MARIDO DE ALUGUEL

  • Publicado em: 26/09/18
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  • Autoria: SEVERUS
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Olá a todos, sou Severus, um escritor fantasma. Escrevo para outras pessoas. Hoje quem narra á história é Marlene. Por isso não vou esperar mais. Boa leitura.

Meu nome é Marlene, tenho 60 anos, isso mesmo, 60 anos completado há oito meses. Mas não é por nada, se me vissem teriam certeza que estou muito bem para minha idade. Cuido-me muito. Meus peitos não são mais durinhos, mas não são nenhuma tira caí­da. Não são assim muito pequenos também, sutiã 48.

Tenho cabelos castanhos abaixo dos ombros lisos e olhos da mesma cor. Uma bunda bem redondinha, cintura na medida, pernas bem torneadas, sem varizes (agradeço tudo isso a academia). Enfim, como muitos já disseram estou muito bem para minha idade, que dizem aparentar menos.

Sou casada á 38 anos com Luiz, industrial, tem 62 anos, temos dois filhos um de 33 e outro de 29, ambos lindos rapazes, casados já, sou mãe coruja sim e avó mais ainda tenho uma linda netinha de cinco anos. Mas deixemos isso de lado e vamos aos fatos.

Nunca me faltou nada, Luiz sempre foi um pai e marido muito bom. Porém quando ascendeu dentro da empresa essa virou sua amante a quem ele dedicou e dedica grande parte de seu tempo.

Com o passar dos anos nossa relação na cama esfriou, ele esfriou, eu também, mas depois que passei a frequentar academia com as amigas, meu libido acabou voltando, o de Luiz não tanto assim. Recorri a brinquedinhos para saciar meu tesão. Nunca me passou pela cabeça trai-lo, mesmo porque minha educação foi rí­gida nesse sentido.

Tenho uma grande amiga no condomí­nio de anos e que também faz academia comigo, e que um tempo atrás tinha me confessado ter também brinquedinhos na casa dela, pois tinha tesão e o marido nem tanto. Contou-me que havia descoberto um meio de despertar o interesse dele, fantasias de casais. Isso por um tempo resolveu esse problema um pouco. E foi com ela que conheci os contos e os filmes eróticos.

- Verdade amiga, foi lendo e assistindo filmes que consegui melhorar um pouco minha relação com o Rogério. Criatividade, e depois, quando não vai nem assim, tanto um conto quanto um filminho me ajuda a fantasiar nas minhas horas solos com meus brinquedinhos - falou rindo.

- Melhorou então? - quis saber

- Por um tempo, depois começou a decair novamente, então me preparei para outra coisa e isso reacendeu por mais um tempo as coisas - disse dando de ombros.

- Que outra coisa você se preparou?

- Você sabe a preferencia dos homens não é?

- Sei sim - E fiz o tí­pico sinal com os dedos de cú.

- Exatamente amiga - Disse - Então comprei um brinquedo especialmente feito para penetração anal. Fui testando aos poucos, logo estava ficando fácil. Comecei a usar então o meu consolo normal, maior, mais grosso.

- Entendi - disse - ai você foi dar a bunda para o Rogério?

- Fui, mas foi meio frustrante, ele é meio afoito, estabanado, acaba sempre me machucando e doí­ com ele. Sorte que ele goza logo - Falou balançando a cabeça negativamente.

Bom, comecei a ler os contos e assistir os filminhos. Minha imaginação foi a mil, embora trair meu marido no mundo real era inadmissí­vel, no meu mundo de fantasias minha cabeça viajava muito. Nas minhas fantasias transava com jovens, velhos, gordos, magros, negros, brancos. Lia um conto e me imaginava fazendo aquilo ficava superexcitada.

Comecei então a provocar o maridão, que estranhou no começo, mas entrou na brincadeira e até rolou coisas boas. Porém, logo ele não estava mais muito afim.

Fui então para o "Plano B", ou seja, vamos ver como é por trás. Sexo anal nunca me atraiu, mas também não sabia se gostaria ou não, nunca havia tentado, e meu marido nunca tentou, devido a minha confissão de não querer.

Comprei então um brinquedo chamado Invader e fui testar. Não vou mentir, adorei desde a primeira vez, foram algumas vezes com ele, e logo passei ao meu brinquedo normal, como o da minha amiga, mais grosso e mais longo. Com ele quase me acabava em gozos.

Só que com o marido não foi á mesma coisa e até fiquei muito incomodada. Não tentamos mais, porém com meus brinquedos e fantasias as coisas continuaram a mil maravilhas.

Bem, isso tudo para explicar os fatos que aconteceram no iní­cio deste ano, pouco depois de eu completar meus 60 anos. Quando tivemos uns servicinhos necessários em casa.

- Vamos contratar uma empreiteira? - Perguntei uma noite já deitados dando sequencia a uma conversa bem mais longa.

- Claro que não Marlene - Falou meu marido - Algumas tomadas, interruptores e torneiras e sifões para serem trocadas não precisa disso tudo, procura sua amiga que fez aqueles consertos no apartamento dela, quem sabe ela não conhece alguém.

- Esta bem. Vou falar com ela amanhã - falei e me virei para dormir.

No dia seguinte liguei para essa outra amiga do condomí­nio que disse que havia contratado um Marido de Aluguel, me deu o telefone e eu liguei.

- Sim, pode vir amanhã pela manhã para ver o serviço - falei desligando o celular.

Na manhã seguinte apareceu um homem de uns 56 anos, informando que era o Marido de Aluguel.

- Então senhor Paulo são esses os serviços - Falei após mostrar tudo.

- Sem problemas, tudo fácil - Falou.

Combinamos o preço e ficou certo dele vir no dia seguinte. E foi ai que tudo começou.

No dia seguinte me apareceu um rapaz de uns 20 e poucos anos na portaria do meu condomí­nio dizendo vir em nome do Sr. Paulo. Mandei subir, estranhando, porém.

Quando abri a porta para o rapaz percebi que involuntariamente ele me mediu das cabeças aos pés. Estava de short (não muito curto e uma camiseta), pois estava dando um trato na casa, não gosto de empregadas, prefiro eu fazer tudo.

- Bom dia. A senhora Marlene esta? - Ele perguntou.

- Sou eu mesma - disse e completei - Pensei que o Sr. Paulo iria fazer o serviço? - Falei desconfiada.

- Meu pai senhora, sou o Marcondes - Disse o rapaz educadamente - Ele teve que ir ao médico hoje, ele sofreou um pequeno tombo e acho que quebrou o pé - completou.

- Entendo, que pena - Disse me afastando deixando o rapaz entrar.

- Mas fique tranquila eu aprendi tudo com ele, e sei o que fazer - disse sorrindo para mim que só balancei a cabeça sem nenhuma expressão para ele.

Ele foi ao trabalho e eu aos meus afazeres de casa.

Em certo momento, como sou muito desconfiada de pessoas que não conheço, fui para a sala onde Marcondes estava trocando as tomadas. Estava abaixado perto da porta da cozinha. Fui até o barzinho que temos na sala e fingi tirar pó das taças.

Escolhi o barzinho porque ele tem um espelho pequeno atrás, mas poderia olhar para o rapaz sem ele perceber. Foi quando fiz isso que tive uma surpresa, percebi que ele estava olhando fixamente para mim pelas costas. Virei-me e ele estava fazendo o serviço dele normalmente.

- Você esta imaginando coisas Marlene - Pensei - o rapaz só se virou para pegar uma ferramenta na mala.

Mas por via das duvidas fiquei mais um tempo ali me inclinando um pouco mais para empinar a bunda, mas sem tirar os olhos do espelho. Foi ai que percebi que tinha razão. Marcondes lambeu os lábios e apertou o pau sobe a calça.

Virei-me rapidamente, mas ele também se virou e voltou ao trabalho, passei perto dele e falei - Nossa esta calor em senhor Marcondes, esta suando.

- É esta sim - disse um pouquinho como criança escondendo uma arte.

Percebi os olhares de Marcondes por todo lugar que eu ia. No começo até fiquei meio irritada. Mas pensei nas minhas fantasias e resolvi que ali poderia dar um roteiro para alguma fantasia mais tarde - Olha a coroa aqui atraindo olhares. Passeia a gostar daquilo. Até que resolvi judiar dele um pouco.

Quando ele estava na cozinha trocando as torneiras da pia, fui até a área de serviço que fica em uma reentrância do prédio. Abri um pouco a janela que fica sob a máquina de lavar. Para quem esta na cozinha é visí­vel quem esta nessa área.

Percebi novamente Marcondes me olhando discretamente, enquanto eu tirava roupa da máquina, foi ali na verdade que me ocorreu á ideia de torturar o rapaz atrevido.

Como a máquina é secadora, as roupas estavam sequinhas, peguei uma blusa, tirei a minha ficando só de sutiã, percebi Marcondes arregalar os olhos, meus bicos endureceram e se projetaram no sutiã e vesti a blusa virando um pouco mais de frente para ele. Depois voltei para a cozinha, tremendo com minha ousadia.

- Senhora - Me chamou Marcondes.

- Sim - disse displicente.

- Tem algum banheiro que possa usar?

- Claro, use o do corredor ali - Falei apontando com a cabeça como quem não quer nada. Percebi ele se virar rapidamente e tentava esconder sua ereção, o que me fez sorrir por dentro e me encheu de orgulho é claro.

Quando ouvi a porta do banheiro ser trancada foi rápida e silenciosamente até a porta, pois desconfiei o porquê ele fora tão apressado para lá. Olhei pela fechadura. Minhas suspeitas me encheram mais de satisfação.

Marcondes tirou para fora da calça um pau que achei muito bonito e de respeito e começou a bater uma punheta.

Quase me delatei rindo baixinho, afinal com 60 anos estava fazendo um rapaz que podia ser meu filho bater uma punheta em minha homenagem. Confesso que fora me sentir orgulhosa, mais nada passou por minha cabeça. Continuei ali até ver o jato de porra atingir a tampa do banheiro.

Á tardinha quando terminou os serviços paguei Marcondes e antes de sair ele falou - Se algum problema aparecer dos serviços, não se preocupe tem garantia pode chamar que eu volto para refazer - Concordei e me despedi e pensei - É claro que volta.

Depois que foi embora fui tomar meu banho toda contente por ter sido desejada por um rapagão. Comecei então uma fantasia onde eu estrava no banheiro e dizia para ele que deixasse aquilo comigo, no iní­cio começaria uma punheta, mas logo me abaixaria e começaria a chupar aquele belo cacete. Isso me encheu de tesão.

Sai completamente nua do banheiro e fui até o meu quarto. Peguei meus brinquedinhos e um creme, pois por mais excitada que eu fique. A lubrificação não é a mesma depois de uma idade.

Deite-me na minha cama, passei creme nos meus amigos, menos em um e comecei a me masturbar pensando no pau de Marcondes. Não tive duvidas peguei o maior deles e enterrei na buceta. Meu corpo se arrepiou inteiro, percebi que estava com um tesão que a muito não sentia. De uma forma intensa, que fez meu corpo tremer. Fiz uma coisa que jamais havia feito até então. Pequei o Invader, enfiei-o no rabo que o recebeu sem protesto algum.

Rebolava com um brinquedo enfiado todo no rabo, socando outro na buceta e para completar levei o único sem creme á boca.

Nunca havia feito isso, quando colocava um dos meus brinquedinhos no rabo eu só me masturbava, agora me via penetrada por todos os lugares. Adorei a sensação.

Meu gozo chegou forte, vibrante, mordi o brinquedo na minha boca para não gritar, o pobrezinho ficou com a marca dos meus dentes. Depois os retire de dentro de mim e desabei em um sono sem sonhos. Acordei assustada, pois dormi mais de uma hora. E voltei para o banheiro e me lavei e lavei meus amiguinhos.

