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Da Sala de bate papo para o...

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 23/10/15
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  • Autoria: bernard
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Marta andava sentindo-se bastante solitária durante as noites em que seu marido viajava e para passar o tempo resolveu entrar em uma sala de bate papo. Não demorou muito e fez vários contatos, mas o que mais chamou a sua atenção foi um garoto de 23, estudando de ciências da computação, digo garoto porque Marta é uma mulher de 38 anos bem vividos. Através da conversa ele, vamos chamá-lo de Reinaldo, parecia ser um cara legal, e a conversa continuou no reservado onde trocaram fotos e mútuos elogios onde ele dizia que ela não parecia que tinha 38 anos e elogiou suas formas, seus atributos fí­sicos. A conversa estava tão agradável que para não perder o contato, ambos se adicionaram no Skype e sempre que podiam conversavam. Foi em numa dessas conversas que as palavras de Reinaldo, provocou em Marta um tesão enorme, e acreditem, ele a fez gozar, e também se enlouquecia com os gemidos e suspiros que ouvia do outro lado da tela. Reinaldo implorava por um encontro, falava que não aguentava mais... falava que ela tinha que lhe conceder esse desejo, e que a queria muito, mas ela resistia, tinha medo, pois existia vários fatores: era casada, mãe de famí­lia e ele era desconhecido, mas apesar de tudo isso ela estava pensando com carinho na proposta dele. Passado alguns meses, ele já de saco cheio com seu jogo duro, e das promessas de Marta, deu-lhe um prazo, que se até o fim daquele mês ela não tomasse uma decisão ele iria se afastar. Foi então que ela tomou coragem, e aceitou marcar um encontro, numa praça bem movimentada, porque ainda receosa estava com um pé atrás do que poderia acontecer. Então ele sugeriu que entrassem em seu carro porque na praça pública alguém poderia lhes ver e ficaria chato etc e tal e a convenceu. Ela mesma não acreditava no que estava fazendo, mas colocou na sua cabeça, que iriam só conversar, e também tinha a dúvida se ele iria gostar dela e ela dele, afinal pessoalmente é diferente. Seu coração, batia descompassado, estava nervosa demais, mas...excitada também. E ele sempre, sorridente, simpático, lindo, não demorou muito para que se abraçassem, rolando beijinhos discretos, e toques mais ousados e não demorou muito ele iniciou aquele tipo de conversa que tinham pelo skype nas madrugadas, deixando-a maluca. ele percebendo a sua respiração ofegante, perguntou-lhe se estava excitada, e meio envergonhada ela disse que sim, ele disse que também estava e pegando a mão de Marta colocou-a sobre o seu pau por cima da calça para lhe mostrar o quanto estava duro como pedra. Impressionada pela dureza e tamanho, como que hipnotizada sua a mão ficou ali apalpando aquele cacete que logo, logo, estaria sendo chupado como uma putinha sedenta de um caralho diferente, mas rapidamente, ficou sem jeito... retirando a mão e daí­ ele falou com um jeito calmo, mas autoritário que adorava que acariciem seu pau, e pediu que ela o fizesse novamente.


Meio receosa por estar num lugar público, mas excitada com a situação, ela começou a acariciou o seu cacete parecendo uma fêmea no cio e louca por aquele garoto. Sua buceta esta palpitando de desejo e ela estava quase gozando só em tocar-lhe. Ele percebendo e disse que a queria muito e a convidou para ir em um motel. Um sorriso e uma passada de lí­ngua nos lábios foi a resposta de Marta e então, seguiram para o ninho do amor. No caminho Reinaldo falava coisas que a deixavam maluca como que estava louco para chupá-la e não via a hora de beijá-la introduzindo sua lí­ngua na boca dela, enquanto apalpava seus apetitosos seios. Marta por sua vez, não via a hora de se ver nua esperando por ele, com aquele cacete enorme...e nossa...ela estava tremula e de pernas bambas, enquanto ele dirigia, foi surpreendido pela atitude de Marta que não acreditando no que estava fazendo, abriu o zí­per da calça dele e enfiou a mão pegando seu cacete que estava muito, muití­ssimo excitado, sentindo a cabeçona melecada com um liquido que saia e como uma puta profissional e não como uma recatada dona de casa inclinou-se e passou a lí­ngua na cabeçorra, dedicando um especial carinho para aquela glande vermelhinha na sua boca. Logo chegaram e ainda na garagem, ele a encostou na parede e com as mãos em seus seios beijou-a com um beijo daqueles que suga a alma. Suas mãos ainda acariciavam seus seios, a barriga, bunda e depois afastando suas pernas tocou na sua bucetinha, fazendo com que ela fosse desmaiar de tanto prazer. Gemia, sussurrava, gritava, e ele a chupou ali mesmo fazendo-a gozar a primeira vez. Finalmente no quarto, praticamente nua, deu uma olhada no espelho e se assustou pois, estava com uma cara de puta! Ele todo satisfeito sorria para ela, tirou sua roupa, a abraçou por trás, e tirou o resto da roupa que Marta ainda usava, sempre muito carinhoso, sem pressa. Rolaram na cama como dois adolescentes alucinados e quando ele a penetrou numa estocada forte, ela deu um gemido de satisfação quase urrando de prazer, e ele com virilidade enfiava seu mastro duro, como um bastão de baseball, que insistia em não amolecer mesmo depois que gozou. No banheiro, embaixo do chuveiro, como uma putinha, que queria sentir o gosto dele na boca, lambeu seu pescoço, desceu pelo peito lentamente, intercalando, lambidas e mordidas, chegando pertinho do pau, mas...passou direto, foi até sua virilha, beijando e sugando as coxas, colocou-o de costas e fez o mesmo na suas costas, deixando-o doido, que tremia de tesão, depois virando-o de frente para si caiu de boca, lambendo a cabeçorra, deslizando a lí­ngua, até tocar no saco, e voltando a sugar a cabeçorra, saboreando-a. Como um delicioso picolé, colocou mais pressão, e engoliu tudo, tudinho, e sentia aquele pau no fundo da garganta, pulsando, vibrando. Sugava forte, ele a puxou pelos cabelos e disse: "Para! Não quero gozar na sua boca agora! "

