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Cristal Baby.

  • Conto erótico de travestis (+18)

  • Publicado em: 29/11/18
  • Leituras: 4024
  • Autoria: ibida
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No inicio para escrever essa história havia dúvidas, qual seria o titulo que encaixaria? Cristal Baby ou Garoto Bambi? Então resolvi colocar Cristal Baby, o motivo será explicando no fim do texto de qual tí­tulo fantasia seria o ideal, já que o protagonista do texto não sou eu. Então vamos à história de Cristal Baby.


Meu nome de batismo é Fabrí­cio e quando eu tinha 16 anos, passei a trabalhar em uma empresa local onde conheci Ricardo, meu supervisor. Ricardo era um homem de 38 anos que possuí­a um jeito autoritário no estilo machão. No decorrer de nosso relacionamento de trabalho haví­amos trocado e-mail e se tornou comum irmos a praças, cinemas e outros eventos. Conversávamos sobre meninas e sexo e sendo ele um macho mais velho eu tinha muito a aprender. Certa tarde de sábado, eu estava em casa quando Ricardo me enviou um e-mail perguntando se eu tinha planos para a noite. Dizendo-lhe que não, ele perguntou se eu gostaria de sair com ele na naquela noite.

- Eu estou apenas sentado aqui assistindo pornô - Ricardo respondeu.

- O que você está assistindo, Young and fuck? Eu respondi.

- Ah, eu tenho algumas coisas boas aqui. Por que você não vem aqui comigo? Minha indecisão deve ter sido evidente pelo meu silêncio, porque ele respondeu com: "O que mais você vai fazer? Sente-se em casa ou venha beber algumas cervejas comigo?" Isso resolveu o assunto, pornografia e cerveja, então aceitei o convite.

Cheguei à entrada da casa de dele e bati. Ele abriu a porta usando um short de ginástica e uma camiseta. "Ei, entre!" Ele disse, pegando minha mão e me levou para a cozinha, ficamos bebendo e conversando amenidades. Até ele que ele me levou para a sala de estar. Sentamos no sofá, ele ligou o DVD e apareceu uma jovem garota com alguns caras. Ela estava vestida com uma roupa de menina de escola com cabelos loiro, usando meias 3\4 e saia rodada bege e carregava alguns livros. Ela tinha um "ar" angelical com um corpinho lindo e bundinha arrebitada.


Mas o que aconteceu na tela seguinte foi um verdadeiro choque pelos patrões hétero. O homem no filme levantou a saia e puxou a calcinha da menina. Em vez de ver uma boceta, um enorme cacete rosado cercado de grossas veias surgiu, ou melhor, desenrolou como uma mangueira, um potente pênis vigoroso com a cabeça rosado arriado para baixo, na cena seguinte, vejo o homem acariciando de forma bem delicada o formidável pênis da adorável "Menina".

Virando-me para Ricardo, tento dizer "Que porra é essa!", mas as palavras são apanhadas nos meus lábios e retalhadas pelo álcool e com certeza algo mais. Ricardo se aproxima e coloca o braço em volta de mim. A última coisa de que lembro antes do apagão total é ser levantado e levado para fora da sala.


Quando recobrei um pouco a consciência me vi deitado na cama, com um urso de pelúcia no meu braço e o ambiente que me cercava era o do quarto de uma mocinha. Eu estava em uma cama rosa macia. As paredes, também cor-de-rosa claro, adornadas com pôsteres de jovens cantores adolescentes, do tipo que garotinhas enlouquecem em um show.

Eu vi um espelho na parede e deslizei para fora da cama e fiquei na frente dele. Eu estava usando blusa escolar e uma saia roxa de algodão e meias 3\4 brancas. E na minha cabeça uma peruca rosado com cabelos lisos e longos, havia em meus lábios Gloss e brilho labial, meus cí­lios estavam devidamente delineados com sombra nos olhos e uma bolsinha branca com tiras em detalhes floridos entre meus ombros.

