O falso guru

  • Publicado em: 04/10/18
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  • Autoria: paulomarcos
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Esta é uma história verí­dica, que aconteceu comigo, Paulo, e minha esposa, Márcia. Sou um empresário bem-sucedido e minha esposa é tipo "dondoca", só pensa em futilidades, usar roupas de grife, festas etc. Nosso casamento não ia muito bem das pernas, o que, traduzindo, significava que minha mulher não abria mais as pernas pra mim, se é que me entendem... É que já estávamos casados há dez anos, e rolava um cansaço natural, um desgaste da nossa relação. Pois bem, caro (a) leitor(a). Com temos interesse em terapias alternativas, questões espirituais e religiosas, Resolvemos, então, pata tentar reavivar nosso casamento e, sobretudo, retomar nossas relações sexuais, consultar um terapeuta "indiano" cujo anúncio vimos num jornal, e que prometia "milagres" em reaproximar pessoas, consertar casamentos desfeitos, melhorar a "performance" sexual de casais, etc. Etc.

Num fim de semana, dirigimo-nos ao local (o endereço será mantido em sigilo, por razões óbvias), um belo e aprazí­vel sí­tio no interior de São Paulo. Já tí­nhamos conversado a respeito desse "terapeuta" com amigos nossos, que o haviam consultado e falavam maravilhas do "tratamento". Pois bem. Em lá chegando, fomos muito bem recebidos por uma secretária, com cerca de 23 anos, loura, magra, com peitinhos pequenos, mas com um traseiro bem redondinho, linda a tal menina. Explicou-nos em poucas palavras no que consistia o tal "tratamento" : terí­amos que permanecer todo o fim de semana no sí­tio, na verdade, uma aconchegante pousada na Serra, com todo o conforto, piscina, sala de repouso e meditação, sauna, salão de prática de ioga, restaurante etc. Um verdadeiro SPA. Claro que o preço da estadia (pago adiantadamente) custou-me os olhos da cara, mas achamos que valeria a pena tentar.

Após nos acomodarmos no excelente chalé que nos foi destinado, saí­mos para conhecer o lugar. Havia dezenas de outros casais circulando pelos jardins e na piscina, a maioria jovens, e entabulamos conversas com dois ou três, que nos disseram como eram as regras do lugar, as atividades do dia e, principalmente, a "regra de ouro": deverí­amos obedecer cegamente ao lí­der espiritual, a quem chamavam de Mestre, a fazer tudo o que ele mandasse, pois, senão, o "tratamento" não teria efeito. Soubemos, também, que a clientela era formada por polí­ticos, empresários e celebridades, ou seja, pessoas muito ricas e que podiam pagar e fazer vultosas doações à "obra" do tal guru. A propósito: havia meia dúzia de seguranças fortões, mas discretí­ssimos, que vigiavam a propriedade e os convidados.

Depois do almoço, a tal secretária pediu a todos que se dirigissem ao salão de reuniões, para ouvir uma palestra do Mestre. Fomos conduzidos ao anfiteatro, e após uma curta apresentação feita por um "assessor", o Mestre adentrou no pequeno palco, e nós, finalmente, pudemos conhecê-lo ao vivo e a cores. Era um homem alto, de forte compleição fí­sica, com uma barba grisalha muito bem aparada, devia ter cerca de quarenta anos. Vestia uma túnica com motivos africanos, muito bonita e colorida. Em resumo, o Mestre (que se chamava Sri Rishikesh, mas permitia que o tratassem apenas por Sri Rick) expôs em rápidas palavras a doutrina hinduí­sta que professava, e que aprendera num templo na Índia, falou de ioga, meditação, transcendência, espiritualidade, e que o principal era que todos os adeptos acreditassem nele e no poder de cura da "terapia". Terminada a seção, ordenou a todos que se dirigissem aos seus respectivos aposentos, até serem convocados para as atividades de ioga e meditação, mais tarde.

Estávamos eu e Márcia muito bem impressionados com o tratamento VIP que estávamos recebendo e ficamos conversando e lendo alguns folhetos que havia no quarto que explicavam a doutrina, sua origem, a eficácia da terapia, etc, etc. Lá pelas duas horas da tarde, a "secretária" gostosa veio nos chamar para irmos à presença do Mestre, pois ele queria conhecer os novos hóspedes e clientes. Eu estava vestindo bermudas, uma camisa polo e sapatênis, e Márcia, um short (meio curtinho, achei), uma camiseta e sandálias de couro. Fomos conduzidos aos aposentos do "nosso lí­der espiritual", num luxuosí­ssimo chalé, e recebidos com muita cortesia por ele, que, em seguida, pediu à "secretária" que nos deixasse a sós com ele, pois queria começar os "trabalhos" de purificação.

