Lucas Henrique: o antenista

  • Publicado em: 29/11/18
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  • Autoria: lucashenrrique
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Lucas Henrique: o antenista


Como muitos devem saber me chamo Lucas Henrique e tenho varias historias narradas aqui e quero contar mais um que aconteceu comigo. Nessa época já morava aqui em Brasí­lia, mas como tinha acabado de chegar à cidade estava louco procurando emprego. Já com 30 anos tive que mudar um pouco meu modo de ser, pois normalmente eu sou uma pessoa muito reservada de poucos amigos e principalmente de pouca conversa (mas apenas com estranhos). Então comecei a ser uma pessoa mais simpática e comunicativa, porém eu nem imaginava que com essas novas qualidades atreladas ao serviço que tinha conseguido me trariam ótimas oportunidades para transar.


O emprego que tinha conseguido era de antenista que tinha dado certo, pois já estava trabalhando na função há alguns meses. Numa manhã de quarta-feira meu celular toca e era um potencial cliente me pedindo uma visita a sua casa para fazer um orçamento. O tal cliente era uma mulher e se chamava Suzete. Com a visita agendada no dia seguinte partir para o endereço indicado, para minha felicidade, havia muita coisa pra se feita, pois Suzete, uma senhora que tinha 50 anos, queria remover todos os antigos cabos das paredes, abrir novos pontos pela sua casa que não era pequena e que eu fosse mediador na assinatura da operadora de TV a cabo, alegando que não suportava perder tempo no telefone com as atendentes insuportáveis destas empresas.



O serviço duraria pelo menos umas duas semanas. Então passei o orçamento, após ser aprovado comecei o serviço. No primeiro dia fui recebido pela empregada da casa, logo apareceu Rogério, marido de Suzete, me cumprimentou apressadamente e pedindo desculpas pela correria por está atrasado para o trabalho e falou que eu poderia ficar a vontade para fazer o serviço.


Enquanto estava substituindo os cabos Suzete aparece vestindo aqueles conjuntinhos de dormir estampados de tecido fino onde dava pra perceber suas belas curvas. Ela me cumprimentou e seguiu pelo corredor e continuei meu trabalho, mas não teve como não parar por um momento e olhar para sua bunda enquanto ela andava no corredor em direção as escadas, que delí­cia, apesar de ser uma cinquentona ela ainda era um espetáculo de mulher com seus cabelos grandes quase sobre a bunda, loiros e muito cheirosos. Depois de me deliciar com a cena voltei ao meu serviço.



No segundo dia quando estava em no quarto de hospede Suzete aparece e me chama e pede para acompanhá-la até um pequeno quarto que fica no fundo da casa.


-Lucas? Quero que nesse quarto o pacote de canais seja completo. Você entende o que eu quero dizer, né?


- Desculpe Dona Suzete, mas no pacote já está incluí­do todos os canais, o que você quer mais?


-Mas o pacote de filmes adultos não esta completo. Quero nesse quarto todos aqueles canais onde posso encontrar os filmes que mexem com a imaginação da gente, captou? Agora fui clara?



-Ah! Entendi. Pode deixar Dona Suzete vou colocar tudo.


-Quero transformar esse quarto para Rogério e eu em um espaço de diversão, ele anda muito desanimado últimamente.


Os dias foram se passando e já perto de concluí­do o serviço Suzete aparece para supervisionar o meu trabalho usando um short de crochê branco transparente, onde dava para ver que usava um biquí­ni da mesma cor, com isso usava um chapéu de palha com abas largas e óculos de sol, antes de se retirar ela me diz que a empregada havia faltado e que não me preocupasse, pois iria cuidar do almoço na hora certa. Como ficava lá o dia inteiro, Suzete fazia questão que eu almoçasse lá mesmo, assim adiantava o serviço. No entanto como era ainda muito cedo para o almoço, ela estaria na piscina e se eu precisasse de alguma coisa, era só chama-la.


Estava eu lá no quarto da diversão fazendo meu trabalho, quando sem nenhuma pretensão dou uma olhada pela janela que dá para a piscina e vejo Suzete sentada na beira da piscina lendo uma revista. Era fato que ela não tem um corpo perfeito, mas mesmo assim ela ainda é muito bonita, gostosa e sexy, uma mulher que ainda pode mexer com a cabeça de qualquer homem. Confiante que ali na janela não seria visto fiquei por longos minutos observando aquela delí­cia.


Depois de ter passado alguns minutos Suzete largar a revista e deita-se na espreguiçadeira com a bunda pra cima que estava com o biquí­ni enterrado no rego (até que a peça de roupa era bem pequena) para deixar uma marquinha de sol que iria deixar seu Rogério maluco.


