A Vizinha Casada e A Outra Vizinha

  • Publicado em: 01/10/18
  • Leituras: 5472
  • Autoria: GrisalhoTarado
  • ver comentários

Leia também os contos relacionados:

A Vizinha Casada

A Outra Vizinha




Com a cabeça no meu peito, ela brincava com as unhas na minha pele. Eu deitado de costas e ela meio jogada sobre mim, seus seios me roçando e a perna esquerda sobre as minhas.


-Rico... conseguiu alguém para aquela... fantasia minha?


-Sim, achei. Você conseguiria ficar livre no sábado à tarde?


-Isso é difí­cil, mas acho que consigo sim. Posso dizer que Letí­cia me chamou para fazer compras ou algo assim.


-Ótimo, vocês vivem de cochichos mesmo, teu marido não vai desconfiar. Acho até que ela sabe da gente.


Flávia riu, negando.


-De jeito algum!




-Flávia me pediu "cobertura" para o sábado.


-Ela te disse para quê?, pergunto curioso.


-Só disse que ia realizar uma fantasia com você. Pedi para ela me contar, mas ela foi reticente, disse que ficaria sem graça se eu soubesse. Não insisti.


-Fez bem, vai ser uma surpresa e tanto.




Chegamos. Eu já havia acertado com o motel que entrarí­amos em dois carros e em momentos diferentes.


-Estou nervosa...


-Imagino. Tome!, falei enquanto lhe entregava uma sacola.


-Nossa... o que tem aí­? Presentes?


-Sim.... Coisinhas que comprei para a ocasião, algo que eu quero que você vista.... Vá se arrumar!


Ela foi, com aquela alegria feminina tí­pica ao ganhar presentes. Enquanto ela foi ao banheiro se arrumar, avisei pelo telefone à Letí­cia, que já estava pronta, só aguardando o sinal para entrar.


-Rico! Que conjunto lindo! Ela gritou do banheiro.


Mais alguns minutos e ela sai do banheiro, pronta e linda, de braços abertos e perguntando:


-Como estou?


Havia comprado para ela um conjunto preto composto por um robe transparente, através do qual podia ver a calcinha e o soutien. O soutien, meia-taça, segurava os seios delicadamente, expondo boa parte deles. Alguns frisos e bordados em linha dourada decoravam a peça. A calcinha tinha na frente motivos de folhas, em uma renda que deixava entrever os pelos bem aparados dela. Atrás, ela mergulhava graciosamente em seu reguinho.


-Maravilhosa!, eu respondo, já com uma ereção em andamento.


-Hmm, e cheirosa também, eu completo.


O perfume, Letí­cia tinha me ajudado a escolher, seria o mesmo para as duas.


Peguei uma cadeira na copa e coloquei no quarto, todo espelhado, e pedi para ela sentar. Peguei um tapa-olhos, daqueles que algumas pessoas usam para dormir em viagens, e coloquei nela.


-Precisa isso?


-Sim, pelo menos à princí­pio. Vai evitar que você resolva fugir antes que a coisa comece, mas você vai gostar, eu sei.


Em seguida botei suas mãos para trás e amarrei com uma faixa de tecidos.


-Isso também?! Precisa mesmo?


-Você vai ter que confiar em mim... daqui prá frente sou eu quem controla a situação. Você vai se entregar e relaxar... e fazer tudo o que eu mandar. É sua última chance para desistir... Você confia em mim?


-Totalmente... pode amarrar...


E deixando ela ali, amarrada na suí­te, fui abrir a porta para Letí­cia, que já estava esperando. Ela também estava linda, em um conjunto igual ao de Flávia, só que branco.


-Você está linda!


Ela sorri, orgulhosa, e pega na minha mão, levando-a para sua buceta.


-Olha como estou excitada!


E estava mesmo, sua buceta, quente e melada, denunciava seu tesão.


Levei-a para junto de Flávia, que, a julgar pela forma como mexia os pezinhos, já estava impaciente.


Colocamos outra cadeira ao lado da primeira, mas opostas, de forma que as duas podiam ficar sentadas bem próximas e quase de frente, uma para a outra.


Sussurrando ao pé do seu ouvido, falei para Flávia:


-Divirta-se, linda. Vou ficar aqui ao lado observando vocês duas.


