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As amigas de toda vida

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 23/11/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Chamo-me Jorge e tenho hoje 22 anos, moro em São Paulo, Capital, zona leste e sou o cara normal que teve até certo ponto uma vida normal.

Estudei em escola publica e sempre morei na mesma região da cidade, com isso tenho amigos da vida toda e entre eles duas amigas que vim a conhecer desde o primário, na primeira escola onde estudei. E sobre elas que irei narrar minha historia, cheia de sensualidade e certos momentos melados, mas suportem que será bacana.

Samanta é hoje uma mulher linda, tem minha idade e tem um corpo maravilhoso, seios grandes e sempre em destaque pelas roupas que costuma usar, uma bunda proporcional aos seios o que a deixa bem uniforme em sua gostosice, como costuma falar, é morena jambo, cabelos crespos e longos que chegam ao meio das costas, chama a atenção onde passa, não só pelo corpo, mas pela beleza também. Rosana é loira, natural, suas sobrancelhas são tão claras que parece não telas, olhos verdes estonteantes, um sorriso lindo e um rosto angelical, seios médios e bicudinhos, coxas grosas e bem definidas, terminando em uma bundinha apetitosa, minhas amigas são realmente um tesãozinho. Durante toda minha infância e adolescência as tinha mais para irmãs do que para amigas, viví­amos um na casa do outro e assim crescemos convivendo todos os dias. Na adolescência, mesmo com aquela coisa delas preferirem ficar com as amigas e eu com os amigos, não tinha como, sempre dávamos um jeito de estarmos juntos, e isso persistiu até hoje, em nossa vida adulta. Isso tudo é para entenderem meu relacionamento com essas duas princesas que enchem minha vida de alegria.

O único fato que mudou em parte nosso relacionamento, e aí­ posso afirmar que foi para melhor, ocorreu quando eu já com 17 para 18 anos, assim como Samanta e Rosana já com 18 anos, nessa época eu tinha acaba um namoro de 2 anos com uma menina amiga delas, na época fiquei bem mau e elas vieram me consolar, até ai normal, isso fazí­amos sempre, nessa época Rosana estava noiva de uma carinha até legal, mas bem mais ou menos, achava ele meio fraquinho para a mulher que era a Rosana, lógico que nunca falei isso para ela, mas era minha percepção. Bem, certo dia, ainda curtindo uma fossa com o termino do relacionamento, Samanta me liga.


-Jorge, preciso falar com você urgente. Tem uma parada aí­ que precisamos resolver, eu e você.


-Beleza, passa aqui em casa, tô terminando um trabalho aqui e não tem como sair agora.


-Beleza, tô colando aí­.


Menos de meia hora chega à doida, acelerada, entra no quarto e fecha a porta.


-Véio, a parda do noivado da loirinha tá por um fio, se depender de mim já era.


-Eita, como assim, explica isso.


-Peguei o safado se agarrando com outra mina, ali na praça do morcegão.


-Caramba, e agora. Se vai contar?


-Pô! Preciso contar, não vou deixar aquele mané tirar a minha amiga de otária. E preciso de você para me ajudar a segurar o rojão.


-Sério meu, aí­ vai ser foda. Como vou ajudar? Não sei nem o que dizer!


-Vem comigo, tenho tudo filmado aqui no celular para não dar goela para aquele safado.


Fiquei sem saber o que fazer, mas amigo é amigo e lá fomos nós para a casa da Suzana, quando chegamos ela estava ouvindo musica no quarto, a mãe dela liberou a gente e subimos para falar com ela.


-Amiga, eu preciso te mostrar uma coisa.


-Boa tarde para vocês também.


-Oi, Suzana!


Falei com cara de velório.


-Nossa que caras são essas?


-Olha esse ví­deo.


Disse Samanta se sentando ao lado de Suzana, eu fiquei ali de pé apreensivo com a reação dela. Ela viu o ví­deo sem nada falar, voltou novamente, pausou de novo e falou.


-Mas que filho da puta! E com essa vaca ainda. Mato ele.


-Calma amiga, não vá fazer besteira.


Ela pega o celular e ligou para o noivo, escutamos ela marcando mais tarde na casa dela para conversarem. Termina a conversa com o noivo e nos fala.


-Obrigado, para os dois, depois falo com vocês!


Saí­mos meio sem graça, à noite, eu e Samanta ficamos de campana na casa dela esperando notí­cias de Suzana, já passavam das onze da noite quando Suzana liga para mim.


