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Esposa de respeito: II.

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 30/10/18
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  • Autoria: ibida
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Meu nome é Maí­sa Julieta, e devo dizer que no iní­cio, eu estava confusa, sempre fui uma esposa considerada de respeito. Mas meu estereotipo de asiática moldada com cintura de ampulheta culminando numa bela bunda e pernas torneadas, era comum homens me rotularem de gostosa vagabunda.

Mas eu não era assim. Bem, pelo menos, isso era verdade. Então acho que não posso mais me referir a mim mesma como não sendo uma esposa sacana. Então vamos ao que interessa.

Meu marido é empresário e seu trabalho envolve muitas viagens. Nós nos mudamos para Brasí­lia e fazer amigos aqui é difí­cil. A única exceção é Kalep conhecido de meu marido, Kalep é um Chef de uma cadeia de grandes hotéis, mas até algumas semanas atrás nós nunca conversamos, exceto em saudação.

Na noite que tudo ocorreu, eu estava carregando algumas compras que fiz e um mercado local quando Kalep passou e me ajudou a levar em meu apartamento. Querendo agradecer-lhe sugerir uma bebida.

- Uma boa cola seria boa.

Uma vez que partes das compras estavam guardadas. Ele me contou que tinha acabado de sair do trabalho e levado para casa algum ensopado, ele perguntou se eu gostaria de compartilhar com ele. Kalep parecia ser um cara legal, então concordei. Kalep voltou carregando uma panela de metal e uma garrafa de vinho.

- Eu preciso aquecê-lo. Posso usar sua cozinha? - Disse Kalep rindo para mim.

- Certo. Vou terminar de descarregar essas compras enquanto você faz em avise quando estiver pronto.

Eu podia sentir o cheiro do ensopado enquanto trabalhava. Eu não tinha comido desde o café da manhã. Depois de um tempo Kalep enfiou a cabeça para fora da cozinha e avisou que o ensopado estava pronto.

Enquanto comí­amos e bebí­amos, parecia que eu conhecia Kalep há anos. Quando comecei a me sentir como se eu tivesse bebido demais. De repente, me senti quente. Eu estava vagamente ciente de que alguma forma eu tinha removido o prendedor de cabelo e deixado meu cabelo solto na altura dos ombros para baixo.

Lembro-me da sensação de esfregar minhas coxas juntas, percebendo que minha calcinha estava umedecida. Murmurei alguma coisa, fiquei de pé e cheguei ao sofá, onde me sentei, imaginando o que estava acontecendo. Eu tive que lutar contra o desejo de me tocar lá embaixo. Por que eu estava tão excitada? E porquê as paredes parecem se mexer juntos com os objetos?


Eu não sei quanto tempo fiquei sentada assim, então quando olhei para frente, Kalep estava nu e sua enorme ereção apontada para mim. Fique paralisada vendo o pau duro como pedra a centí­metros do rosto. Eu estava completamente sem resistência quando o pau foi colocado em minha boca. Eu não apenas chupei como fiz sucções voluntariosas na cabeça do pênis como se fosse um canudo.

Então minutos depois, ou horas não sei dizer, fui agraciada com jatos salgados de espermas. Minha boca ficou cheia. Filetes de espermas pingaram em meu queixo quando o pau foi retirado da boca. Eu sorrir quando Kalep batia seu pau em meus lábios. Mas invés de recusar o ato contí­nuo. Eu beijei seu pau.

Meu cérebro pareceu me pregar "peças" A sala pareceu girar quanto Kalep pegou meus braços e, meu vestido, calcinha e sutiã foram retirados. Minha mente estava embaralhada, então não fiz nada para impedi-lo.

"“Maí­sa Julieta, que bonita a sua buceta raspada.

Essa afirmação fez eu corar e me sentir muito sexy.

Kalep deitou no sofá e fez com que eu fosse sentando em cima de seu membro endurecido. Eu deveria ter tentando resistir. Isso não aconteceu. Em poucos minutos, eu cavalgava alucinadamente como uma amazona.

Do canto dos meus olhos, observei minha aliança de casamento brilhando sob a lâmpada do abajur. Mas isso não significava nada para mim no momento. Tudo o que importava era fode minha buceta.

Eu tinha ouvido falar sobre orgasmos múltiplos, mas achava que eles eram um mito. Mas não são. Eles aparecem fortes, seguido por micros explosões orgásmicos. Havia a sensações de desmaiou a cada gozada.

Eu queria que Kalep continuasse-me fodendo, mas eu não conseguia articular frases, mas meus gemidos bastava para incentivá-lo. Eu sabia que Kalep também havia gozado, porque eu senti espermas vazando de minha buceta e escorrendo em minhas virilhas.

Então Kalep levantou e envolveu seus dedos no meu cabelo, forçando minha boca em direção ao membro meio flácido. Eu segurei sua cintura, puxando-o mais fundo e mamei o pau com fluidos de espermas, e assim como dito no iní­cio, eu estava confusa, eu não tinha uma bússola moral, mas não posso mais me indica como não sendo uma esposa infiel, pois eu fazia meu marido de corno por iniciativa própria.