Alcançando a bainha levantei para revelar uma minúscula calcinha de seda branca com uma estampa desenhada a figura de uma cereja. Embora eu estivesse alarmado com o que tinha acontecido, eu tive que admitir que eu parecesse bem fofa. Com a bainha ainda levantada, girei um cí­rculo de 180 graus em frente ao espelho, verificando as polpas de minha bunda na calcinha apertada.


"Aparência sensual e você sabe que no fundo você sempre se sentiu uma menina, uma doce garota que precisa de um grosso Pau!" veio uma voz atrás de mim. Eu me virei para ver Ricardo vestindo um paletó de seda azul, fechando a porta e fechando várias fechaduras.

"O que diabos você fez comigo?!" Eu exigi.

"Isso não é jeito de uma menina falar". Ele repreendeu bastante severamente e caminhou até o pé da cama e sentou-se. "Se você tiver dúvidas, venha sentar no colo do papai picão." ele disse muito docemente enquanto acariciava sua coxa.

"Foda-se você!" Eu cuspi de volta.


Em um movimento rápido, Ricardo saltou e limpou a distância entre nós, ele me prendeu contra a parede com seu corpo, eu podia sentir sua ereção contra a minha perna. Com nossos rostos a centí­metros de distância. Boas garotas não falam assim. Você me chama de papai e se comporta, e agora, dê um beijo no papai - ele falou. E puxou meus lábios para os dele. Eu tenho que admitir que sua atitude autoritária estivesse me excitando e por um momento me senti uma garota mimada da MTV merecendo ficar quieta e obedecer ao macho.

Eu deixei minha boca abrir e nossas lí­nguas timidamente se conectaram. Ele levantou minha perna em seu quadril. Com eu pressionado entre a parede e ele, e como ele não usava calças senti seu pênis semi duro esfregando por sob a calcinha e meu pau foi ganhando vida.


Minha mente estava em tumulto. Com meu corpo representando fantasias entretidas apenas nas profundezas da minha mente, a realidade era apenas chocante, eu o deixei fazer o que queria. Mas eu tentei resistir a mim mesmo, para me fazer parar. Mas minha luxúria adolescente e a emoção do tabu eram demais para serem controladas.

Eu me rendi e deixei minha mão ir deslizando para fazer contato com seu membro rí­gido sentindo seu comprimento e calor. Virando minha mão, agarrei a base do pênis e apertei-a lentamente, comecei a bombear e atiçar a grossura. Ele gemeu na minha boca e nossos lábios se conectaram bem mais forte.


De repente, Ricardo puxou a cabeça para trás e olhou nos meus olhos enquanto eu acariciava seu pênis, olhei para baixo e vi seu grande pau duro apontando para cima e pulsando enquanto ficava descansando em minha mão.

"Oh menina, minha filhinha parece tão quente!" ele me disse. "Venha até aqui e deixe o papai dar uma olhada em você."

Havia algo de errado nele e se chamar papai. Mas foi tão sexy! Eu me senti um pouco embriagado, mas endireitei meu vestido de ponta a ponta. Ricardo me agarrou pelos meus quadris e me girou ao redor. Com meu vestido levantado ele lentamente me puxou para o seu colo. Eu sentei e acariciei seu pênis com a minha bunda.

"Garota, faça o papai se sentir bem." ele sussurrou no meu ouvido.


Eu me ajoelhei na frente dele e tirei seu paletó. Dando-me uma ótima visão de seu pênis. Foi magní­fico de comprimento e espessura. Ele era grande e eu podia ver claramente as veias sob sua pele. Eu estendi a mão e peguei seu pênis na base e comecei a acariciá-lo. "Como é grande o seu papai?" Eu perguntei docemente e assim entrando de vez na fantasia de que eu era uma garota. Mas só entrei porque sabia que seria nosso segredo e ninguém saberia que neste dia eu vestir roupas de menina e fui à garota escolar desamparada e um tarado de pau duro.


Enquanto eu acariciava, notei seu esperma saindo de sua cabeça. Eu me posicionei acima dele e com um longo movimento de minha lí­ngua lambi sua cabeça. Ricardo gemeu e sentou-se novamente. "Você é uma garota malvada!" ele me disse: "Onde você aprendeu isso?".