Sai do banheiro, me olhei no espelho pensando do quarto - Nossa que foi isso. Acho que nunca gozei assim na minha vida - No mesmo instante voltou-me a imagem de Marcondes se masturbando no banheiro, um frio subiu pela minha espinha. Balancei a cabeça para afastá-lo e falei olhando minha imagem no espelho como se fosse outra pessoa - Pode parar com isso, foi só mais uma fantasia. Você gozou acabou.

No dia seguinte voltei a minha rotina e também era dia de academia, peguei Renata e fomos. Fizemos nossos exercí­cios e depois fomos tomar um suco e como somos muito amigas contei do ocorrido para ela.

- Não! Ele bateu uma punheta no seu banheiro? - Falou colocando a mão na boca por ter falado meio alto.

Comecei a rir e confirmei - Verdade. Da para acreditar nisso amiga?

Ela saiu do espanto que a deixou de olhos arregalados e falou - E você viu pela fechadura até o fim?

- Até ele gozar - falei tomando meu suco.

- Uau - ela falou arregalando os olhos novamente e completando depois - E como ele é?

- Um rapaz bonito, da minha altura, com aquela barriguinha começando a aparecer...

- Não amiga - me cortou Renata - Não é do rapaz que eu quero saber, você já me falou, quero saber do amigo dele - falou mais baixo.

- Ah! Tá. Olha é branquinho, de bom tamanho pelo que deu para ver. Bem interessante - finalizei.

Minha amiga me olhou bem nos olhos e falou - Seja sincera comigo, sou sua amiga há anos. Não minta - parou me olhando e falou - Você só ficou ali escondida olhando? Ou aconteceu mais alguma coisa? Pense bem antes de me responder - disse séria no final.

Olhei para ela, depois para os lados, fiz cara de séria, tomei mais um pouco de suco. Olhei nos olhos da minha amiga - Aconteceu sim. Você quer saber se aconteceu algo depois. Não vou negar amiga aconteceu sim e acredite foi intenso.

- Não acredito amiga - Disse Renata com cara de espanto e riso ao mesmo tempo - Então vocês transaram?

- Nas minhas fantasias sim, pois aconteceu com meus brinquedinhos.

No final do papo chegando ao edifí­cio Renata falou - Sem brincadeira amiga, uma chance dessa não se deixa passar, mas sei de sua fidelidade.

- Ainda bem - disse e séria perguntei - Você não deixaria passar?

Renata me olhou e falou - Sinceramente amiga, não sei não. Nunca trai o Rogério, mas... - parou olhando a frente, sem focar em lugar algum especifico e completou - Tive uma ou duas oportunidades de fazê-lo e não fiz - Finalizou olhando para o chão.

- Se arrepende? - Questionei.

Ela olhou novamente para o infinito e respondeu de forma firme - Sim, me arrependi muito Marlene. Então acredite no seu lugar não sei se deixaria passar.

Aquelas palavras ficaram na minha cabeça, pior, a lembrança de Marcondes me olhando, se masturbando no banheiro, volta e meia apareciam em minha mente me enchendo de tesão.

Em uma noite cheia de tesão procurei meu marido, mas alegando estar muito cansado me deixou na mão. Fui ao banheiro e me masturbei pensando em Marcondes. Quando terminei estava decidida a resolver tudo

Na manhã seguinte no café da manhã Luis me falou - Marlene você viu a torneira do nosso banheiro?

- Que tem ela?

- Esta frouxa, não foi bem apertada, você não examinou o serviço desse rapaz?

- Sim, mas...

- Sem mais, chama e manda vir arrumar, ele não falou que tinha garantia?

Depois que meu marido saiu liguei para Marcondes.

- Sim, a torneira da pia do banheiro esta solta, por favor, pode vir arrumar - Falei pensando no esforço que fiz para soltá-la na noite anterior.

