Minha prima e seu pai

  • Publicado em: 21/11/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Olá, esta será a primeira vez que irei relatar algo que ocorreu comigo há algum tempo atrás, na verdade há dois anos. Chamo-me Julia e tenho 20 anos, desde que ocorreu o que vou relatar minha forma de ver o sexo e de ter prazer mudou totalmente, os paradigmas do incesto e suas consequências mudaram em minha cabeça e posso dizer que isso me fez uma pessoa muito mais feliz.

Na época dos acontecimentos eu estava prestando vestibular e resolvi prestar em uma cidade, que prefiro não relatar o nome, onde morava parte de minha famí­lia, na verdade meu tio e minha prima, ele era viúvo a mais de dez anos. Essa minha prima havia muito tempo que não a via, ela era muito chegada quando éramos mais novas, eles sempre vinham nos visitar, mas com a morte de minha tia, que era irmã de minha mãe, eles começaram a se afastar e já faziam mais de cinco anos que não nos ví­amos.

Quando liguei para a Marcinha, minha prima, perguntando se eu poderia passar uns dias em sua casa à resposta foi imediata.


-Claro que sim, será muito bem vinda. Alias sonhei com você ontem, pode isso.


-Ainda com essas coisas de sonhos, você não muda mesmo.


-Mas mudei sim e você verá pessoalmente. Estranho nesses tempos de hoje com mí­dia social e a gente nem é amiga, que coisa. Mas com essa reaproximação a gente vai mudar isso!

Quando você chega?


-Bom, diante de seu aceite, embarco no sábado e devo chegar aí­ à noitinha.


-Ótimo, vou avisar ao meu pai!


Essa minha prima era muito próxima em minha infância e pré-adolescência. Viví­amos grudadas quando ela nos visitava ou quando eu ia até sua casa, mas o tempo e o destino nos separou e assim ficamos, inclusive em era de mí­dias sociais e tudo mais, ainda não tí­nhamos nos encontrado.

Em nosso iní­cio de puberdade tivemos algumas experiências interessantes, éramos novas, mas ela sempre mais atirada. Foi nela o meu primeiro beijo, as descobertas em nossos corpos, foi com ela que tive a primeira transa lésbica, se pode-se assim chamar, tí­nhamos 12 anos, essa experiência ainda a mantenho até hoje, me considero hetero, mas nossas aventuras me levaram para o lado lésbico e ainda tinha meus encontros furtivos com meninas.

Minha ansiedade cresceu com os dias passando, em casa tudo certo, iria para a casa de Marcinha para passar duas semanas e fazer o vestibular, depois voltava até sair o resultado.

Chegou o tão esperado sábado, meu pai me deixa na rodoviária e pego o ônibus para a cidade de Marcinha, três horas de viagem, por volta das 18 horas desço na plataforma e pego minhas malas, procuro por algum rosto conhecido, mas não identifico ninguém, nisso uma mulher alta, lindos cabelo negro cacheado e acompanhada por um homem de meia idade acena feito louca. Olhei para trás e não tinha ninguém, era comigo mesmo, mas seria aquela minha prima magrela, pele e osso apenas? E aquele homem com ela, seria meu tio? Lembrava-me dele gordo, muito gordo, com uma barba sempre por fazer e rindo alto como um trovão e ela era um menina magrela, quando ficava nua era possí­vel contar os ossos de suas costelas, como poderia ter mudado assim. Fui chegando e ela corre me abraçar.


-Caramba, como você tá bonita, e grande também, lembro-me de você uma pirralhinha miudinha. Nossa que mulherão você virou!


-E como me reconheceu?


-Pesquisei no facebook e encontrei seu perfil, peguei algumas fotos para tentar te achar, mas o que me chamou a atenção foi seu jeito de mexer no cabelo, continua o mesmo, aí­ não tive duvida.


Nisso o homem que a acompanhava se aproxima, estende a mão e me cumprimenta.


-Oi Julinha, lembra-se do seu tio?


-Nossa tio, você também tá bem diferente!


-Sim, e cinquenta quilos mais magro.


-Fez regime o coroa, tá se achando.


Disse rindo Marcinha, meu tio pegou as malas e saí­mos abraçadas com ela tagarelando do mesmo jeito que era quando nova.

Chegamos à casa que era a mesma de minha infância, o jardim da frente, a cor das paredes, aquilo me arremeteu a um passado que eu adorava, lembrei-me dos almoços, das brincadeiras e das aventuras que Marcinha me fazia passar, principalmente entre nos duas.

Ela me puxa pela mão, seu pai vai entrando com as malas e levando para um quarto no fundo do corredor quando Marcinha fala.


-Não pai, ele vai ficar no meu quarto, comigo, temos muito assunto para por em dia!


