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Uma noite de Go Go Boy (e mais!)

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 15/09/18
  • Leituras: 3415
  • Autoria: Assimsim
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Tempo de leitura estimado: 48min.


Pra mim, exibicionista nato como sou, sempre me excito bastante quando vejo ví­deos daqueles clubes de mulheres, onde os caras tiram suas roupas e ficam se oferecendo pra mulherada. Me excita vê-las desejando aqueles corpos nus e eretos. Me excita ser desejado, servir de objeto para fêmeas cheias de tesão.


Nunca fui um Go Go Boy de verdade, mas houve uma ocasião durante minha época de faculdade, que foi quase isso que se passou. Na verdade, acabei virando um Go Go Boy por uma noite.


Estava eu no segundo ano da faculdade. Me formei em Design, mas os primeiros anos, na verdade, fazemos Artes Plásticas. Cheio de alunos "bicho grilo", pessoal liberal... Artistas.


Havia um murmurinho de que uma de minhas colegas estava planejando uma festinha de 20 anos na casa de seus pais enquanto estes estivessem viajando para o exterior. Ela mesma me convidou quando decidiu o dia exato, mas me pediu pra não comentar com mais ninguém, pois seria uma festinha restrita à poucas pessoas. Tudo bem! Pensei.


Os dias se passaram e enfim chegou o dia da tal festinha. E como ela havia pedido segredo, não comentei mesmo com mais ninguém, e fui sozinho.


Em lá chegando, numa casa muito linda, enorme e muito chique, me surpreendi. Só eu de homem e outras 5 colegas além da própria aniversariante.


_Oi Luiz! Que bom que você veio! Não repara não, mas queria uma festa só pras amigas mais chegadas, mas também chamei você e o Cláudio.


Cláudio era um colega bonitão, surfista. Cara gente boa. Mas ainda não havia chegado, me deixando alí­, o único homem da festinha.


E quando cheguei o "baile" já tava animado! As meninas bebendo vodca com refrigerante, cerveja... Até uma garrafa de wiskie do papai a minha amiga deixou no jeito. E eu, logo entrei na toada das meninas. E o Cláudio, nada de aparecer. Até que a aniversariante chegou com cara triste dizendo que ligou pra ele, mas ele não poderia comparecer.


_É Luiz... Vai ser o único homem da festa. Mas fica à vontade viu?! Todas aqui fazem questão da sua presença. Vamo beber e curtir! (disse a aniversariante)


E assim, foi. Entre um copo e outro, todas alí­ já estavam "divertidas". Todos já estávamos muito divertidos!

O som animado, o wiskie que eu nunca gostei, mas não sei porque cargas d'água, aquela noite eu tava dando uns goles entre uma cerveja e outra, e eu alí­, único macho entre meia dúzia de fêmeas animadas. Todas entre 19 e 21 anos, coleguinhas de faculdade de Artes Plásticas.


Lá pelas tantas, inicia-se uma seção de dança em cima da mesa grande de madeira rústica que ficava no salão, abertura para a área externa. As meninas se revesando em performances maravilhosamente desinibidas mostrando suas calcinhas já sem o menor pudor. Olho para um lado, surpreendo-me ao ver duas delas se beijando deliciosamente. Tive uma ereção quase que instantânea com essa visão, ficando hipnotizado por alguns segundos. A essa altura, começava a construir um monte de possibilidades dentro de minha cabeça. Mas a única certeza que tinha era que queria me exibir para aquelas 6 meninas de alguma forma.


Fui ao banheiro e dei uma mijada sem me preocupar em fechar a porta. Já estava bastante excitado com as possibilidades daquela noitada, e mijava de pau duro, torcendo para que uma delas viesse usar o banheiro na mesma hora. E não deu outra! Mas foi melhor do que pensava. Me apareceram 3 meninas ao mesmo tempo!


_Luiz!!!! KKKKKK (caí­ram na risada)


_Mas que saúde einh?!?!


_Ai gente!!! (me fazendo de surpreendido e procurando me virar de costas) Era só uma mijadinha rápida...


Também era impossí­vel fechar a porta, já que o vaso ficava à certa distância e as três já estavam dentro do banheiro, e me responderam:


_Não se apresse porque aqui ninguém se assusta com pinto! Kkkkkkkk Pode terminar com calma.


_E cuidado com a pontaria aí­, einh?!?! Kkkkkkk


Terminei o serviço e dei uma chacoalhada bem demorada e com movimentos bem mais amplos que o normal. Não olhava pra elas pra deixa-las bem à vontade para me olharem, apesar de estar tentando virar de costas em vão. Sabia que as 3 estavam atentas, e quando enfim terminei o serviço e guardei meu instrumento, as 3 começaram me aplaudir animadamente.


_Aeeee!!! Yuhuuu!!! Espetáculo!!!!


Passei entre as 3 sob aplausos e voltei pro salão.


As outras 3 continuavam animadas. Vira e mexe uma subia no palco improvisado em cima da mesa grande. Mas quando as 3 que estavam no banheiro voltaram...


_Meninas... Vocês não sabem o show particular que assistimos lá no banheiro agora há pouco!


Não!!! Elas vão escancarar que me viram de pau duro mijando?!?! (pensei).

Dito e feito!


