Uma fera de pele macia

  • Publicado em: 23/11/18
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  • Autoria: ibida
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Na saí­da de minha adolescência, descobri meus fetiches; Fêmeas fumando e roupas de couro e látex. Eu observava lábios femininos tragando e soltando a fumaça, entretanto, manter meus olhares em fêmeas em roupas de couro e látex também me deixava com ereção. Sei que tais fetiches não afetavam a ninguém. E por isso, frequentei shopping com intuito de observar mulheres com tais requisitos.

Havia uma pessoa que designo como alfa em meus fetiches e sempre que ela estava por perto eu tinha uma ereção. Titia Angelina. Eu comprava cigarros para ela, então observava os lábios carnudos de titia sugando a ponta do filtro. Ela tinha 34 anos, não parecia à idade, o que era incrí­vel, considerando que ela fumava constantemente, mas ela corria e ia para a academia.


O marido dela passava a maior parte do tempo enfiando a bunda no escritório, então eu vivia dando desculpas para ir a casa dela. Tia Angelina passava muito tempo em conversa de celular com suas amigas. Nessas oportunidades passei a vasculhar gavetas com peças í­ntimas. Ela usava todos os tipos de lingerie sexy. Havia espartilhos, luvas e gavetas cheias de calcinhas. Achei pentelhos sedosos e alongados encrustados no recipiente reservado a boceta, pelos púbicos de titia Angelina? Isso era como um troféu para mim.

Passei a frequenta o quarto de titia com intenções maliciosas, esfregar calcinhas ao redor do meu pênis endurecido e imaginava tia Angelina de pernas abertas, mostrando a boceta para mim enquanto fumava seu cigarro Camel mentolado suave. Geralmente eu terminava espalhando sêmen em suas calcinhas, espartilhos e sutiãs. Eu os escondia no quarto que ela havia reservado para mim até ter tempo de passar água e colocá-los de volta.


Eu nunca pensei que algo aconteceria entre nós, mas, aconteceu. O Halloween havia chegado. O marido dela não estaria presente. Eu fiquei ao lado dela para ajudar. Para minha surpresa, Tia Angelina surgiu vestida com luvas e saia de látex e um espartilho com cruzamento de fios de couro e botas de canos pretas combinando. Nas luvas de rendas, havia enfeites brilhantes que envolviam seus braços e subiam até seus ombros terminando em brincos em formas de crucifixos invertidos para baixos.


- Nossa tia, você está ótima. Eu não sabia que você ainda se vestia para o Halloween.

- A julgar pelo jeito que você está olhando para mim, você gosta da minha roupa sexy de vampira, então cuidado garoto, eu sou perigosa e posso de morder!

- Sim, você está ótima, mas sou magrinho e você não teria muito que chupar!


Nesse momento ela olhou para mim e riu. Percebi a mancada. Nada pra chupa? Bem, pelo menos era melhor eu ficar calado. Por quase três horas, as crianças apareciam para pegar guloseimas. Parecia que toda vez que ela se sentava, a campainha da porta tocava. Alguns meninos mais velhos encarnaram nela "vampira chupa essa".

Mas isso já era tarde da noite, e tia Angelina, olhou pela janela se certificando que o movimento na rua chegava ao fim e trancou a janela e fechou a porta. Mas senti que eu tinha que fazer alguma coisa, os caras ofenderam minha tia?

- Quer que eu os persiga? - disse eu.

- Não. Tudo bem. Eu realmente não me importo. É bom lembrar que você ainda é atraente para os homens e além do mais, eles precisam de uma mulher para dar pra eles, mas até ele, meu marido, tem estado tão ocupado com o trabalho e ficamos nós dois aqui.


Estranhei esse palavreado de titia e, ficamos sentados em silêncio enquanto ela bebia vinho e acendia um cigarro. Eu observava a maneira como a luz brilhava no látex e no metal e a forma como ela erguia o cigarro aos lábios me fez ficar de membro ereto. Mas minha liberdade termina quando titia volta o rosto e fala para mim...

- Eu sei que você está me olhando, Eduardo.

-Sinto muito, eu, eu, não pude evitar.

- Eu também sei sobre as calcinhas. Um dia encontrei calcinhas e sutiãs manchados de porra.

-Não tinha não, eu nem entrei no seu quarto.

- Garoto, eu sou uma fera de pele macia, vamos confesse a essa vampira que adora chupa...


