... Vem Claudinha... Que gostosa!


Eu delirava com seus movimentos. Tem algo melhor que isso? Uma mulher gostosa desse jeito com a sua pica entalada na buceta?


Eu ajudava puxando suas nádegas para mim. E me veio uma idéia safada à mente. Trouxe um dos dedos à boca e o molhei com minha saliva, grossa à essa altura do campeonato. Voltei à puxá-la pelas nádegas, mas agora o dedo médio tocava as pregas do seu cuzinho e o seu próprio movimento ajudava na carí­cia. De olhos fechados ela gemia em um novo tom. Fazia caretas e se movimentava como se estivesse louca. Meu pau dentro dela inchado e super duro.


Era lindo observá-la. Alguns fios de cabelo prendiam-se ao pescoço por causa do suor. Às vezes ela parava no alto e me dava os seios para mamar.


Ao escrever tudo isso agora, lembro nitidamente da sensação da pica inchando e despejando, jato após jato, meu esperma em sua buceta. Arqueei meu corpo e ela com a pica entalada, gritou. A buceta se contraiu, prendendo meu pau em seu interior. Nos abraçamos enquanto esperávamos nossos espasmos pararem.


Lembro de pensar que o sofá de couro tinha sido uma boa idéia, enquanto sentia meu gozo saindo dela e escorrendo para o sofá.


Sentia seu coraçãozinho ir desacelerando e a respiração voltando ao normal. O rosto dela colado no meu, queixo apoiado em meu ombro.


- Nossa, que trepada é essa, Ricardo?


- Eu achei deliciosa. Você é muito gostosa, Cláudia.


- Não lembro de já ter transado desse jeito. Você me toca e me provoca coisas...


- Acho que temos uma sintonia muito boa.


- Quero mais...


- Eu também.


Nos encaramos e nos beijamos. O beijo quente dela me reanima. Ela estica os braços, nos afastando.


- Espera... acho que preciso de um banho...


- Só se for comigo.


Faço um movimento para me levantar e ela sai do meu colo, ficando de pé. A conduzo pela mão até o banheiro da suí­te. Caminhamos nus pelo apartamento com a naturalidade de um casal que está junto à muito tempo. Abro o registro e nos beijamos sob a ducha de água quente. Nos abraçamos. Como era gostoso o contato da pele dela, a água escorrendo por nossos corpos. Ela fecha o chuveiro e vem me esfregar com o sabonete, ensaboava meu peito e me olhava.


Foi descendo a mão e dando atenção à outras partes do meu corpo. Tocou meu membro e começou a masturbá-lo. Me olhava com um sorriso sacana nos lábios. Viro seu corpo de costas para mim e acomodo minha pica entre suas pernas, abraçando-a por trás. Pego o sabonete e começo a ensaboá-la: pescoço, ombros, os seios, onde me demoro mais.


Seus mamilos estão endurecidos, eu belisco e ela geme e rebola na minha pica. Eu desço a mão para sua barriguinha, um dedo penetra seu umbigo, depois passo a mão espalhada por toda sua barriga.


Continuo descendo e chego nos pelos curtos de sua buceta. Movimento os dedos formando uma espuma nos pelos e ela curte o carinho.


Os dedos alcançam a buceta. Afasto os lábios e a ensaboo.


Me ajoelho e continuo pelas suas pernas. As coxas, joelho. Ergo levemente sua perna e vou ensaboando até os pés. Esfrego dedo por dedo.


Faço o caminho inverso na outra perna, subindo até a buceta novamente e volto à esfregá-la, mas agora com malí­cia e não apenas para limpá-la, como antes.


Nos abraçamos. O sabão em nossas peles faz nossos corpos deslizarem um no outro.


Os seios ensaboados escorregando na minha pele. Nos enxaguamos, mas quando ela fecha a torneira e eu abro a porta do box, achando que haví­amos acabado por aqui, ela me segura pelo pulso e me diz:


- Ainda não acabei.


Ela segura a minha pica e a masturba novamente, deixando-a ereta em poucos movimentos. Então ela se ajoelha e beija a cabeça dele, sempre com aqueles olhos brilhantes fixados nos meus. Ela beija a cabeça e depois a chupa. Sorri para mim e lambe ele de baixo para cima, do saco à cabeça. Volta a chupar apenas a cabeça. Lamber. Beijar.


Então ela o coloca todo na boca e chupa. Brinca com a lí­ngua na cabeça e retorna a engolir por completo. Chupa enquanto vem subindo. Esfrega a lí­ngua em torno da glande.


Suspiro e fecho os olhos. Apoio minhas costas nos ladrilhos gelados da parede. Cláudia me faz gemer numa chupada incrí­vel.


Seus lábios, lí­nguas e dentes fazem um trabalho inigualável em meu membro. Uma sensação muito gostosa, tão gostosa que em poucos minutos sinto a pica muito dura. Sei que está próximo. Sei também que muitas mulheres pagam um boquete delicioso mas não curtem o sêmen na boca, então aviso que estou para gozar.