Letí­cia já sabia o que devia fazer, haví­amos passado uma tarde treinando como deveria agir nessa fase inicial, e como combinado, ela roçou as costas da sua mão na face de Flávia, que sorriu e inclinou o rosto sobre a mão de Letí­cia, como se fosse prendê-la ali.


Letí­cia se inclinou sobre ela e cheirou-a, abaixo da orelha. Flávia mordeu os lábios e ficou toda arrepiada. Onde havia cheirado antes, agora Letí­cia beijava de leve, passava a lí­ngua e mordia. Flávia gemia.


-Hmmm... quero te cheirar também...


-Ssshhh, fez Letí­cia, colocando um dedo nos lábios da amiga para que ela permanecesse em silêncio.


Então ela lhe deu um beijo, um selinho, outro. Lambeu os lábios e se afastou, criando expectativas em Flávia.


Lambeu de novo, mordeu. E finalmente colaram os lábios e Letí­cia penetrou a lí­ngua na boca da outra. Um beijo que fez o fogo subir como se tivessem jogado pólvora.


Letí­cia foi abrindo o robe de Flávia, abaixou uma das alcinhas deslizando-a pelo ombro e foi descendo a mão até chegar em um dos seios. A mão escorregou para dentro do soutien e Flávia novamente mordeu os lábios. Dava prá ver que Letí­cia brincava com o mamilo dela.


-Não aguento mais, gente. Me desamarrem, por favor.... Juro que não tiro a venda....


-Ssshhhh, fez Letí­cia de novo.


Ela olha prá mim, aquela bundinha empinada na minha direção e a calcinha branca enfiada no rego, e balança cabeça afirmativamente.


Me levanto e me ajoelho atrás da cadeira e desamarro os pulsos de Flávia. Letí­cia pega as mãos dela e as coloca em sua cintura, seu robe já desamarrado. Ela acaricia, desliza as mãos pela pele de Letí­cia, arranha, e então desce para as nádegas e aperta, cravando as unhas na bundinha gostosa.


Letí­cia me encara e sinaliza para o soutien. Movendo os lábios em silêncio ela diz:


-Solta.


Eu solto o fecho e ela arranca a peça apressada. Flávia a ajuda e rapidamente ela está chupando os seios da amiga, que geme e a puxa pela cabeça. A posição é desconfortável e então elas se levantam, Letí­cia conduzindo a outra pela mão até a cama.


Deitadas, elas se beijam novamente, se abraçam. Coisa linda de se ver, as duas gatas se atracando.


Letí­cia volta a atacar os seios de Flávia e desliza novamente os dedos para dentro da calcinha dela. Eles voltam muito melados e ela me oferece para lamber.


-Hmmm..., você está muito gostosa Flavinha...


-Vocês me enlouquecem, ela responde.


-Ssshhh, faz Letí­cia.


Agora é Flávia quem busca o fecho do soutien, liberando os lindos seios de Letí­cia, que são imediatamente abocanhados. Ela suga com intensidade. Aperta.


-Calma, diz Letí­cia.


Flávia para, como se tivesse reconhecido a voz. Ela está ajoelhada na cama sobre Letí­cia e eu, sentado bem ao lado, falo:


-Pode tirar a venda.


Ela o faz rapidamente e encara Letí­cia.


-Você!


-Sim, amiga... eu mesma... está gostando?


Ela não sabe como responder. Olha para Letí­cia, para a imagem das duas, refletidas em vários espelhos no quarto, e finalmente para mim.


-Você é um cachorro.


-Amiga..., começa a falar Letí­cia, mas na mesma hora, Flávia coloca um dedo em seus lábios.


-Ssshhh...


E dá-lhe um beijo intenso, as duas voltam a rolar na cama, se esfregando, as mãos explorando os corpos, uma da outra. Estão felizes as duas, se beijam, lambem os seios, mamam e, finalmente, deitadas lado à lado, tocam seus sexos.


A sinfonia de gemidos que vem em seguida supera qualquer clássico. Minha pica está super dura, latejando só de admirar essas duas, duvido que eu consiga me segurar muito mais tempo.


Uma tira a calcinha da outra. Os pelos de ambas estão aparadinhos, do jeitinho que eu gosto. Nada daquelas bucetas lisinhas, sem nenhum pelo, parecendo coisa de criança.


