Depois de anos casados (1ª História)

  • Publicado em: 05/11/18
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  • Autoria: SEVERUS
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Sou Severus, um escritor fantasma, alguns já me conhecem, outro não, por isso sempre me apresento.

Elenice e Lauro me procuraram para que escrevesse algumas histórias para eles, de sua aventuras. De todas que foram ditas escolhemos quatro.

É claro que a primeira seria o inicio de tudo. Depois teremos mais três, sendo uma narrada pelo Lauro.

Então agora é com Elenice, divirtam-se.

Sai do banheiro vestindo apenas um penhoar longo, preto, transparente, aberto, preso apenas na cintura por um laço, por baixo apenas uma calcinha preta rendada, de um modelo que nunca havia usado. Meus seios ficavam parcialmente cobertos pelo tecido negro. Saltos altos completavam o visual que julguei seria sexy.

Minhas pernas tremiam um pouco, um frio percorria minha coluna, e apesar disso mantinha o passo lento e firme, o olhar fixo á frente e um leve sorriso nos lábios cobertos por um batom vermelho intenso.

Sentei-me na beirada da cama, levei minha mão tremula a sua perna. Olhei o homem nu na minha frente deitado com seu membro completamente duro, que ele massageava com uma mão, enquanto a outra ele apoiava a cabeça displicentemente na cabeceira.

- Nossa você esta... - Não deixei terminar, pus o dedo na frente dos lábios pedindo para ele ficar quietinho.

Naldo tirou a mão de trás da cabeça e segurou meu joelho olhando-me como me pedindo permissão. Apenas sorri ao sentir aquela mão quente tocar minha pele.

De onde estava podia ver a porta que dava para o closet totalmente escuro, com uma pequena fresta aberta por onde sabia que meu marido nos observava. Provavelmente tão nervoso quanto eu, e como eu decidido.

Como cheguei a essa situação? Foi através de uma revelação anos depois de casada. Meu nome é Elenice. Sou casada com Lauro há 26 anos, tenho hoje 48 anos, Lauro tem 49, temos dois filhos.

Quando o fato que estou narrando aconteceu tinha 37 anos, e por incrí­vel que pareça estou hoje até em melhor forma que naquela época. Não estava mau, mas algumas modificações ali e aqui, um pouco de academia e uma alimentação mais controlada fazem boas melhorias.

Dizem que sou uma mulher bonita, com um corpo atraente, e com pouca modéstia acho que sim mesmo, pois se não fosse não atrairia tantos olhares, e maquiada toda mulher fica melhor ainda.

Eu e Lauro sempre se demos bem na cama, mas sempre percebi certo problema para ele gozar ou até se excitar. Na maioria das vezes eu ia dormir ele ficava assistindo Tv, então entrava no quarto e já vinha excitado e transavamos muito gostoso.

Outra coisa que percebia, era que muitas vezes, ele falava coisas como: "Chupa gostoso esse pau" ou "isso rebola nessa vara", ou ainda, "Adoro ver sua boca trabalhando, adoro ver o pau entrar na sua boquinha". Perceberam? Era como se ele falasse de outro pau não o dele. E isso me deixava confusa, pois não sabia se era minha imaginação.

Uma noite como sempre fui dormir e ele ficou vendo TV. Dei um tempinho e fui silenciosamente observar o que ele estava fazendo. E tive uma grande surpresa.

Lauro estava assistindo um filme pornô no videocassete e com o pau duro na mão, falava baixinho: "Vai Elenice chupa essa rola bem gostoso, o faça gozar querida".

Fiquei um tempo ali, paralisada, chocada, só observando e ele continuava a passar a mão no seu pau duro. A cena mudou com a mulher sentada em cima do homem e meu marido falou: "Isso amor rebola nesse cacete bem gostoso".

Voltei para o quarto ainda não acreditando no que virá. Estava na cama pensando - Ele chamava a mulher do ví­deo pelo meu nome? Não acredito que ele me imaginava ali no lugar dela, não pode ser? E para tirar a dúvida fiquei no aguardo.


Ele chegou um tempo depois excitado como imaginava e começamos a nos beijas e acariciar e desci beijando a barriga dele até o pau. Lambia o pau esperando que ele falasse alguma coisa. E ele não demorou a falar.

- Isso amor lambe, mete essa rola na boca e chupa gostoso.

Então falei - Chupo amor, quer que eu chupe bem gostoso este pau? - E fui enfiando na boca.

