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Massageando o ego... da tia Beth.

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 30/11/18
  • Leituras: 4272
  • Autoria: ivaseduz
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Contava os dias, as horas... Minutos.


Foram 2 longos dias até a quarta-feira chegar.


Na Faculdade as aulas eram pela manhã, o que me deixava com tempo pra visitar Beth à tarde. Minha dúvida era por quanto tempo, a final os filhos e o marido poderiam chegar a qualquer momento. Isso dava uma aflição, eu vivia um misto de tesão e medo de que tudo saí­sse errado - pior era ser descoberto numa transa com minha tia.


Olhei o relógio, quase 11 horas.


- Nossa Dan, já perdi a conta de quantas vezes você olhou esse relógio hoje.


- Anh! O que?


- Tem algum compromisso, perdeu o horário de alguma aula?


- Não porquê? Eu só queria saber as horas.


- Tá com falta de memória então, olhou 3 vezes só nos últimos 5 minutos.


Quem sussurrava era Bianca, mal sabia meus motivos. Só de imaginar que ela ou outros viessem a saber meu segredo dava calafrios, não gostava nem de pensar.


- Não a aula tá chata e eu preocupado com as provas da semana que vem.


Eu nem ouvia o que o professor de estatí­stica falava.


- Nossa, tô achando o máximo. E então a gente estuda na minha ou na sua casa?


- Hoje?


- A gente ia estudar Macro I, não lembra? Poxa Dan, cê prometeu!


- Prometi, quando?


- Semana passada, hoje é o único dia que eu posso. Cê sabe tô precisada.


- Poxa Bia é que eu marquei um compromisso pra hoje, não pode ser amanhã?


- Sempre assim! Eu te falei, pedi e você disse que podia, mas comigo nunca pode.


- É que... Que eu preciso ir ao médico, marcaram pra hoje, não tem outro horário.


- Médico?


- Comecei a sentir umas dores no peito esse final de semana, mamãe lembrou do doutor Afonso, liguei e a secretária marcou. Ainda perguntei se não havia outra data... Ela disse que só na outra semana.


- Dor, não vi você reclamando de nada?


- Ah! Cê sabe como eu sou. E além do mais, só doí­ só quando eu deito.


- Quer que eu vá, com você?


- Não, não, vá estudar depois... Depois eu te ajudo. Quer no sábado?


- Sábado tem o churrasco na casa da Tânia.


- Domingo então?


...


Bato a campainha são quase duas, acabei me atrasando na saí­da lá de casa. Mamãe queria saber onde eu ia, quanto tempo ia demorar. Porque será que todas as mulheres resolveram desconfiar de mim justo nesse dia?


Quase briguei com ela e ainda tenho que pensar num jeito da Bia não trocar ideias com dona Silvana e acabar descobrindo a mentira que contei. Isso sim ia ser um problemão. Minha sorte é que elas não se gostavam, então...


- Oi, oi! Quem é?


- É o Dan.


- Oi Daniel, você por aqui?


A voz metálica e meio cí­nica era de Sófia, a faxineira. Aquilo não era bom sinal.


- Abriu? Sua tia tá na piscina.


- Tá certo.


Entro meio assustado, imaginando o que dizer a Sófia para justificar que no meio da semana eu viesse visitar a casa de meus tios. A porta da frente já aberta caminho pela sala vou na direção da escada que dava acesso ao andar inferior, é quando dou de cara com Sófia, arrumada e subindo rápido os degraus.


- Oi Dan!


- Sófia... Eu vim ver ooo... Felipe, quer dizer o Bruno.


Sófia abre um sorriso cúmplice, como se soubesse que eu mentia.


- Bruno tá no hospital e o Felipe foi pra aula.


- Ah tá!


- Mas sua tia tá na piscina... Te esperando.


Ela volta a sorrir, um sorriso largo de dentes grandes, brancos. Juro que vi um piscar de olhos. Fico abobalhado na escada enquanto Sófia desaparece no alto dela.