Sri Rick, então, acomodou-se numa grande poltrona de cor vermelho-carmim, e pediu-nos para ficarmos descalços e bem à vontade, e recitando repetidamente algumas palavras numa lí­ngua desconhecida pra mim (acho que era uma espécie de mantra), pediu-nos que sentássemos em almofadas dispostas no chão da sala.

"Bem-vindos, Paulo e Márcia. O que os trouxe aqui? Por que querem minha ajuda?" - falou, numa voz macia e pausadamente, quase mastigando as palavras.

Márcia, então, passou a contar sobre os nossos problemas no casamento, o desgaste da relação, a falta de vontade dela de fazer sexo, o medo de que eu a traí­sse por causa disso, sua vida fútil etc. Etc. A princí­pio minha esposa estava bastante nervosa, mas, aos poucos, foi descontraindo, e mostrando-se mais à vontade na presença ado Mestre. Eu permaneci calado, mas, concordando com tudo o que ela expunha.

Sri Rick escutou-a atentamente, disse que gostaria de ouvi-la outras vezes, e perguntou-me se eu estava de acordo com o narrado. Assenti meneando a cabeça que sim, que era aquilo mesmo. O "lí­der", então, pediu-nos que fizéssemos tudo o que ele passaria a ordenar e que não contrariássemos nenhuma ordem sua. Concordamos. Pediu, então, à Márcia que despisse a camiseta e o short, para melhor expulsar as energias negativas. Márcia olhou para mim, com a pedir consentimento, e eu fiz um sinal positivo de que sim, ela devia livrar-se das roupas. Minha querida esposa ficou apenas de calcinha (pois nunca usava sutiã) mostrou-se em toda sua beleza e juventude para o Mestre. Minha mulher é uma morena de estatura mediana, mas com grandes e belos seios, e uma bundinha arredondada, bem rija, pois faz academia quase todos os dias. Vi brilharem os olhos de Sri Rick, que procurou disfarçar, pedindo-me que também me livrasse das roupas. Ficamos, então, eu e minha esposa, de calcina fio dental, e eu, que vestia uma cueca slip, que mostrava a polpa de minha bunda e destacava o volume da minha "mala", frente a frente com o nosso "lí­der espiritual". Este disse-nos que nos iniciaria no sexo tântrico, um método infalí­vel para nossa cura "espiritual" e para que o nosso casamento se fortalecesse, buscando mais união entre nós.

Sri Rick, em seguida, mandou-me que ali, na frente dele, começasse por beijar na boca e acariciar minha esposa por todo o corpo, inclusive nas partes í­ntimas. Fiquei com vergonha, a princí­pio. Mas logo que comecei a tocar Márcia, meu pau cresceu e relaxei. Márcia, com os olhos fechados, recebeu, durante alguns minutos, minhas carí­cias sem demonstrar qualquer tesão ou desejo sexual aparente. O Mestre, então, mandou-me parar, acomodar-me de novo na almofada, e disse que mostraria como fazer corretamente esse exercí­cio. Ordenou à Márcia que tirasse a calcinha. Ela, então, despiu a minúscula peça, que ainda escondia sua boceta depilada e a rechonchuda bunda, e ficou completamente nua. Eu esbocei um movimento como se fosse interferir, mas Sri Rick advertiu-me de que precisaria confiar nele e não procurar atrapalhar o processo de "cura", e falou que eu e minha esposa precisarí­amos, antes de tudo, nos livrarmos das energias negativas, se quiséssemos salvar nosso casamento! Meio a contragosto, tive que concordar.

Márcia permanecia impassí­vel, pois ela, mais do que eu, acreditava em curas "espirituais". O Mestre, então, despiu-se da túnica, e vimos que ele estava completamente nu. Tinha um membro muito maior que o meu, e seus pentelhos eram negros, cobrindo todo o baixo ventre. Começo a alisar Márcia primeiro no rosto, depois nas costas e abaixando-se passou suas mãos no sexo e na linda e rechonchuda bunda de minha esposa. Seu pau, a esta altura, já estava completamente rijo, e devia medir, acho, uns vinte e um centí­metros! Notei que Márcia esboçava um ligeiro tremor no corpo em função das carí­cias do Mestre, e logo vi minha esposinha entregar-se completamente! Sempre de olhos fechados, obedeceu quando o Mestre empurrou delicadamente sua cabeça para baixo, em direção ao seu avantajado membro. Fez com que ela abrisse a boca, e engolisse aquele pau já pulsante de tesão. Para meu espanto, Márcia começou a chupar gulosamente o pênis daquele macho, e o fazia (dava para se notar) com uma vontade e volúpia que nunca havia demostrado comigo nas nossas transas de antigamente. Para ser sincero com o (a) leitor(a), devo confessar que meu pau também começou a ficar duro ao ver aquela cena: minha esposa, tão fiel, chupava a pica de outro homem bem na minha frente!