Eu fazia o trabalho e alternava com idas a janela para espiar aquela mulher. Ela não parava quieta na espreguiçadeira ficava em varias posições, o que me chamava mais atenção eram seus seios grandes, muito bonitos, brancos e salientes, pareciam que iam saltar do biquí­ni.


Chegada a hora do almoço Suzete me chama para a cozinha, pois ela já estava indo prepará-lo então me sento á mesa atrás daquela mulher. Suzete estava na beira do fogão ainda usando roupa de banho e o biquí­ni continuava de dentro da sua bunda que dava para ver por de baixo do short, era uma visão deliciosa, ela ficava ali com aquela bunda mordendo o biquí­ni como não estivesse acontecendo nada de estranho.


No dia de entregar o serviço lamentei para mim mesmo, pois nunca mais iria ver aquela gostosa de novo, até que na hora de pagamento Suzete me pede para dividir o valor, então eu iria voltar a vê-la pelo menos mais uma vez. No dia de pegar a segunda parte meu telefone toca era Suzete, normalmente eu iria a sua casa no fim da tarde, mas exatamente para isso ela me liga me pedindo se poderia me pagar no próximo dia, fui logo retrucando e reclamando que precisava do dinheiro, pois estava com medo de receber um calote, então percebendo claramente meu descontentamento se pelo menos eu poderia ir a sua casa às 23hs. Na hora concordei com o horário e então ficou combinado.



Quando cheguei lá, ela estava usando uma calça de lycra preta e uma blusa branca, a roupa era bem justa que mostrava bem suas curvas e valorizava muito seus seios fartos. Quando ela se virou e foi a minha frente em direção à sala de visita pensei que ela deveria está sem calcinha ou a própria estaria atolada no rabo, pois não havia sinal nenhum daquele pequeno pedaço de pano, com isso comecei a fantasiar e a pensar de como devia ser bom cheirar aquele rabo, devia ser toda cheirosa.



Estando na sala ela pega um envelope na mesa e me entrega, ao abrir o tal envelope confirmo que era o pagamento. Com o dinheiro na mão lhe pergunto se estava tudo certo, se não tinha aparecido nenhum defeito e se o ponto do quarto de diversão estava exatamente como ela queria.


Para minha surpresa ela fala que o quarto deveria ter algum defeito, preocupado em deixar o cliente satisfeito corri para lá na intenção de identificar o problema e elimina-lo, logo em seguida ela também chega ao quarto. Tinha ligado a TV e constatei que todos os canais que ela desejava estava lá e cheguei à conclusão que não existia problema algum.


-O que houve? Qual é o problema?


- Ah! Lucas. Você lembra que eu pedi pra colocar aqui aquele pacote completo, pois queria transformar esse quarto em um local especial pra eu ficar com o Rogério?


-Sim claro que me lembro.


-Pois é! Pensei até que pudesse ser o aparelho que não estaria funcionando perfeitamente ou talvez o sinal e a imagem não estivesse bom, porém, agora com você aqui me confirmando que o quarto não tem nada de errado, penso então que o defeito pode está no Rogério que não está "dando conta do recado". Ou será que sou eu o problema, talvez já não sou tão bonita assim, não sou mais atraente, me fale alguma coisa Lucas?


Diante daquela pergunta, eu fiquei por alguns segundo sem conseguir falar, mas Suzete prosseguiu:


-Quer ver uma coisa? Espere um pouco que já volto.


Estava com a cabeça cheia de interrogações sobre aquilo que estava acontecendo, com isso me sentei em uma poltrona que tinha no quarto e fiquei aguardando.


-Veja se fiz algo errado Lucas. Trouxe o Rogério pra cá, servi um drink pra ele, liguei a TV coloquei um filme bem picante, e vestir essas roupas bem sensual e provocante pra ele, dancei sensualmente e por fim:


Suzete me mostra as roupas (que mostrava mais do que tampava) que tinha colocado em cima da cama. Quando ela termina de falar faz um positivo com a mão virada para baixo para mostrar que Rogério não tinha ficado excitado com nada daquilo e que acabou não acontecendo nada com os dois, tudo isso tinha acontecido exatamente naquele horário que eu iria aparecer aqui.


-Bom! Dona Suzete, pelo que a senhora está me falando, não há nada de errado com o meu serviço. O mais logico é que Seu Rogério está passando por alguns problemas, talvez umas férias do trabalho, ou pelo menos um fim de semana de descanso pode ajuda-lo.