Flávia, agora nua, está por cima e depois de um longo beijo, vai descendo pelo corpo de Letí­cia, assumindo o controle da situação. Mama seus seios, morde e puxa um dos mamilos.


Logo ela está na bucetinha e lambe seus lábios, afasta eles com seus dedos, abrindo a rachinha e expondo o grelinho. Ela está completamente encharcada e Flávia lambe mais profundamente.


As duas gemem. Letí­cia movimenta seus quadris, parece uma serpente na cama.


-Aai, amiga... me dá essa bucetinha também... eu quero....


Elas se movimentam na cama até ficarem em um delicioso 69. Estou filmando tudo e contorno a cama com a câmera na mão, mas elas me ignoram. No mundo agora existem apenas as duas e me parece que estão amando o sabor da bucetinha uma da outra. Estou fascinado observando-as. As lambidas, as chupadas, os gemidos. Não é a primeira vez que vejo duas mulheres se amando, mas com certeza essas duas se superam.


Letí­cia chupa o grelo de Flávia. Morde e o puxa como uma cadelinha brincando. Flávia dá uma gemida forte e faz o mesmo com o grelo da amiga. Elas se lambem e se chupam com fome e carinho ao mesmo tempo. A primeira foi Flávia, que se contorcia debaixo do corpo da outra, que não parava de chupar. Com a cabeça entre as pernas da amiga, Flávia cravou os dedos nas nádegas de Letí­cia, enquanto se debatia e urrava de prazer.


Vi quando a mão de Letí­cia foi em busca do próprio prazer e começou a tocar a buceta. Tocou o grelo freneticamente e logo explodiu em gozo também, cheia de espasmos e gemidos.


Que visão linda, as duas nuas na cama, sorrindo uma para a outra, olhando nos olhos, acariciando os rostos e se beijando.


Deixei que curtissem um pouco uma à outra. Servi-lhes champanhe e lhes entreguei uma caixa, embrulhada para presente.


-Amiga, o que será que esse safado arrumou para a gente agora?, perguntou Flávia.


-Vamos abrir, logo!, Letí­cia responde.


Como duas crianças elas rasgam o papel e se animam quando vêem as imagens da caixa. Letí­cia me olha e pergunta:


-É um consolo?


-Abre logo, Lê!


E Letí­cia retira da caixa um consolo de duas pontas em silicone vermelho, que as duas ficam encarando e sorrindo.


-Acho que não preciso ensinar a usarem, não é?, falo para as duas.


-Vem, Lê, enfia isso em mim porque já estou molhadinha.


Flávia ficou sentada na cama, pernas abertas. Letí­cia primeiro passou os dedos na buceta da amiga.


-Olha, Rico, a safadinha tá molhada mesmo...


Então ela pincelou o brinquedo na amiga, foi afastando os lábios da sua bucetinha e brincava ali com o membro artificial. Eu podia reparar no silicone ficando melado com a babá da buceta de Flávia. Letí­cia começou a enfiar o consolo, apenas alguns centí­metros, e tirar.


-Tá gostando amiga?


-Hum-Hum, responde Flávia, balançando a cabeça afirmativamente e mordendo os lábios.


-Safada!, Letí­cia fala enquanto penetra mais o brinquedo.


-Toma mais, toma!


E Flávia gemia enquanto a outra enfiava o consolo lentamente e enroscando-o como se fosse um parafuso. Taí­ algo que eu não poderia fazer com meu membro.


Letí­cia enfiou tudo o que podia, ainda deu algumas cutucadas na amiga, que gemia de olhos fechados, curtindo cada segundo de prazer, então foi para cima dela e beijaram-se novamente.


-Minha vez, ela sussurrou no ouvido de Flávia e foi se ajeitar na sua frente.


Mais da metade do brinquedo ainda sobrava para fora da buceta de Flávia. Foram se ajeitando e eu ajudei a apontar o falso pinto na buceta de Letí­cia, que movia os quadris acomodando-o. As pontas sumiram nas bucetinhas e ainda sobrava um pouco do silicone vermelho exposto. Elas se moviam, tentavam sincronizar os quadris, o movimento de uma dando prazer à outra. Dava para ver o caldo delas escorrendo e lubrificando o brinquedo. Elas se encaravam, como se fosse uma disputa, uma se esforçando para dar prazer a outra. Seguiram assim por quase cinco minutos, até que Letí­cia começou a convulsionar em seu gozo. Flávia esperou ela se acalmar e então retirou o consolo de si e deu um beijo na testada dela.