De repente tudo se apagou. Em algum momento durante a noite eu estava de bruços em minha cama, Kalep estava deitado em cima de mim, lubrificando meu ânus com sua lí­ngua. Houve dores agudas quando a cabeça de seu pênis penetrou. Lembro vagamente de ter dito algo, não, no cuzinho não, Kalep, por favor, não fode meu cuzinho.


Mas quando a dor passou eu ajudei empurrando meus quadris, fazendo o grosso pênis penetrar nas profundezas de minha bunda. Lembro que Kalep socou devagar no iní­cio e depois forte. Sei que conseguir pôr as mãos para trás e abrir minhas nádegas.

Lembro nitidamente de pedir pra ele vim arrombar meu cuzinho sempre que meu o corno de marido não estiver. Eu não lembro quantas vezes ele gozou. Mas lembro que meu cuzinho foi fodido gostosamente quase a noite toda.

Acordei no sofá, o sol brilhando nos meus olhos. Forçando-me a levantar, tropecei no banheiro. Durante a curta viagem, percebi que minha vagina e ânus estavam doloridos. Olhei-me no espelho, eu parecia como uma prostituta barata de esquina que passou a noite fodendo sem tomar um banho.

Eu estremeci quando observei o material duro no meu rosto e nos meus cabelos. Minhas coxas estavam cobertas com isso também. Enquanto tomava banho, passei a noite anterior em minha mente.

Kalep me deu alguma coisa para eu ficar excitada. Isso foi certo. Ele provavelmente colocou no ensopado. Ele também tinha comido um pouco, e isso estava claro. Nenhum homem poderia ter feito sexo animalesco por tanto tempo sem algum tipo de estimulante artificial. Eu sabia que não podia provar nada e Kalep havia levado a panela.


A coisa toda realmente me irritou. Além disso, me senti extremamente culpada por trair meu marido. Mesmo que não fosse minha culpa, pelo menos não no iní­cio. Eu não podia contar ao meu marido Brad sobre isso. Se meu marido soubesse, ele confrontaria Kalep e aos olhos da "multidão" eu acabaria de parecer culpada. Eu teria que compensar Brad de alguma forma.

Para piorar as coisas, Brad ligou e disse que precisava ficar mais uns dias fora. Mas, isso me deu mais tempo para refletir sobre o que eu fiz.

Deitei no banho quente e especulei sobre o que Kalep havia colocado no ensopado, imaginando se isso me prejudicaria. Provavelmente não, ou ele não teria ingerido também. Mas, fosse o que fosse certamente funcionou. Ele me usou como sua prostituta de luxo pessoal. Inconscientemente lambi meus lábios enquanto eu fingia tomar o pênis dentro da minha boca novamente.


Nenhum dano causaria um pouco de fantasia. Passei uns dez minutos me tocando, eu gritei quando cheguei ofegante ao espasmo de gozos. Enfim, fora dias e noites de masturbações vaginal e até anal e Brad finalmente chegou a casa. Eu já tinha determinado a fazer um anal que ele sempre quis, mas que ele penetrasse sem dó nem piedade.


Eu queria serrar meus dentes e esperneia de dores. Assim eu pagaria minha traição. Enfim, eu queria compensá-lo. Pois como eu disse, eu me sentia culpada por deixar que outro homem fodesse minha boca, buceta e arrombasse as delineadas e virgens pregas de meu cuzinho.

Mas Brad dormiu quase tão logo terminou o jantar. Nas duas semanas seguintes, fizemos sexo oral e vaginal e anal exatamente três vezes. Mas, não da forma que eu tinha planejado, houve muitos beijos e delicadezas da parte dele.

E se meu marido soubesse que outro homem comeu o cu da mulher dele. Juro que tentei ví­deos onde a esposa era fodida, mas nem isso foi capaz de Brad se animar. No final de semana, Brad viajou a negócios novamente e fui deixada para contemplar a ficar sete dias sozinhas no apartamento.

No decorrer de manhãs, quando saí­ do condomí­nio, encontrei Kalep. Foi a primeira vez que o vi desde que ele se deliciou em meu corpo. Ele parecia envergonhado enquanto sorria e dizia:

- Oi. Brad está de volta?

Estranhamente, eu não estava zangado com Kalep.

- Ele viajou novamente algumas noites atrás e vai ficar fora por dez dias - disse eu tentando parecer totalmente desinteressada em Kalep.

Ficamos em silêncio por um momento, sem saber o que dizer. Então eu cocei a buceta e olhei para Kalep:

- Tem mais ensopado? Se têm leva lá em casa?

Kalep levou o ensopado. Eu passei a noite chupando o pau dele, amo isso. Claro que eu não estava drogada, ofereci os seios para serem mamados, dei a buceta na cama, mas o cuzinho foi sentada numa cadeira em frente a televisão. Depois desse dia passei a fazer planos de encontros com Kalep. Sei que sou uma sacana traidora, mas eu tentei alertá-lo que eu precisava de rola. Então a culpa é do Brad que não percebe que outro homem fode a boca, buceta e cuzinho da mulher dele.

*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 30/10/18.


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