_O Luiz foi mijar, não trancou a porta.... Kkkkkkkk


_Ah, minino!!! Que coisa feia!!! Na próxima avisa a gente também! Kkkkkkk


Me fiz de envergonhado, mas tava adorando aquilo. E a festa continuando animada. E depois da mijada de porta aberta, eram elas que não se importavam mais em fechar. Já começavam a se exibir sem o menor constrangimento. Por várias vezes dava de cara com as meninas com toda a lateral de seus corpos nus, sentadinhas fazendo xixi. Gentilmente esperava e já í­a tirando o pau duro pra mijar na sequência.


Lá pelas tantas, queriam que eu também subisse na mesa para um número. Foi aí­ que me baixou o espí­rito exibicionista de vez e comecei a rebolar sensualmente. Mas sensualmente mesmo! Incorporei o personagem e agora era um Go Go Boy num clube de mulheres. Comecei com uma dancinha simulando uma transa, movimentando meu quadril sensualmente pra frente e pra trás.

As meninas vibravam!


_Yuhuuuu!!! Tesudo!!!! (Gritavam animadas em meio à muitos aplaudos)


Num movimento rápido arranquei a camisa, girando ela no ar e arremessando longe. Elas deliravam!


_Vai! Tira mais!!!!


_Isso! Tira, tira, tira!!!!!


Parti para o botão de minha calça, mas me demorei com as mãos lá. Mostrava que estava abaixando o zí­per bem lentamente... E a cada movimento, as meninas iam ao delí­rio.

Abaixei o zí­per mas continuava dançando, segurando a calça aberta.


_TIRA! TIRA! TIRA!!!!!


Abria e fechava a calça, exibindo uma pequena parte da cuequinha branca de algodão, cuidadosamente escolhida para a ocasião.


_Vai GOSTOSOOOO!!!!


E lentamente, iniciava o movimento, abaixando a cintura e começando a revelar um pouco mais daquele recheio. Mas antes de abaixar a calça de vez, manuzeava meu pau completamente duro e tezo dentro da calça, deixando-o para o lado, já demonstrando todos os seus 20 centí­metros marcados num volume grosso.


A mulherada í­a à loucura! E eu, completamente vestido no papel de objeto sexual daquelas 3 jovens fêmeas excitadas.


Comecei a abaixar as calças pra valer até tirá-la de uma vez, sem me desequilibrar. (uma façanha, visto o que eu já havia bebido até ali).


As meninas vieram ao delí­rio! Já começavam à me tocar as pernas e implorar para que eu tirasse logo aquela cuequinha branca que já não cobria quase nada. Mas seguia o jogo. Continuava na dança. Cada vez mais sensual. Cada vez mais safada. Cada vez mais obcena.


Manuseava minha rola por fora da cueca, fazendo movimentos de vai e vem por toda a sua extensão, alisando gostosamente. Em certos momentos, enfiava as mãos por dentro, fazendo aquelas meninas pirarem! Uma delas, se esticando, conseguiu alcançar a lateral da minha cueca e já puxava pra baixo, tentando tirar logo aquele paninho que as separava do paraí­so.


Eu muito sacana, me esquivei pra trás, dizendo "na não! Ainda não!". A parte mais gostosa dos jogos de exibição e sedução é justamente o tempo que mantemos o jogo antes de irmos ao sexo pra valer.


Mas logo depois dela ter agarrado a cueca e já revelado a lateral do meu corpo nua, avancei e também comecei a baixar as laterais. Baixava apenas o suficiente para mostrar o iní­cio do meu pau. Púbis bem raspadinho, sem pelos, como sempre costumo deixar. As vezes me virava de costas, exibindo metade do meu bumbum redondo, ou ainda de costas, pernas abertas, pressionando aquele pau duro pra baixo pra que elas vissem seu tamanho. Em seguida, repetindo a manobra de frente pra elas. E mexia no meu pau por dentro da cueca.


_Vai GOSTOSO!!! Tira logo essa cueca!!!


E alguém me atira uma nota de cinco reais. (kkkk pois é, hoje não vale mais quase nada) Muitas risadas se seguiram, mas outra menina se inspirou e, com outra nota dobrada na mão, me chamava, pedindo que agachasse. Colocou dentro da cuequinha.


Mais risadas!!! Kkkkkkk


Já deu.

Era a hora da revelação final. O que iria acontecer depois, só Deus sabia. Mas antes de tirar a cueca de vez, me virei novamente de costas e baixei completamente a parte de trás, mostrando minha bunda tão elogiada pela mulherada. E agachei, levantando rapidamente em seguida. (até eu me surpreendia com minha própria performance). E novamente de frente, num movimento rápido, abaixei completamente a cueca, fazendo meu pau duro estilingar pra cime e em seguida, arremessando com uma das pernas aquele pequeno tecido branco no meio das meninas. Parecia ser o clí­max! Os gritos, ensurdecedores. E eu movimentando o quadril pra frente e pra trás num movimento de coito, fazia aquele pau duro balançar livre logo acima dos rostinhos risonhos daquelas 6 fêmeas excitadas.


Suas mãos começavam à percorrer o meu corpo, mas pela altura da mesa, ainda era difí­cil o acesso ao meu pau. Por isso me ajoelhei e fui invadido por 12 mãos por todos os lados. Pegavam, apertavam, alisavam... Me tornara o objeto de desejo daquelas 6 ninfomaní­acas. Logo já haviam duas meninas em cima da mesa comigo. Me beijavam, subiam em cima... Com dificuldade, escorreguei para a beirada da mesa, procurando descer dalí­ pra ficar ainda mais disponí­vel.


