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Rê: Abençoando os amantes com foda

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 23/10/18
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  • Autoria: PraMarcelo
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Meu nome é Rê e já escrevi dois contos nesse canal ("As estagiárias" e "Dessa vez foi exclusiva") e já fui citada em outros da minha querida amiga e amante Fabi. Essa história que eu vou contar aconteceu dois meses depois o último conto de Fabi ("De Surpresa é sempre mais gostoso"), quando ela e Marcelo resolveram assumir a relação e me convidar para madrinha. Pra quem não leu os contos anteriores, recomendo, Marcelo e Fabi tinham uma relação de trabalho e admiração profunda, mas em uma festa consegui que os dois se aproximassem e se tornassem amantes, depois namorados e agora... Mas eu me aproveitei da situação.


No final de uma tarde, estava no meu trabalho, sou jornalista, quando recebi uma mensagem no WhatsApp de Marcelo, dizendo que estava com saudades, me convidando para conversar, jantar. Claro que aceitei, pois ele além de ter sido meu chefe no tempo de estágio e uma foda deliciosa, é um amigo querido, colega de profissão. Será que ele queria falar sobre Fabi, sobre eles? Algum problema que a "madrinha" pudesse ajudar? Eu já me apresentei antes, mas sou do tipo esbelta, morena, magrinha, corpo enxuto, peitos médios e uma bundinha bem durinha e gostosa. E tinha 26 anos quando isso aconteceu. Fabi foi minha colega de faculdade e Marcelo, uma cara chegando na casa dos 50 anos, nosso chefe em deferentes perí­odos.


Marcamos para as 9 horas, ele passaria no meu trampo e me levaria para um restaurante que já conhecí­amos. Durante a noite, conversamos, discutimos coisas de nossos trabalhos, polí­tica, e, é claro, falamos de Fabi. Marcelo estava muito mexido, porque desde que assumiram a relação, parou de procurar mulheres, aceitar convites. Ah, sim. Ela, naquele momento, estava morando em outro estado, e eles quase não se encontravam. Era uma relação quase virtual. Resumindo, estava há dois meses na maior seca. Comecei a achar que ele estava com outras intenções e em determinado momento, enquanto rí­amos de uma situação engraçada, senti sua mão deitar sobre minha coxa, me fazendo um carinho que me chamou a atenção e me arrepiou. Poderia ser apenas intimidade de amigos, mas seu olhar denunciava outras intenções.


Uma voz soou na minha mente. Como vou ficar agora com o homem que é oficialmente namorado da minha melhor amiga? Sei que a gente já transou, fizemos algumas loucuras juntos, mas sempre com a presença ou o conhecimento dela. Ele tinha dona, eu sei, e respeito, mas até certo ponto. Sem saber bem o que fazer diante daquele claro assédio, pedi licença para ir ao banheiro e já no caminho enviei uma mensagem para ela, dizendo que estava jantando com Marcelo. Ela demorou menos de um minuto para responder, só acenando que achou legal, mandou beijos. Aí­ eu fui direta ao ponto, ele queria me comer. Então ela respondeu perguntando: "E você não quer dar pra ele"? Fabi sabia que Marcelo era o único homem para quem eu me entregava, não falou isso à toa.


- "Mas você não vai se importar agora?"

- "Rê, meu amor. Eu e Marcelo ainda não somos casados. Além disso, esqueceu que a gente já te convidou para ser nossa madrinha-amante? Se te der tesão, vai lá chupa bem gostoso aquele pau que tem que ser só da gente."


Estava terminando de retocar a maquiagem, cheia de excitação, pensando em Sofia, meu mais recente crush, uma mulher mais velha, experiente, quando recebi uma outra mensagem de Fabi, uma foto dela tocando sua buceta, toda úmida, e eu sou louca por aquela buceta, pelo seu gosto. Como legenda da foto, ela escreveu: "mostra essa foto para ele na hora em que estiver te chupando gostoso. Faz ele lembrar daquela nossa primeira transa a três."


Quando foi que aquela linda menina tí­mida que eu conheci na faculdade, jogando futebol com os meninos, escrevendo poesia nos corredores, se transformou nessa safadinha, cheia de sacanagem na cabeça? Estava me entregando para seu homem, confiava em mim, eu que, de certa forma, acabei juntando esses dois amantes. Parecia que no fundo ela me pedia para controlar seu homem, do assédio de outras mulheres. Que saudades dela.


Diante desse incentivo, decidi que ia com Marcelo pra onde ele quisesse, pra qualquer loucura. Voltei à mesa do restaurante e mal me acomodei na cadeira, dei-lhe um beijo arrebatado, molhado, precipitado, um beijo antecipando qualquer convite que já estava por vir. Ele inicialmente se fez de desentendido, mas logo correspondeu, entendeu que eu não queria mais ficar de rodeios. Se ele quer transar, pra matar seu tesão, a falta que Fabi lhe faz, que seja intenso, apaixonado, que seja comigo. Pagamos a conta e em poucos minutos, percorridos em absoluto silêncio e muitos toques de mão, estávamos estacionando o carro em sua garagem. Marcelo abriu a porta da sala, que eu já conhecia, de deliciosas lembranças, abriu um vinho, encheu duas taças e colocou uma música na vitrola. Isso, ele cultuava LPs.


