Madrugada Gostosa no Ônibus

  • Temas: ônibus, tesão, traição, sexo escondido,
  • Publicado em: 10/09/18
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  • Autoria: Assimsim
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Tempo de leitura aproximado: 18min.


Nesse conto, falo um pouco sobre uma de minhas experiências sexuais mais diferentes e ousadas.


Claro, muitos anos de experiências. Desde os tempos de garoto com minhas primas na fazenda (já publicado em outros contos), cachoeiras, praias... Todos esses lugares já ficaram normais para mim. Adoro um sexo em meio à natureza! Mas também tive o privilégio de curtir alguns sexos diferentes em locais e situações inusitadas. Vou aqui narrar uma dessas aventuras sexuais.


Eram tempos de faculdade. Nas férias de verão um grupo de amigos conseguiu uma república para passarmos uns dias em Florianópolis. Eu irí­a encontrá-los lá direto, de ônibus. São Paulo - Floripa. Umas 9 horas de viagem, se não me engano. Viajaria de madrugada.


Logo ao entrar no ônibus, uma mulher muito linda me atraiu a atenção, mas fui me sentar em minha poltrona, duas fileiras atrás. Enquanto o ônibus não partia, fiquei reparando se alguém se sentaria ao seu lado, mas isso não aconteceu. Dotado de uma certa cara de pau e muita coragem, decidi ir até ela quando o ônibus estava prestes à partir.


_Oi? Se incomoda se eu me sentar com você? A viagem será longa e talvez um bom papo faça ela passar mais rápida e agradável. Mas tudo bem se preferir viajar sozinha ou quiser dormir...


_Ah não! Tudo bem! Pode sentar. (com um sorriso muito simpático)


Meio caminho andado.


O ônibus partiu, eu me apresentei, contei um pouco sobre mim, a faculdade, minha ida à Floripa pra curtir... Ela estava à caminho de Camboriú. Me contou que o seu noivo à esperava. Foi pra mim uma forma de dizer: "não tente nada pois sou comprometida"


Entretanto, o papo fluí­a muito bem e animadamente, o que a deixou bem mais à vontade comigo depois de alguns quilômetros. Lhe perguntei há quanto tempo namorava e foi aí­ que ela começou a me contar que, apesar do tempo de namoro, a relação estava bem morna. Com muito cuidado, fui levando o papo para o lado sexual e ela continuou conversando abertamente como se já fôssemos antigos conhecidos. Me contou que o sexo com seu noivo já não era prazeroso há muito tempo e eu aproveitei para lhe explicar como um homem deve tratar uma mulher. Sempre colocando o prazer dela em primeiro lugar. O papo já estava bastante í­ntimo e ela me confessou que de uns tempos pra cá, fingí­a orgasmos para o seu noivo.


_Não!!! Nunca faça isso ou senão você terá de fingir para o resto da vida!


Dei dicas pra ela reeducar seu companheiro...


_Você precisa ser franca com ele, ensinar que você precisa de carinhos demorados antes de já ir pra penetração. Mostra pra ele o seu clitóris... Ai... Desculpa, mas você nem me conhece direito e eu aqui falando sobre essas intimidades...


_Tudo bem! Tô adorando o papo! Me conta mais!


_Então... Você deve saber que seu clitóris é um botãozinho mágico pra sentir prazer, né?! Se teu namorado não te dá prazer, porque não se dar prazer? Ainda mais quando vocês estiverem longe...


_Não tenho o costume de me tocar...


_Ah, mas deveria! Toda mulher deveria se dar esse direito! Uma pena as meninas serem tão reprimidas quando crianças. "Fecha essa perna, menina!" ou "Tira a mão daí­! Que coisa feia!" é o que mais vocês devem ouvir. Aí­, depois de adultas, ficam frustradas pois quase, ou nunca chegam à um orgasmo de verdade. E a culpa não é sua! É dessa sociedade patriarcal e dos homens que não têm sensibilidade pra fazerem as mulheres felizes.


_Puxa, Luiz... Você é tão sensí­vel! Que bom que se sentou aqui comigo.


A moça nunca havia se masturbado, e pelo que conversamos, acho também que nunca havia tido um orgasmo de verdade. Quis saber mais sobre como massagear o seu clitóris. Mas à essa altura, o ônibus já estava iniciando sua primeira parada num restaurante à beira da estrada.