Nada falei e ele também não reclamou, pois as malas no quarto e disse.


-Ela vai dormir com você ou ponho outra cama.


-Não precisa pai, ela dorme na minha cama, é de casal e cabem as duas de boa.


Depois de muito recordar e falarmos Marcinha foi para a cozinha preparar alguma coisa para comermos, fez uns lanches e ficamos ali, conversando e comendo os lanches.


-Nossa, mas você esta uma mulher feita Julinha. Quem te viu miudinha daquele jeito, agora realmente não te reconhece. Tá um mulherão!


Disse meu tio me olhando de cima em baixo, fiquei meio constrangida, Marcinha sorriu e disse.


-Liga não, meu pai depois que ficou fitness virou garanhão. Não pode ver uma franguinha que se assanha todo.


Gargalhou do que disse e me abraçou me beijando como doida. Mais um pouco e pedi para deitar, estava moí­da da viagem. Fui para o quarto, me troquei e me deitei, mais uma meia hora entra Marcinha, tira sua roupa e fica apenas de calcinha, fingindo dormir olhei as mudanças que tinham ocorrido naquela mulher, seios grandes e mamilos bem proeminentes, com biquinhos saí­dos do jeito que eu gostava para mamar gostoso, a minúscula calcinha deixava em destaque a boceta grande e carnuda, via sua rachinha marcada no tecido e quando se virou pude presenciar uma bunda perfeita, sem estrias, lisinha e carnuda que acabava em um rego delicioso. Ali compreendi minha vontade de possuir mulheres, ela era perfeita.


-Não precisa fingir que esta dormindo priminha. Pode olhar, deve tá com saudades de me ver assim, peladinha.

Você lembra quando éramos pirralhinhas ainda, que brincávamos de namorar?


Abri os olhos e me recostei na cama, a olhei de cima em baixo e disse.


-Me lembro sempre e isso me da uma saudade daquela época.


-A vantagem é que hoje somos mais experientes e podemos aproveitar melhor esses momentos.


Ela puxou sua calcinha para baixo deixando cair no chão, sua boceta era tudo o que eu imaginava, sem pelos era mais graúda ainda, carnuda com lábios pequenos, sua racha se destacava entre as pernas roliças e firmes. Ela veio em minha direção e me deu um longo e suculento beijo, senti meu corpo se arrepiar, minha mão começou a explorar sua boceta, enterrei três dedos dentro dela e Marcinha aceitou sem reclamar, se arreganhou e deixou me divertir, suas mãos iam me despindo enquanto nossos lábios ainda estavam colados, em pouco tempo estávamos as duas nuas, nos possuindo como duas amantes que a muito não se viam.

Rapidamente sua boca procura minha xoxota que a recebe se arreganhando para suas investidas, sua lí­ngua trabalhava com precisão me deixando louca, segurava na cabeceira da cama para me controlar tamanho o tesão que sentia, em pouco tempo gozo gostoso, ela se põem de pé e oferece sua boceta para que eu a chupasse, o faço de bom grado, sugo, mordo, lambo, me delicio entre aquelas carnes suculentas e meladas, sinto o gozo dela escorrendo em minha boca, deitamos e dormimos ali, agarradas e nuas.

Quando acordo Marcinha não esta mais na cama, me troco e vou para a sala, lá estava meu tio sentando vendo um programa matinal na TV e Marcinha esta preparando algo na cozinha, cumprimento meu tio e vou para a cozinha.


-Bom dia! Bela adormecida. "“Brinca Marcinha.


-Bom dia Marcinha.


-Dormiu bem essa noite?


-E como, fazia tempo que não dormia assim.


-Já estou terminando aqui, me ajuda pondo as xí­caras na mesa?


Arrumei a mesa enquanto ela terminava os ovos mexidos, que eu adorava. Sentamos os três e tomamos o café em silêncio, depois de terminarmos, meu tio pergunta.


-Como foi sua noite Julinha?


-Ótima tio, dormi feito uma pedra.


-Depois da farra de vocês duas, devem ter dormido mesmo.


Marcinha na cozinha não escutou o comentário do pai dela, eu fiquei desconcertada e me levantei com a desculpa de ajudar Marcinha. Quando terminamos a louça meu tio aparece com um short de caminhada e uma camiseta regata.


-Já vai dar sua caminhada?


-Sim, volto perto da hora do almoço.


-Ele faz isso todos os dias, depois que o medico disse que ele iria morrer se não se cuidasse, virou uma febre.


-Ele fez um comentário meio estranho agora a pouco!


-Como assim?


-Perguntou se tinha dormido bem, depois que respondi ele disse que depois de nossa farra ontem devia estar exausta. Será que ele ouviu alguma coisa.