- Daqui á uma hora, ótimo - Disse.

Fui para o banheiro tomei um rápido banho, coloquei uma calcinha preta, que á tempos não usava, transparente toda rendada. Vesti uma camisa longa de abotoar sem nada por baixo.

Estava ansiosa, com muito medo, tinha tudo planejado em minha cabeça do que faria baseada em filminhos que tinha visto. Sabia que estava sendo movida pelo tesão. Pensei nas consequências. Nessa hora a imagem de Renata falando de seu arrependimento apareceu na minha mente, reforçando novamente minha decisão.

Ele chegou e quando abri a porta, Marcondes não conseguiu disfarçar a surpresa de me ver de camisão que ia quase até os joelhos, novamente ele me mediu de cima abaixo e disse bom dia. Dessa vez respondi sorrindo.

- Bom dia, não pensei que viesse tão rápido, esperava que fosse amanhã ou depois!

- Não podemos deixar o cliente insatisfeito de forma alguma - Disse olhando para meu rosto. Percebi, porém vários rápidos olhares para meus peitos, e completou - O banheiro ali do corredor?

- Não. A torneira da pia do banheiro da suí­te - disse pedindo para ele me seguir. Essa longa camisa que eu usava não era muito grossa, então tenho certeza que ele viu o marrom dos meus bicos por baixo e enquanto me seguia podia ver a cor da minha calcinha e seu tamanho.

Ele entrou no banheiro e eu me sentei na cama de frente para a porta do banheiro com as pernas cruzadas.

Para arrumar o que eu fizera, não levaria nem um minuto. E quando ele disse que teria que teria que tira-la, percebi que ele iria enrolar e era tudo que eu esperava.

Como esperava também, toda ora olhava para mim falando do dia, do tempo. Parando o serviço para comentar algo. E eu sorria e concordava, sempre cruzando e descruzando as penas, deixando ás vezes a camisa subir mais que devia, além de ter desabotoado dois botões.

Quando terminou o que levou uns 40 minutos, ele disse - Senhora Marlene arrumado, não vai soltar mais, tem mais alguma coisa para dar um jeito?

Sou uma mulher de princí­pios, determinada, quando começo uma coisa eu termino, e só dele estar ali já estava cheia de tesão. E uma mulher decidida e com tesão é um perigo. Muito mais quando percebi o volume sob a calça dele que tentava esconder com a mala de ferramentas.

- Que bom - Disse sorrindo.

Marcondes então falou - Posso usar o banheiro por um instante?

Olhei com um leve sorriso e falei - Pode sim. Pode ser esse ai mesmo ou prefere bater uma punhetinha no banheiro lá em baixo? Porque pelo estado de seu amigo esta com problemas - disse safadamente.

- Como? - Foi á resposta dele surpreso.

- Vi você me olhando todo tempo que esteve aqui da outra vez e agora também. Da outra vez você bateu uma punheta lá no outro banheiro - Disse empinando os peitos como dava para ele ver os bicos duros.

- Eu... Não... - Cortei e falei - A punheta foi pensando em mim? Olhei pela fechadura, não adianta negar, e foi pensando em mim - disse safadamente.

Ele ficou mudo, apenas me olhando, mas estava sério o que me deu um pouco de medo e mais excitada. Descruzei as pernas, as abri um pouco, ao mesmo tempo puxei a camisa para cima, mostrando minhas coxas e a calcinha preta.

- Acho que foi, acho que você gosta de uma coroa? - Falei levantando da cama e desabotoando a camisa. Enquanto ele permanecia mudo, olhos vidrados em mim.

- Você não vai falar nada?

Então ele falou - O que esta acontecendo? O que esta fazendo?

Fiquei surpresa com essas perguntas, contudo não perdi o foco e disse - Me exibindo para você. Vai bater aquela punheta agora ou prefere que eu faça isso?