Quando finalmente estava no chão, comecei a percorrer o salão, sempre dançando e balançando bastante meu pau. As vezes interagia com uma delas pelo caminho e, em meio às mãos, pude ver uma delas também arrancando a blusa e ficando com os peitinhos de fora. E logo já estávamos nos esfregando. Me oferecia suas tetas que eram prontamente mamadas por mim e por aquela outra menina do beijo lésbico lá do começo da festa.


Logo, outras também já estavam semi-nuas, apenas de calcinha, vinham se esfregar num bololô humano delicioso. Acabamos no sofazão, esparramados e nos chupando em completo desatino. Sentia suas mãos e bocas percorrendo o meu corpo e se revesando no meu pau. E, claro, também me aproveitava de seus corpos de ninfas. Lhes acariciava os peitinhos e sentia suas umidades no meio de suas pernas. Uma delas se abria para as minhas mãos que, com habilidade lhe arrancaram aquela pequena peça de tecido que ainda restava.


As vezes que abria os olhos, podia reparar aquelas 6 ninfetas com cada vez menos roupas e também me extasiava ve-las se esfregando e se beijando entre si. Alí­ não parecia haver nenhum limite e logo aquela que eu havia tirado a calcinha e ainda permanecia em minha mão, subiu por cima de minha cintura, se apossando daquele pau delí­cia, objeto de desejo de todas elas.


Numa manobra rápida, ela mesma encaixou minha cabeçona inchada em sua racha melada e deixou o peso de seu corpo fazer o resto do trabalho, enterrando meu membro em máxima ereção dentro de seu corpo quente.


_Uhuuuu!!! Delí­cia! Trepa, amiga!!!! (gritavam as outras que nos rodeavam enquanto continuavam se esfregando mutuamente)


E ela trepou! Trepou muuuuito! Rebolava, subia e descia o quadril aproveitando toda a extensão daquele pau tesudo. E sentava a ponto de poder sentir o fundo de sua cavidade vaginal sendo empurrada pela cabeça do meu pau.


Derrepente, outra tarada se posiciona já também totalmente nua por cima de mim, em cima do sofá de couro. Uma perna de cada lado, rebolando e exibindo aquela boceta carnuda bem acima de meus olhos. As vezes se agachava trazendo aquela bucetona bem perto de meu rosto. Eu me esticava para alcançá-la com minha lí­ngua, mas a safada até aquele momento, só queria me provocar. Até aquele momento! Eu podia estender minhas mãos pelas suas pernas, apertando aquelas coxas firmes e alcançar aquela bocetona inchada que se oferecia aos meus olhos.


Finalmente ela se rende e se agacha sobre a minha boca que prontamente já inicia uma bela chupada em suas peles e naquele grelo durinho de tesão.


Mas eram apenas duas por cima de mim. Ainda haviam 4 mulheres sedentas por sexo ao redor. Onde estariam? Eu mal podia perceber o que rolava em minha volta, mas subitamente percebi uma terceira subindo no sofá e também passando suas pernas por cima do meu corpo. Com jeitinho, foi encontrando um espacinho entre as duas primeiras. Se encaixava alí­, de frente para aquela trepada em meu pau. E as duas iniciaram beijos quentí­ssimos entre elas.


Não havia mais espaço pra mais ninguém. Meu corpo estava tomado por 3 mulheres enquanto as outras três, num breve momento em que pude olhar para o lado e ver, se chupavam mutuamente no mesmo sofá, bem ao lado.


À essa altura, estávamos todos nus, nos amando loucamente em cima daquele sofazão. E aquela delí­cia de mulher, trepada em meu pau, já gozava loucamente a ponto de quase me fazer gozar também. Fui esperto e lhe segurei a cintura com força, cessando ao menos os movimentos mais intensos. Mesmo assim, podia sentir suas contrações vaginais e meu orgasmo também já estava por um fio. Não queria gozar. Precisava prolongar ao máximo a minha ereção. E num ato quase que de desespero, implorei para que saí­sse ou iria gozar tudo alí­ mesmo.


_Para, senão eu gozo!!! (gritei)


E por um momento, a que cavalgava em minha pica se levantou, sendo seguida pelas outras duas. Mas elas não me deixariam livre por muito tempo.


_Deita aí­, seu gostoso. A gente cuida de você.


_Pode gozar se quiser. Queremos leitinho!


E me deitaram no sofá, todas à me rodear. Uma delas iniciou uma punheta intercalando com umas mamadas deliciosas. E iam se revezando naquela punheta à 12 mãos, me beijando a boca, o pau e me acariciando todo o corpo. Eu fechava os olhos e, meio zonzo pelo álcool, mal podia acreditar no que estava me acontecendo. Nem em meus sonhos eróticos mais quentes aquela cena real aconteceria. Mas relaxava e aproveitava cada toque, cada carí­cia, cada beijo, até notar uma boca muito, mas muito faminta mamando meu pau com vontade. E ouço uma delas gritar pra mim:


_Vai Luiz! Deixa a gente sentir o gosto do seu leite! Goza pra gente!


E assim, diante de uma súplica dessas, com aquela boca faminta me comendo a pica, não resisti mais e iniciei uma série demorada de jatos intensos de porra quente. A primeira jorrada foi toda para aquela boca tesuda que me chupava, mas assim que ela recebeu o primeiro gozo, minha ejaculação continuou como um chafariz, em todas as direções. E eu soltei um longo grito de prazer e alí­vio.