Eu tremi nas bases, tia Angelina, uma pessoa que eu julgava pura estava falando de modo firme olhando para mim, seriam suas palavras com duplos sentidos? Seja como for eu tinha que responder, eu tinha que me safar.

- Sinto muito, tia, vou comprar novos. Eu sou... Eu realmente sinto muito, eu...

- Você é um rapazinho fofo, então conte pra titia, quantas vezes você se masturba nas minhas calcinhas? Como você me imagina? Eu mamo muito na sua imaginação, fodes minha boceta, eu grito? Ou sua predileção é ver a titia espernear de dor enquanto você fode o cuzinho dela? Então é assim? Meter o pau na bundinha da titia Angelina?

Eu não tinha como fugir dessa conversa, eu era o sobrinho taradinho pego na própria tara e, confessei suas indagações.


- Sempre que ninguém está em casa eu pego suas meias - disse eu.

-Não perguntei sobre as meias. O que você imagina?

-Na maioria das vezes imagino que você fuma e chupa e baba no meu pau.

Minha tia pareceu ficar em transe após ouvir minha confissão, ela caiu de joelhos e se inclinou para a minha virilha. Seus dedos rapidamente desabotoaram minhas calças e puxaram minha cueca deixando meu membro exposto que nesse momento parecia a uma banana gigante curvada para os lados.


- Me deixa ver teu pau, você é maior que Joaquim, se for nosso segredo e ninguém nas redondezas saber, serei tua mulher, ou melhor, serei tua linda puta safada entre quatro paredes. Mas só quando o meu corno não estiver, temos um trato, selamos agora um contrato? Eu observei quando ela abriu o maço de cigarros e puxou um para fora com os dentes, e ao clicar o isqueiro trazendo a chama até a ponta. Fumaça encheu o ar e titia continuou a falar.


-Então você imaginou isso assim, a titia Angelina fumando e agindo como uma boa dama, lambendo e mamando teu pau, cavalgando também? Vamos fazer tudo isso agora.

Eu não tinha palavras e tia Angelina se inclinou para frente com a boca aberta; sentir meu pau ser envolto pela fumaça enquanto ela tragava o cigarro e soprava mais fumaça ao redor de meu membro deixando uma espessa nuvem se formando ao redor.


Ela moveu os lábios ao redor de meu pênis e passou a lamber a base enquanto suas mãos enluvadas acariciavam minhas bolas. Demorou algum tempo para os músculos de suas bochechas e mandí­bulas se acostumarem. Até que ela engoliu meu pau enquanto sua lí­ngua girava sobre a pele sensí­vel. Titia sabia fazer um boquete, seus lábios eram carnudos e sabia como usa-los. E praticamente Titia masturbou meu pau usando lábios carnudos que ela foi abençoada.

Meu primeiro tiro foi como um vulcão em erupção, dentro de sua boca e foi acompanhado por vários outros surtos de esperma que explodiram de mim, mas tia Angelina não perdeu a elegância e continuou a me masturbar sem tirar o pau da boca e quando um filete de porra escapou de sua boca, ela levou o dedo ao redor dos lábios e pegou-o, em seguida, conseguiu colocá-lo na boca enquanto não parava de apreciar o restante de gala que entrava em sua boca.


- Eu quero que você lembre-se disso. Lembre-se que meu marido é corno, e toda vez que você entrar em meu quarto, jogue creme de macho em cima das peças intimas de titia, depois será minha vez de ver a quantidade de porra habitada neles, seja um bom punheteiro e a tia vai gostar de observar o creme espalhado.

Eu pensei que conhecia a personalidade de titia e, não esperava que ela fosse tão sem vergonha, ela me deu um banho na arte e mostrou ser uma mulher quente. Mas sair desses pensamentos quando sua lí­ngua pressionou meu membro de forma suave e rodou em volta da cabeça do meu pênis enquanto suas mãos enluvadas corriam suavemente pelas minhas bolas. A saliva escorria para a base enquanto ela me sugava, faminta e desesperada pelo liquido final que ela poderia extrair do pau. E percebi na titia Angelina um desejo de saber e falar coisas sujas e imorais, isso a excitava.


-Então, você disse que há homens que amam mulheres usando roupas de couro e látex. Meu sobrinho é um deles?

-Ah sim, eu amo couro.

