A filha do vizinho

Há várias semanas estava enrolando pra lavar a caixa d'água e a contra gosto em pleno dia de sol pego balde, escova e o necessário para a empreitada ingrata.

As melhores fodas surgem mesmo do nada. Subo a escada e num passe de mágica já estava esvaziando a caixa e escovando pra limpar. Do nada me senti observado, mas não liguei e continuei a tarefa.

Terminada a lavagem da caixa em dado momento em que estava encaixando a tampa visualizo a filha do vizinho na cama numa siririca e meu pau se agita na bermuda. Tiro a camisa e fico olhando a danada arreganhar ainda mais a buceta em minha direção e se acariciar no que me deixa com imenso tesão.

Viviane era uma garota em bem formosa aos 19 anos e tinha um corpo que prometia fortes emoções a quem tivesse o privilégio de toca-lo. Morena clara de 1, 58, cabelo castanho nos ombros, seios arredondados e mamilos rosados. Muito excitada na cama ficou me olhando ficando cada vez mais excitada. Ela morava com os pais, mas passava maior parte do tempo sozinha em casa e isso a dava liberdade de fazer barulho, emitir sons, andar nua pela casa, enfim... Do nada ela começou molhar o dedo na boca e em seguida bolinava o clitóris bem de levinho, só para enrijecê-lo.

Desci a escada tão apressado que deixei tudo pra trás e fiquei observando o show do muro e cheguei na hora exata de presenciar Viviane bem molhada transferir um pouco caldo para os bicos dos seios e fazendo e com certo esforço lamber os mamilos com a pontinha da lí­ngua, sentindo o próprio gosto.

Não penso duas vezes e me ergo para pular o muro. Já prestes a pular a janela do quarto de Viviane a vontade de chupar a buceta dela aumenta segundo a segundo. Já não me importava se tinha mais alguém na casa. Desejava aquela grutinha lisa! Viviane estava muito excitada, com a xana pulsando e a cabeça a mil por hora. íšnico objetivo era mesmo provar daquela buceta e satisfazer a fêmea no cio.

Abocanho literalmente a buceta pequena e delicada de Viviane a deixo arrepiada com os movimentos de minha lí­ngua o que a faz arrepiar e começar a gemer de forma descontrolada dado a intensidade da excitação dela.

Ao lado de Viviane estava o notebook com ví­deo de sexo a três e compreendi o tal fogo na pepeka, pois a vadia estava assistindo a cenas e a mente dela se incendiou com os gemidos e putaria na orgia.

A coloco de quatro na cama de frente para o notebook e enquanto ela assiste a cena de putaria eu atolo meu dedo no cuzinho dela depois de o deixar lambuzado com o caldo da buceta.

A vejo gozar varias vezes e fico cobiçando o cuzinho apertado que pisca a cada bolinada e derramo óleo lubrificante sabor menta e deslizo minhas mãos pelo objeto desejado vislumbrando a possibilidade de arrombar, mesmo sendo meu pau grande e grosso e poderia ser mais do que o suportável, mas a vontade de meter no cuzinho de Viviane era muito, muito maior do que o medo dela ficar arrependida depois.

Resolvi comer o dito cuzinho e ao mesmo tempo, passava os dedos lentamente na buceta que latejava horrores.

Encosto a cabeça do pau e fico alguns instantes tentando encaixá-lo, mas Viviane se contorcia um pouco e temendo machucá-la mudei de posição. Abri bem as pernas dela, e foi então quando consegui meter aquele pauzão.

A excitação era maior que a dor e não demorou a Viviane iniciar uma deliciosa a siririca. Meti o pau no belo cuzinho e cada vez mais forte, comecei então a socar forte e me contendo para não gozar, com isso ia prolongando aquela maravilhosa sensação. Por varias vezes realizei movimentos de entra e sai no cuzinho.

Em dado momento a vejo urrar num forte orgasmo e mais do que depressa me apresso em jorrar porra quente nos belos seios da vadia.

Ficamos algum tempo calados e ofegantes jogados na cama vendo a orgia no Notebook.

_ Wilson você toparia transar a três assim e realizar essa minha fantasia?

Continua...

*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 24/11/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.