_Ahhhhhhh!!! Tô gozando pra vocês, meninas! Sou todo de vocês!


E meu corpo reagia com espasmos naquilo que talvez tenha sido o orgasmo mais intenso, mais doido que tive em toda a minha vida.


Quando enfim abri os olhos, tive a visão mais bela que um homem pode ter. Estava sendo cuidado amorosamente por aquelas 6 mulheres meninas, nuas, que me olhavam com olhos cheios de amor e mãos cheias de carinhos.


_Luiz, você é um louco! Um louco delicioso!


_Nós somos todas loucas! (retrucou outra)


Eu permanecia deitado. As meninas já haviam feito o que deveria ser feito e não deixaram nenhuma gota do meu semem como vestí­gio. Eu ainda permanecia com uma ereção em uns 70% e suas mãos permaneciam em suas carí­cias. Em poucos minutos, notava que a energia do grupo voltava a se intensificar, e aos poucos as atividades se reiniciavam. As meninas não dependiam só de mim para seus prazeres e se amavam entre si.


Fiquei de pé e me posicionei por traz de uma bundinha deliciosa cujo a dona, chupava a buceta de uma outra menina. E sem pedir permissão, mas apenas acariciando com a cabeça do meu pau a portinha daquela bucetinha arreganhada, fui me esfregando naquele rabo empinado. Aos vezes passava a cabeçona inchada naquele cuzinho rosado e depois voltava para aquela flor vaginal. Ao mesmo tempo, outras meninas atrás de mim se beijavam e me acariciavam a bunda. E a dona daquele bumbumzinho lindo se vira um pouco olhando em meus olhos, dizendo:


_Enfia logo esse pauzão delí­cia! Enfia, vai!


E atendí­ prontamente àquele pedido.


_Ai GOSTOOOOSO!!! Mete gostoso! Sou toda sua! Quero gozar no teu pau delí­cia!


Agora, após aquele primeiro super orgasmo, podia manter aquela metelança por muito mais tempo. E meti mesmo. Meti pra valer! Quase violentava aquele rabinho empinado. E sua dona, logo começou a gritar de prazer.


_Isso!!! Me fode com força! Ahhhhhhh!!!!!


Era outra mulher que eu fazia se contorcer de prazer. As vezes tirava o pau e lhe dava umas pauladas naquela bundinha pra depois enfiar novamente com brutalidade. Era isso que ela queria, e seu gozo parecia não ter fim. Mas outras meninas estavam alí­, sem disfarçar a vontade de também experimentar aquele caralho grande, duro e pesado. Puxei uma delas pelo braço e indiquei que ficasse por cima da outra. As duas ficando com suas bundinhas arrebitadas em minha direção. E assim ela fez. Pernas abertas, montada em cima da primeira, agora eu tinha duas bocetas em minha direção. As duas revesando aquele caralho tesudo. E logo que a segunda se posicionou, tirei o pau da primeira e ele foi deslizando sua cabeça por aqueles sexos até a entradinha da segunda que tava em cima. Finquei com vontade! Enterrei fundo aqueles 20 centí­metros, o que fez a menina gemer alto na mesma hora.


_Ai Luiz, que pau grande! Que pau duro!


_Tô te machucando?


_Não! Tá uma delí­cia! Mete na minha xoxotinha!


E meti com gosto! E de novo, meti com brutalidade. Enquanto isso, a que estava embaixo, manuseava o seu clitóris e continuava gozando intensamente. E não demorou muito pra ter aquelas duas fêmeas fogosas gozando juntas enquanto meus movimentos permaneciam intensos. Um entra e sai que parecia não ter fim mas que precisei interromper devido à minha enorme vontade de mijar.


_Gente, vou ter que parar um pouquinho. Preciso mijar!!!!


_Kkkkkkk


_Vai, Meu Amor! A gente te acompanha.


E todos foram interrompendo o que estavam fazendo para me seguirem até o banheiro. Foi uma das mijadas mais exibidas e sensuais da minha vida, em volta daquelas meninas que não me tiravam a atenção nem por um segundo. Meu pau duro como uma barra de ferro, precisava ser pressionado pra baixo para não mijar nas paredes e no teto do banheiro. Demorou um pouquinho até sair o xixi.


_Ué, cadê o xixi? (perguntou uma delas)


Mas lentamente foi aparecendo até se transformar num volume grosso e contí­nuo. Ao terminar, aqueles movimentos para secar a uretra, logo auxiliados por mãos de fadas. Ao terminar...


_Ai, minha vez! (gritou uma) estou suuuper apertada!


E foi se sentando no vaso, com as pernas abertas pra que eu visse sua chuva dourada. E assim, uma à uma, foram fazendo o mesmo. Todas querendo se exibir um pouquinho pra mim. Nunca esquecerei aquelas bucetas. Cada uma com sua particularidade. Uma com lábios fartos, outra com pelos ralos, e todas lindas, chuvendo dourado só pra mim.


Ao terminarmos a seção xixi, voltamos ao sofá. Já havia trepado com 3 das 6 meninas e tive a idéia de me oferecer como presente de aniversário à nossa amiga aniversariante.


_Tá na hora de eu dar o presente à nossa amiga!


E fui seguido por gritos, assobios e aplausos.