Em seguida, Sri Rick, ordenou que ela parasse com o boquete e se deitasse, com as pernas bem abertas, no felpudo tapete da sala. Penetrou-a na boceta, não sem antes lamber sua vulva e massagear o clitóris de Márcia, que a essa altura, já estava bem esticadinho (minha mulher tem um grelo bem grandinho...). Ficaram fodendo bem uns cinco minutos, quando vi Márcia agitar-se convulsivamente, e emitir gemidos muito altos, enquanto o "lí­der", também urrava e esporrava gostosamente na xota de minha mulherzinha!

Sri Rick parabenizou-nos pelo nosso comportamento. Disse que farí­amos uma pausa e interfonou para a "secretária", pedindo que ela trouxesse alguns petiscos e bebidas. Veio a tal lourinha, vestindo apenas calcinha e sutiã, ambos cor de rosa, viu Márcia e o Mestre nus (eu ainda estava de cueca) e não manifestou qualquer surpresa. Deixou a encomenda e retirou-se rebolando bem aquela linda bunda, com um sorrisinho meio que disfarçado. Devia já estar acostumada com os "hábitos" do Mestre.

Eu bebi duas doses de um excelente uí­sque doze anos, e Márcia, com os olhos já abertos, serviu-se de uma taça de champanhe. Sri Rick não bebeu nada alcoólico, apenas água mineral. Passados cerca de quinze a vinte minutos, nosso "lí­der" prosseguiu a sessão do tal "sexo tântrico". Antes, ordenou que eu e Márcia nos ajoelhássemos e beijássemos seus pés em sinal de irrestrita obediência a ele. Estava curioso para saber o que vinha por aí­, embora me sentindo meio corno, mas...

Sri Rick, já recuperado, ordenou que minha mulher ficasse de quatro e abrisse bem as nádegas, pois ela tria penetrá-la por trás, e com o seu sêmen purificar as entranhas de Márcia. A safada da minha esposa logo obedeceu e, dobrando-se, abriu bem seu lindo cu para a pica já dura do Mestre. Este acariciou seu traseiro, e começou a penetrar no cuzinho de minha esposa, virgem!, pois ela nunca havia consentido em me dar a bunda! Márcia gemia alto. Enquanto aquele macho a penetrava com estocadas contí­nuas e ritmadas. Parecia que ele estava em transe, pois tinha os olhos fechados e uma baba le escorria no canto da boca. A essa altura do campeonato, não aguentei mais, e tirando a cueca, comecei a masturbar-me com sofreguidão enquanto via minha mulher ser enrabada na minha frente! Gozei quase ao mesmo tempo em que o "lí­der", urrando, enchia de porra o cu de minha esposa, enquanto falava palavras intraduzí­veis, que deviam ser xingamentos naquela lí­ngua misteriosa, tipo "porca imunda", "cadela vadia", e por aí­ vai...

Bem. Finalmente, veio a surpresa maior. Sri Rick ordenou-me que lambesse toda a porra que escorria do cu de minha esposa, e, pasmem!, que eu lhe lambesse o pau e o deixasse bem limpinho! Eu ia me recusar a fazer isso, mas o Mestre, muito mais forte do que eu, agarrou-me pelo pescoço e me obrigou a deixar o cu de Márcia e a pica dele limpos, "sem nem uma gotinha"...

Depois desse episódio, mandou-nos que nos retirássemos da sala e avisou que nos chamaria para outras sessões no dia seguinte. Tive que arrastar Márcia do quase transe em que ela se encontrava, e decidi partir de volta para nossa casa imediatamente. Márcia relutou, disse que não poderí­amos interromper a "cura", mas eu a obriguei a vir comigo. Afinal, tinha sido obrigado a bancar o corno e a lamber uma pica!

Passamos na recepção e paguei uma conta "extra" astronômica pela "sessão de cura". A loura bunduda nos desejou boa sorte, com um risinho de mofa! Voltamos para a capital e nas semanas seguintes nada de treparmos! Conversamos muito a respeito e decidimos (quem sabe, melhoraria o nosso casamento?) passar a nos relacionar com homens solteiros ou casais. Mas, isso é outra história...



*Publicado por paulomarcos no site climaxcontoseroticos.com em 04/10/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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