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Putaria inusitada na cachoeira

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 12/09/18
  • Leituras: 4770
  • Autoria: Assimsim
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Tempo aproximado de leitura: 25 minutos.


Sou um exibicionista. Desde moleque. Já tenho algumas historinhas quentes dessas minhas molecagens exibicionistas publicadas por aqui, e hoje quero contar outra que me marcou bastante.


Se passou naquela cachoeira bem popular em minha cidade. Uma bem extensa, com piscinas e corredeiras e muito frequentada, inclusive por gente que nem tava indo pra uma cachoeira, mas parou por lá e entrou na água como dava.


Vou sempre, com minha cueca/sunga preta de lycra frouxa, laterais esgarçadas, preparadas para a exibição. Muito boas para revelar meu pau e toda a redondeza sempre bem depiladinha. Dá um super contraste a pele clara com o tecido fino preto.


Apenas me exibo quando é conveniente. Meu pau fica muito evidente nessa sunga. Principalmente quando está molhada, e mesmo se ele estiver mole, fica lá balançando quase livre. Por isso, sempre ando com algo à frente. Uma camiseta nas mãos, serve. Nas trilhinhas, se vou cruzar com alguma mulher, basta liberar a visão. Tendo tempo antes da aproximação, dá até pra ajeitar melhor dentro do tecido, pra ele ficar ainda mais em evidência.


Meu pau mede 20cm quando está duro, mas mesmo não totalmente ereto, mas em estado de excitação, acaba mantendo quase o mesmo tamanho, apenas ficando mais maleável. Portanto, posso dizer que 90% das vezes, chama muito a atenção!


E são tantas reações legais! Me enchem de tesão. Passo como se nada tivesse acontecendo, mas os olhares são uma delí­cia de perceber. Sempre seguidos de risos, comentários... Ah! E os comentários...


"Que saúde einh?!" ou "Você viu o tamanho do pinto daquele cara?!"


Bom. Teve um dia que estava lá, nas pedras, próximo ao iní­cio das cachoeiras, quando chegou um carro com dois caras e 3 moças. Fiquei de longe observando. Pareciam estar um pouco bêbados.


Ninguém preparado pra entrar na água, mas os dois carinhas estavam de bermudas e as meninas, uma de calça jeans apertadinha, outra de legging e a outra com um shortinho branco. Na parte de cima, ou top ou camisetas.


Acabaram os 5 entrando na primeira queda d'água, e eu só observando. Muito animados, as meninas espalhafatosas e rindo muito... Depois de um tempo, também percebi que entre eles não havia nenhum casal, o que já me deixou bem mais confortável para tentar alguma exibição. Sem chance algo que possa dar alguma treta.


Logo me aproximei e segui o protocolo. Primeiro, me manter apenas próximo, observando. Fiquei sentado numa pedra próxima. As vezes, trocava olhares. As vezes ria junto com as brincadeiras delas na água. Logo perceberam meu divertimento com suas brincadeiras, e uma delas me levanta a mão e me chama acenando pra entrar também.


_Oi! Vem cá! Entra também!


Os caras também viram elas chamando, assim, ficando um pouco mais confortável a aproximação.


_Oi gente!!! (disse eu) Pelo jeito não estava nos planos vocês virem pra cachoeira einh?!


Risadas


_Não tava mesmo! A gente tava num barzinho e os meninos deram a idéia de vir aqui.


Foi um iní­cio muito promissor. Alí­, mais próximo à elas, já dava pra fazer bastante coisa sem os caras perceberem algo anormal, a não ser minha sunga frouxa. Mas os dois estavam mais interessados em se exibir debaixo da cachoeira mesmo, enquanto as meninas ficaram mais afastadas, na piscina após a queda. Isso abria mil possibilidades e novamente, avancei no protocolo de exibição.


Sempre de costas para os carinhas, era fácil, vez e outra, sair com a sunga fora d'água enquanto conversava com as meninas. Logo as 3 já perceberam aquela rola pesada dentro daquele tecido fino, grudadinho à pele, reproduzindo cada detalhe da minha anatomia mais í­ntima. Ficaram muito alvoroçadas. A reação delas foi muito engraçada! Começaram à se entreolhar, e a olhar novamente praquele volume... Imediatamente senti meu pau recebendo sangue e ganhando rigidez rapidamente. Mas não podia escancarar de uma vez. Pra exibição funcionar, é preciso num primeiro momento, que pareça ser algo sem querer. Uma exibição involuntária... Até parecer envergonhado, cai bem essas horas.


E foi o que fiz. Logo que percebi que as 3 já haviam sido fisgadas, voltei pra dentro d'água. Aí­, subia um degrau na pedra casualmente, pra mantê-las atentas interessadas em ver mais.


