Apimentando a relação

Olá, me chamo Cris , casada 37 anos, 1, 65, morena de cabelos curtos avermelhados, seios medianos, corpo em dia. Meu marido sempre teve a fantasia de inovarmos no casamento, para apimentar nossa relação, e vivia procurando em sites eróticos algo diferente, casais ou mulheres para tentarmos algo. Sabia que já havia sido casada com um homem cuja piroca era de respeito, grande e grosso tal qual um tubo de Kmed roxo, e sua pica, era razoável, mas pequena em relação ao homem que me deflorou e me fez mulher no iní­cio de minha vida sexual.

Encontrou um casal no CRS, e marcamos para nos encontrar num barzinho, nos conhecemos, mais tí­midos do que nunca, conversamos um pouco e mesmo antes de terminar a primeira cerveja, resolvemos ir para um lugar mais reservado, um motel.

O homem do casal era um moreno, magro, alto, nem feio e nem bonito! Ela uma loirinha bonita, baixinha, seios médios e coxas grossas.

Chegamos no motel, nos despimos, meio que automático, achei estranho, mas todos meio se graça e de roupas intimas. Demos risadas. Caio, o homem, me pegou pelo braço e começou a me cheirar, me virou, beijou minha nuca e me abraçou por trás, forte, pela primeira vez senti que tinha algo interessante e grande roçando em mim, fiquei animada e me arrepiei toda.

Tirou meu sutiã, bicos ficaram duros, como meu marido ama, tenho bicos grandes , e baixou minha calcinha no chão. Afastou minha perna com um dos pés enquanto me beijava, cheirava e apertava meus seios. Eu, arrepiada, e com as pernas abertas, entregue, pude sentir quando passou a cabeça do pau na minha buceta e começou a roçar ela com o pau, que tesão, senti que era grande e cabeçudo, um tesão, já estava molhada.

Nessa hora lembrei do meu marido, e brinquei:

-E os dois gatinhos, como estão? Estavam os dois, ele e a loirinha a nos assistir.

Caio brincou:

_ Pode atacar minha gata, ela não morde. E logo começaram a se beijar.

Deitamos na cama pra nos ajeitar e ver Carlos, meu marido, brincando com Karina, a esposa do amigo, ela tentava animar Carlos, num boquete, mas parecia que não queria endurecer. E Caio , atrás de mim, começou a roçar a piroca novamente, passava a cabeça, grande, quase dentro de mim, enquanto beijava meu pescoço, pedi pra colocar a camisinha, deitou e de lado, enterrou e segurou firme, dentro, que tesão, há anos não sentia uma piroca de verdade, bem no fundo, e começou um vai e vem gostoso, passando a mão na minha bucetinha depilada e metendo gostoso. Viramos plateia novamente, percebi que Carlos, não conseguiu endurecer o pau com a situação, e não tirava o olho da gente, vendo eu sendo dominada e penetrada por uma vara gostosa que me fez gozar de ladinho, que tesão. Carlos me elogiava e perguntava se estava gostando. E como numa ordem, falou:

_ Caio, pega ela de quatro! Ela gosta.

Fiquei de pé e Carlos veio me beijar, chupou um pouco minha bucetinha, já gozadinha, lambeu meu rabinho, e sentou na minha frente. De pé, abaixei pra beijar meu marido, quando Caio veio por trás e começou a me foder, que sensação, um pau gostoso dentro de mim e beijando meu marido, que me acariciava e batia uma punheta vendo sua esposa levando uma vara gostosa e gemendo como nunca ouvira antes. Caio aumentou as estocadas e gozou, dentro, mas na camisinha, e Carlos na punhetinha, eu, por vez gozei novamente.

Tomamos uma ducha , nos despedimos e fomos embora, percebi que Karina ficou com cara de brava, pois tinha ficado na mão! O pauzinho do meu Carlos não endureceu.

Saí­mos de volta pra casa, que Carlos até errou o caminho, rsrs, e me elogiando, disse que havia adorado, ainda paramos num pontilhão, estava de vestido, fomos pra fora do carro, eu de pé, ele agachado cheirou minha buceta com cheiro de outro macho, chupou ela e me fodeu, gostoso e me encheu de porra, como adoro finalizar. Nos beijamos e fomos dormir felizes e extasiados.

*Publicado por SUAVE no site climaxcontoseroticos.com em 23/11/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.