-Com certeza sim, ele vive bisbilhotando quando tenho alguém no meu quarto. Mas é puro ciúme mesmo.


Achei estranho mais normal ele sentir ciúmes dela, era superproteção, mesmo ela tendo a mesma idade que eu. Desencanei e ficamos conversando na sala até a hora do almoço, meu tio trouxe algumas coisas para prepararmos e passamos a tarde vendo TV.

À noite, quando deitamos, ela preferiu não fazer nada, apesar da minha vontade, dormi e acordei com ela entrando no quarto já bem tarde, fingi dormir e ela se aconchegou e dormiu em seguida. Resolvi brincar com ela e provocá-la para ver se ela se assanhava, levei minha mão em sua boceta, puxei sua calcinha minúscula de lado e enfiei dois dedos em sua boceta, para meu espanto a boceta dela estava melada, mas não de gozo dela, levei o melsinho ao meu nariz e senti o cheiro de porra. Aquilo era porra e muita porra, onde essa safada tinha ido transar, será que tinha algum peguete e ela saia de fininho para transar com ele?

Na segunda meu tio saiu cedo para o trabalho, resolvi dar uma especulada para ver se descobria algo e para meu espanto ela abriu o jogo por completo.


-Marcinha, ontem você deu uma escapada de madrugada, né?


-Você percebeu é?


-Sim, e assim que voltou você dormiu profundamente, como se estivesse muito cansada, resolvi te provocar e quando enfiei meu dedo e sua boceta você estava melada, mas não de você e sim de porra. Onde você foi, sua safada. Tem algum safado ai no quintal pra te comer de madrugada? Se teu pai descobre, ele te mata!


-Na verdade ele sabe, e na verdade ele é quem me encheu de porra.


Fiquei sem palavras, minha cara de espanto a fez rir muito, ela continuou.


-Sua cara está ótima. Mas vamos lá, eu e meu pai transamos desde meus 16 anos, e não fique condenando ele não, fui eu que provoquei tudo isso. Depois da morte de minha mãe ele ficou deprimido e relaxado, vi que ele iria morrer logo se eu não cuidasse dele, tentei de tudo até que tive a ideia de dar para ele, e consegui, e tá aí­, forte e lindo.


-Você é louca, só pode ser louca! Como assim! Você seduziu seu pai?


-Isso, um dia ele tava muito depre, reclamando que tava com saudades de mamãe, que sentia falta dela em tudo. Isso com eu já arrumando a casa, passava, lavava e cozinhava, só faltava dar pra ele, aí­ durante uma crise me aconcheguei e foi indo, foi indo, quando vi, tava tudo dentro.


-Que loucura. Não posso crer nisso.


-E o que tem. Ele tá feliz, eu tô feliz e assim estamos todos felizes. Ele me satisfaz e eu a ele, melhor que ele arrumar uma doí­da e por aqui dentro de casa.


-Doida ele já tem, né. E é você.


-Julinha, para de falso pudor. Você transa com sua prima de sangue, me vem com essa agora. Aliás, vamos pro quarto que quero te chupar e é agora.


Pegou minha mão e me arrastou atrás dela. Ficamos transando por mais de uma hora, quando estava perto do almoço ele me fala.


-Vou ter de sair agora a tarde resolver uns problemas da casa, se quer vir comigo?


-Não, vou ficar e estudar um pouco, semana que vem tenho a primeira prova e quero estar afiada.


A noite ela chega junto com meu tio, eu já tinha preparado a janta no que Marcinha agradeceu. Jantamos e depois de algum tempo fomos para o quarto, ela novamente evitou nossa transa.


-Hoje é de papai!


Disse piscando para mim, fiquei ali olhando para ela que pôs uma calcinha minúscula enterrada no rabo, uma camisola que destacava seus seios grandes e bicudos e saiu pela porta.


-Se quiser espiar como se transa com seu pai, vou deixar a porta meio aberta, só não ascende à luz, tá!


Ela saiu e fiquei ali, deitada pensando no que me disse, nisso minha curiosidade foi maior, sai sem barulho, luzes apagadas e no corredor via apenas o risco de luz no chão vindo do quarto do meu tio. Cheguei perto e espiei pela fresta, dava pra ver bem toda a cena, ela deitada de pernas abertas e meu tio com a cara enviada em sua boceta, ela gemia baixinho enquanto ele a sugava com vontade, ele se levanta e aponta seu cacete duro, não era muito grande, o posiciona na entrada da boceta de Marcinha e empurra, de onde estava não conseguia o ver socando, apenas sua bunda indo e vindo, Marcinha de pernas arreganhadas gemia agora mais alto, ele bombava com vontade, ela gemia e se contorcia, quando me dei conta eu já estava me tocando, meus dedos estavam acelerando em cima de meu clitóris por sobre a calcinha, gozei quase ao mesmo tempo que meu tio, vi ele tendo espasmos e enterrando em estocadas mais lentas a rola em Marcinha que agora acaricia os cabelos do pai.