_O que será que ele vai te dar de presente einh?!?! Kkkkkkkkk


E as meninas já foram empurrando a amiga de 20 aninhos pra cima de mim. Não era nem a mais recatada e nem a mais assanhada, mas já havia participado ativamente de tudo o que já tí­nhamos aprontado até então. Em pé, diante das outras 5, começamos a nós beijar ardentemente. Podia sentir claramente os seus desejos através de sua respiração ofegante. Nossas mãos percorriam nossos corpos avidamente enquanto as 5 amigas gritavam e aplaudiam como uma torcida de futebol. Em certo momento, até desconcentrando a aniversariante, mas rapidamente sussurrei em seu ouvido:


_Vem comigo!


E a puxei pelo braço até a mesa. Queria aquela mesa como nosso palco. Queria dar o presente completo sob os olhares atentos de todas as presentes. E num pulo, subí­ à mesa, em seguida já ajudando a aniversariante que nesse momento parecia sentir um misto de tesão e constrangimento. Por isso, eu devia agir rápido. Pedi algumas almofadas onde a coloquei confortavelmente deitada, em seguida, já por cima dela, meu pau duro pressionando contra sua bocetinha carnuda, iniciei mais uma seção de beijos enquanto minha cintura rebolava apenas para manter a cabeça do meu pau pressionando seu entre-pernas.


Dava continuidade às carí­cias e fui descendo com os meus beijos por todo o corpo daquela mulher moça. Me demorei em seus peitos, seus mamilos durinhos, e fui descendo por sua barriguinha, e fui chegando à sua virilha lisinha, onde dalí­, já sentia perfeitamente o perfume de seus feromônios vindos de sua vagina completamente depilada. Me lembrou a xoxotinha de minha priminha, lá no iní­cio de minhas aventuras sexuais. (vide "Me exibindo para minha prima).


Me posicionei entre suas pernas e iniciei uma seção de beijinhos leves enquanto minhas mãos também levemente lhe acariciavam os mamilos lá em cima. Podia ouvir seus gemidos apesar da algazarra que a mulherada aprontava em volta. E assim continuei explorando o seu sexo. Grandes lábios, demoradamente. Depois, pequenos lábios... Enquanto isso, sentia mãos me acariciando o corpo todo. Ela também era acariciada e isso foi ótimo para lhe aumentar ainda mais o seu estado de excitação.


Havia finalmente chegado a hora daquele botãozinho mágico chamado clitóris. Primeiro foi um beijinho leve, logo seguido por um beijo mais longo onde iniciei uma extrusão. Sugava a cabecinha do clitóris para que ela ficasse exposta para a minha lí­ngua que, habilmente lhe massageava, causando instantaneamente um espasmo em todo o seu corpo.


_Ahhhhhhhhhh


Iniciou um processo orgásmico imediatamente, tamanha era a sua excitação anterior. Mas de forma alguma eu perderia aquela cabecinha de clitóris da ponta da minha lí­ngua. Alí­ eu deveria permanecer apesar dos espasmos, dos gritos... Por nada eu deveria sair dalí­ até que ficasse o tempo suficiente ou que ela me implorasse pelo meu pau. E ela implorou! Depois de mais ou menos uns 15 ou 20 longos minutos sem desgrudar da cabecinha daquele clitóris, bebendo seus sucos de suas inúmeras ejaculações (sim! Ela ejaculou litros enquanto gozava. Encharcou a mesa!), ela me agarrou pelos cabelos e me implorou.


_ Vem! Me dá o seu pau! Me dá todo o seu presente! Vem!


E assim, penetrei aquele corpinho lindo na noite de seu aniversário de 20 anos. E com 5 lindas mulheres nuas como testemunhas e cúmplices em nosso jogo de sedução e prazer. E agora, com meu membro rí­gido, totalmente aconchegado dentro da amiga aniversariante, fiz amor. Amor era o meu presente. Amor em forma de um sexo consciente, um sexo meditativo, sem pressa para acabar e todo só pra ela. E ela era só orgasmos. Em certo momento começou à chorar!


_Que foi? Porque está chorando?)(Perguntei em seu ouvido)


_Porque isso tá muito bom! Eu nunca senti nada nem parecido!


E ela dizendo isso, pulsei meu pau dentro de seu corpo, mais uma vez.


_Já me vem de novo! Já me vem de novo! Ahhhhhh!!!!


E voltou à gozar pra mim e para as amigas que aplaudiam animadas. E quando finalmente se acalmou um pouco, disse ao seu ouvido para mudarmos de posição.


Sentei em cima de uma almofada ainda em cima da mesa, e a chamei para se sentar em meu colo, de frente pra mim, abraçadinha. Uma posição com encaixe perfeito onde ela poderia ditar o seu próprio ritmo em cima do meu pau. As outras meninas não desgrudavam e participavam de cada movimento, de cada gemida. E logo aquela mulher de 20 aninhos já estava novamente em êxtase com outro super-orgasmo. Mas agora ela cavalgava meu pau abraçada em meu pescoço. Se movimentava conforme o seu prazer. E a mim, restava apenas a função de lhe dar suporte e lhe servir como objeto desse prazer. Mas aquela mulher deliciosa, após um tempo se aproveitando do meu membro fincado em seu corpo, começava à dar sinais de cansaço. Foi quando lhe propus mudarmos novamente de posição.


_Fica de 4!