Ficamos ali dançando coladinhos, nos beijando, ele explorando meu corpo, e com as mãos, aos poucos, foi tirando minha roupa, começando pela blusa, eu não usava sutiã. Segurou meus seios e começou a chupar com delicadeza, intercalando lambidas ásperas e suaves mordidas nos mamilos, já completamente tesos. Chupava estalado me arrancando gemidos no seu ouvido. Marcelo sabe das minhas preferências homossexuais e que, por isso, precisa me tratar com a sutileza de uma mulher. E nessas horas, nada como um homem mais velho, que teve muitas professoras na cama.


Ao mesmo tempo em que foi abrindo a fivela do cinto que segurava minha saia, me virava de costas pra ele, devagar, no balanço da melodia. Colocou meus pés sobre os dele, me carregando, embalados pela música que tomava conta do ambiente. Sem pressa, me apertando e bolinando, se aproveitando dos meus arrepios, acompanhando meus gemidos, sussurrando palavras sacanas, seu pau espetando meu quadril, foi me flutuando em direção ao quarto, ao nosso ninho de loucuras daquela noite. Chegamos perto da porta e quando coloquei a mão na maçaneta, suas mãos vieram tapar meus olhos. Uma surpresa me esperava? Abri a porta vendada e mais dois passos foram suficientes para entrarmos colados no ambiente, com aroma de Patchouli. Mas como ele sabe que eu amo Patchouli?


Parecia um enamorado tentando conquistar um novo amor. Eu nem precisava daquilo tudo, só queria foder. "Seu puto, eu não sou Fabi para essa cena romântica", falei ainda sem ver nada da cena que ele havia preparado.


Quando ele tirou as mãos de meus olhos, vi que havia um corpo de bruços na cama, o corpo de uma mulher, o corpo que eu reconheço, o corpo nu de Fabi. Aquela bunda levemente tombada para a esquerda, mais magra, seu tronco esguio, braços esticados como se espreguiçando. Agora tudo aquilo fazia sentido, esses putinhos e essa surpresa. Parece que eu não fui convidada apenas para dar para Marcelo, mais fui levada a uma armadilha, belisquei a isca, fui pescada pelos meus dois amores. Me livrei da última peça que cobria meu corpo, deitei ao lado de Fabi, rindo cúmplices daquele sentimento que nos unia, uma amizade tão profunda que transbordava pelos nossos poros, pelos nossos corpos. Nos abraçamos, nos beijamos e começamos a trocar as carí­cias lembrando do tempo em que morávamos juntas, quando recorrí­amos uma a outra em momentos de tristeza e tensão, quando transformávamos angústia em tesão. Pelo seu corpo familiar, que eu conheço cada pedaço, pelas texturas, cheiros. Essa mulher que se deitava comigo quase que por amizade, mas que hoje também me deseja, eu vejo, eu sinto.


Marcelo sentou em uma poltrona para, como todo homem adora, assistir duas mulheres se tocando sensualmente, transando. Eu percorrendo sua pele seus seios, envolvendo sua bunda, até chegar naquela buceta, já encharcada de tanto tesão. Fabi estava ali há horas esperando, tramando, montando o cenário dessa nossa nova noite de orgia, que só estava começando. Estava excitada, mas parecia, desta vez, que eu seria o prato principal do banquete.


Fabi começou a tomar as iniciativas, me chamava de puta, safada que gosta de pau e buceta, me dava ordens que eu não ousava desobedecer. Fez questão de deixar claro que era dona do pau que eu queria dentro de mim. Sua cena brutalmente erótica me fazia delirar, assim com seu dedo girando dentro de mim, me fodendo gostoso, tocando todas as minhas dobras, meus pontos de delí­rio, que ela aprendeu a dominar. Então ela se deitou sobre meu corpo, apertou meus seios com os seus, enlaçou suas pernas nas minhas e grudou o meu grelhinho na sua coxa. Com os corpos colados nos beijamos apaixonadamente, movimentando os quadris, deslizando em nossas peles úmidas. Eu sentia o calor e a sua força entre minhas coxas, e os movimentos a cada segundo mais intensos e despudorados. Bocas unidas, seios se amassando, grelo atritando, cheguei ao primeiro orgasmo, gozei não escondendo para ninguém, gritei alto, surpreendida com aquele fogo, e ficamos ali as duas abraçadas por um tempo, até eu me recuperar.