Nesse tempo de reconhecimento ainda, me disseram que nem conheciam aqueles dois carinhas. Que se conheceram no boteco. Fiquei ainda mais à vontade depois disso e em seguida, me sentei fora d'água, bem na borda. Pernas pra dentro d'água, esticadas, revelando minha ereção à uns 70%. O suficiente para levantar o tecido fino da sunga.


Captei a atenção das 3 ao mesmo tempo, que caí­ram na risada após se entreolharem e dizerem em pensamento: vocês estão vendo o que eu estou vendo?!?!


Voltei pra dentro d'água e perguntei:


_Conta pra mim também! Também quero rir dessa piada!


_Nada não! Besteira dessas meninas! Elas são meio doidinhas!


E kkkkkkkkkk


_Bom. Então vocês fiquem rindo aí­ que eu vou lá com os meninos pra uma ducha.


E fui sem olhar pra trás, mas fui sabendo que podia avançar mais um passo em meu joguinho de exibição.


Cumprimentei os caras e conversei qualquer coisa só pra descontrair e me ajeitei num canto da queda d'água, sempre reparando nas meninas uns 3 metros adiante. Era a oportunidade de me exibir um pouco mais. Sempre procurando ficar de costas para os caras e de frente pras meninas, deixei a água cair em meu corpo com força. A sunguinha abaixava, deixando à mostra toda a região depilada acima do meu pau, e ela se apoiava justamente no volumão pra não cair de vez. De rabo de olho, reparava nas 3 atentas aos mí­nimos detalhes. Em seguida me virei de frente pra cachoeira pra mostrar meu bumbum redondo e carnudo. Novamente a água fez o seu papel e precisei segurar a lateral da sunga pra não ficar pelado, mas exibindo meu bumbum quase inteiro.


Ao retornar até elas, mergulhei e ajeitei a cabeçona do meu pau de forma que ficasse escapulindo pela lateral da sunga displicentemente. Me levantei e fui caminhando com sorriso no rosto depois daquela ducha maravilhosa.


_Que saúde einh?! (exclamou uma delas)


_C viu?! Nada como uma boa ducha numa cachoeira! (respondi me fazendo de desentendido)


Por alguma razão as meninas não me alertavam para o meu pau escapulindo, apesar de não tirarem os olhos dele. Talvez estivessem acreditando que eu estava mesmo distraí­do e se me alertassem, acabarí­am com o espetáculo.


Novamente me sentei na beirada junto à elas. Pernas dobradas como se eu estivesse agachado e metade do meu pau pendendo pra fora de modo que eu não via, mas elas viam perfeitamente bem. Continuava o jogo do distraí­do até uma delas não se aguentar e jogar na lata:


_Mas tú é um homem muito do gostoso!!!


Juro! Me pegou desprevenido. Completamente! Respondi:


_Sério?! Não é todo dia que recebo um elogio desses...


_E também não é todo dia que a gente aprecia um espetáculo como você.


Nossa senhora!!! Totalmente fora do script essa cantada. Mas fui levando pra ver onde chegaria:


_Ah! São seus olhos!


_Sim!!! E eles estão vendo um espetáculo bem agora!


E todas caí­ram na risada novamente.

E no meio dos risos, uma disse:


_Santa cuequinha frouxa einh?!


E mais risadas! Kkkkk


_Ah! Vocês tão rindo da minha cueca! Puts! Eu também vim pra cá sem planejar, de calça, aí­... Não me restou outra alternativa a não ser entrar de cueca mesmo. Vocês tão rindo porque quase fico pelado lá na cachoeira né?!

Essa cueca deve tá mesmo indecente! (e abri as pernas pra conferir, levando um "susto" ao ver meu pau balançando pra fora)

_Nossa!!! (fingindo surpresa e tentando guardar aquele pau enorme)


E mais risadas! Kkkkkk


_Gente!!!! Que vergonha! (falei, entrando rapidinho na água, me fazendo de envergonhado) Porque vocês não me avisaram!?


_Porque você í­a acabar com a diversão. Igualzinho fez agora. (e fez carinha de brava)


_Gente! Mas e se os carinhas me vêem assim?!


_Ah! Danem-se eles! Nem conhecemos direito.


E a outra escancara de vez:


_Eu tô interessada é nesse pau delí­cia que você escondeu aí­ debaixo d'água!


Aí­, depois dessa, o joguinho do distraí­do já era.


_Mas então não seja por isso! Ele continua aqui debaixo d'água. Vem cá!


E veio na mesma hora, com cara de assanhanda.