- Meu Deus... Ela sabe.


Falo alto.


- Dan! Oh, Dan? Tô aqui fora meu filho.


Desço baratinado, será que todos desconfiam, quer dizer todas? Abro mais a porta de vidro chego na piscina, mais que convidativa num dia de tanto sol e calor.


Beth está deitada de costas numa espreguiçadeira no outro lado, dou a volta, aproximo. Vejo ela molhada, percebo que balança os pés no ar o que lhe confere um toque de menina. Admiro, o brilho do sol no corpo bronzeado. É visí­vel a celulite nas coxas maduras, as dobras de gordura nas costas. A bunda nem tão destacada, ela usa uma peça na mesma cor esverdeada, de quando nos beijamos a primeira vez. Beth tira a touca, percebo as pontas úmidas do cabelo agora escuros. Quando transávamos ela usava um tom mais claro.


- Vem! Que foi nunca viu uma... Mulher de biquí­ni?


- É o mesmo?


- Claro que não! Pus pra relembrar os velhos tempos.


- Gosto dessa cor... Em você.


Beth se vira de lado o suficiente para ver o rosto reluzente o sorriso cativante. Em respeito meu pênis fica animado... Ela solta uma risada de menina sapeca.


- Já assim meu bem? Fico orgulhosa de ainda te deixar assim.


- A Sófia... Eu acho que ela desconfiou de alguma coisa.


- Desconfiou? Talvez, ela sabe de alguns segredinhos.


- Mas comigo?


- Aí­! Esses meninos de hoje tão conservadores!


- E se ela contar, insinuar... Pra alguém?


- Não vai, ela sabe... Sabe o que eu sei... Dela. Coisas de fazer arrepiar qualquer beata, até mesmo essas meninas das pornochanchadas...


- Sófia! O que?


- Deixa pra lá, é o menor dos nossos problemas. Anda põe um calção e volta. Aliás... Não tira a roupa e fica só de cuecas.


- E o pessoal nas casas no outro lado do morro?


Beth nem se dá ao trabalho de responder. Já eu me livro da camiseta e com um certo sem jeito, desabotoo o jeans, desço e vejo que esqueci de tirar os tênis. Beth ri dos meus modos.


- Meninos... Não importa a idade.


Arranco os tênis e quase perco o equilí­brio livrando das calças. Fico ridí­culo de cuecas, nem são as melhores. Beth não dá bolas, retira a parte de cima do sutiã. Perco um tempo lhe admirando as costas nuas.


- Pega.


Ela estica o protetor solar, ajoelho ao lado e seguro uma bisnaga. Começo a espalhar nas costas, espalho o melhor que posso, ainda que Beth reclame que machuco. Volto a recordar da empregada, a curiosidade aguça.


- O que você sabe dela... A Sófia?


- Segredos meu bem, dos picantes aos mais complicados.


- Parece tão certinha, educada nem desconfiava.


- Hummh, meu filho aquela é da pá virada, pior que eu. Cê acredita que ela tem um caso com um primo há anos, muito antes de se casar com o atual marido.


- Até hoje?


- E o Cleber sabe, ela contou que já transou com os dois. Vê se eu faria isso com o Elton chamar pra um ménage com o amante... E é só uma das estórias. E você pensa que sua tia é uma tarada... Pois sim, tem piores.


Começo a espalhar nos braços, até chegar nas mãos.


- Cê viu aquele filme que estão falando?


- Qual, o Gremilins?


- Não!! Um nacional... Esqueci no nome, não sei o que... Eróticas.


- Coisas eróticas.


- Esse, tá passando de novo num desses cinemas do centro. Cê acredita que o Elton não quis me levar. Esses homens! Esses mineirinhos, aposto que ele viu!


- Mas é de sexo explí­cito.


- Tava curiosa pra ver, nunca vi no cinema. Quando passaram o Império dos Sentidos, todo mundo foi, comentavam e tal e eu... Nada. Seu tio é muito difí­cil, nossa!


- A senhora gosta?


