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Fabi: De surpresa é sempre + gostoso

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 28/09/18
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  • Autoria: PraMarcelo
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Lembram dos contos das estagiárias? Pois é, eu sou a Fabi, e estou aqui de novo pra contar uma nova noite com Marcelo, desta vez aqui na minha cidade, para onde voltei a morar depois de formada. Quase um ano depois daquela aventura, estava iniciando meu mestrado, numa universidade paulista, numa cidade vizinha. Eu e Marcelo não nos encontramos mais desde aquele fim de semana em sua casa, mas trocávamos mensagens quase todos os dias. Na verdade mantemos aquele tesão todo que nos uniu, mesmo à distância. Trocamos áudios, fotos, ví­deos sacanas, sempre nos prometendo reviver nosso tesão. Ainda não tinha rolado, até aquele dia.


Eu estava numa tarde na biblioteca da Faculdade da minha cidade fazendo algumas pesquisas, quando recebo uma mensagem no WhatsApp. Fui checar, era Marcelo, vejam só, me convidando para tomar um café. Eu brinquei perguntando se na minha ou na casa dele. O sacana então respondeu: "melhor na sua, me passa o endereço que eu chego daqui a pouco". Resumindo, Marcelo estava indo de carro a São Paulo a trabalho e estava a pouco mais de 30 minutos de onde eu estava. E queria me ver, eu queria vê-lo. Como na faculdade há um café delicioso, dei o endereço da biblioteca, que de qualquer maneira era mais central, mais fácil de encontrar.


Foram longos 30 minutos de expectativa e muita coisa passou pela minha cabeça, toda a saudade, a necessidade de ter aquele corpo novamente colado ao meu, me tocando, se deixando tocar, teso dentro de mim. Procurei no celular nossas intimidades virtuais, as fotos, nudes, nossos áudios libidinosos, os poemas que trocamos, as promessas, os ví­deos que a Rê fez da gente e deles. Fui ficando toda molhada, precisava disfarçar minha excitação naquele ambiente público. Se você não sabe quem é Rê, procure no perfil os contos "As Estagiárias".


Quando o vi atravessando a porta do salão, me levantei e esperei. Ele demorou alguns segundos para me visualizar e com seu lindo sorriso nos lábios, que transformava sua fisionomia, veio lentamente em minha direção. Ele estava mais cabeludo, eu mais magra, mas isso a gente já sabia pelas fotos que trocamos naqueles intermináveis meses de ausência. Temendo, acho eu, uma cena muito caliente em uma biblioteca, Marcelo se aproximou, me deu um beijo na testa, uma abraço e baixinho próximo ao meu ouvido disse: "você está linda". Minhas pernas tremiam de tesão, minha vontade era agarrar aquele homem ali mesmo, na frente de pessoas que eu conhecia apenas de vista, da bibliotecária que era minha amiga. Me segurei. Sentamos e ficamos ali por alguns minutos, conversando como amigos, mas as palavras que ninguém conseguia ouvir, eram de pura intimidade.


Marcelo me disse que terí­amos aquela noite juntos, pois se programou para seguir viagem apenas no dia seguinte. Puto, queria fazer uma surpresa e conseguiu. Lembrei de uma pousada a alguns quilômetros dali, cuja gerente é minha conhecida. Liguei, reservei um chalé e partimos. Assim que deixamos o centro da cidade, Marcelo parou o carro, segurou minha mão, me puxou para junto de seu corpo, e nos beijamos um beijo esperado e desejado há tanto tempo. Nossas lí­nguas se perdiam num duelo de carinho e tesão, nossas salivas se misturavam, seus braços me envolviam e apertava meu corpo no seu. Minha mão procurou o botão de sua calça, abri o fechecler para encontrar o objeto do meu desejo, já perfeitamente ativo estimulado pela nossa memória. Não, eu não queria trepar com Marcelo ali no desconforto do carro, e depois, ele queria antes jantar depois de uma longa viagem. Fui então brincando com seu pau até um restaurante ao lado da pousada, ele tocando meus seios, seu maior fetiche no meu corpo. Lá, nos recompomos.


Naquele ambiente mais aconchegante, numa mesa mais afastada, à meia luz de uma varanda, pudemos nos soltar mais, estimulados por um vinho que pedimos. Ali nos permitimos tocar, conversar, rir de nós mesmos. Ali como verdadeiros namorados, nos derretemos em carí­cias e palavras apaixonadas. Comemos uma comida bem leve, um peixe grelhado, e já levemente altos, rumamos para a pousada, nosso próximo ninho de amor. Chegamos no chalé, pequeno, mas bem charmoso e confortável, com uma lareira já acesa. Cheguei perto do fogo e fui tirando minha roupa. Já completamente nua, me virei para ele, pois nada me dava mais tesão do que o olhar de Marcelo sobre o meu corpo, sobre meus seios que ele admira mais do eu própria. Amo seu apetite por eles. Diante de seus olhos, me sentia mais bonita, mais perfeita, acariciada, dominada, amada. Fui até o banheiro, liguei o chuveiro, esperei a água esquentar e entrei. Ele entendeu que aquilo era um convite e foi se despindo em minha direção. Quando entrou recebendo respingos da água que caia sobre mim, não perdi tempo e o agarrei com força, retomando aquele beijo interrompido no caminho.