- Isso chupa esse pau bem gostoso, assim, adoro ver essa boquinha trabalhando - Falou.

Entrando mais ainda no meu plano falei - Gosta amor de ver minha boquinha mamando? Gosta de ver o pau entrar na minha boca gosta?

- Muito amor, muito - gemeu.

- Então olha eu mamar essa rola gostosa, depois quero subir nela posso?

- Pode sim. Você quer enfiar esse pau na sua bucetinha?

- Quero sim, quero rebolar neste cacete bem gostoso - Acho que ele não aguentou o clima e gozou muito de uma forma que nunca havia gozado. Tanto que não consegui engolir tudo e tirei da boca recebendo um jato mais fraco no rosto.

Com a porra escorrendo pelo meu rosto, olhei sério para ele e disse - Lauro me diga com toda sua sinceridade. Você me imagina com outro?

A pergunta o pegou de surpresa é claro, mas depois de um tempo em silencio ele respondeu - Sim, querida imagino, fantasio ver você chupando um pau, sendo comida por outro.

A partir daquele dia conversamos muito sobre o assunto e fantasiamos muito, pois eu não tinha coragem de realizar a fantasia dele. Não a princí­pio, porém, conforme o tempo foi passando, comecei a pensar seriamente no assunto. Não demorou em que eu estivesse fantasiando com outro homem, e desejando ter outro homem.

Uma noite falei - Lauro, eu topo realizar sua fantasia.

- Verdade? Você topa...

- Sim, eu topo, mas tem que ser do meu jeito.

Ele me olhou com cara de interrogação e falou - Fale então.

- Você tanto falou, tanto brincou que também comecei a pensar no assunto e fantasiar também. Até assisti uns dos seus filmes.

- Certo, querida, mas qual é seu jeito?

- Tem que ser um cara que eu escolher tudo bem? - o que ele concordou falando que era justo.

- Não pode ser aqui em casa - O que ele respondeu que era óbvio.

- Em motel? - Ele perguntou

- Sim, desde que seja em outra cidade - Falei.

- Em uma das casas que você aluga por temporada no litoral, que acha?

Não falei que meu marido é corretor de imóveis de casas de médio e alto padrão. Ele vende e aluga. Algumas por temporada todas mobilhadas.

- Pode ser sim, claro que pode - respondeu todo alegre.

- Você vai só ver ou querer participar em algum momento?

- Não quero ver escondido - ele falou.


- Esta bem então - falei - E a partir daquele momento, nós começamos ver como iriamos fazer e quando.

Três meses depois, ele me falou que iria mostrar umas casas no litoral e me convidou para ir junto. Deixamos os meninos com minha mãe e fomos.

No segundo dia por lá, passeando sozinha por lá para sondar o ambiente e os homens é claro, parei em um quiosque para tomar um suco. E conheci Naldo, e começamos a conversar.

- Seu marido então viaja muito? - Falou todo sorriso.

- Pois é, e eu fico lá em casa sozinha, então resolvemos alugar uma casa aqui na praia para passarmos um tempo juntos e adivinha, ele subiu a serra novamente para resolver problemas de trabalho e me deixou aqui - disse como que frustrada.

Confesso que estava morrendo de medo e não sabia mais o que falar e Naldo, um negro bonito, alto, mais velho que Lauro, mas muito charmoso.

- Você me parece muito carente de atenção - Falou Naldo.

- É pode ser que sim mesmo - respondi olhando para o mar.

- Quer jantar comigo hoje?

Olhei para ele imaginando-o nu e senti uma fisgada entre as pernas.

- Claro, pode ser sim.

Voltei para o hotel e falei para o meu marido que havia achado um cara, e ele disse se eu havia dado o endereço da casa que ele me falou.

- Sim, ele me pega as oito.

E assim, foi jantamos, ele me fez vários elogios e deu varias cantadinhas.

Quando paramos em frente a casa que já haví­amos preparado como se eu estivesse mesmo lá. Naldo atacou.

Pegou-me e me beijou que eu correspondi de imediato. Começamos a dar uns amassos no carro e logo estava muito excitada e já apertava o pau dele sobre a calça.

- Pegue ele Elenice - Falou Naldo.

- Aqui não, vamos entrar? - Achava que não deveria fazer nada sem meu marido vendo.

Entramos e fomos direto para a suí­te da casa. Naldo me agarrava e beijava, passava a mão por todo meu corpo então falei.

