Uma rapidinha daquelas -com meu aluno

  • Publicado em: 17/09/18
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  • Autoria: babyblue
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Uma das consequências de ficar mudando de cidade é que sempre que retorno às minhas moradas anteriores entro num ritmo frenético. Faço de tudo para matar a saudade das pessoas, lugares e coisas favoritas que não deixei para trás, mas que não posso mais desfrutar na intensidade e recorrência que gostaria por causa da distância.


Viajei a trabalho para Salvador, minha segunda casa, e logo que cheguei avisei aos meus amigos. Além de uma agenda laboral bem intensa, fiquei programando almoços, saí­das depois do trabalho, praia no fim de semana, e claro, de forma que pudesse me empanturrar de frutos do mar, ir na minha sorveteria e pizzaria preferidas e ver aquele marzão azul o máximo possí­vel.


Uma das pessoas que fiz questão de rever foi um grande amigo, que já é conhecido dos leitores que tem acompanhado meus contos. Nos conhecemos quando fui sua professora e, depois de uma trajetória um tanto tortuosa, desenvolvemos uma amizade incrí­vel, verdadeira e extremamente prazerosa.


A parte do prazerosa é algo recente. Apesar o tesão mútuo ter estado presente desde o iní­cio, só nos permitimos experenciá-lo de fato no nosso último encontro, relatado no conto "Acabei dando para o meu aluno". De lá para cá, mantivemos nossas conversas e esporadicamente mencionávamos de forma sutil a vontade de dar continuidade ao que começamos.


Fui passar meu último dia na Terra do Axé em uma praia, claro. Depois, já tinha marcado de ir tomar um sorvete com uma amiga e jantar com um outro amigo. Enquanto tomava um sol, meu ex aluno preferido dá sinal de vida e pergunta quando vamos nos ver. A workaholic acelerada e controladora que habita em mim disse que daria um jeito e logo me pus a planejar a minha "agenda".


Peguei a estrada de volta a cidade, antecipei o sorvete para as 17h e marquei com ele às 19h. O último compromisso do dia foi adiado para as 21h. Não era o ideal, mas dava para rever todos que queria. Cheguei na sua casa e o informei do nosso deadline. Ficamos colocando o papo em dia, ouvindo uma boa música e o clima estava tão "tranquilo" que nem achei que iria rolar nada. Felizmente eu estava totalmente equivocada.


Ao se levantar para buscar água para nós, ele apoiou-se em uma de minhas coxas e fez um comentário sobre elas. Aquela cara cretina e descarada eu conhecia bem, e acredito que devo ter retribuí­do. Ao retornar, ele já se sentou de forma que pudesse acaricia-las, não demorando muito a ultrapassar os limites de minha saia.


Ao sentir suas mãos tomando meu corpo e sua boca na minha, eu já estava completamente entregue. Percebia seus olhos me comendo na retirada de cada peça de minhas roupas. Apesar de já termos transado, não haví­amos visto os corpos um do outro na primeira vez, e sempre relutei em mandar nudes alegando ser spoiler.


Foi muito gostoso vê-lo tão atento aos detalhes, a ponto de perceber que um de meus mamilos se assemelha a um formato de coração e reconhecer a calcinha que estava usando. Não, não foi proposital, mas fui com uma de renda preta e lilás, que ele me ajudou a escolher no dia que comprei (dando pitaco por whatsapp).


A essa altura sentia-o beijar meu corpo, abocanhando e agarrando meus seios, passando a lí­ngua e esfregando a barba por minha barriga. Em seguida fez o mesmo em meu pescoço e costas, atiçando um de meus pontos fracos. Logo minha calcinha já estava encharcada, coisa que ele pôde constatar assim que passou sua lí­ngua sobre ela.


- Essa calcinha está linda, mas preciso me livrar dela.


Essa foi a única coisa dita até sentir sua lí­ngua desbravar minha intimidade. Como sabia que serí­amos facilmente ouvidos pelos seus vizinhos, fiz um esforço hercúleo para manter meus gemidos baixos. Para isso, descontava o que estava sentindo ao me contorcer e agarrando o lençol, que não sei como não rasguei.


Mesmo sabendo do nosso tempo curto, ele me chupava sem pressa, se deliciando com minha buceta que estava para além de encharcada. O tesão tomava conta de mim, ao ponto me fazer gozar em sua boca. Ao perceber meu orgasmo, ele me perguntou:


- Quer que eu pare?


- Jamais!


E assim ele continuou a me enlouquecer com aquela boca deliciosa. Lembro perfeitamente de me ouvir ofegante, gemendo e, ao fundo, uma de nossas músicas favoritas. Realmente, um momento de puro deleite!


Depois ele sentou a minha frente, e enquanto o beijava e sentia seu pau crescer enquanto eu o punhetava devagar, suas mãos grandes e firmes me agarravam, fazendo meu tesão aumentar cada vez mais. Logo ele me pediu para chupá-lo e respondi sorrindo que disso ele não escaparia.


De quadro na cama, com meu corpo totalmente reclinado, passei a abocanhá-lo devagar, sem parar o que havia começado com minha mão. A minha saliva permitia que meus lábios deslizassem cada vez mais e minha maior vontade ali era engoli-lo todo, coisa que não é fácil de fazer, diga-se de passagem.


Mas, como gulosa que sou, não sosseguei até ter aquela pica deliciosa em minha garganta. Mais gostoso que isso, somente o tesão que percebia que ele estava sentindo. Isso só me motivava a fazer mais e mais, e da mesma forma que ele me castigou com sua boca, estava ali retribuindo.


Seu pau estava duro como pedra quando ele se levantou e se pôs atrás de mim, literalmente. Em uma única estocada senti minha buceta se abrir toda para aquela pica gostosa. Eu rebolava para ele, enquanto me puxava pelo quadril e metia cada vez mais fundo e com mais força. O ritmo foi acelerando e o desafio de não gemer alto era cada vez mais impossí­vel de alcançar.


Gostoso demais relembrar aqui da sensação que tive quando ele passou a dar tapas na minha bunda e foi metendo de forma quase cruel. Ele jogava seu corpo contra o meu com tanta força que era quase impossí­vel me manter naquela posição.


Ao sentir seu pau ainda mais endurecer, anunciando seu gozo, não resisti. Contraí­ minha buceta ao máximo e a estocada seguinte me fez acompanhá-lo num orgasmo delicioso. Me joguei na cama, com as pernas totalmente trêmulas, ofegante e mal conseguindo formular frases simplórias.


Olhei o relógio e vi que estava atrasada para minha última "obrigação social" e fui me vestindo com pressa. Quando já estava comendo minha pizza favorita, recebo uma mensagem dele incrédulo por eu ter deixado uma lembrancinha de nossa rapidinha, minha calcinha.


O teor das mensagens que seguiram me dava vontade de entrar no carro e agarrá-lo novamente. Mas não, mais uma vez vamos ter que esperar para a próxima oportunidade. Que essa não demore tanto para chegar e que não tenhamos o relógio ticando contra nós.




Espero que tenham gostado.




Beijos,




Blue

*Publicado por babyblue no site climaxcontoseroticos.com em 17/09/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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