- Eu vou fazer suas fantasias se tornarem realidade. Você vai-me foder enquanto fumo este cigarro. Gostaria de foder a boceta quente da sua tia?

-Mais do que tudo.


Um sorriso diabólico apareceu em seu rosto quando ela soltou a fumaça e se inclinou sobre a cadeira e revelar a calcinha de renda sob a saia preta, e ela me mandou ser um bom sobrinho e tirar sua calcinha. Ao tirar acabei revelando uma vagina com pentelhos raspados. Percebi que minhas iniciativas e meus monólogos eram fracos. Ela queria ouvir palavras suja e imorais. Então percebam. Eu não era o senhor fodão dos contos de obscenidades. Eu não era "O senhor come todas" Como se ler nas maiorias das historias de comportamento obsceno contadas por um homem. Os diálogos pervertidos partiam dela.


-Venha cá meu menino grande. Quero esse pau grosso em mim. Dê-me bem na minha gruta.

Eu não podia acreditar que isso estava acontecendo. Minha tia estava curvada em roupas de couros sexy com um cigarro em seus lábios e ela queria que eu transasse com ela. Cheguei mais perto, eu sentir o perfume dela e era inebriante. Inclinei-me e enfiei minha lí­ngua nela e era doce o suco que habitava os lábios vaginais que teimavam em querer sair da encharcada boceta de titia.


-Oh deus sim quero mais. Coloque seu dedo no meu cuzinho e não se preocupe, titia dá a bundinha depois. Meu dedo deslizou ao redor de suas pregas, minha lí­ngua penetrou mais fundo em sua boceta molhada e o suco veio escorrendo com um gosto adocicado e cobriu partes de minha lí­ngua.

-Porra, eu não aguento isso, coloque esse pau em mim! Eu corri a cabeça ao longo de sua fenda molhada, posicionei o pau na entrada da vagina úmida. A boceta de titia começou a expelir sucos para aliviar os impulsos de minhas investidas, músculos vaginais começaram a contrair em torno de meu pau, como se tivesse massageando com delicadeza feminina a entrada do pênis na boceta. Senti meu pau deslizar sobre sua abertura abrindo e esticando os pequenos lábios vaginais da boceta de titia.


Houve um momento intenso de êxtase quando empurrei centí­metro por centí­metros até o talo e foi cercado por sucos quentes da boceta. Titia era muito gostosa, era difí­cil não pensar que só o marido a possuí­a, ela parecia o tipo de mulher que quer na boceta, na boca e um pau enterrado na bunda ao mesmo tempo. E da minha parte, eu contava com minha juventude, eu tinha que me garantir e não gozar logo.


-Vamos, me foda com força. Agarre meus peitos e fode a titia.

Inclinei-me mais perto e agarrei seus seios grandes. Eles estavam suaves e macios ao redor das minhas mãos enquanto eu as apertava e esfregava. Ela fez um movimento brusco e puxou meu pau a maior parte para fora, mas ela empurrou com força cada centí­metro de volta e continuou a fazer movimentos repetidos de entra e sai.

Soltei seus seios e agarrei seus quadris e tornei meu movimento mais acelerados. Enquanto seus seios balançavam, meus olhos estavam focados em seu rosto, o cigarro nós lábios de tia Angelina que tragava e soltava a fumaça. Ela protagonizava meu fetiche, meu tesão. Titia era minha puta, titia nessa noite era minha mulher.


- Porra, você me fode tão bem. Seu imoral vem aqui querendo me comer, agora vem aqui com intuito de colocar galhos no meu marido, Seu desejo era fazer ele de corno? Então vamos fazer isso, vem agora e ele nem vai saber. Ninguém vai imaginar que faço aqui contigo, me faz de puta suja imoral que é tudo que eu sou.


Bem, vocês podem imaginar que era "um cara parado" Pra um dialogo sacana. Mas pra uma primeira vez com titia eu nem conseguia falar. Titia sabia ter relações sexuais como uma guerreira amazonas no cio. Entretanto, sair desses devaneios quando os dedos de tia Angelina se moveram em direção ao clitóris, movendo-se ritmicamente sobre ele, causando gritos de prazer. Em um ponto meu pau saltou para fora. Antes que eu pudesse colocá-lo de volta, ela me parou e mostrou quem comandava a foda.

-Coloque o pau na minha bunda. Eu não tenho sido fodida na bunda há tempo e eu lhe falei, titia dá o cuzinho para você, mete no ânus da titia e de mostro como na minha adolescência aprendi a da o anel.