-Oi amigo, tô arrasada. Acabei tudo com aquele filho da puta, safado, tô precisando de colo.


-Estamos aqui na casa da Samanta, estávamos esperando você ligar. Porque não vem para cá, estamos sozinhos, os pais dela foram viajar, aí­ você pode chorar, espernear, fazer o que quiser, a gente entende.


Quinze minutos depois a campainha toca e Samanta abre a porta, entra Suzana já abraçando a amiga e eu vou de encontro a elas para confraternizar esse momento. Ela reclamou, xingou e chorou muito, afinal eram anos de namoro e noivado, estava muito depre mesmo. Nisso tive a brilhante ideia de comprar umas bebidas e tomarmos um porre para esquecer, ideia aceita pelas duas. Sai e fui até uma adega que ficava a noite toda aberta, como o dono era meu camarada de longa data me liberou cervejas e dois litros de vodka, subi de volta até a casa de Samanta, apresentei as bebidas e Suzana que já foi direto na vodka, eu e Samanta ficamos nas cervejas, depois Samanta fez umas batidas, era uma da manhã e estávamos muito altos. As duas falavam besteiras e riam muito, eu meio atrapalhado já, apenas ouvia as barbaridades que elas falavam.


-E o pior que ele tinha o pau pequeno, aquele filho da puta, nunca me deu prazer. Depois de transarmos tinha de tocar uma siririca pra gozar.


E riam!


-Lembro do Gercinho?


Disse Samanta.


-Sei, aquele que você namorou por um tempo, né!


-Isso, ele também, quando fiquei pelada na frente dele quase correu, nunca tinha visto um bocetão igual ao meu. E o pau dele! Nem fazia cócegas.


Mais gargalhadas. Olhei para as duas e disse.


-Vamos mudar de assunto, isso tá muito estranho, esse papo de pau pequeno e tudo!


Suzana me olhou, puxou meu rosto pra perto dela e disse bem pertinho, sentia seu halito de cerveja e batida.


-Minha amiga, sua ex, falou que seu pau é grandão! E que você é gostoso!

Se não fosse meu melhor amigo eu te catava agora.


-Parou, parou, parou! Sem essa, lembra de nosso combinado lá atrás, nos não terí­amos nada uma com o outro. Isso só ia acabar com nossa amizade.


Samanta me olha e diz.


-Mas isso é se tivesse um envolvimento entre eu e você, ou Suzana e você, ou nós duas.


Olhou para amiga e riram as gargalhadas. De novo fiquei sem entender nada.


-Como se nunca tivéssemos, né amiga!


Olhou para Suzana fazendo um sinal do indicador entrando entre os dedos da outra mão em circulo, ou seja, fodendo. Fiquei com cara de tacho, Suzana me puxou de novo pelo queixo e disse.


-Afinal, seu pau é ou não é grande?


Samanta já foi puxando minhas calças no que me desvencilho e falo.


-Vocês estão completamente bêbadas, amanhã vão se arrepender de tudo isso. Melhor eu ir embora.


Elas chegaram perto uma da outra e começaram a se beijar, caricias e apertos tomaram conta das duas, eu ali de lado com meu cacete já em estado de graça.


-Você consegue resistir a isso, pintudo?


-Eu e a Suzana já transamos há muito tempo seu bobo, só você não sabia.

Se quiser participar, chega aqui perto da gente.


E se atrelaram em outro beijo, as mãos de Suzana, já se apossando dos seios grandes de Samanta, os apertava e deixava a mostra aquela beleza de ébano ali a disposição, Samanta puxou a saia de Suzana e deixou-a nua sem calcinha em um único lance, vi a boceta rosada e suculenta de minha amiga, ali a disposição, sem pedir me aproximei e abocanhei aquela maravilha, senti o gosto salgado de sua boceta e me lambuzei em seus sucos enquanto Samanta continuava a cariciar e agora a sugar os seios de Suzana. Meu cacete a essa altura estava em rigidez total, Suzana o procura e abriu o zí­per e a fivela da calça deixando a mostra meu instrumento, as duas olharam quase que ao mesmo tempo, Suzana fala.


-Nossa, a lindinha tinha razão, que pauzão grande.


-Quero ele agora!