Então, cuidadosamente arrumei algumas almofadas para que ela e eu apoiassemos nossos joelhos. Com ela na posição, acariciei sem bumbumzinho antes de lhe penetrar por trás. As mãos das outras meninas sempre a percorrer cada cantinho de nossos corpos. Também notava que elas se tocavam, mantendo seus clitóris excitados. Faziam como se assistissem à um filme porno ao vivo. Então, ao penetrar a sua xoxotinha por trás, ela gemeu. Eu pedi para que ela tocasse seu clitóris enquanto eu lhe penetrava. E assim ela fez. Rosto caí­do em uma almofada, pernas ligeiramente abertas, bumbum arrebitado recebendo a minha pica dura e tesuda.


Além de querer fazê-la gozar ainda mais, aquela posição era perfeita para me exibir em toda a minha virilidade para as outras 5 amigas. Bem lentamente í­a entrando e saindo daquele buraquinho melado, mostrando pra elas a força daquele membro cheio de energia e tesão. Me movimentava realmente bem devagar e as vezes retirava ele por completo pra que todas pudessem apreciar todos os detalhes. E quanto mais atenção eu tinha, mais tesão eu sentia. Enquanto isso, a aniversariante continuava à se masturbar. Era fascinante olhar para a entrada de sua buceta bem aberta enquanto o corpo rí­gido do meu pau penetrava lentamente. E quando iniciava o movimento contrário, a pele daquela portinha também se voltava pra fora, deslizando deliciosamente em volta do corpo do meu pau.


Ah como era bom fazer aquilo, ser observado e desejado pelas amigas... Mas, começava a sentir que logo serí­a a minha vez. Logo outro jorro forte de leite sairia do meu pau tesudo. Meu plano era ejacular tudo nas costas da minha amiga aniversariante. Bem sacana pra que todas pudessem apreciar cada jorrada. Antes, porém, aguardei com poucos movimentos, por outro super orgasmo daquela ninfa. E não demorou, iniciou outra seção orgástica intensa, já que ao mesmo tempo em que eu a penetrava grosso por trás, ela massageava seu clitóris pela frente. Era realmente um orgasmo múltiplo. Vaginal e clitoriano. Um orgasmo que fazia com que seu corpo tremesse e sua boceta jorrasse novamente seu gozo com abundância a ponto de escorrer e pingar pela mesa e sobre as almofadas. E quando isso acontecia, eu tirava o meu pau e via seu buraquinho abrindo e fechando com suas contrações, junto com seus jorros ejaculatórios. Parecia estar fazendo xixi, de tanta água que aquela menina gozava.


Quando parecia ter cessado sua ejaculação, a penetrei novamente e avisei à todas:


_Agora é a minha vez!


E dessa vez, metia num ritmo mais acelerado, que também intensificou aquele orgasmo contí­nuo de nossa amiga, fazendo-a urrar de prazer. E ela gritava e gritava!


_Ai Luiz! Me fode!!! Deliciaaaaa!!!!!


Em poucos minutos, eu também me acabei num grito causado por um orgasmo intenso. Num movimento rápido, tirei o meu pau ainda antes da primeira jorrada de semem. E meu lí­quido começou a jorrar com fartura e com pressão suficiente para chegar aos cabelos da nossa aniversariante. E como formigas no açúcar, as outras meninas caí­ram literalmente de boca sobre a minha porra quente. Uma delas também logo abocanhou o meu pau, sugando todo o restinho de leite que ainda havia. As outras, se lambuzavam e se esfregavam nas costas da amiga aniversariante. Meu cheiro tomou conta. Estava impregnado nos corpos daquelas meninas taradas.


Seguiu-se um breve momento de descanso. Agora, eu só podia dar um pouquinho de carinho àquela mulher de 20 anos que acabara de receber meu presente mais sincero. E lhe acariciando os cabelos, ainda em cima daquela mesa, lhe disse rindo:


_Teus cabelos estão cheios da minha porra, olha só!


Ela apenas passou as mãos, espalhando meu creme natural e relaxando, deitada em meus braços.


_Foi o melhor presente que já ganhei em toda a minha vida! (falou, já me abraçando e me beijando amorosamente)


As outras meninas cobriram nossos corpos com seus corpos, a assim permanecemos num merecido momento de descanso.


Após um certo momento, a dona da casa, a aniversariante, pergunta:


_Quem me acompanha em um banho?


Foi um despertador para todo mundo. Todas concordaram prontamente! E nos levantamos, seguindo a chefe. Ela nos levou ao banheiro de seu quarto. Um banheiro bem amplo com box em vidro e granito, também bem amplo para uma pessoa. Mas... Estávamos em 7! E entramos todos juntos mesmo assim. Iniciava alí­ uma experiência nova. Eu, o único macho, no banho com 6 lindas princesas. Todos alegres da bebida. Todas ainda muito tesudas. Uma ensaboando a outra, me ensaboando... O espaço alí­ dentro, apenas suficiente para caber os 7 corpos grudadinhos. E meu pau, que por um tempo esteve amolecido, logo comecei a sentir uma nova pressão de sangue em suas veias. Para mim, seria impossí­vel permanecer mole enquanto aquelas meninas me ensaboavam o corpo.


_Meu Deus, Luiz?!?! Teu pinto já tá apontando pro céu de novo?!?! (reparou uma delas)


_E como não ficar de pinto duro num banho coletivo com vocês seis?!?!