Jogando-a na cama, foi por cima, acariciando um seio, chupando o outro, mordiscando os biquinhos, e a ouviu pedir: "Quero você, dentro de mim agora". Ele riu muito sacana, e disse: "-ainda não meu amor". Deitou a por cima dele e fizeram um 69 maravilhoso. Ele a abriu inteira, lambeu a buceta, passando a lí­ngua para cima e para baixo, fazia cí­rculos no grelinho, colocava o dedinho lá dentro, enquanto que ela o chupava na mesma intensidade, até sentir seu corpo tremer, o grelinho latejar, e gozou mais uma vez, na boca daquele cachorro, gozou, gozou muito, e ele lambendo, se deliciava com todo o seu melzinho. Foi aí­ que ele se deitou de frente e para ela e disse: "Vem gostosa, toma o que você quer". Marta virando-se de costas, foi descendo devagar, e esfregando a cabeça do pau dele na portinha da buceta, roçando no grelinho, abaixava-se só para entrar um pouquinho sacaneando-o. Ele gemia: "Putinha, não faz assim. Para! ". Sentou-se de uma vez, caracaaaas muleke, sentiu uma pontada, mas foi gostoso. Ele dizia: "Cavalga, gostosa, cavalga na pica do seu macho, vai...." Ela ficou quetinha, queria sentir o máximo aquele pau na buceta e apertava ele lá dentro, contraindo os músculos, Ele batia na sua bunda e isso a deixava louca, e então deu iní­cio...a cavalgada, subindo e descendo lentamente, rebolava... Voltava a subir e descer, tirava e colocava de uma vez, estava enlouquecida, era um sonho e preenchida completamente, gozouuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu. Colocando-a de 4, de frente para o espelho, ele foi por trás como um cachorro, deu uns tapas com a palma da mão aberta na bunda dela, tapas esses que estralavam e até ardeu um pouco mas estava excitante, depois a possuí­a gostoso. Ela falava: "Fode tua putinha, fode gostoso! Vai delicia, assim, vai. Seu cachorroooooooo! Que gostosooooooooo....". Ele: "Diz que sou bebê agora diz". Ela dizia: "Você não é bebê, é um macho, um homem delicioso". Parecia que tinha 10 mãos, porque acariciava seus seios, puxava seus cabelos, acariciava o grelinho, colocava o dedo indicador no cuzinho, e molhava na boca, anunciando o que ele queria. Ele beijou a sua bunda, lambeu-a, deslizou a lí­ngua pelo reguinho, foi carinhoso demais. Primeiro colocou um dedinho, depois mais um. Pegou um lubrificante, passou, acariciando sempre, colocou a cabecinha, na entradinha bem apertadinha arrancando-lhes suspiros. A mulher que já deu a bundinha pela primeira vez sabe que não tem como relaxar. Ele a estava abrindo por dentro e a cada centí­metro que entrava, ele dava uma paradinha mas não desistia, seguia em frente como um desbravador. Quando estava todo lá dentro ele pediu para que ela se olhasse no espelho e se vendo a sua cara de safada com olhinhos cerrados, ele ficou mais louco ainda e deu uma estocada mais forte fazendo-a chorar de dor e prazer e então começou a socar devagar, enquanto ela gemia, gritava, urrava...estava doendo mas era bom demais para ser verdade , e para disfarçar a dor e o prazer ela falava: "Fode tua puta inteira, fode esse cuzinho que é teu, vai fode gostoso, seu puto, cachorro..." Ele disse: " Ai delicia, você é muito gostosa, vou te querer sempre....aiiiiiiii, toma, toma nesse cú que teu marido, aquele corno não foi capaz de experimentar.....agora ele é meu... só meu.....delicia.....ai gata é muita pressão, vou gozar", e dizendo isso deu um urro e despejou todo seu semem dentro do cuzinho de Marta. Ela deu mais uma olhada no espelho e se viu ali como uma cachorra de 4 sendo comida por aquele homem com uma volúpia sem tamanho, foi uma transa inesquecí­vel. Depois tomaram banho outra vez e antes de saí­rem, enquanto ele colocava as roupas e ela assentada na cama falou: "vem cá, fica em pé na minha frente", e dizendo isso abaixou sua cueca e começou a chupa-lo novamente. Não demorou muito seu pau estava durí­ssimo de novo e enquanto ela o chupava pediu que gozasse na sua boca pois queria sentir o gosto do seu leitinho. Ele apesar de já ter gozado duas vezes ainda lhe deu, muito leite, no que ela se lambuzou inteira, boca, seios, barriga. Foi muito bom, e olha que esse foi só o primeiro de muitos outros encontros entre eles. Como o marido de Marta viajava bastante ela tinha liberdade de sair a qualquer momento do dia ou da noite inclusive se ausentar dois ou três dias. E ainda hoje, ela não se esquece da sua cara de cachorra no espelho do motel sendo comida por trás. Gostou? Então, dê uma nota e se desejar entre em contato, terei o maior prazer de conversar com você mulher que se sente sozinha, sem sono, desejosa de uma boa companhia durante as noites de insônias: bernard3320@live.com

*Publicado por bernard no site climaxcontoseroticos.com em 23/10/15.


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