Então ele largou a bolsa de ferramentas no chão e avanço lentamente e encostou o peito dele nos meus peitos - Adoro uma coroa, muito mais uma malhada, bonita e gostosa como você, e sim foi em sua homenagem sim - falou de uma forma que me arrepiou toda.

Sorri e levai minha mão para o pau dele por cima da calça, apertando com um pouco de força, sem machucar é claro.

- Fico lisonjeada com a bonita, sarada, mas gostosa... Será que sou?

- Tenho certeza - ele falou me puxando delicadamente contra ele com as duas mãos na minha bunda.

- Acho melhor você provar primeiro depois falar - falando assim sentei-me na cama e comecei abrir o zí­per dele. Depois enfiei a mão e lá de dentro saiu aquele pau lindo, já melado.

Segurei-o e esfreguei por todo rosto, sentindo a maciez da cabeça, a virilidade daquele macho. Passei a cabeça melada nos lábios, nesse momento recolhi com a ponta da lí­ngua uma lágrima que saia da boquinha daquele cacete.

Enquanto fazia isso, Marcondes soltou o cinto e deixou a calça cair até os pés e começou a tirar a camisa. Eu por minha vez puxei toda a cueca também até os pés, liberando de uma vez aquele mastro lindo.

Apoiei o pau contra a barriga dele e comecei a lamber as bolas, o saco todo. Com uma mão mantinha o cacete prensado delicadamente contra o corpo de Marcondes, a outra eu acariciava a sua coxa que sentia tremer.

Lambi o pau todo até a cabeça que continuava a soltar lágrimas lubrificantes. Nesse momento ele falou - Nossa que pratica você tem.

Sorrindo e olhando diretamente nos olhos dele falei massageando com o queixo a ponta do cacete - Anos de prática, além de adorar um pau na boca - então lentamente fui abocanhando aquele cacete.

Comecei a chupá-lo com toda delicadeza, pressionando a cabeça com a lí­ngua contra o céu de minha boca. A sensação de sentir aquele caralho pulsante foi maravilhosa que soltei um "Huuummm", já na primeira sugada.

- Delicia de boca você tem dona Marlene e que experiência em boquete - Disse Marcondes acariciando minha nuca ao mesmo tempo em que forçava suavemente minha cabeça contra o pau dele.

Continuei chupando com delicadeza e gemendo, tirando apenas uma ou duas vezes para falar o quanto aquele cacete era saboroso.

- Delicioso este cacete - falei levantando e puxando-o para cama.

Deitei-o na cama e beijei-o todo até chegar novamente ao membro pulsante - Ai que delicia de pinto - falei lambendo-o todo.

- É todo seu sua bezerrona gulosa - Falou Marcondes.

- Bezerrona? - Questionei, mas sorrindo para ele - Já passei do estagio de bezerra, já sou uma vaca grande.

- Você esta ainda uma delicia de mulher - depois completou - Bezerrona, vaca, tanto faz o que importa que seja uma boqueteira gulosa. Sabe dar um trato num pau.

- Sou gulosa sim e vou te mostrar quanto - Disse.

Então fiz uma coisa que já sabia fazer em meu marido.

Continuei mamando lentamente, mas a cada investida da minha cabeça enfiei mais aquele pau na minha boca. Quando já estava na metade parei de punhetar com a boca, com a metade já na boca lentamente fui engolido o resto, fiz uma "garganta profunda".

- Puta que pariu - Falou vendo seu pau todo sumir na minha boca. Fiz duas ou três vezes isso e voltei a mamar com carinho aquele cacete agora todo babado.

- Nossa quase gozei e não sei se vou segurar desse jeito - falou tirando o pau da minha boca.

- Quer gozar? Goze - Falei

Ele então me puxou para junto dele - Também quero te chupar, adoro chupar uma buceta, me deixa. Deita ai.

Ainda estava com o camisão, porém todo aberto e de calcinha. Ele começou a mamar meus peitos. Como disse tenho peitos fartos e bicos grandes, onde ele ficou brincando um bom tempo, enquanto uma de suas mãos acariciava minha buceta no iní­cio por cima da calcinha, depois ele meteu a mão dentro e ficou direto nela.