Lá, pude reparar melhor no avião que viajava naquele ônibus. (kkkk) Morena, magra, mas sem exageros, alta, com seus 1, 75 por aí­, não mais que 30 anos, vestindo um jeans bem ajustadinho que deixava seu bumbum redondo e sua bucetinha em bastante evidência.


Por vezes, durante o lanche, percebi algo à mais em seu olhar para mim, e já traçava planos sobre como levar a conversa para conquistar aquela mulher tão carente. Mas, no restaurante, só conversamos amenidades.


Quando retornamos ao ônibus, lhe perguntei se tudo bem se nos sentássemos na última fileira pra podermos conversar mais à vontade sobre aqueles assuntos. Ela topou.


_Vou ir ao banheiro só pra ver se os lugares lá no fundo estão vagos.


Voltei e lhe chamei para mudarmos de lugar. Eu iria antes e ela dava um tempinho e í­a também.


Quando ela veio se sentar comigo, eu já era pura excitação. Tudo caminhava para um final feliz.


_Agora ficamos mais a vontade para conversarmos sobre clitóris e orgasmos. Só tem gente sentada duas fileiras pra frente.


_Ai... Pois é. Eu tava ficando sem graça. Vai que alguém ouve essa conversa?!


_Mas então... Você me disse mais cedo que "acha que já gozou"?


_É, acho que sim... Não sei...


_Pobrezinha! Se você acha, se não tem certeza, sinto muito, mas é porque nunca gozou de verdade. Como pode você estar noiva de alguém que não te faz gozar?! Ai... Desculpa dizer.


_Não! Tudo bem! Eu não tô numa boa fase com ele mesmo. Sinto falta de me sentir desejada de verdade.


_Nossa! Mas você é toda linda e gostosa! Posso dizer? Com todo respeito, eu sinto desejo em você agora mesmo.


Ela se calou e eu continuei.


_Me diga, já que acho que nunca teve um orgasmo de verdade, ao menos sente tesão? Sente a tua xoxotinha úmida as vezes?


_Sim! Muito! Também tenho desejos! Agora mesmo, com essa conversa...


_Agora o que?


_Estou com tesão.


Quando ela disse isso, me deu permissão para que eu lhe beijasse a boca ardentemente. Foi um beijo longo, cheio de paixão e desejo. E enquanto nos beijávamos, percorria o seu corpo com minhas mãos bem firmes, com aquela pegada de desejo. Sim! Ela estava muito tesuda e gemia baixinho enquanto nos beijávamos. E eu queria que também soubesse como eu estava tesudo por ela. Peguei sua mão durante aquele beijo e a coloquei em meu pau que há muito já estava em plena ereção.


Eu usava apenas uma bermuda, pois era verão e estava bem quente. Mas estava sem cueca, como gosto de estar sempre que posso. Ainda mais numa viagem longa como aquela, é muito melhor ir bem livre. Por isso, meu pau estava em plena evidência. E ela, nitidamente ficou ainda mais quente ao segurá-lo por fora da bermuda. Mas ao notar sua excitação com meu pau duro, busquei seu entre-pernas e apalpei sua bucetinha por cima do jeans. Aquilo estava esquentando rápido!


_Que loucura! Eu nem te conheço direito! (me sussurou ao ouvido)


_Relaxa! Sou um cara legal! Aproveita o momento! Aproveita esse tesão!


E fui logo abaixando minha bermuda pra que ela tivesse acesso livre ao meu mastro.


Segurava com força, como quem deseja mesmo aquilo que está em suas mãos. Mas enquanto segurava meu pau, eu buscava desabotoar sua calça, tentando alcançar aquela bucetona que marcava dentro do jeans. Mas mesmo abrindo todo o zí­per, não havia espaço. A calça era muito justinha. Foi então que lhe sussurrei:


_Abaixa um pouco essa calça pra eu sentir teu sexo também.


E ela prontamente se levantou um pouquinho da poltrona pra, num movimento rápido, descer aquela calça junto com sua calcinha, o suficiente para que eu sentisse sua bucetinha quente e ligeiramente peluda.


Continuamos nos beijando ainda mais intensamente enquanto eu tentava alcançar seus grandes lábios em vão. Como não havia baixado a calça, não era possí­vel abrir as pernas. Mas os beijos continuavam! Ela agarrada deliciosamente em meu pau e eu, sutilmente lhe abaixando a calça lentamente a cada pequeno movimento que ela fazia na poltrona.