- Espere um minuto, fique a vontade sim.

Fui até o closet e entrei, acendi a uma luz fraca que meu marido havia colocado. Ele estava ali atrás da porta e li nos seus lábios - Negro.

Sorri para ele pisquei, balancei a cabeça dizendo - Isso ai - e peguei o que tinha ido buscar. Antes de apagar a luz olhei para Lauro que sorriu e piscou para mim.

Ao sair do closet vi Naldo só de cueca e pude ver o volume sobre esta. Imaginei o tamanho e isso me excitou.

- Vou ao banheiro, fique bem à vontade - disse e sorri.

Assim foi como cheguei aqui então...

Deslizei minha mão por sua perna e cheguei a seu saco sem nenhum pelo e o acariciei delicadamente. Nando sorriu, parou de se masturbar deixando seu membro completamente a vista pela primeira vez, mas não de acariciar meu joelho.


Olhei impressionada, para aquele pau largado endurecido sob sua barriga, já com uma gota na ponta da cabeça arroxeada. Era um monumento de membro. Era grosso, mais grosso que de Lauro e maior, não medi, mais tinha mais que 20 cm.

Naldo percebeu e falou - Gosto querida? - apenas balancei a cabeça afirmativamente.

Apesar de excitada ainda estava nervosa, insegura. Contudo, sabia que Lauro estava escondido espiando, era ele o primeiro motivo de eu estar ali em um quarto com outro homem. O segundo, não menos importante, era por mim também. Estava realizando uma fantasia minha. Com esses pensamentos, deslizei minha mão até aquele membro vibrante feito de ébano. Sim, uma fantasia que sempre tive, mas que nunca realizará quando solteira. E após o casamento ela caiu no esquecimento, até ser ressuscitada anos depois pelo meu marido.

Fiquei alisando-o sem segura-lo, com palma da mão, sentindo sua rigidez, as veias saltadas, sua vibração. Isso me excitou mais, me deu coragem para seguir em frente. Era um membro como nunca havia visto ao vivo, grande, grosso, durí­ssimo e ao mesmo tempo macio.

Passei os dedos pela cabeça que soltava suas lágrimas, que eu espalhei sobre toda ela deixando-a brilhosa. Segurei-o enfim sentindo realmente todo seu diâmetro e quando o levantei também senti o seu peso. Comecei a massageá-lo fazendo mais lí­quido escorrer da boquinha daquele cacete.

- Você tem uma mão macia Elenice, nunca ficaram acariciando ele assim - Falou Naldo.

- Esta com presa? - Falei olhando para ele e levantando uma sobrancelha - Eu não - completei.

- Você gosta de torturar um homem em? - Falou sorrindo e completou - Acho que você fez isso outras vezes, não fez?

Olhei para ele séria pronta para falar que não era da conta dele, mas lembrei-me do que meu marido disse - Não importa o que ele fale, não importa o que diga sobre mim ou você. Não se importe, ele é apenas o objeto de nosso prazer.

Sorri para ele, e larguei seu pau sobre sua barriga. Curvei-me e o lambi da base até a cabeça. Repeti isso várias vezes, ainda sentada á beira da cama. Desci para seu saco e fiquei ali o lambendo todo.

Curvada daquela forma, sentia meu peito, com o bico duro, roçar na perna dele, me deixando mais tesuda ainda.

Levantei-me desamarrando o laço e deixando o penhoar escorregar para o chão olhando para Naldo que lambeu os lábios e me chamou com as mãos.

Subi na cama ficando no meio das pernas dele, que continuava sorrindo e olhando para mim com um ar guloso.

Segurei o mastro negro e voltei a lambê-lo por todos os lados, passando-o no meu rosto. Esfregando aquela cabeça roxa melada nos lábios.

- Você é boa nisso - Falou Naldo entre dentes e soltando o ar lentamente.

- Adoro chupar um pau, e nunca chupei um de chocolate - falei sem parar de acariciar com o rosto aquele membro gostoso.

- Então minha gostosa boqueteira aproveita - falou safadamente.

Indiferente a ele, lambi mais uma gotinha que saia da ponta de seu pau. Senti ainda mais o tamanho daquele membro quando comecei a colocá-lo na boca. Nada além daquela cabeçona roxa caberia nela. E quando abocanhei totalmente, meus olhos viraram confesso, involuntariamente soltei um "Hum" longo de prazer. Até tentei enfiar um pouco mais daquele mastro negro, mas não coube.