_Ai gente!!!! Me segura! (disse ela enquanto vinha em minha direção)


E se agarrou ao meu pau com desejo, ao mesmo tempo que me veio com um beijo em minha boca. As outras meninas gritavam e riam, comemorando a desinibição da amiga, também chamando a atenção dos outros carinhas que, finalmente, lembravam que haviam trazido 3 mulheres pra cachoeira com eles.


Em certo momento, recebi deles até os parabéns por ter "catado" aquela "gostosa". Naquele momento estava tudo certo para compormos 3 casais, mas realmente, aqueles dois carinhas não estavam lá muito interessados. Logo anunciaram que iriam embora, mas eu ofereci carona para as moças caso elas resolvessem ficar mais um pouco comigo. E foi o que aconteceu. Fiquei sozinho por conta daquelas 3 bêbadas fogosas.


Como já era do meio para o fim da tarde, o movimento na cachoeira também estava reduzido e por isso sugeri subirmos a trilhinha até a piscina lá pra cima. E fomos. As três ainda bastante excitadas pelo caminho, faziam piadinhas e riam escandalosamente, enquanto eu só imaginava o quanto me daria bem.


Estava com sorte e lá atrás na piscina natural haviam poucas pessoas. Logo ficarí­amos sozinhos. Entrei e às chamei para me acompanharem até o outro lado, próximo à umas pedras e distante das pessoas que ainda estavam por lá. A menina que me agarrou estava mais contida, o que me dava brecha para novamente me exibir para suas amigas também.


Com uma semi-ereção evidente, minha cuequinha/sunga molhada revelava perfeitamente por trás do tecido fino, todo aquele membro. Eu o mantinha de lado mas ele naturalmente caí­a em direção à abertura lateral na minha virilha, deixando levemente descoberta sua cabeça inchada de tesão.


Claro, não demorou para que as meninas se animassem com a visão.


_Luiz do Céu! Você quer matar a gente desse jeito?!


_Ah, agora que vocês até já me agarraram, pra que vou ficar me escondendo?


_Eu não agarrei ninguém!


_E nem eu! (responderam as outras duas que até aquele momento, estavam só passando vontade)


_Ué, eu tô aqui facinho facinho... (e abri os braços e pernas num gesto de entrega)


Nisso, as três chegaram mais perto e começaram a alisar o meu corpo.


_Seu delí­cia!


_Mas é muito gostoso mesmo!


_Calma meninas! Tem gente alí­ do outro lado. Não vamos chamar a atenção que logo vai todo mundo embora e ficamos mais à vontade.


E não é que foi eu dizer, quando percebi, todos haviam desaparecido. Estávamos finalmente sozinhos. E as três logo se assanharam ainda mais.


_Pronto! Agora não tem mais ninguém aqui pra te salvar. Qual vai ser a desculpa agora? (disse uma delas já me abaixando a cueca por baixo d'água)


Meu pau, completamente ereto, era disputado pelas três.


_Espera aí­ gente! Já que vocês querem tanto, deixa pelomenos eu tirar esse pano inútil.


Me deram um pequeno espaço, retirei a sunguinha e, completamente nu, subí­ as pedras para estende-la.


_Uhuuuu!!! Gostoso!!!! (até me aplaudiam! Kkkkk)


Uma delas já arrancava o top, revelando seus seios. Estava aberta a porteira para uma bela sacanagem.


_Aeeee!!! Agora senti firmeza! Só eu aqui pelado não dá né? Quem mais?


E reparo uma outra se agachando e logo levantando e rodando as calças no ar. Muitos gritos e risadas, uma à uma foram se encorajando à tirar as roupas. Estavam pouco se importando se viesse alguém. O clima de excitação tomava conta e terminamos os 4 nos esfregando dentro d'água. Éramos puro êxtase!


Não demorou e uma delas se colocou em minha frente, logo se abraçando com suas pernas, montada em minha cintura.


_Vem cá! Enfia esse pausão em mim, gostoso!


Nem precisei usar as mãos. Com extrema habilidade aquela mulher tesuda encaixou e deslizou a cabeçona inchada do meu pau pra dentro de seu corpo quente. As outras duas incentivavam.


_Vai amiga! Cavalga! Kkkkkkkk


E ela cavalgou, mesmo!!! Minha preocupação agora era não gozar pra poder dar conta das outras duas que certamente fariam fila pra experimentar a minha pica doce.


A primeira não ficou muito tempo. Cavalgou por apenas alguns minutos e foi interrompida pela próxima na fila.


_Deixa um pouco pra gente, menina!


_Gente! Se vocês não forem afobadas, tem pra todo mundo!


E a primeira desceu do seu cavalo pra dar lugar à segunda que também já foi logo montando com habilidade, também encaixando facilmente meu pau duro em seu furinho melado. Seguiu-se outra seção de cavalgadas intensas. Quase não me aguento, mas fui salvo pela última que, num gesto rápido avançou por cima da gente, nos derrubando e interrompendo o coito.


