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Ferias de Descobertas

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 09/09/18
  • Leituras: 4471
  • Autoria: Assimsim
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Tempo de leitura aproximado: 10min.


Este conto é continuação dos "Me exibindo para minhas primas (1, 2 e 3)".

Aqui eu conto minha história real de descobertas sexuais lá dos meus tempos de menino, na fazenda de meus tios.


Após aquela tarde "quente" com minha prima mais nova, Aline e a prima dela, Jaqueline, já não me concentrava em mais nada que não fosse relacionado àquelas duas meninas. Fiquei obcecado e imaginando como seria nossa próxima brincadeira.


No dia seguinte, nem precisei fazer nada. Foram as duas que me chamaram para um passeio lá no pomar. Após despistarmos o resto da galerinha, nos encontramos lá naquele fim de pomar, beirando a mata, bem escondido de tudo e de todos. Sempre tomávamos o cuidado de só ir lá quando os adultos saí­am para trabalhar e a molecada ficava solta. Só precisávamos subir sem chamar a atenção de mais ninguém. Por isso, í­amos um de cada vez. Dessa vez, Aline e Jaque subiram na frente e me fizeram uma surpresa. Tinham levado um lençol que já haviam estendido naquele cantinho, nosso esconderijo.

Aquelas duas meninas tavam mesmo gostando das experiências que estavam descobrindo e quando cheguei, estavam as duas já sem calcinhas, com os vestidinhos levantados, tocando suas xoxotinhas, uma de frente pra outra. Levaram um susto ao me ver, cobrindo rapidamente seus corpos com os vestidos.


_Calma, sou eu! Vocês duas não perdem tempo einh?!


_Ai que susto, Luizinho!


_Vocês estavam bem distraí­das nessa brincadeira, einh?!


_Estamos fazendo isso toda noite antes de dormir. É muito gostoso brincar assim, mas lá no quarto à noite, a gente fica com medo da tia entrar... Aqui não vem ninguém, você tava demorando, aí­... (me disse Aline)


Ah, como seria bom se todos tivessem a iniciação que tivemos. Sem vergonhas e sem tabus, vendo o sexo assim, como uma brincadeira saudável que de fato, é. O mundo seria bem menos reprimido e muitos abusos e violências poderiam ser evitados.


_Bom, sou só eu. Podem continuar a brincadeira!


E as duas voltaram a levantar seus vestidinhos e reiniciaram a brincadeira, tocando suas bucetinhas rosadas.


Claro, com aquela cena linda, já fui logo me deitando no meio das duas. Como elas estavam uma de frente pra outra, fiquei com aquelas duas bucetinhas novinhas de frente pra mim. Tirei minha bermuda e também iniciei minha própria brincadeira. E alí­ ficamos por um bom tempo, brincando com nossos órgãos de forma despreocupada. As vezes, um parava pra olhar o outro, Aline parava pra ver a bucetinha da Jaque, e vice-versa, e ambas também se demoravam admirando o jeito que eu manuseava meu pinto duro.


_Vocês estão fazendo isso à noite no quarto?


_Sim!


_E vocês gozam?


_Sim! Mas sem fazer barulho!


_Queria ver vocês gozarem assim agora...


_Eu já tô quase gozando! (disse Aline)


_Eu também (retrucou a Jaque)


_Então vou ficar aqui quietinho só olhando...


E as duas relaxaram, fecharam os olhos e aumentaram o ritmo dos movimentos.

Não me contive e interrompi. Queria saber onde elas tocavam. E Jaque me mostrou:


_Aqui nesse botãozinho é muuuuito gostoso!


E eu olhando de pertinho, reparei como ela tava meladinha com uma gosminha transparente.


_Você tá toda meladinha! Olha?!


_É assim mesmo. Você quando fica com tesão, não fica de pinto duro? A gente fica assim, meladinha.


E me voltei pra reparar se Aline também estava igual. Ela mesma me mostrou as pontas de seus dedinhos esticando aquela gosminha.


_Essa gosminha deixa ela toda lisinha. Fica facinho pra gente passar o dedo. Olha aqui! (e me puxou pela mão pra que eu percebesse por mim mesmo) Passei a ponta do dedo na sua xoxotinha melada e ele escorregava livre. As duas bucetinhas completamente arreganhadas, com os lábios pra fora, rosados e inchados.


_Nossa! Fica lisinha mesmo! Mas vai, quero ver como vocês gozam. (e deixei as duas à vontade para terminarem a brincadeira)


E não demorou muito, as duas começaram à se contorcer quase ao mesmo tempo.


_Tô gozandoooo!!!


_Eu também!!!!


E assim ficaram um tempão! Algo que nós meninos, nunca imaginarí­amos ficar. E enquanto gozavam, eu apenas mantia os movimentos em meu pinto, sem perder um detalhe naquelas duas meninas. E quanto mais permaneciam naquele orgasmo, mais doidas pareciam ficar e começaram a gritar!


_Gente! Goza baixo porque alguém pode ouvir!


Nesse momento, as duas abriram os olhos e foram voltando ao normal em meio à muitos risos. Começaram as duas à rir descontroladamente, e eu sem entender nada. Era pura ocitocina liberada pelo orgasmo, fazendo-as sentirem-se bem, felizes.

Mas ao normalizarem, pareciam ter ficado cansadas e se voltaram para mim, deitando suas cabecinhas em minhas coxas, bem ao lado de meu pinto duro.