Retiro-o da boca, somente com os lábios fiquei beijando, chupando e lambendo aquela magnifica glande que coroava aquele membro delicioso.

Um momento quando com os lábios acariciava aquele grosso membro. Olhei na direção da porta do outro cômodo totalmente no escuro desejando saber como estava Lauro meu marido.

Voltei a me concentrar em chupar aquele colosso de pau com toda a maestria que aprendi durante todos os anos desde que descobri minha gula por sexo oral. Podia sentir minha vagina inchar e se encharcar com o meu prazer de banquetear-me naquele pau.

- Chupar minha rola, bem gostoso - Falou Naldo agora mais solto - Gostou da rola preta na boca?

Minha boca continuava a trabalhar sem me importar com o que ele falava, seguia a risca o conselho de meu marido. Mas estava adorando.

Como nada disse, ele continuou - Isso mesmo, mama bem gostoso sua putinha - falou gemendo.

A cabeça roxa entrava e saia da minha boca em um ritmo constante. Quando cansava um pouco a boca, passava a lamber e masturba-lo.

Queria sentir aquele cacete dentro de mim. Queria saber como era ser invadida por uma tora negra pulsante cheia de músculos. Sentia, ali de quatro entre as penas daquele homem, sentia meu liquido escorrer pelas minhas coxas.

- Esta gostando de ver essa rola entrar na minha boquinha? Esta? - Falei meio alto para que meu marido ouvisse direito.

Mas Naldo achou que era com ele claro e respondeu - Estou adorando, você tem uma boca de profissional.

Endireitei meu corpo, sem lagar, nem deixar de massagear aquela tora - Quero sentir isso em mim.

Ele deu uma leve risada e disse - Não quero ver você passar vontade - E começou a querer se levantar.

- Não levante - falei ainda segurando seu membro - Fica assim, eu vou por cima - Poderia assim controlar a entrada daquele mastro em mim.

Ele olhou para mim, deitou-se completamente na cama e falou ao mesmo tempo em que me chamava com as mãos - Vem aqui, põem essa bucetinha na minha boca, Também gosto de chupar.

Fiz o que ele me pediu, tirei a calcinha e sentei em seu rosto apanhando-me na cabeceira da cama, senti sua boca e lí­ngua trabalhando deliciosamente na minha buceta, me fazendo gemer alto.

Sua lí­ngua passeava pela minha buceta fazendo voltas, subindo e descendo, às vezes ele enviava o que dava na minha entrada toda molhada.

Suas mãos apertavam minha bunda, e eu gemia alto - Assim, isso, lambe bem minha buceta, deixa bem molhada.


Olhei para a porta do closet, acreditando estar com a cara mais safada, os olhos semicerrados, mordendo o lábio inferior, demonstrava sim estar sendo chupada como nunca fora.

Percebi a porta abrir o suficiente para ver Lauro sorrindo com o pau na mão. Soltei um "shiii" entre dentes e apertei um seio para ele ver que estava me deliciando. Li nos seus lábios ele falar - Meta gostoso amor.

Afastei-me da boca de Naldo e desci esfregando minha buceta melada pelo seu peito e fui descendo até sentir seu pau passar escorregando pelos meus grandes lábios.

Levantei-me nos joelhos, peguei aquele mastro e posicionei aquela cabeçona na entrada de minha boceta pincelando para lubrificá-lo bem.

Ainda segurando-o comecei a baixar o corpo. Senti a ponta de aquele cacete começar a afastar meus grandes lábios e forçar a entrada, obrigando-me a controlar mais sua entrada.

Respirei apenas quando a cabeça me penetrou. Comecei então abaixar mais o corpo, sentindo aquela coisa grossa me alargando, me invadindo. Pedaço por pedaço minha boceta engoliu-o por inteiro, tudo mesmo.

Quando o final chegou soltei novamente um "Hum" de prazer e apoiei as mãos no peito de Naldo que olhou para mim com um sorriso bem sacana e falou - Que buceta gostosa.

Pela primeira vez então falei - Que pau gostoso, saboroso, grande, grosso. Preenche-me toda - rebolava lentamente me acostumando com o invasor enquanto falava.

- Bucetuda gulosa - falou me segurando, com aquelas grandes mãos, pela cintura e falou uma coisa que me fez arregalar os olhos - O corno do seu marido não devia deixar uma potranca assim sozinha.