Mas continuamos alí­ naquela ducha deliciosamente acolhedora. E por incrí­vel que pareça, tomávamos banho de verdade! Uma ensaboando a outra, passando o shampoo, me ensaboando... Uma delas começou a acariciar o meu pau ensaboado me causando uma sensação deliciosa com aquelas mãos macias. Beijos rolavam entre nós indiscriminadamente. Foi um momento mágico aquele banho. Realmente inesquecí­vel. E depois que fomos saindo, permanecí­amos nus. Fomos comer as comidinhas no salão. À essas horas, já devia ser umas 3 e tanto da madrugada e a aniversariante convidou todo mundo à dormir lá mesmo, já que estávamos "sem condições" para dirigir. Ao menos, esse foi o seu pretexto. Após alguns telefonemas, todas concordaram. Ficarí­amos lá pelo resto da noite.


E assim, ajeitamos alguns colchões pelo chão do quarto. A festa havia acabado, mas as brincadeiras estavam longe do final. Quem disse que 7 corpos nus, tesudos e quentes conseguem dormir assim tão facilmente? Mais uma rodada de pegação e sexo estava pra começar. Dessa vez, confortavelmente no colchão, debaixo dos lençóis. E em questão de minutos já estavam as 6 (e eu) nos amando freneticamente. E tudo começou com pequenas carí­cias e beijinhos que foram esquentando, esquentando... Meu pau nunca ficava livre. Sempre havia uma mão o segurando e acariciando, até sentir uma boca lhe beijando com vontade.


Nossos corpos se perdiam entre os corpos amontoados. Perdi a conta de quantas vezes troquei xoxotas em minha boca. O quarto à meia luz era o ambiente ideal para nos mantermos de olhos fechados, apenas aproveitando as sensações. E assim como revezavam as bucetas em minha boca, elas também se revezavam em meu pau. E em minutos o quarto foi tomado por nossos gemidos de prazer.


Pra resumir, as meninas ainda me fizeram Gozar mais uma vez. Dessa vez, uma delas, trepando por cima, ficou até me finalizar. Antes, lhe alertei que estava prestes à gozar, mas ela me respondeu:


_Não tem problema, eu tomo pí­lula. Quero sentir o teu leitinho quente dentro de mim. Goza!


E assim, relaxei e gozei pela última vez naquela linda noite. Ela ainda ficou encaixada um bom tempo até meu pau amolecido, rendido, escorregar naturalmente para fora de sua boceta. Aos poucos fomos nos aconchegando até cairmos no sono já com o céu começando a clarear.


Acordei era 10 e tantos. Algumas meninas já haviam levantado, mas fiquei deitado ouvindo a faxina que estavam à fazer pela casa. Também ouvia os comentários sobre a noite anterior.

Ah, os comentários...

Conversavam animadamente sobre como o Luiz era louco. (kkkkk) Louco e tesudo, outra respondia.


_E que presente foi aquele que ele deu?! Menina do céu!


Aquele papo que ouvia ao longe mexeu comigo e uma ereção matinal muito forte foi inevitável. Mas os efeitos das bebidas haviam cessado (por sorte não estava de ressaca) e eu estava meio confuso em como agir. Outras meninas ainda dormiam nuas ao meu lado e não queria acorda-las. Resolvi levantar silenciosamente, fazer meu xixi (sentado) e espiar lá para o salão. 3 meninas arrumavam a bagunça. Mas faziam completamente nuas ainda! Continuavam bem a vontade, conscientes do que haví­amos feito durante a noite.


Assim, decidi aparecer também como estava, afinal, minhas roupas estavam perdidas em algum lugar no passado.


_Oi meu Amor!!! (me saudou uma delas com um largo sorriso)


Eu, ainda meio sem graça, com uma das mãos sobre o pau em ereção à 80%, tampando mas sem querer tampar muito, sorri de volta.


_Meu Deus, Luiz! Teu amigo nunca dorme?!?!


_É ereção matinal...


Kkkkkkk riam as 3.


_Ainda por cima, não estou acostumado a acordar pelado entre mulheres peladas, chegar na sala e encontrar outras 3 mulheres lindas como vocês, também peladas. Isso mexe com o sujeito!


E olhava pra fora. A piscina ao sol convidava à um mergulho.


_Acho que vou dar um mergulho pra me acalmar...


E sem dar tempo à respostas, fui em direção à piscina. A casa ficava num terreno enorme e reparei que havia bastante privacidade. Não dava pra ver as casas vizinhas. Por isso, relaxei e mergulhei bem a vontade, peladão. Logo fui seguido pelas outras 3 e as que ainda dormiam, também logo apareciam, surpresas com a gente pelada na piscina. E a festa continuava pela manhã! Quando olho, duas meninas já se beijavam ao meu lado, logo sendo seguidas por uma outra que se juntou num beijo delicioso de se ver. À 3. E o clima logo esquentou e fui beijado pela aniversariante que, num rápido movimento, subiu em minha cintura, me abraçando com suas pernas debaixo d'água. Habilmente, encaixando sua bocetinha em meu caralho totalmente ereto. Estava iniciada mais uma seção de sexo grupal. Dessa vez, deliciosamente dentro da piscina. Alí­, dentro d'água, nossos corpos bem leves, tudo era só tesão e prazer. E em poucos minutos os gemidos daquelas 6 fêmeas no cio começavam a se intensificar. A aniversariante cavalgava feliz, aproveitando toda a extensão daquele pau, seu presente de aniversário. Enquanto eu observava as outras 5 se divertindo entre elas, aos beijos e amassos.