Espremo novamente o creme frio na palma da mão e espalho na região lombar, começo a sentir a bunda de Beth, ainda que ela esteja com a parte de baixo do biquí­ni.


- Quem não gosta? Não faz muito tempo ele me levou pra ver um com uma atriz de novela a Helena Ramos. O filme foi muito falado era: Mulher não sei o quê.


- Mulher Objeto.


- Isso mesmo. Passa nas minhas pernas.


Fico mais animado, tia Beth tem umas coxas bem chamativas, já sonhei muito com elas. Começo pela batata das pernas, deixo o melhor para o final.


- Pois é. Falavam muito bem do filme e tal... Realmente tem uma estória, melhor que outros que já vi. Mas o bom mesmo era ver a mocinha sonhando as transas mais malucas. A parte que ela está com a outra garota.


- A Kate Lira.


- Você viu?


- Vi.


Chego na região dos joelhos.


- Pois é, nesse o Elton me levou, nem tive que implorar, e o melhor foi depois do filme, fomos direto pro motel. Melhor trepada de todos os tempos, com o marido é claro.


Começo a passar o creme na parte exterior das coxas e aos poucos vou subindo. Sinto a firmeza das coxas grandes, na medida que vou massageando, esfregando vejo as estrias e as celulites da minha tia quarentona.


- Passa por dentro meu bem.


- Aqui?


- Mais em cima, em cima... Aí­, assim...


O calor no meio das pernas aflora, da calcinha ainda úmida pelo banho na piscina.


- Tá me achando muito velha, numa tá?


- Não, porquê?


- Saindo com essas menininhas novas todas bonitinhas sem estrias, sem defeitos.


- Cê tá muito bonita pra sua idade.


- Você nem sabe minha idade?


- Imagino.


- Tô velha?


- Tá gostosa, todo mundo acha a senhora boazuda, de primeira.


- Cê quer me agradar.


- Eu sei, vejo o olhar de muitos quando você passa, ainda mais quando usa uma roupa decotada ou biquí­ni como esse.


Ela ri, risada curta, envaidecida, orgulhosa.


- Então aproveita e prova... "me" prova.


Com as costas da mão sinto o volume da bunda, das ancas. Beth abre as pernas para fora da espreguiçadeira, eu desço até suas intimidades. Sinto os lábios, os pelos ainda que por traz do biquí­ni.


- Alguém já te falou.... Al alguma coisa sobre mim? Uunnnn.


- Uns amigos já comentaram. Falaram coisas.


- Que coisas?


- Ah! Coisas de homens...


- Conta. Cê não contou sobre nós, contou?


- Não! Claro não. Ah, falam que te acham gostosona, se você desse bola eles...


A mão aperta o tecido contra os lábios, passo a masturbar a vagina. Beth empina sobre os joelhos o que facilita os movimentos.


- Eles me levavam pra cama, trepavam comigo?


- Coisas de homens.


- Adoro as coisas de homens. Vai conta? Aproveita e tira, tira logo.


- Posso?


- Já devia ter tirado.


Puxo, ela ajuda, arranco o que faltava do biquí­ni. Linda Beth nua, bronzeada, numa pose fascinante, encantadora, quase pornográfica. Fico extasiado com a visão.


- Será que eles iriam gostar me vendo assim? Ainda iriam me querer?


- Cê tá linda, cada vez mais deliciosa.


- Faz um carinho, tô com saudade, precisada.


Vejo os lábios gordos, o rasgo grande e o cu, tinha me esquecido de como era Beth. Passo os dedos, acarinho a pele sedosa, uso as duas mãos ao mesmo tempo, massageando as coxas, a bunda, a xana molhada da minha tia atraente.


- Vai fundo bem, me explora, usa... Abusa, me faz gozar.


- Gozar? Te masturbando, nunca fiz.


- Te ensino, mais fácil que trepar. Mas devagar nós somos mais delicadas, não precisa ser tão aaahh !! Frenético como vocês.