Ela me olha sem tirar um centí­metro da boca e chupa mais intensamente.


A pica lateja forte, despejando jato após jato em sua boca. Nenhuma gota foi desperdiçada. Ela foi tirando a pica e chupando ao mesmo tempo, não deixando nem uma gota escapar. Um sorriso de moleca em seu rosto enquanto minhas pernas enfraquecem e eu mesmo escorrego pela parede até ao chão.


- Uau!!, foi tudo o que eu consegui dizer.


Após eu conseguir me refazer e levantar, terminamos nosso banho. Dei um roupão branco pra ela usar e peguei um igual para mim. Finalmente voltamos à sala para comer. Saciado o apetite sexual, agora o estômago reclamava.


As velas que eu havia espalhado pelo ambiente fraquejavam, algumas até haviam apagado. Ficamos no balcão da cozinha americana com essa luz fraca, beliscando os petiscos que eu havia preparado e saboreando a cerveja artesanal que ela tanto gostara.


Rí­amos com a naturalidade de quem se conhece há muito tempo... Ou de quem está levemente alcoolizado. O roupão dela me deixava entrever seus seios, o que ia me deixando excitado novamente.


- Estou encantada com você. Você tem sido tão gentil e viril, sedutor... faz muito tempo que um homem não age assim comigo.


-Também estou encantado com você. Sensual, fogosa... muito segura de si. E uau! Que boquete foi aquele?!


Ela ficou um pouco encabulada ao mencionar o boquete, mas não perdeu o sorriso malicioso e as lindas covinhas.


- Acho que você fez por merecer.


- E espero continuar merecendo...


- Sabe, não costuma fazer aquela coisa de engolir... Aliás, só chupar já é uma raridade. O cara tem que ser bem especial...


- Acho que agora vou ficar muito bobo, mas eu me sinto do mesmo jeito. Já te falei que a gente tem uma sintonia muito boa...

Peguei sua mão, beijando-a.


Saí­ de trás do balcão para abraçá-la e beijá-la e ela observou como meu membro estava duro novamente.


- Nossa, esse menino não descansa?


- Você é quem provoca isso nele., disse pouco antes de beijá-la.


Questão de segundos até que os roupões caí­ssem aos nossos pés. Sua pele quente de novo em contato com a minha. Seus seios em meu peito. A pica já rija, babando em sua barriga. Ela desce do banco alto e encaixa meu membro entre suas perna.


Ela é leve e a carrego no colo facilmente de volta para a suí­te, colocando-a suavemente na cama. Rolamos abraçados e aos beijos na cama. Fico por cima dela. Depois de um longo beijo, desço meus lábios para o seu pescoço, beijando, mordendo e lambendo. Desço pelos ombros, seios... deliciosos seios. A sensação de tê-los eretos em minha lí­ngua, repuxá-los com os dentes. A lí­ngua percorre o caminho entre o vale dos seios e o umbigo, metade do meu corpo já está fora da cama.


Brinco com a lí­ngua em seu umbigo... e continuo a descer. Ela fecha as pernas ao redor de minha cabeça. Eu passo por seus pelos aparados, roço meu rosto neles... e finalmente chego onde quero... sua mais do que melada vagina.


Abro seus lábios e passeio com a lí­ngua. Toco o grelo e ela geme, me aperta com as coxas e me puxa os cabelos. Esfrego seu grelo com minha lí­ngua, chupo ele extraindo mais gemidos dessa fêmea. Adoro quando chupo uma mulher e ela começa a movimentar os quadris... olhos fechados, mergulhada em prazer...


Pensei em fazê-la gozar na minha boca, mas ela foi bem clara:


- Fode a minha buceta!


Adorei a perda de compostura e não me fiz de rogado. Dobrei suas pernas transformando-a em minha franguinha com a buceta melada e exposta para mim. Repousei a pica, que doí­a de tão dura, nos lábios de sua bucetinha. Apontei a cabecinha para sua gruta e penetrei lentamente mas de forma contí­nua. Ela, como eu, observava a penetração, só que ela, através do espelho de teto. Abriu a boca e soltou um gemido contí­nuo.


- Me fode! Me fode com força!


Novamente cedi à sua vontade e aumentei a força de minhas estocadas. A pica grossa forçando as paredes de sua buceta.


Seus gemidos ficaram mais altos e isso me excitava mais. Forçava a pica em seu interior, chegando a sacudir seu corpo na cama.


Senti quando sua buceta se contraiu com força em volta do meu pau. Os músculos de sua barriguinha retesados enquanto um gemido sem ar deixava seus pulmões. As unhas cravadas em meus braços, marcando-os.


Não dei descanso, continuei fudendo com intensidade, totalmente tomado pelo tesão. Algumas enfiadas depois eu também perdia o ar e a força nas pernas, desabando sobre seu corpo enquanto preenchia sua buceta com meu gozo.


Adormecemos abraçadinhos.


Cláudia, a nova vizinha: quarta-feira;

Cláudia, a nova vizinha: sábado;

Cláudia, a nova vizinha e a pedalada



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*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 01/09/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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