Disse Suzana já caindo de boca, eu ainda mamando a boceta de Suzana sinto a boca quente e sedenta de Samanta iniciar uma chupeta que jamais esquecerei, Suzana começa a se contorcer e sinto seu suco do prazer escorrer pela minha boca, safada tinha gozado e muito, lambuzou toda a minha cara, ela me puxa e me da um longo beijo. Tinha tido muitos sonhos com Suzana, sempre a desejei, mas nunca tentei nada e aquele beijo selou um momento único, sentir sua lí­ngua a procura da minha foi divino, ainda com nossos lábios colados sinto Samanta parando a chupeta, em instantes sinto algo quente novamente envolvendo minha rola, olho e vejo ela sentada iniciando uma cavalgada em minha rola latejante, feito louca cavalga sem parar, não sei se pelo efeito do álcool, mas não sentia vontade de gozar, ele ficou ali pulando feito doida até gozar enquanto eu ainda agarrado a Suzana sugava seus seios com carinho e dedicação. Depois de gozar Samanta se joga de lado na cama e vem Suzana, pude ver agora em detalhes sua boceta loirinha, poucos pelos clarinhos davam o charme aquela xoxota deliciosa, ela sentou e envolveu meu cacete por inteiro, começou sua cavalgada e só parou quando gozou, eu ainda ali, firme sem gozar. Samanta olha para mim e diz.


-Vai gozar não, safado?


-Acho que não.


-Nem fodendo! Vai sim, e vai ser no meu rabo.


Ela se vira e vejo todo seu bundão ali se oferecendo, ela ajeita meu pau na entrada de seu cu e senta lentamente, reclama e urra, mas enterra inteiro em seu cuzinho apertado, ver ela ali, subindo e descendo foi mágico, aquela bunda enorme me comento, literalmente, Suzana apenas assistia enquanto enfiava seu peito na minha boca, não demorou e gozei forte, enchi o rabo de minha amiga com minha porra quente, ela rebolava e forçava mais meu cacete em seu rabo. Fiquei ali acabado e as duas ao meu lado deitadas e felizes.

Dormimos nus na cama de Samanta, quando amanheceu eu acordei e olhei as duas ali, deitadas com carinha de anjo, peguei minha roupa, me vesti e sai sem fazer barulho. O arrependimento era grande e para mim, nossa amizade de tanto tempo acabara ali, como iria olhar minha amigas depois de tudo isso?

No sábado cedo recebo uma mensagem de Suzana.


-Oi migo, você saiu sem falar nada. Ficou chateado? Queria falar com você, se possí­vel ainda hoje.


Não respondi, meia hora depois recebo uma mensagem da Samanta.


-Oi, tudo bem?

Preciso conversar com você urgente, vem em caso hoje à tarde!


Também não respondi, minha vergonha era tanta que pensei em viajar até domingo e voltar só à noite.


Saí­ e fui jogar bola com uns amigos em uma quadra perto da casa de Samanta, procurei fugir do caminho da casa dela, mas não sei quem falou que eu estava na quadra e não demorou vejo as duas assistindo ao jogo.

Quando terminou, sai para o vestiário e me troquei, quando saio da quadra vejo as duas esperando na porta.


-É impressão minha ou você está fugindo da gente?


Disse Suzana com um ar de cobrança e cara de brava, o que a deixava mais linda ainda.


-Não, é que já tinha marcado com o pessoal!


-E você ia passar na casa da Samanta depois?


Fiz um não com a cabeça, meio envergonhado.


-Vem, vamos para minha casa. Acho que precisamos conversar e urgente!


Saí­mos com Samanta me puxando e Suzana atrás da gente. Chegamos à casa de Samanta e os pais dela ainda não estavam. Sentamos na sala e Samanta trouxe um copo de água, minha cara dizia tudo.


-Olha, acho que precisamos primeiro deixar algumas coisas claras aqui.


Disse Suzana olhando no fundo me meus olhos.


-O que aconteceu ontem, aconteceu e não tem mais como ser mudado. Eu, particularmente adorei o que aconteceu, Samanta também, pelo que conversamos, mas você! Acho que não, né?


Meus medos foram se dissipando, as palavras de Suzana tiraram o peso de ter feito algo terrí­vel para elas, o que, pelo meu entendimento, não ocorreu.


-Na verdade, meninas, fiquei apenas com medo de perder a amizade de vocês. Sempre tivemos essa coisa de evitar alguma coisa entre nós, mesmo tendo desejos, eu confesso, mas sempre primei pela amizade.


-E continuará a ser a mesma, aconteça o que acontecer. Acho que nos amamos de uma forma diferente, só isso.


Disse Samanta me abraçando e me dando um beijo no rosto.


-Mas tem uma coisa que está me encomendando muito, Samanta sabe o que é, falei para ela hoje cedo.