-Me desculpe Lucas por está lhe falando sobre essas coisas intimas de um casal e ainda lhe fazer perder seu tempo, mas eu precisava de uma opinião masculina. Como você ficou aqui em casa um bom tempo, criou entre-nos certo vinculo e afinidade ao ponto de ter coragem de falar e perguntar sobre esse assunto com você. Confio em você por isso preciso saber o que há de errado, porque o Rogério não está mais se interessando por mim?


Você acha mesmo isso? Não há nada de errado comigo? Você está falando isso só para me agradar!


-Dona Suzete! Não estou falando isso só para lhe agradar, me desculpe pelo o que vou falar, mas a senhora é uma mulher muito linda, elegante, fina, cheirosa e tem um corpo sensacional, vestida com essas roupas.


Enquanto falava tinha pegado aquelas roupas que estavam sobre a cama para olhar melhor, que era uma calcinha bem provocante, um soutien, espartilho e uma meia-calça, tudo na cor branca, além disso, tinha uma fita de cetim com uma rosa bordada.


-Nunca tinha visto uma mulher usando esse tipo de roupa! Seria muito bom chegar em casa e encontrar minha mulher toda produzida e sexy desse jeito me esperando deitada na cama. Seria ótimo.


-É mesmo Lucas? Você nunca teve essa oportunidade. Você para mim é um homem que merece ter isso. Espera um instante.


Ela pegou todas aquelas coisas e saiu do quarto, fiquei com o coração disparado pensando em voz alta.


-Será que ela vai fazer o que eu estou pensando? Ah! Meu Deus, não sou o Rogério, se ela me aparecer aqui vestida daquele jeito meu pau sobe na hora e aí­ vai ser difí­cil esconder o tesão por ela.



Foi dito e feito, depois de alguns minutos me aparece Suzete no quarto, vestida daquela forma, só de calcinha, espartilho, colar (a fita de cetim), meia-calça, sapato de salto alto e uma mascara que delineava seus olhos, cabelos soltos. Por causa do salto alto fazia aquele rabão ganhar mais destaque ainda. Depois de sacudir aqueles lindos cabelos loiros por causa de um movimento de cabeça ela me perguntou:


-E ai Lucas! Estou ou não estou sexy?


-Dona Suzete, a senhora gosta de ouvir a verdade, né?


-Claro que sim! Nua e crua. Pode falar.


-Desculpe, mas é impossí­vel saber como o Seu Rogério não ficou animado. Nem sei como falar isso.


-Como assim animado?


-Ah! Dona Suzete? Assim, assim.


-Fala homem, quero ouvir da sua boca.


Para ser mais claro e sem precisar usar as palavras que não encontrava peguei meu pau por cima da calça e mostrei o volume pra ela:



-Assim Dona Suzete! Bem assim como estou agora!


Na hora ela fez uma cara de espanto:


-Nossa Lucas! Que coisa linda que você tem ai, parece até que você tem um desodorante aerossol dentro do bolso, sua mulher deve usar e abusar dessa coisa gostosa ai, não é?


-Ah! Dona Suzete, vou ser franco, realmente minha esposa é uma mulher bem servida na cama, não querendo me gabar. Mas isso é algo que não deveria faltar a nenhuma mulher quando está precisando, por isso tenho um lema: tem duas coisas que não nego a uma mulher é um copo d"água e sexo.


-Nossa! Que maravilha saber disso, quer dizer que é só pedir que você imediatamente está à disposição de ajudar uma mulher necessitada?


-Bom! Dona Suzete, sou casado, mas não posso pensar que não existe outras mulheres que neste exato momento passam por necessidade, como um cristão me sinto na obrigação de ajudar.


-Hum! Está com dó, é? Quer dizer que se eu te pedir água você me daria?


-Claro! Posso pegar agora mesmo lá na cozinha.


-É um bom amigo, mas vamos dizer que eu te pedisse sexo? Você me daria também?


-Bom! É que!


-Resolveria minha necessidade? Responde Lucas? É porque estou precisando, quero sexo, você me dá? Preciso disso muito, pois Rogério não comparece e já tem dias.


Não falei nada pra Suzete, apenas balancei a cabeça afirmando que ajudaria em sua necessidade. Então ela veio até mim e por cima da calça segurou meu pau e ficou o apertando e massageando. Então comecei a tirar sua blusa e comecei chupar seus seios grandes que desde este dia que vi Suzete de biquí­ni fiquei com vontade de fazer isso. Depois de alguns "minutos" de me fartar com aqueles belos seios Suzete se ajoelha aos meus pés e solta meu cinto abaixando minha calça e começa a cheirar meu pau por cima da cueca, esfregar seu rosto sobre ele e ainda com meu "menino" dentro da cueca ela começou a mordê-lo e aos poucos foi tirando-o para fora e começou a chupá-lo e punhetá-lo como se estivesse faminta (que realmente estava).