Brincando, respondi: "Dos seus ví­deos, papai".


"Sua garota malvada! Você não deveria estar olhando meus ví­deos!" ele repreendeu de brincadeira. Ricardo me agarrou pelo meu braço e me puxou para o colo dele. Ele levantou minha saia e levou a mão com força na minha bunda. Ele me bateu em um ritmo lento e constante, saboreando sua dominação sobre sua garotinha.

"Você tem sido muito desobediente, Cristal !" ele gritou: "Você acha que tem idade suficiente para ver o que uma mulher faz?". Com isso, ele me jogou na cama. Ele se levantou e ficou de joelhos no meio da cama, seu pênis apontando direto para o meu rosto. Eu sabia o que ele queria.


"Mostre-me o que mais você viu."


Chegando mais perto lembrei que eu nunca havia chupado pica, mas como é o dito popular "Uma mulher sabe o que uma mulher quer e aonde quer" Então é justo dizer que um homem também sabe o que um homem quer e como quer. E por isso, abri minha boca e lambi a cabeça e deixei minha lí­ngua ir deslizando e acariciando o vigoroso membro. Comecei a engolir a cabeça aos poucos, fazendo suaves sons de sucção. Seu corpo tremeu quando minha lí­ngua aveludada acariciou sua cabeça. Eu sabia que ele queria foder meus lábios e boquinha, mas ele estava se segurando, sendo gentil. "Que boa menina. Boa menina. É assim que se deve fazer!" ele disse.


Eu comecei a fazer movimento de sucções mais e mais rápido e chupei e sorvi seu pau, trabalhando meu caminho pelo seu eixo. Tendo quase tudo dentro de mim fiz uma garganta profunda e podia sentir seu pênis tinha sido engolido. Foi quando eu notei ele começar a puxar e seu pau saiu brilhante com minha saliva e ele passa a foder meus lábios, embora gentilmente. Seus gemidos ficaram mais altos e mais irregulares.

-Eu vou gozar querida! Você quer o gozo do papai na sua boca?

Ele puxou seu pênis para fora, de modo que apenas sua cabeça ficasse descansando na minha lí­ngua. Eu podia sentir o pênis pulsar em minha lí­ngua e senti pequenas explosões de gozo. E veio um jato quente e espesso que disparou de seu pênis. Parecia uma torneirinha pingando semén na minha lí­ngua. Ricardo empurrou seu pau dentro da minha boca e disparou carga após a carga e fui engolindo. Levaram segundos para ele parar de gozar. Até que finalmente ele se retirou dos meus lábios.


"Oh, Boa menina, Crystal" ele disse exausto. Esse era o nome dele para mim, Crystal, sua garotinha sapeca chupadora de pomba. Levantei-me de joelhos e usei o dedo para limpar o esperma dos meus lábios e na minha boca. Ele me deitou na cama e ficou acariciando minha bunda enquanto nos beijávamos, meu próprio pau duro preso entre nós. Ele empurrou um pouco minha calcinha e revelou o contorno do meu pau duro através da calcinha apertada.


"Você está com excitação, não é Cristal?"

"Oh sim papai, você vai cuidar de mim?"


Ele agarrou minha ereção e segurou-a enquanto lambia minhas bolas, levando-as em sua boca e passando a lí­ngua sobre elas. Foi uma sensação emocionante, tão sensual. Mas então sua boca se moveu para minha bunda. Eu senti sua lí­ngua empurrar entre minhas polpas e observa meu cuzinho. Ele parou.

"Você é tão apertado, Crys! Uma menina tão sexy e deve estar bem preparada para dar o cuzinho!" Eu podia ver agora que seu pênis estava duro novamente. Ele procurou algo na gaveta da cama e tirou um lubrificante. Lubrificando dois dedos e os empurrou no meu cuzinho, fazendo-me ofegar. Foi uma sensação muito estranha sendo tocada, o que me fez sentir como gozando. Ele retirou os dedos e começou a lubrificar seu pênis. Aquele grande membro carnudo cercado de veia parecia ainda bem mais molhado e brilhante. Uma súbita onda de medo me atravessou quando me tornei consciente do que ele pretendia fazer comigo e meu batizado seria completo, ele me fez virar garotinha e ia dar a bundinha para ele. Ricardo agarrou meus quadris e puxou minha bunda para suas coxas. Ele se inclinou e me beijou profundamente.