Aliso, massageio e giro meus dedos de encontro aos pelos, a pele sedosa. Tudo parece um sonho poder tocar, estar com uma mulher assim.


- Enfia... Fundo, vai. Mulher gosta, como gosta... Precisa. Aaaahh!!!


Passo meus dedos entre seus lábios, babados quentes. Sinto a flacidez, a grossura. Sinto o cheiro que vem de lá, ácido, azedo, não sei dizer.


- Entra logo com dois... isso, isso, isso, isss aaahh!! Mais fundo, vai...


- Assim?


Ela não responde, vira a cabeça de lado e o corpo fica mais teso, as mãos agarram firmes as laterais da espreguiçadeira.


- Mexe, move os dedos lá dentro. Tem um ponto, o ponto, vai mexe, mexe.


Ela mesma se move, como uma cobra, uma naja.


- Põe... Põe meu bem.


- Põe o que?


- Enfia o dedo no meu cuzinho também.


- Ao mesmo tempo?


- Isso, põe!


Meu cacete duro, vai latejando dentro da cueca. Arranco como posso, fico nu, ficamos. Mudo de posição a facilitar os movimentos. Enfio de novo dois dedos buceta a dentro enquanto Beth desce as pernas de encontro ao chão sua bunda se abre o cu fica exposto. Meu coração bate como um tambor, suo do calor ou da visão?


Beth geme grunhi. Abro ancas, passeio o dedo a lhe masturbar o ânus.


- Enfia, vai... En... Assim... Assim... Iissss enfiaaa. Mexe, mexe.


Faço, enquanto ela fala cada vez mais baixo, com as mãos mais crispadas ainda na espreguiçadeira. Sinto o interior apertado, nada que atrapalhe os movimentos.


- Põe outro, põe.


- Num dá é muito apertado.


- Cabe... Pode por.


Minhas mãos estão em Beth, enfio dois dedos no cu e dois na xana. Movo todos num só tempo. Beth fica rí­gida, tensa... Tesa. Da vagina suada escorre um melado.


- Vai, me come o cu.


- Agora, assim te machuco, vai doer.


- Pega na sacola, tem camisinha aí­.


Beth aponta uma sacola verde escuro de alças marrons, busco, abro tem tantas coisas lá dentro, coisas estranhas, um pênis enorme cheio de veias, quase real apesar de tão branco, tem outros. Nossa!! Acho um pacote, sem jeito custo a abrir.


- Saber por?


- Você me ensinou, esqueceu?


- Foi é, não lembrava... Então põe rápido senão perco o tesão.


Beth se ajeita, fica quase sentada, apoia a ponta dos pés no chão. Eu chego, abro as ancas, lhe ouço a respiração ofegante. Tento encontrar a entrada, o túnel, Beth ajuda empinando a bunda. Seguro sua cintura com a mão a outra direciona o pênis.


- Devagar, devagar... Isso, assimmm.... Veeeeeemm.


Beth ri do que fala.


- Maravilha!!! Mara... Aaaahhh!!! Iiisss!!! Viiilhaaaaa...


Deito sobre ela, a espreguiçadeira geme com o nosso peso. Beijo, mordo, arranho seu ombro. Ela respira ofegante, o suor lhe escorrer pela têmpora.


- Tá gostando?


- Amando, nunca imaginei fazer com você.


- Incomoda, mas é gostoso, melhora depois que se aprende. Mexe, isso... Issss... Devagar... Assimmmm. Que loucura....


Agarro sua cintura com as duas mãos isso excita me faz mais teso.


- Eu ainda tô gostosa num tô? Cê ainda me quer não quer?


- Porquê? Cê tá uma delicia, melhor que nunca.


- Unnhh!!! Eu queria bater a siririca, mas tá apertado. Levanta só um pouquinho pra eu... A mão. Assim, melhor.


Nos ajeitamos e os movimentos ficam mais ágeis entro e saio daquele túnel almofadado. Desinibida, atrevida Beth se toca, mexe remexe como pode. Geme...