Então ele desceu, arrancou minha calcinha e começou a chupar e lamber minha buceta toda. Assim como os peitos, tenho uma buceta bem servida de grandes lábios.

Quase gozei com a boca dele, mas não queria isso. Empurrei a cabeça dele para trás e falei - Calma não quero gozar assim.

- Não? Quer meter não é cachorrona! - Falou com cara de safado.

- Quero sim, deita ai - Ordenei não pedi. O que fui obedecida.

Levantei e fui até o meu guarda roupas e peguei um creme que uso nos meus brinquedos e votei a cama sob o olhar curioso de Marcondes.

- Não lubrifico mais como antes querido preciso de uma ajudazinha - Disse passando creme por todo aquele cacete gostoso, lambuzando-o bem.

Subi nele e comecei a esfregar-me naquele cacete na buceta e no meu reguinho. Sem tirar a camisona, uma coisa que eu acho que deixa a mulher mais sexy, me corrija se estiver errada.

- Você é muito experiente mesmo em? Estou louco para meter nessa buceta carnuda - disse Marcondes.

Apenas sorri para ele e de joelhos me levantei e comecei a pincelar aquele cacete no meu cuzinho. E ainda sorrindo falei - Não amor. A buceta já comeram bastante. Quero que coma meu rabo.

Então acertei a ponta da cabeçona na entrada do meu cuzinho que já piscava de vontade. E comecei a forçar a entrada lentamente descendo o corpo.

Com a ajuda do creme e já bem acostumado a receber meus brinquedinhos não foi difí­cil ele deslizar para dentro e logo eu estava com tudo aquilo enfiado no rabo.

- Nossa seu cuzinho! Já engoliu todo meu pau? Você gosta de engolir mesmo - Falou Marcondes com as mão nas minhas coxas.

Dei um tempinho para meu rabinho se acostumar com o cacete nele e comecei a rebolar deliciosamente, sentindo aquela coisa dura, pulsante enfiada em mim. Depois de um tempinho arquei para frente e comecei lentamente mover minha bunda para cima e para baixo.

Sai de cima dele e fiquei de quatro com a cabeça no travesseiro, a bunda rebitada e as pernas bem abertas para diminuir a altura e facilitar ser comida.

Marcondes veio e enterrou com facilidade no meu já laceado anel. Segurando-me pela cintura não teve dó do meu cuzinho e meteu com vontade.

- Isso me fode - falei entre gemidos de prazer - Fode meu cuzinho, fode.

- Rabão gostoso você tem cadelona - Gemeu enterrando aquele mastro em mim.

- Isso come meu cuentão, come gostoso - quase gritei de prazer de ser enrabada de verdade mesmo e com jeito, enquanto me masturbava.

- Vou foder ele gostoso sim - falava e metia deliciosamente.

- Isso mesmo não pode deixar a cliente insatisfeita - consegui falar entre gemidos.

Depois deitamos de lado, ele levantou uma pena minha e enfiou novamente no meu rabinho. Para minha surpresa nessa posição ele alcançava com a mão minha buceta e ele começou a me masturbar. Eu estava largada apenas sentido o pau no meu rabo e os dedos dele na minha buceta. Gozamos quase juntos, ele primeiro e eu gozei ao sentir aquela porra quente escorrendo do meu rabinho, agora arrombadinho, pelo meu rego.

Ficamos largados na cama um tempo e depois fomos tomar banho, no banho mamei novamente aquele cacete e ele deu uma gozada, menor, na minha boca.

Isso foi no iní­cio deste ano. A mulher que nunca trairá e nem passava pela cabeça fazer isso, hoje não pensa duas vezes. Marcondes foi o primeiro de cinco desde então. E não vou parar por ai. A minha buceta é e será só do marido, mas minha boca e meu cuzinho? Bem ai é outra história.

*Publicado por SEVERUS no site climaxcontoseroticos.com em 26/09/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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