_Luiz! Não! Se alguém vier ao banheiro?


_Só um instante. (eu disse)


E busquei em minha mochila um lençol que eu havia enrolado pra proteger uma garrafa de bebida que eu estava levando.


_Está servida? (perguntei mostrando a garrafa e já estendendo o lençol sobre nós dois)


Com o lençol por cima, estávamos bem mais à vontade pra tentarmos algo mais. E lhe sussurrei:


_Me deixa te fazer uma massagem.


Lhe abaixei a calça pra baixo dos joelhos e ela enfim abriu suas pernas, passando sua perna direita por sobre as minhas.


Pude alcançar toda a sua boceta carnuda e já completamente encharcada de tesão. Ela gemeu. Sabendo muito bem o que estava fazendo, iniciei carí­cias pelas laterais, sentindo seus grandes lábios, sentindo seus pentelhinhos... Aos poucos fui adentrando com habilidade nos dedos à sua rachinha melada, acariciando agora seus pequenos lábios, a entradinha de sua vagina, e apenas passando displicente por sobre seu clitóris.


Era ní­tida a sua excitação crescente quando intensificava os movimentos em meu pau duro. E enfim senti que era hora de tocar naquele ponto mágico chamado clitóris. Existe uma manobra muito eficaz para deixar qualquer mulher subindo pelas paredes. Basta identificar seu clitóris e, com polegar e indicador, segurar levemente, um dedo de cada lado. Sentir toda a sua extensão e perceber que o clitóris é como um micro pinto. Segura bem levemente esse micro pintinho e inicia um movimento de vai e vem. Como se estivesse batendo uma punhetinha nele.


O efeito naquela mulher tesuda foi praticamente instantâneo! Começou a se contorcer e precisei pedir para que contesse os gemidos para não chamar a atenção de nenhum outro passageiro. E assim, mantive os movimentos, sem perder o foco e sem sair de seu clitóris. Isso é muito importante. Haja o que houver, não saia do clitóris! Permaneça! E foi o que fiz. Percebi nitidamente o momento em que ela iniciou um processo orgástico intenso. Percebia sua boceta contraindo, naqueles movimentos pedindo um pau bem duro. Persisti na massagem, sem lhe dar trégua. E também percebia minha mão se molhando toda pelo seu fluxo de fluidos aumentado. Parecia ter feito xixi, mas estava tendo uma ejaculação. (sim! Mulheres também ejaculam! E muuuuito!!!).


Depois de algum tempo, aquela mulher orgástica me fala ao ouvido:


_Quero o seu pau! Me come!!!


Tirei uma de suas pernas da calça e pedi para que se sentasse sobre mim, de frente pra mim, numa posição perfeita e super cômoda para nós dois. Puxamos o lençol como dava e ela encaixou meu pau quente, duro e tesudo em sua buceta carnuda.


Imediatamente já se apertou contra mim em outro orgasmo. Seu corpo tremia em espasmos. Nosso encaixe era perfeito, abraçando até a base todos os meus 20 centí­metros.


Era difí­cil acreditar como podí­amos nos entregar à tamanha energia e ainda conter nossos gemidos ou gritos de prazer. E ela cavalgava feliz em minha pica. Cavalgava aproveitando plenamente aquele momento único e que muito provavelmente nunca mais se repetiria. E eu beijava seus peitos, chupava, lhe apertava a bunda...


Mas após um bom tempo, comecei à me preocupar. Eu estava muito sensí­vel. À ponto de explodir num gozo muito intenso e certamente com litros de semem.


_Tô quase gozando! (lhe disse ao ouvido)


_Goza! Goza tudo dentro de mim! Quero sentir teu gozo quente!


_Mas... Tudo bem?


_Sim, eu tomo pí­lula.


E assim, estava liberado o grande final. Saber que poderia encher aquele corpo tesudo e delicioso com toda a minha porra, era tudo o que poderia ser de melhor. Mas ainda resisti bravamente por vários minutos, apenas dosando os movimentos. Aquela mulher era puro orgasmo. Bastava pulsar meu pau dentro dela e ela se contorcia de prazer. Queria prolongar aquele sexo até a chegada à Camboriú, mas depois de um bom tempo, quando começava a perceber a exaustão daquela mulher deliciosa, ela me diz:


_Goza! Goza dentro de mim! Me enche com seu leitinho quente! Goza!