Foi minha primeira experiência metendo na bunda de uma mulher e titia tomou minha virgindade. Ela lambuzava com salivas seu pequeno orifí­cio e abriu com as mãos a bundinha. Posicionei a cabeça entre as pregas enquanto ela tragava o cigarro e pedia para penetrar o ânus dela. Minha cabeça entrou devagar e foi esticando as pregas. O grito, minha tia deu, um grito alto e forte quando a cabeça abriu o buraquinho, ela tentou espernear e sair do meu pau e a segurei firme pela cintura e a chamei de puta e os gritos tornaram frequentes quando o meu pau deslizou nas profundezas de sua bunda, as bolas encostaram no pequeno orifí­cio. Eu sentia as pregas dificultando a abertura e eu tinha um trabalho a fazer, eliminar a resistência, eu tinha que arrombar o apertado anelzinho do cuzinho de titia. Então o atrito entre o abre e aperta estava me levando para mais perto do orgasmo mais rápido.


- Sim coma minha bunda, desde pequena eu dava a bunda pros meus amigos e desde adolescente amo isso, venha sempre aqui atirar cremes de macho na bunda da titia, eu digo ao meu marido sair e ficamos brincados, mas mete com mais força, você é um frouxo por acaso? Mete agora, fode e arromba a argolinha gostosa da titia.


Ela era experiente, ela queria me provocar, comecei a fodê-la ainda mais, alargando seu ânus que poderia ser facilmente introduzido uma bolinha de gude. Titia já não possuí­a pregas para impedir minhas entradas. Seu corpo tremeu. Meu ritmo teve que ser diminuí­do para que eu pudesse fazer isso durar mais tempo. Foi difí­cil, quando as pregas do cuzinho de titia num esforço quase inútil apertaram meu pau e isso provava que titia sabia dar a bunda desde pequena. E titia Angelina começou a se masturbar e dizer coisa imorais.

- Eu sei que você está quase lá. Eu quero tudo o leite sobre meus peitos, foda meus peitos - Disse titia Angelina. Eu me retirei dela, mas deu tempo de ver o cuzinho dela frouxo, ela virou de frente para mim. Coloque meu pau entre seus peitos. Ela me puxou pelo pau, dirigindo-me em direção aos seus seios macios e apertou ao meu redor. Eu coloquei minha mão na cadeira e comecei a empurrar.


- Espira o leite, quero espermas no peito grande da sua tia. Quando ela me pediu isso deu uma forte tragada no cigarro e ao liberar a fumaça lambia os lábios descontroladamente e era mais do que eu poderia suportar. Foi uma fantasia se tornando realidade e foi demais para eu lidar.

Um orgasmo intenso de sêmen jorrou da minha cabeça fazendo um semicí­rculo atingindo olhos e sobrancelhas, titia se assustou e fechou os olhos, gotas e jatos escorreram pelo nariz percorrendo a face e rolando pelo seu pescoço e espalhado em seus mamilos sujando o corselete de látex e uma poça indo alojarem em boa parte em sua barriga. Minha tia continuou a ordenha meu pau entre os seios, enquanto escorria gotas de sêmen dos lábio pingando sobre seu espartilho de couro. Ela deu um suspiro e um último trago no cigarro antes de jogá-lo fora no cinzeiro.


-Isso foi realmente ótimo, tia Angelina. Obrigado.

- Obrigado. Eu realmente precisava disso também. Vá logo embora, Pois você sabe quem logo estará em casa. Este é o nosso pequeno segredo.


Fechei rápido o zí­per da calça e obedeci e fui pra casa. Foi uma experiência incrí­vel. Na verdade, me tornei uma espécie de rato de cobaia sem direito a opinião. E tia Angelina arrumou uma amiga. Essa outra junto com a tia usavam roupas de couros e látex e fumavam para provocar minha ereção, elas riam e se divertiam e me usavam pra fazer sacanagens que elas queriam.

Mas, apesar de me sentir rato de cobaia, tivemos umas cinco trepadas e titia gostava de cavalgar no meu pau e fuma um cigarro, claro que não tenho queixas. Elas tomavam remédios para controle de natalidade. Elas são mulheres, então o que podia querer mais? Por mim, eu seria rato de cobaia de carteirinha assinada e carimbada.

*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 23/11/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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