_Minha vez!


E partimos para a terceira seção. Mas eu estava já muito sensí­vel. Prestes à explodir num gozo intenso. Segurava seu quadril para tentar evitar seus movimentos, mas em vão.


_Devagar! Tô quase gozando! Vamos alí­ nas pedras, assim, todas podem aproveitar o meu leitinho.


E logo estava acomodado e rodeado por aquelas 3 ninfas que se revesavam me punhetando e abocanhando minha pica doce.


_Vai, gostoso! Dá leitinho pras suas bezerrinhas!


Em pouco tempo, num grito, comecei a gozar intensamente. Rapidamente uma delas abocanhou meu pau, buscando mamar o máximo possí­vel. Eu era só espasmos, mas percebia as bocas se revezando em torno daquele pau melado de porra.


_Ai que homem gostoso!


E continuavam me lambendo e punhetando, evitando assim que meu pau perdesse a rigidez. Enquanto isso, observava seus corpos nus, e suas mãos tocando suas bocetas inchadas. Eu também buscava suas bocetonas com minhas mãos até que uma delas se levanta e agacha em minha cara, me oferecendo a bocetona para uma boa chupada.


_Vai, gostoso! Chupa a minha boceta!


É até difí­cil narrar exatamente todos os detalhes daquele momento, mas após ter uma boceta na cara, logo outra já estava encaixada novamente no meu pau. E essas duas, uma de frente pra outra. Em certo momento percebi as duas se beijando enquanto estavam em cima de mim. A que me cavalgava, fazia com destreza. Revesava um entra e sai aproveitando todos os meus 20 centí­metros, e também ficava sentada, com ele totalmente enfiado, esfregando seu clitóris em meu púbis.


Eu, concentrado naquela boceta em minha cara, procurava manter seu clitóris em minha lí­ngua e não demorou, começou a gozar intensamente, me lambuzando a cara com seus fluí­dos. Gritava!


_Ahhh gostoso! Estou gozaaaando gostoso na tua boca!!!!


E a que estava trepando em meu pau intensificou os movimentos, iniciando também um intenso processo orgásmico. Podia sentir em meu pau, mas como havia gozado minutos antes, pude resistir e manter a brincadeira. Não sei o que a terceira ficou fazendo enquanto suas amigas se aproveitavam, mas quando enfim, conseguiu trocar com sua amiga o lugar em minha pica, começou a gozar quase que instantaneamente. (deve ter aproveitado para se masturbar enquanto nos observava).


Aquilo tudo era surreal! E mais uma vez, aquele cenário servia de palco para mais uma de minhas aventuras sexuais.


Muitos minutos se passaram até que a última, que permanecia com a buceta em minha boca, gozando freneticamente, trocou de lugar e também foi penetrada. Eu servia como um objeto para o prazer daquelas 3 fêmeas no cio. E para o lugar que ela ocupava em minha boca, logo apareceu outra, sem me dar muito fôlego. Continuei naquele outro grelo minhas massagens orais.


Quando enfim percebia o final no gozo da terceira fêmea em meu pau, era ora de eu gozar pela segunda vez. Avisei que estava prestes à gozar novamente e a menina se levantou e finalizou o serviço com sua boca. Era outra dose de leite bem quente que foi completamente devorada por aquelas fêmeas tesudas. E eu gritava de prazer tamanha a intensidade daquele orgasmo.


_Isso! Goza! Goza gostoso!


_Ai que pau delí­cia! Me lambuza com a tua porra!


(diziam as taradas enquanto eu me contorcia em suas mãos)


Ao final, comecei à rir, extasiado em sensações enquando seis mãos me acariciavam todo o meu corpo. Ao recobrar a consciência, me escorreguei para dentro d'água e mergulhei feliz. As meninas me acompanharam, sem deixar de me acariciar e alí­, dentro d'água, ficamos mais longos minutos.


Saí­mos da água juntos e nos vestimos.

No carro, antes de sairmos, ainda coloquei o pau duro novamente pra fora.


_Luiz?!?! De novo?!?! Você não existe!!! Já tá com esse pau delí­cia duro de novo?!?!


E ainda recebi as últimas chupadinhas de despedida.


_Pronto! Agora guarda aí­ o teu amigo.


_Ah! Difí­cil guardar ele assim einh?! Vou dirigindo assim mesmo até mais pra frente quando der pra guardar.


_Kkkkk você é louco!


E assim, terminou outra seção de exibição bem sucedida. Marcamos de nós encontrar de novo, mas isso nunca aconteceu. Encontro agora, só em minhas memórias e agora, neste conto.

*Publicado por Assimsim no site climaxcontoseroticos.com em 12/09/18.


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