-E do que se trata. Espero poder reparar qualquer coisa. Quero continuar amigo de vocês, sempre!


-Então! Ontem durante nosso momento mais intimo, apesar da bebedeira, notei que você enrabou nossa amiga!


Fiz um afirmativo com a cabeça.


-Pois é! Eu fiquei muito puta com isso, sabia?


-Desculpe, mas não estou entendendo.


-Porra Jorge, pra você tem de desenhar tudo mesmo, né!


Disse Samanta já rindo da situação.


-Ela quer que você a enrabe também, porra!


-É isso, só assim para nossa amizade continuar a mesma.

E então, como vai ser?


Fiquei quieto olhando as duas, Suzana se levanta e mostra sua bunda para mim, levanta a saia e pergunta.


-Vai querer esse rabinho ou gosta só de bunda grande?


Puxei-a em minha direção e tirando a calcinha minúscula comecei a lamber aquele rabo delicioso, ela gemia baixinho, Samanta ficou ao lado, olhando a gente e abrindo seu short, em pouco tempo já estava tocando sua boceta já despida, deitada no sofá em minha frente. Ver aquela xoxota enorme e carnuda me deixou mais tesudo ainda, minha lí­ngua passeava entre o cuzinho de Suzana e sua boceta melada, Samanta vem em minha direção e puxa meu short já tirando meu cacete para fora, o abocanha e suga com prazer, Suzana olha e fala para a amiga.


-Mela bem esse cacetão que quero ele todo enterrado em mim.


-Então vem amiga, tá prontinho para você.


Suzana sobe na beira do sofá, posiciona sua xoxota na cabeça de meu cacete e senta de uma vez, seus olhos se reviram e vejo o prazer brotar no seu rosto, ela cavalga sem presa agora, brinca e enterra ao máximo meu cacete dentro dela.


-Caralho, isso sim é uma pica, tô sentindo ela bater no fundo, que delí­cia.


Fala me olhando e oferecendo seus seios recém-tirados para mim. Os sugo lentamente, de lado vejo Samanta novamente se tocando, acelerando sua mão em sua boceta carnuda. Já estava com o tesão ao máximo quando Suzana se levanta e tira sua boceta de minha rola, pensei, "Agora é a vez da Samanta", ledo engano, a safada posicionou meu cacete em seu rabo, apontou a cabeça de minha rola em seu cuzinho e foi sentando, senti meu pau arrombando suas pregas, ela gemia num misto de dor e prazer.


-Caralho, como é grosso. Tá me arregaçando.


-Ontem eu tava anestesiada amiga, a seco assim dói mais!


Disse Samanta entre gemidos e frases ofegantes em sua siririca alucinada, Suzana já com meu cacete enterrado dentro de si, começa um sobe e desce lento, compassado, meu pau já estava a ponto de explodir, ela me olha e diz.


-Nem pense em gozar. Ou eu te cubro de porrada, quero sentir essa rola mais tempo dentro de mim.


Eu ali, tentando me conter, ela pulando agora com mais força, não teve jeito, enchi seu rabo de porra, e muita porra, ela continuou a pular e meu cacete, inexplicavelmente , continuou ali rijo e vivo, enterrado no rabo de minha amiga. Mais um pouco e ela cai num gozo lento e prazeroso, eu agradeci aos céus, pois já estava tendo um treco, ela goza e fica parada com meu cacete enterrado em seu cuzinho rosado. Depois, se levanta lentamente e vejo minha porra escorrendo de seu cuzinho recém arrombado. Ela se deita ao lado de Samanta que também já havia gozado e ficam ali, me olhando.


-Sabe que quando éramos adolescentes, eu e Suzana apostamos que iria ficar com você primeiro?


-Pois é, e você nunca deu mole para nossas investidas. Sempre fazendo cu doce, mas jamais poderí­amos imaginar que nós duas irí­amos foder você ao mesmo tempo.


Complementou Suzana.


-E ainda nos dando tanto prazer assim. Você é realmente um amigão e tanto.


Disse Samanta se levantando e me beijando longamente.


Depois desse dia, nossa amizade não mudou, ou melhor, mudou um pouco, pois quando estamos sozinhos, na maioria das vezes, em vez de jogar ví­deo game como fazí­amos, transamos os três feito animais, isso mudou e para melhor, posso afirmar.


Tivemos outras aventuras prazerosas, mas essas irei contar em outra ocasião.


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 23/11/18.


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