Nossos corpos se moviam, escorregando sob o banho, até que eu cheia de desejo e saudade me abaixei e comecei a pagar um boquete que eu queria que fosse inesquecí­vel. Minhas mãos, boca e lí­ngua se fartaram em todo aquele volume teso e macio, cheio de desejo. Chupei seu saco, com leves mordiscadas que o levavam à loucura. Uma ritmada punheta que terminava em minha boca, minha lí­ngua percorrendo cada centí­metro do pau que é meu. Já prevendo seu gozo, Marcelo se encostou de costas para a parece de azulejos, me levantou e encaixou minha bunda entre suas coxas, desceu alguns centí­metros roçou seu pau na entrada da minha buceta encharcada por dentro e por fora. Era só o iní­cio da tortura que eu já antecipava, com a qual ele me dominava.


Com um braço me apertando pelos seios, e uma mão espalmada em meu ventre, fui sentindo dois dedos me penetrarem com firmeza e suavidade. Levantei meu quadril num misto de surpresa e excitação. Seu dedão achou fácil o caminho da minha grutinha, o indicador com mais preciosidade foi aos poucos penetrando meu cuzinho, misturando contraditórias sensações, difí­ceis de descrever. Até meu corpo se acostumar sendo preenchida e manipulada pelo meu homem, que já conhecia meus caminhos, minhas fraquezas, minhas forças. Aos poucos fui movimentando o quadril, controlando o movimento. Sentia seu dedo grosso me penetrar e na saí­da pressionar meu grelo. Eu não ia aguentar muito tempo até meu primeiro gozo, sentindo a água morna escorrendo pela minha pele toda arrepiada. Gozei profundamente naqueles dedos, que me fodiam lenta e carinhosamente. Um gozo relaxado de alí­vio pela espera. Marcelo me mantinha em pé colado a mim.


Saí­mos do banho, mal nos secamos e pulamos como dois animais na cama, nos agarrando, beijando, entrelaçando pernas e braços. Marcelo me encheu de beijos, longos e estalados, mordidas deliciosas enquanto descia pelo meu corpo totalmente entregue. Parou nos meus seios, que sentem seu desejo como nunca sentiram. Chupou, beijou, apertou, como um lobo tarado desfrutou das minhas mamas como um bebê faminto. Queria dar-lhe leite, alimentá-lo com meus suores e prazeres. Apertei sua nuca de encontro ao meu colo, quase o esmaguei, o asfixiei. Desceu por minha barriga até chegar na buceta que ele aprendeu a chupar. Sua lí­ngua espalmada sobre ela cadenciava os movimentos, ora me penetrando, ora deslizando sobre meu grelinho totalmente excitado à aquela altura. Os minutos que passou saboreando meus sabores, serviram apenas para aumentar o desejo por ter aquele pau novamente dentro de mim, depois de tanto tempo.


- "Me come Marcelo, deixa eu sentir seu pau deslizando pra dentro de mim, agora".


Ele me olhou como se estivesse diante de um prato de comida fina e foi se aninhando sobre mim. Enquanto sentia meus sabores em sua boca, em um beijo cheio de ternura e aromas, seu pau foi entrando em mim sem pedir licença. Entrou e ficou ali, parado, pulsando sobre as minhas paredes umedecidas. Eu estava por um triz de tanta excitação. Depois de algum tempo, foi movimentando seu corpo, num firme vai-e-vem, atritando nossas peles pra lá de estimuladas. A cada estocada sentia Ele ir mais fundo, ir mais intenso, arrastando com Ele toda minha sensibilidade. Quando já estava ritmado, Marcelo me levantou pela bunda e novamente enfiou o indicador na porta do meu cuzinho. Já sabia o que o putinho queria. Duplamente penetrada, naquele movimento cada vez mais acelerado, minha respiração foi anunciando meu segundo orgasmo da noite, que não demorou a acontecer. Um longo orgasmo que poderia ser ouvido por toda a vizinhança. Marcelo então diminuiu o ritmo até parar completamente dentro de mim, ainda sem gozar.