Virei-me e corri para o quarto, me deitei e esperei, Marinha chegou em seguida, entrou se deitou ao meu lado.


-E então como foi?


-Hum, hoje não muito bom, ele não me fez gozar, estava apressado e pensou só nele, coisa de homem.


Passei a mão na boceta dela que se contorceu como que sentindo tesão, comecei a acariciar seu clitóris e ela me fala.


-Queria sua boca aí­!


Sem questionar desci e comecei a lamber sua boceta, sugar seu clitóris, sentia o gosto do gozo de meu tio em sua boceta que ainda escorria esperma, minha lí­ngua o recuperou e eu suguei com prazer, ela não demora e goza em minha boca, sinto o gosto de seu gozo e do meu tio se misturando, não sei por que, mas aquilo me deu um prazer enigmático.

Na terça levantei cedo e encontrei meu tio ainda tomando café, sentei junto com ele e durante o café disse.


-Dormiu bem ontem tio?


-Sim, muito bem!


-Percebi, pelos barulhos que ouvi deve ter ficado bem satisfeito.


Ele me olhou meio em duvida, se levantou e saiu me desejando um bom dia. Terminei meu café com um sorriso maroto nos lábios, minha cabeça começava a maquinar algumas situações interessantes para os próximos dias naquela casa.


À noite, depois da janta subi para o quarto para revisar algumas matérias, nisso escuto meu tio passando pelo corredor, resolvi descer para tomar uma água e vejo que não tinha mais ninguém na sala, pensei, "devem estar de novo fodendo", subi sutilmente e fui espiar novamente, a porta estava mais fechada, empurrei com cuidado para que não percebessem, agora estavam de lado, eu podia ver a cena toda, meu tio a tinha posto de quatro e chupava sua boceta por trás, ela gemia e se contorcia, ele falava palavrões e ela provocava, ele se põe de pé e enterra seu cacete na boceta de Marcinha, ela geme e se contorce nisso ela olha em direção da porta e me percebe ali, começa a provocar seu pai falando.


-E então seu velho safado, gosta de foder novinhas né?


-Gosto! Gosto de gostosas assim como você.


-E da priminha, aquela putinha, você gosta também.


-Se ela tivesse aqui eu fodia ela também, ele é bem gostosinha também.


-E é mesmo, já chupei muito aquela boceta, ela tem a boceta bem apertadinha, como você gosta.


-Humm, ia adorar foder aquela boceta apertada.


Aquilo foi me envolvendo, não resisti e entrei porta adentro, ele parou assustado e eu me despindo falei olhando diretamente para ele.


-Vem me foder então seu velho safado.


Cheguei perto deles e dei um longo beijo na boca de Marcinha, ele ainda com o pau na boceta da filha apenas olhava a gente, nisso puxo Marcinha e me ponho no lugar dela, ele põe sua rola na entrada da minha boceta e a enterra de uma vez, apesar de pequena era grossa o que forçou bastante minha xoxota, aquilo me deu um misto de tesão e dor que adorei, Marcinha se deitou de pernas abertas em minha frente e comecei a lamber entre gemidos e chacoalho provocados pelas estocadas de titio. Não demora e gozo forte, sinto-me tremendo inteira, meu tio ainda continua a bombar até gozar sem anunciar. Encheu-me de porra que chegou a escorrer pelas pernas, Marcinha se desvencilhou de mim e correu para minha bunda para colher a porra que escorria, lambia como uma esfomeada, sugou até a última gota e ainda limpou o pau do pai.

Depois desse dia nosso relacionamento mudou. Depois do vestibular ainda fiquei mais um mês na casa deles e transamos todos os dias, quando não o três, eu e Marcinha matávamos nossa vontade.

Não passei no vestibular na cidade de minha prima, afinal meus estudos foram por água a baixo depois daquilo, mas tive o maior prazer que alguém poderia ter. Minha visita a eles passou a ser constante e sempre que vou passo ao menos uma semana regado a muito sexo.

Já minha vida com minha famí­lia também está mudando, meu pai se separou de minha mãe há quase três meses e ela está fora do pais com o novo marido, eu preferi ficar com ele aqui no Brasil. Minhas investidas estão quase tendo êxito, acredito que logo estarei tendo meu pai como meu amante também, quem sabe um dia não vamos todos brincar um pouco na casa de meu tio!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 21/11/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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