E diante de um pedido como esse, quem poderia resistir? Gozei litros!!! Quase gritei, tamanha a intensidade daquele orgasmo. E nos perdemos num longo beijo dentro daquela madrugada naquele ônibus surpreendentemente acolhedor.


E ela permanecia sentada em meu pau. Encaixadinha.


_Luiz! Você não existe! Nunca tinha sentido o que senti com você!


_Você se permitiu e eu fiz o que tinha que ser feito... Te excitei bastante antes de já sair de primeira querendo te enfiar o pinto.


_Sim... Agora nem sei se continuo o noivado.


_É, essa é uma questão que vocês vão ter que resolver. O que não dá é que uma mulher maravilhosa como você continue fingindo orgasmo.


_Isso não vai mais acontecer.


E voltou a me abraçar. E eu, com o pau ainda em meia ereção, ainda dentro dela, podia sentir quando ela contraia sua parede vaginal de propósito para acariciar meu pau. E aquelas apertadas foram o suficientes para que iniciássemos outra rodada. Sem tirar de dentro.


_Vamos de novo?!


_Sim! Nem sei se volto à te ver de novo. Deixa eu aproveitar!


E começamos tudo de novo. O cheiro de nosso sexo já exalava forte pelo fundo do ônibus e a viagem continuava. Tudo escuro, as curvas da estrada e eu deixando que aquela mulher se aproveitasse de mim o quanto quisesse.

Não demorou e logo iniciava outra seção de orgasmos. Meu Deus! Como ela trepava deliciosamente! E nessa segunda rodada nos demoramos ainda mais, já que eu já tinha gozado, pude sustentar muito mais a energia pra fazer com que ela pudesse gozar ainda mais. E como gozou! Gozou até se fartar! E quando se fartou, se levantou e se posicionou para me dar uma mamada deliciosa.


_Me deixa chupar esse teu pau delí­cia! Quero sentir teu sabor na minha boca!


E assim, iniciou uma terceira etapa com uma maravilhosa masturbação oral.


_Nossa, Luiz! Que pau grande você tem! Muito maior que do meu noivo!


E segurava pela base pra conferir todo o seu potencial. E voltou a me limpar de nossos fluidos com a sua boca, ao mesmo tempo que batia uma deliciosa punheta.


_Vai Luiz! Quero que você goze na minha boca! Quero o seu leite! Quero você!


E intensificava a mamada num ritmo mais acelerado que não demorou, me provocou meu segundo orgasmo. Sem avisa-la, comecei à jorrar minha porra quente diretamente em sua boca. E ela não perdia uma gota! Deixou aquele mastro totalmente limpo.


_Ai, Luiz! Você é uma delí­cia em todos os sentidos! (dizia acariciando meu pau enquanto lhe admirava em toda a sua virilidade, ainda dando as últimas lambidinhas e beijinhos)


Naquele momento, meu pau já amolecia em suas mãos e ela se levantou me dando outro beijo na boca. Podia sentir meu gosto ainda em sua boca, e isso era muito bom! Poucas mulheres fazem o que ela fez. Poucas aceitam chupar e engolir nosso semem recém ejaculado como ela fez.


_Que loucura! Você me fez sair de mim. Nunca havia mamado ninguém assim! Tinha nojo, mas hoje meu tesão foi tanto que nem pensei em nada. Só queria ter você dentro de mim por completo. Lá embaixo e na minha boca.


E tudo isso ocorreu no tempo certo. Em minutos estávamos entrando em Balneário Camboriú. Ainda era madrugada.


_Nossa, Luiz! Já estamos chegando! Deixa eu ir para o meu lugar. Fica aqui mesmo pra não levantar suspeita. Nunca mais vou me esquecer de você e dessa nossa loucura nesse ônibus. Pode deixar que muita coisa vai mudar na minha vida a partir de hoje. (dizia enquanto vestia suas roupas apressadamente)


Nem trocamos telefones nem nada. Se despediu uma última vez com um selinho e foi se sentar lá na frente.


Quando o ônibus encostou na plataforma, fiquei observando ela descer sem olhar pra trás e se encontrar com o tal noivo, o qual apenas cumprimentou com outro selinho rápido.


Pensei: meu cheiro ainda deve estar naquela boca.


E segui feliz até Floripa.

*Publicado por Assimsim no site climaxcontoseroticos.com em 10/09/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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