Doido com tudo aquilo puxo Suzete pelo braço e a faço se deitar no sofá, começo a chupar sua buceta lisinha e bem branquinha, passava a lí­ngua por cima, por baixo e por dentro, eu queria que ela tivesse o primeiro orgasmo com minha boca. Após ela se tremer toda, por causa da sua primeira gozada com minha lí­ngua dentro dela, coloca-a de quatro ainda sobre o sofá, Suzete com uma cara de safada olha para mim por cima do ombro:


-Mete agora cachorro, quero mais!


Não deu outra, fui enfiando meu pau naquela bucetinha, comecei devagar e aos poucos fui amentando o ritmo, socando com força. Enquanto levava rola ela me revela um segredo:


-Já no primeiro dia que lhe conheci tive vontade de dar pra você. Quando você ia embora eu ficava sentada no sofá me tocando e imaginando sentada no seu pau e rebolando muito.


Ela falava tudo àquilo com certa dificuldade por causa das minhas estocadas profundas, mas mesmo assim foi algo excitante que tinha me deixado com mais tesão ainda.


Suzete achando estranho que eu tinha parada de fudê-la olha para traz para saber o que tinha acontecido e me vê sentado no sofá balançando meu pau duro como um cabo de enxada.


-Vem minha gostosa, senta aqui, quero realizar sua fantasia, rebola gostoso aqui no meu pau.


Suzete se levanta, após lamber os dedos leva-os para trás da sua bunda, mas até ai ainda não tinha percebido o que estava me esperando. Então aquela gostosa ficou de costas para mim foi vindo em minha direção para sentar no meu colo. Segurando meu pau ela foi direcionando-o para dentro do seu cu. Isso mesmo ela na sua fantasia sentava no meu colo pra dar o cu.


Lentamente ela ia engolindo meu pau e enquanto isso ela gemia de dor, pois aquilo que estava entrando nela é grosso, e gemia de muito prazer. Quando ela já estava sentada e acomodada no meu colo começa a rebolar e a acariciar sua bucetinha, não demorou muito para ela novamente a se debater e a ter espasmos por causa de mais um orgasmo.


Enquanto descansava ainda comigo dentro dela começo a fudê-la mais intensamente me fazendo encher seu cu de muita porra. Passei a noite toda com Suzete, só fui embora de madrugada. Foi uma noite de muito sexo gostoso. Meu serviço de caridade ainda continuou por muitos meses, cuidava direitinho de Suzete. Aquilo estava fazendo tão bem que ela tinha ficado mais bonita, atraente e muito criativa, pois me aparecia com cada roupa.


Rogério seguia a vida dele tranquilo e ainda satisfeito, pois tinha percebido a mudança da esposa e estava feliz com aquela nova Suzete, mas ele não sabia o que foi o causador daquela mudança toda, ele era um marido que não parava muito em casa, saia cedo para o trabalho e voltava tarde para casa e quando ia dormir não acordava com facilidade, por isso Suzete não se preocupava em alguns momentos deixar escapar alguns gritos.


Como diz o ditado "o que é doce dura pouco", aquele nosso relacionamento durou apenas alguns meses, se eu não estiver errado durou mais ou menos três meses, pois depois desse perí­odo Rogério precisou se mudar da cidade por causa do serviço.


Fiquei sentido com o fim do nosso casinho, principalmente por que dificilmente encontraria outra mulher com um apetite sexual como o de Suzete, pois transava-mos pela casa toda, no quarto de diversão, no banheiro, no quarto dela, na cozinha, na piscina e até mesmo na área da churrasqueira. Se estávamos sozinhos estávamos transando, isso era fato. No dia da despedida ela tinha me dado um a esperança dizendo que quando a saudade apertasse daria um jeito de vim me visitar e assim ficamos combinados. Então pude realmente cumprir meu lema de nunca negar água e nem sexo para nenhuma mulher.


Gostou da história? Agradou-lhe a forma que foi escrito? Venha, entre em contato, tenho outros contos que você pode gostar. Vamos conversar um pouco, imagine um conto sobre alguma aventura que você já passou ou talvez possa ser sobre algo que gostaria de vivenciar. Mas também sê o conto não lhe agradou ou algo não ficou muito bom, pode vim falar comigo que vou ouvir a sua sugestão. Whatsapp: (61) 99571-2872.



*Publicado por lucashenrrique no site climaxcontoseroticos.com em 29/11/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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