De repente sinto um outro corpo tocar minhas costas, era Marcelo que vinha brincar também. Estava mais quente que ele, me refrescou, secou parte do meu suor. Fabi então cochichou sensual nos meus ouvidos: "Esqueceu putinha, o que você veio fazer aqui hoje? O que me traindo pediu enquanto jantava com meu homem?" Ao mesmo tempo em que me excitava com palavras, ela ia aninhando o pau já absurdamente ereto de Marcelo por entre minhas coxas, roçando os lábios do meu sexo, até que bem lubrificado foi entrando, escorregando quente e macio pra dentro da minha buceta que já estava pronta para um novo orgasmo. Marcelo atrás de mim me comendo de conchinha e eu controlando com minha bunda os movimentos de seu mastro dentro de mim, escorregando macio até me abrir completamente úmida. Recheio dessa orgia, era beijada por Rê, um beijo de lí­ngua, ou mamada em meus peitos, chupada nos mamilos. Eu ali inteiramente entregue a dois apaixonados, sentindo espasmos no meu corpo, sensações indescrití­veis, me sentindo a mulher mais desejada do planeta, pronta pra gozar novamente. Quando ele chegou intenso, profundo, meu corpo foi aos poucos desfalecendo e, delicado, Marcelo interrompeu os movimentos até eu me recuperar mais uma vez.


Enquanto minha respiração voltava ao normal, ele foi lentamente retomando os movimentos daquele pau dentro de mim, pois agora ela vez dele gozar. Ele estava abusando de meu corpo, já quase inerte pelo prazer conquistado, mas quando fui sentindo seu pau pulsar, ele tirou, e Fabi atenta, abocanhou seu brinquedo, e recebeu os jatos de porra que eu ajudei a provocar. Virei meu corpo para aproveitar o que sobrou daqueles nossos lí­quidos de prazer, até deixá-lo limpinho. Depois desse orgasmo tão alucinante, ficamos ali alguns minutos aproveitando nosso calor, eu entre meus dois amores, até que Fabi novamente sussurrando em meu ouvido disse: "Mas você não veio aqui só para foder com Marcelo. Lembra o que prometeu naquele dia, que ia abençoar nosso noivado, esqueceu madrinha?


Eles estão me colocaram deitada de costas na cama e fizeram exatamente como eu havia sugerido, naquela manhã, há dois meses pelo WhatsApp. Os dois me penetraram com seus dedos anelares direitos, e foram me fodendo, os dedos se encontrando, se lubrificando de mim. Depois de alguns minutos dessa foda dupla e delicada, de dedos pouco habilidosos para aquela tarefa, Marcelo alcançou uma caixinha na mesinha de cabeceira, abriu e tirou dela duas alianças. Meus putos usando a porra que colheram da minha buceta, para lubrificar a entrada das joias em seus dedos. Foi assim enlouquecida de tesão que abençoei aquele amor, dos meus amantes. Nos abraçamos cúmplices daquilo tudo.


Exausta de tanto gozar acabei dormindo ali mesmo entre eles e como da outra vez, acordei de manhã sozinha na cama. Aos poucos fui escutando um barulho no chuveiro, fui até o banheiro, era Rê, linda, e sempre sensual, se banhando. Com um sorriso sacana, me chamou e eu, nua fui lhe fazer companhia. "Cadê Marcelo?", perguntei. "Estava preparando nosso café", ela disse. Me juntei a ela na ducha quentinha, e começamos a nos lavar. Com a palma da mão, passei a acariciar seu corpo, fingindo tirar alguma sujeira, suor, mas na verdade o que eu queria mesmo era passear meus dedos pelas curvas e arrepios de Fabi. Ficamos ali nos esfregando, tocando, ensaboando, nos amando, já molhadas por dentro e por fora.


Até que vestido com roupão, ele apareceu anunciando que o café estava pronto. Só que quando viu aquela cena, de suas duas mulheres grudadas e realizadas, Marcelo mudou de ideia, jogou o roupão no chão e veio em nossa direção. Fui novamente envolvida em carí­cias, sentindo um dedo abrindo o caminho na minha buceta, já revigorada pelo sono, enquanto uma boca beijava minha nuca, meu pescoço e uma mão agarrava apertado meus peitos. Então Marcelo, já com seu pau duro como uma pedra, começou a me penetrar, eu não sabia como dizer não, deveria se a vez de Fabi, mas não me controlei, queria aproveitar também aquela manhã para gozar novamente com aquele macho, o único pau que me penetra, até chegarmos dessa vez juntos a um orgasmo relaxante. Nem foi tanta porra assim que ele jorrou dentro de mim, mas isso nem importava mais. Estávamos mais unidos do que nunca, envolvidos numa relação única, em nosso estranho pacto de tesão.


Saí­mos do chuveiro e como eu e Marcelo só irí­amos trabalhar na parte da tarde, combinamos de aproveitar a piscina e depois preparar um almoço. Perguntei se poderia convidar Sofia, claro que os dois concordaram. E sem perceber nada do que tinha acabado de acontecer, ela passou a manhã com a gente, conhecendo o casal anfitrião. Almoçamos um peixe grelhado que Marcelo e Fabi prepararam e um vinho sempre presente naquela casa. Não sei se já com segundas intenções, Fabi acabou por convidar Sofia para ficar na piscina durante a tarde, enquanto eu e Marcelo estarí­amos no trabalho. Bem, o que aconteceu naquela tarde, e na noite também, a própria Sofia poderá um dia contar.


Alguns meses depois dessa história, Fabi terminou seu mestrado, veio morar com Marcelo. Sim eles casaram e eu, como combinado, me tornei a "madrinha" do casal. Aquela casa teria histórias pra contar.

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 23/10/18.


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