Via a porta novamente se abrir um pouco e Lauro balançando a cabeça negativamente e mandando com a mão para continuar.

Olhei para ele com cara de sacana enquanto começava a galopar aquele alazão de ébano.

- Verdade, não devia, agora tenho que galopar no teu cacete - e gemi de prazer.

Depois de anos de casada estava tendo uma relação com um homem que não era meu marido e a pedido do próprio. Toda insegurança e incerteza do começo foi substituí­da pelo tesão, pelo prazer.

Sai de cima dele e me deitei para fazer o tradicional papai e mamãe, nessa posição ele tinha o controle e suas estocadas tiraram gemidos altos de dor de mim, mas também de prazer.

Depois me pôs de quatro e me fodeu gostoso, minha buceta já estava alargada por aquela tora negra. Gemia e falava - Fode, me fode gostoso. Ai que delicia de cacete fodendo minha buceta.

- Vou gozar - falou entre dentes Naldo - Eu já havia gozado e estava começando a ficar ardida.

- No meu rosto, goza no meu rosto - falei.

Naldo saiu de mim, me deitei rapidamente, ele se ajoelhou ao lado de minha cabeça massageando seu membro apontado para meu rosto.

Abri a boca pedindo - Goza, goza na minha boca, na minha cara - ele gemeu gozou em jatos que recebi na boca, rosto, cabelo.

Ele terminou e se largou na cama. Eu fiquei ali sentindo o gosto de seu sémem na boca, virei à cabeça para a porta do closet depois de ver que Naldo estava de olhos fechados resfolegando. Passei o dedo no rosto e os lambi sorrindo para o meu marido que novamente abriu um pouco mais a porta e mostrou sua mão melada.

Esperei Naldo se recuperar e falei - Então, tudo bem?

Sorrindo como uma criança disse levantando-se e se dirigindo ao banheiro - Muito, já volto.

Ouvi-o ligar o chuveiro. Fui até o closet e falei - Gostou amor, era o que você queria?

- Sim, agora volte para lá rápido.

Poucos minutos depois Naldo saiu do banheiro com aquele mastro em pé novamente e falou - Mais um pouco gostosa.

- Não aguento, minha buceta esta ardendo, você é grande sabia?

Ele sorriu e falou - Você tem uma bunda maravilhosa, será que...

- Nem pensar Naldo. Já sofri com isso na buceta, atrás nem pensar - Falei.

Ele deu de ombros e sorriu - Tentei - ele falou em fim e completou - E um boquete?

Sorrindo falei - Venha aqui tenho outra ideia.

Ele se aproximou com cara de "o que será".

Sentada na beira da cama, peguei seu pau, lambi a cabeça e dei algumas mamadas. Então puxei Naldo para bem junto de mim. Não tenho seios enormes, mas são de bom tamanho. Segurei seu pau entre meus peitos e comecei a masturbar aquela maravilha negra.

Logo Naldo fazia o movimento como se metesse entre meus peitos, cada vez que o mastro subia e lábia a cabeça.

Quando ele avisou que ia gozar olhei para ele e falei soltando seu pau dos meus peitos e me ajoelhando a sua frente - Goza seu puto.

Abocanhei em seguida seu pau. Ele gozou, embora menos leite saí­sse dessa vez, foi suficiente para eu deixar abrir a boca deixando escorrer para meus peitos. Eu quis com isso dar o prazer de Lauro ver a porra me melar toda.

Agora fomos juntos ao banheiro, porém nada aconteceu, não queria fora das vistas de meu marido. Só nos lavamos e voltamos ao quarto.

Depois ele queria dormir lá, mas eu disse que não que meu marido chegaria bem cedo, e poderí­amos ser pegos no flagra.

Depois que ele saiu voltei para o quarto onde meu marido estava sentado na cama com um sorriso no rosto.

- Amor. Esta tudo bem? - perguntei

- Querida, adorei ver você chupando, sendo possuí­da por outro homem. Gozei e muito e ainda estou com tesão.

- Você gostou tanto assim?

- Muito, você não?

Sorri para ele e falei - Gostei sim. Mas não gozei o suficiente. O que pode fazer por mim?

Assim foi minha primeira vez. Nós melhoramos, eu melhorei. Depois desse dia vieram outros

*Publicado por SEVERUS no site climaxcontoseroticos.com em 05/11/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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