- Uunnnnhhh!!!! AAAAaaannnhhh!!! Eu... Eu tôoooo...


Estremece, retesa... Tem um tremor vibrante, intenso, um instante.


Beth relaxa.


- É a minha vez.


- Não! Vira... De frente.


- De frente?!


Ela faz que sim, contrariado deixo o ânus. Saio, ela muda, se ajeita, se mostra deitada na espreguiçadeira. Tem um sorriso largo, as maçãs do rosto salientes e vermelhas, os cabelos desalinhados. Beth agarra os seios grandes, mostra, mexe, insinua.


- Acha que seus amigos iam ter tesão com seios assim?


- Quem não ia.


- Vem passa ele aqui.


Aponto, a ponta toca o peito gordo, fofo, passeio pelo mamilo grande de bico pronunciado. Vou ao outro, molho a ponta do bico com o que me sai do pênis. Enfio no meio dos seios, ela aperta, ajuda. Movo como se lhe come os peitos fofos. Louco desvairado encaro o sorriso cí­nico tarado da minha Beth.


- Nenhuma menininha sabe fazer isso. É um segredo, que se aprende com a idade. Vai, vai mais rápido... Mais... Isso... Aposto que suas namoradas nunca fizeram?


- Nunca, nunca pedi.


- Vou te ensinar muitas coisas hoje, cê vai adorar.


- Eu tô, como tô!


Eu quase chego, ela percebe me faz parar.


- Me chupa, me prova.


Encaro a xana bem tratada, o melado ainda escorre, pinga. Seguro sua cintura com força. Abro a boca e enfio a lí­ngua louca na boca rasgada. Beth move a cintura, esfrega o melado no meu rosto. Me pega pela nuca massageando o rosto na buceta babada. Fala coisas estranhas, diz palavrões.


Minha lí­ngua entra, afunda na vagina devassa, o pau pulsa, pula. Tia Beth me puxa pelos cabelos.


- Fode!


Fico de frente com o cacete empinado. Ela admira, adora o estado que estou. Deito sobre ela, a espreguiçadeira geme, geme junto com Beth quando abro espaço, na boca peluda, carnuda... Beth retesa as pernas apoia as pontas dos pés no chá quente.


Eu me afundo nela.


- Oooooohhh!!!! Tiaaaa....


- Goza!! Goza tudo... Me encharca com a sua porra.


Beth me abraça, crava as unhas bem tratadas, me arranha até a bunda. Eu tremo, vibro, estremeço, do meu pau jorram litros. Beth me puxa num beijo louco... Urro na sua boca, ela me chupa a lí­ngua. Trememos, tesos...


Ficamos... Quietos, cansados, suados.


- Tiaaaa...


- Xiii... Xxiii... Pronto Dan... Fica assim... Não sai.


Abraço suas carnes macias, sinto os seios suados, as barrigas empapadas. Beth cruza as pernas sobre minhas pernas, aconchegantemente cumplice, adorável momento único - nunca mais foi com outra.


Mistura de maternidade, incesto e tara.


Beth fala baixinho, entre os dentes.


- Que bom que você veio meu bem. A gente ainda vai brincar muito hoje.


- E se alguém chegar?


- A gente tem a tarde inteira e eu vou te mostrar, te ensinar.


- Mais?


- Muito mais, como antes.


Enxugo sua testa suada, ajeito seus cabelos molhados. Beth ri descansada.


- Vem, vamos nadar... Depois... Depois é a sua vez.


- Minha vez?


- Cê não me comeu o cu?


Balanço um sim sem entender. Ela ri da minha inocência.


- Vem, nada melhor do que tomar banho de piscina nua.


Levanto, ela ergue caminha até a borda da piscina, molha a ponta do pé. Sente um calafrio, dá uma risada na minha direção, depois se joga de uma vez...


- Vem Dan... Mara... Vilhaaaaa!!!! Há Há Há.



Continuação do texto: Os ciúmes de Beth, minha tia.


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*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 30/11/18.


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