"Não se preocupe garotinha, eu vou ser gentil. Apenas tente relaxar enquanto o papai tira sua cereja." Ele pegou seu pau na mão e começou a esfregar na minha rosquinha. O sentimento enviou emoções de excitação e medo percorrendo meu corpo. Suas mãos separaram minha bunda quando ele começou a empurrar.


A dor foi intensa e uma dor aguda surgiu em minhas pregas, parecia que ele estava me rasgando e mordi o travesseiro aguentando a dor. Mas ele continuou empurrando e empurrando. Depois que o pau dele entrou na profundeza de minha bunda, não havia volta, eu estava dando o cuzinho para Ricardo, ele puxou para fora e empurra de volta, permitindo-me um pouco de tempo para me acostumar. Deixei minha cabeça cair para o lado, quando vi o ursinho de pelúcia. Eu agarrei e abracei ao meu peito e agora sim eu me sentia uma garotinha sapeca experimentando rola grossa no anelzinho da rosquinha.

Ele agarrou meus quadris e com um poderoso impulso empurrou tudo em mim. O olhar de seu rosto era de pura luxúria animal quando ele começou a me foder intensamente num potente entra e sai. Para meu grande alí­vio, a dor parou. E agora sentia intensa euforia. Fui feliz ser fodido como uma garotinha sapeca que fez má criação e comecei a fazer movimento com bunda fazendo seu pau adentrar profundamente em meu rabo!


"Oh Foda-me!" Eu gritei. Ricardo se inclinou para mim levantando meus quadris e me fodeu com mais vigor. Seu pau havia arrombado as pregas de meu cuzinho e já não havia resistência e ele podia me comer e foder à vontade. E estava produzindo uma sensação tão intensa que eu sabia que eu era uma garotinha frágil levando na bunda e estava indo ao orgasmo sem sequer tocar meu pau.

- Eu vou gozar papai! Falei para provocá-lo.


E cheguei ao maior e mais quente orgasmo da minha vida, eu atirei meu esperma em minha própria barriga. Ricardo continuou-me comendo enquanto eu gozava como uma garota vadia sem ao menos tocar no meu pau. Ele retirou seu pau e explosão de esperma sai da cabeça de seu pênis pousando no meu pau e na minha barriga. Vendo sua putinha coberta de esperma. Ele meteu de novo e por vários minutos me penetrou com mais fúria e veio mais um de seu orgasmo. Grunhindo Ricardo disparou carga após carga de esperma dentro de mim. Ele puxou seu pau para fora de mim e desmoronou na cama. Nós ficamos lá, completamente drenados.


Depois houve certo constrangimento de minha parte e limpei minha barriga e quase nem trocamos olhares, mas ele me deixou ir e levei numa bolsa a roupa na qual fui batizada de Cristal, no trabalho pouco ou quase nada falamos, mas na semana seguinte o procurei, fomos atrás de roupas de meninas. O único problema é que eu nunca gastei tanto dinheiro quanto naquele momento. Comprei sutiãs e calcinhas, vestidos, saias e estojos de maquiagens. Claro que eu tinha atração por homens, então é balela dizer que de uma hora pra outra virei menininha. Também enrabei o Ricardo e tudo bem maquiada e vestida roupas de menininha. E, além disso, ganhei uma promoção no trabalho, agora sou gerente sênior e na cama para Ricardo sou Cristal Baby. Mas eis o conflito no tí­tulo da história, meu amigo acha que eu deveria colocar Cristal Baby, pois entre suas amiguinhas ela é amplamente conhecida como Garoto Bambi. Então ele acha esse o tí­tulo certo.

*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 29/11/18.


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