Ficamos alí­ por bastante tempo. Minha amiga aniversariante dizia em meu ouvido enquanto trepava em minha pica:


_Esse teu pau é o melhor presente que uma mulher pode querer! Vou gozar! Vou gozar de novo no teu pau delí­cia!!!


E iniciou uma nova rodada de orgasmos apertando sua buceta contra o meu corpo, enterrando fundo todos os meus 20 centí­metros em seu corpo.


_Ahhhhh!!!! Tô gozandoooooo!!!!!


Sentia perfeitamente suas contrações vaginais e a apertava junto à mim com força. Quando se aliviou daquele orgasmo, finalizou com um beijo e me deu bom dia. Desceu de sua montaria, e saiu da piscina, se estendendo na borda para tomar sol.


_Empresta o teu presente um pouquinho, amiga? (disse uma delas que já acompanhava nossa foda de perto)


_Claro! Fiquem à vontade! Ele é todo de vocês!


Me encostei na borda da piscina e essa outra já foi logo tomando a mesma posição, trepada, cavalgando, socando fundo a minha pica em seu corpo. Eu apertava seus peitos e deslizava minhas mãos até sua bunda, apertando e abrindo aquela carne deliciosa que subia e descia freneticamente naquele mastro ereto. Logo também iniciava um gozo intenso, fazendo como a primeira e comprimindo seu corpo contra o meu para a máxima penetração. Tudo isso seguida de perto (de muito perto) pelas amigas. Gritava, completamente possuí­da pelas sensações que aquele pau lhe proporcionava. E por incrí­vel que pareça, estava ficando bom em suportar tantos orgasmos em meu pau. Eu não tinha pressa para gozar e isso fazia toda a diferença.


Uma à uma, todas foram trepando naquele macho objeto que eu havia me tornado. E graças ao ní­vel de excitação que elas já se encontravam, trocavam os lugares relativamente rápido a medida que alcançavam e mantinham seus gozos por um tempo. Dessa forma, todas experimentaram como é bom trepar e gozar dentro d'água. Até as que à noite, não haviam experimentado, agora sabiam como minha pica era doce. E enfim, estavam todas saciadas, felizes em volta da piscina tomando sol. Nuas e lindas. E quando eu resolvi sair também, por último, meu pau ainda em ereção máxima acabou sendo a atenção da geral.


_Caramba, Luiz! Que animação é essa toda?!?!


_Nossa! Meus Deus do céu! Que homem é esse?!?!


_Como pode estar com esse pinto assim depois de ter dado conta de nós seis?!?!


E eu respondi:


_Vocês gozaram! Eu não.


_Ah! Pobrezinho!!! Vem cá pra gente resolver isso, vem?!


Alguém puxou uma espreguiçadeira, eu me deitei. Pau extremamente grande, duro, tesudo e convidativo praquelas delí­cias nuas.


_Agora se concentra que é a sua vez.


_Isso! Goza porque nós já gozamos bastante. Não se preocupe mais com a gente.


E uma delas tomou a frente e se "sacrificou", fincando aquela pica grande e grossa em sua boceta melada. Trepava com o único objetivo de me fazer gozar. E eu ainda resisti bravamente por longos 10 minutos até que ela começasse à ordenar pela minha porra.


_Vai, goza pra essa mulherada! Tá todo mundo aqui querendo o teu leitinho, goza!


E diante dessa súplica, fechei os olhos e a sensação de um orgasmo intenso foi tomando o meu corpo, aumentando de intensidade a cada vai e vem daquela bocetona gostosa. Gritei:


_Vou gozaaaar!!!!


E rapidamente a levantei de meu pau, esguichando meu semem grosso e quente por cima de meu peito e barriga.


_Isso, delí­cia! Suas bezerrinhas querem o seu leitinho!


E aquelas taradas, em poucos segundos, limparam todo o meu corpo. Lambiam sem deixar nada para trás.

Meu pau, jazia desfalecido mas feliz, cabeçona inchada pendendo para o lado.


_Luiz, você não existe! Quer namorar comigo?


_E comigo!


_Ah não! Comigo também!


_Calma meninas, tem pra todas! (disse eu, já me escorregando novamente para dentro d'água)


Ao sair, agora sim, meu pau já mais flácido mas ainda enorme, ainda chamava a atenção.


_Que lindo! Até mole teu pau é lindo.


_Ai... Ignora senão ele se empolga de novo (disse eu, brincando mas dizendo a verdade)


_Ah não! Segura esse pinto! Agora vamos preparar algo pra comer. (Disse a dona da casa, já se levantando e indo em direção à churrasqueira)


_Luiz, me ajuda! Coloca fogo nessa churrasqueira!


E aos poucos, foram se vestindo. Quer dizer, algumas colocaram as calcinhas apenas, outras as calcinhas e as partes de cima, mas eu permanecia o quanto podia alí­, ainda nu. Meu exibicionismo e a maravilhosa sensação de liberdade me faziam continuar pelado entre elas. Mas o clima sexual havia terminado. E quando o carvão começou a estourar...


_Luiz! Cuidado pra não queimar esse pinto, menino! (uma delas me alertou)


Resolvi colocar a calça.


E num belo churrasco terminou aquele aniversário. Seguramente a festa mais doida de toda a minha vida.


Como ficou a relação com minhas amigas e colegas de faculdade? Excelente!

Mas isso já é assunto para outras historinhas!

*Publicado por Assimsim no site climaxcontoseroticos.com em 15/09/18.


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