Olhei para ele e pressentindo seu desejo, me virei de bruços exibindo meu anel já ligeiramente lubrificado e aberto. Ele nem pensou duas vezes antes de pousar a cabeça do seu pau na minha portinha, piscando para ele. Quando senti a pressão, segurei seus movimentos e comecei a controlar aquela penetração. Lubrifiquei seu pau mais um pouco com meu gozo e fui empurrando minha bunda de encontro ao seu ventre, até que lentamente Ele foi rompendo barreiras, sem quase me fazer sentir dor. Foi como se ele tivesse me comido há poucas horas, nosso último anal ainda estava na memória de minhas entranhas. Já inteiramente dentro de mim, Marcelo começou a foder gostoso, de forma ritmada, não demorando muito a jorrar toda sua porra acumulada dentro de mim. Foi um gozo profundo, intenso, bruto. Eu ali toda puta, arrombada, usada, saciada, feliz, por tê-lo mais uma vez dentro de mim.


Marcelo desencaixou exausto, deitamos em conchinha e seu pau, ainda com alguma rigidez, se aninhou novamente em minha buceta. Para me penetrar e descansar aconchegado. E assim adormecemos aninhados. De manhã, acordei me sentindo radiante e bela. Nada mais fazia sentido além daquele amor de corpos e mentes. Fui ao banheiro, tomei uma chuveirada rápida só para fazer o corpo acordar. Voltei para a cama e Marcelo ainda dormia. Não sabia quanto tempo ainda teria com ele, por quanto tempo voltaria a não tê-lo comigo. Ao meu alcance, seu pau, ainda adormecido, que abocanhei, naquele estado em que cabia inteiro em minha boca. Fui chupando, sentindo a reação até Marcelo acordar. Aos poucos seu pau foi crescendo e ele escapando e eu segurando, esfregando a palma da mão, apertando com os dedos. Já desperto, Marcelo pediu para eu subir sobre seu corpo, mas naquele movimento de aparente obediência, fui além, até que segurando o beiral da cama, me ajoelhei, encostando minha buceta em sua cara. Nossas lembranças guiam nossos desejos, nossos movimentos.


Aqui abro um parênteses pras minhas leitoras. Se você tem, como eu, um macho que gosta de verdade de um sexo oral, experimente essa posição - que depois descobri se chamar "beijo do súdito". Com ela, a buceta fica toda aberta, exposta, entregue à ação de suas mãos e boca, ao mesmo tempo em que você tem todo o controle sobre o movimento e pressão. Marcelo enterrava sua lí­ngua dentro de mim e segurando minhas coxas se permitia ser lambuzado pelos meus gozos. Chupava com tanto gosto que alcancei meu celular e filmei alguns segundos daquela foda de lí­ngua. Ao final, mandei para Rê com uma legenda: "Olha só quem veio aqui chupar minha buceta sedenta"? Cavalguei na sua cara, fodi seu nariz, fiz ele lamber e chupar meu grelo até gozar loucamente e quase desfalecer de cansaço. Só que eu queria mais.


Deitei sobre ele peguei seu pau e enfiei numa só estocada pra dentro da minha chaninha. Queria fazê-lo gozar pra me levar de lembrança. Comecei a cavalgar lentamente e encontrando forças não sei de onde, aumentei o ritmo, sentindo seu gozo chegar. Foi então que Marcelo assumiu o controle e naquela posição começou a socar minha buceta com muita força, uma força descomunal, aproveitando toda a minha lubrificação para me foder com paixão. Quando senti seu pau latejando, pulsando dentro de mim, anunciando seu gozo, tirei Ele de dentro de mim, desci mais um pouco em seu corpo, abocanhei aquele mastro absolutamente ereto e com apenas alguns movimentos de mão, recebi jatos de porra na minha boca. Engoli tudo, não deixei escapar nada e ainda lambi aquele pau, deixando-o limpinho. Ficamos assim mais alguns minutos em silêncio, esperando a sua hora de partir. De meu amor me deixar esperando a próxima vez.


Poucos minutos depois, ouvi o sinal no celular, fui ver e era uma áudio da Rê dizendo: "Seus putos gostosos, isso é maneira de me acordar, me deixando aqui sozinha cheia de tesão? Você precisa se casar e vou logo dizendo que quero ser a madrinha e amante. Beijos pra vocês putinhos."


Marcelo foi até o frigobar, abriu duas latas de IceTea, pegou as duas argolinhas de abrir, e as improvisou em nossos dedos, nosso noivado. "Acho que ele estava me pedindo em casamento", pensei. Tiramos uma foto e mandei para Rê, custando a acreditar em tudo o que estava acontecendo. A resposta foi imediata com uma foto de sua buceta meio úmida: "Amo vocês dois e quero abençoar essa união com esses dois dedos me fudendo até gozar".


(E acabou rolando, mas isso combinamos dela contar outro dia.)


Para minha nova surpresa, Marcelo reservou também o chalé para o fim de semana, pois acabou passando por aqui novamente na volta do trampo. Tivemos mais tempo para passear, trepar muito e fazer planos.

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 28/09/18.


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