Ficaram por alguns minutos ainda rindo e brincando com o meu pau.


_Vocês gozam muito mais que eu!


_Porque?


_Porque quando eu gozo, eu gozo e pronto. Vocês ficaram um tempão!!!


_Né?! Foi mesmo! Foi a vez mais longa minha...


_Nossa, Aline! Eu também! E só parei porque você falou que alguém í­a ouvir.


_Não precisava parar! Era só não gritar como vocês tavam gritando. (E as duas caí­ram na risada de novo).


_Mas Luiz, você ficou vendo a gente e não gozou...


_Tava bonito ver vocês.


_Mas você tá com tesão! Olha como ele tá duro! (falava e balançava meu pinto perto da cara deitada em minha perna)

Quer Gozar também? Faz pra gente ver! Agora é a sua vez.


Se afastaram um pouco, me deitei e iniciei uma punhetinha. Mas devido à excitação, gozei em questão de segundos.


_Nossa, Luiz!!! Que rápido!


_Eu tava com muito tesão. E minha gozada não é demorada como a de vocês. Acho que de nenhum menino é. A gente goza rápido.


_Ah! Que chato! Mas você ainda tá com tesão. Ele ainda tá duro...


_Tô. E vocês? Também estão? (perguntei já buscando olhar a bucetinha da Jaque pra ver se estava meladinha)


Jaque abriu as pernas pra eu poder ver como ela ainda estava com a bucetinha úmida.


_E você, Aline?


Também estava toda meladinha.


_Deixa eu passar a cabecinha dele nelas?


As duas se entreolharam e já foram logo chegando mais perto. Estávamos sentados e primeiro me virei pra Aline que abria ainda mais as pernas pra poder alcançar meu pinto com sua xoxotinha. Eu, também de pernas abertas, forçando meu pinto pra baixo enquanto entrelaçávamos nossas pernas pra chegar bem pertinho. Jaque, de joelhos bem ao nosso lado, não perdia um detalhe. Logo a cabeça inchada daquele pinto juvenil alcançou os lábios úmidos daquela menina e iniciamos um movimento delicioso. Eu manuseava meu pau de baixo pra cima, brincando com suas pelinhas lisas por seus fluidos enquanto nossos olhos se encontravam rapidamente. Mas nossa atenção era toda em nossos genitais. Eu sentia uma sensação maravilhosa! Parecia que a xoxotinha da Aline tinha uma eletricidade que dava um ardidinho gostoso na cabeça do meu pau. Por isso, gemi.


_Tá gostoso!!! (eu disse)


E Aline, com as mãos, afastava as laterais de sua bocetinha, abrindo ainda mais aquela linda flor.


_Sim. Tá muito gostoso! Teu pinto é quentinho! Passa ele aqui em cima! (e me apontou o seu clitóris)


E logo que comecei à deslizar meu pinto alí­, Aline começou à gozar novamente. Eram ní­tidas suas reações, os movimentos de seu corpo, seus gemidos... Até que deixou seu corpo cair pra trás e permaneceu gozando enquanto agora era eu quem acariciava aquele sexo de menina. Dessa vez, contendo os sons e apenas gemendo baixinho.


Jaque, bem ao nosso lado, segurava o vestido com uma mão e com a outra se masturbava nos olhando, sem perder nenhum detalhe.


Eu já não me aguentava mais com aquela sensação na cabeça do meu pau e explodi num gozo super intenso ao mesmo tempo que também deixava meu corpo cair pra trás. Demorei alguns segundos para me recompor e perceber a Jaque bem alí­, me olhando com carinha de desejo. Também estiquei meus olhos e vi Aline ainda deitada, ainda acariciando seu sexo. E sem dizer nada, Jaque se colocou por cima de mim, montada. E lentamente foi descendo seu quadril até alcançar meu pinto ainda super sensí­vel da gozada com Aline.


Ela mesma fazia os movimentos, esfregando aquele sexo molhado por toda a extensão do meu pinto.


_Ah!!! Que gostoso!!!! (Disse Jaque soltando ainda mais o seu peso em cima do meu pinto).


E intensificava seus movimentos, já praticamente cavalgando por cima do meu corpo.


_Ahhhhh!!! (E num instante, também estava gozando loucamente)


Eu, apenas servindo de instrumento para o prazer daquela menina, segurava em sua cintura, passava minhas mãos em seu bumbumzinho, e apertava enquanto ela era só gozo.


De fato estávamos descobrindo o sexo da melhor maneira e tudo era lindo e puro.


Depois de um bom tempo num orgasmo contí­nuo em cima de mim, Jaque se deixou cair por cima do meu corpo e assim ficamos. Abraçados enquanto nossos corações voltavam ao batimento normal. Mas dessa vez eu não gozei e meu pau ficou alí­, latejando entre nossos corpos.


_Luiz! Teu pinto tá vivo!!! (exclamou Jaque ao voltar de seu transe) Hum... Que gostoso sentir ele assim, forte, duro...


E se levantou pra olhar.


_A gente deixou ele todo molhadinho... Olha só?!


_Vamos lá pro lago pra você se limpar!


As duas pareciam saciadas. Por hora!

Não demorou e logo estávamos os três de volta àquele cantinho das descobertas.

Mas conto como continuou depois.

Tem muita história pra contar!

*Publicado por Assimsim no site climaxcontoseroticos.com em 09/09/18.


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