-Isso pode ser muito divertido, amiga, mas eu gosto mesmo é de pica, disse, enquanto me puxava para uma poltrona.


Ela já tinha sacado como eu estava excitado, tinha visto eu me masturbar para elas sem gozar. Abriu meu roupão e me empurrou para a poltrona, admirando minha pica e sorrindo. Se acomodou sobre mim, apontou a cabeça do membro para sua buceta e deixou o corpo ceder, fazendo com que a vagina encharcada engolisse tudo.


Letí­cia, mais recobrada do orgasmo, nos observava da cama com interesse e a mão na bucetinha.


Flávia subia e descia, as veias do pescoço inchadas e o rosto para o alto, como se estivesse olhando algo no teto, mas de olhos fechados. Gemia forte, montava na minha pica desligada do mundo.


Letí­cia levantou-se da cama e veio em nossa direção. Se ajoelhou entre minhas pernas e lambeu o reguinho da amiga, que na mesma hora se arrepiou toda e gemeu.


Letí­cia repetiu o movimento e Flávia gemeu novamente, diminuindo o ritmo e empinando um pouco mais a bundinha, se expondo mais para a amiga.


-Não para, Lê...


E Letí­cia continuou lambendo o ânus da amiga, passando a lí­ngua ao longo de todo o rego e brincando em suas preguinhas. Flávia, por sua vez, movia os quadris mais lentamente, aproveitando, tanto as lambidas de Letí­cia quanto a minha pica, entalada em sua buceta.


-Uau! Isso é bom demais!!, dizia ela enquanto movimentava os quadris e sua buceta mastigava lentamente o meu pau.




Uns poucos minutos a mais e ela explodiu, tremendo, gemendo e se debruçando sobre mim.


Letí­cia se juntou a nós em um beijo triplo, lábios e lí­nguas se tocando e se esfregando. Nos revezámos nos beijos até que Letí­cia disse para Flávia:


-Dá para descer daí­ agora? Também quero dessa pica.


-Ainda está dura amiga... estava mantendo aquecida para você.


Todos rimos e Flávia desmontou de mim. Lentamente, aproveitando cada centí­metro de pica que ela liberava.


-Delí­cia...


-Nossa, Rico! Como tá dura ainda... você não gozou?


-Ainda não... acho que você vai ser premiada, Lê...


-Tá tão dura... você não andou tomando nada, não, né?


-Não preciso disso ainda... você quer ou não quer?


Ela prontamente veio me montar, mas ao contrário de Flávia, preferiu ficar de costas para mim. Pude ver, ver não, admirar, aquele rabo empinado enquanto a buceta engolia cada centí­metro da pica. Flávia também acompanhava de perto, ajudando a orientar a pica para dentro da vagina da amiga. Como se preciso fosse.


Ela gemeu e engoliu a pica com a sua buceta. Começou o seu movimento de olhos fechados, eu podia ver através dos muitos espelhos do quarto. Veio se inclinando para trás, expondo seu sexo.


Estiquei meu braço, planejando tocar seu grelo, mas Flávia afastou minha mão e, com a boca, se apossou da bucetinha da amiga.


Começou a lamber o grelo, totalmente exposto. A mão, acariciava minhas bolas. Letí­cia, já enlouquecida, xingava à mim e a Flávia e só parava para gemer um pouco.


De vez em quando eu sentia a lí­ngua de Flávia nas poucas partes do membro que não estavam dentro de Letí­cia e í­a subindo com a lí­ngua até o seu grelo.


Letí­cia se contorcia e minha pica inchava e com a ajuda de Flávia, lambendo-a, ela entrou em colapso... gemendo e gozando acelerada.


Deixou o corpo ceder e deitou-se sobre mim, ainda de costas, tremendo.


Abracei-a. Acompanhava sua tremedeira diminuir enquanto Flávia nos olhava com um sorriso.


-É lindo ver vocês assim.


Ainda nos divertimos um pouco naquele motel, mas não tí­nhamos muito tempo, Flávia precisava voltar para casa e para seu marido.


*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 01/10/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: