Tia Meire

A fantasia de transar com tia atormenta o imaginário de muita gente e tia gostosa vira fonte de cobiça incessante.

Sempre tive muito apetite, por sexo e isso me levou a realizar muitas loucuras que boa parte frequentemente surgem nos contos e em meio a tantas transas resolvi compartilhar uma. Meire é uma das tias que eu mais gosto e nutro por ela muito carinho, mas quando mais novo era a minha motivação pra boa punheta ao ir passar férias na casa de minha avó.

O fí­sico de Tia Meire era algo fenomenal e a mania dela andar com o cabelo preso me dava muito tesão, pois realçava o rosto de traço delicado e me fazia sentir-me um vampiro cobiçando uma vitima. Foi à primeira mulher a me despertar prazer devido há um dia ela estar no banho e não ter trancado a porta. Nessa época o banho na roça era com bacia e a visão dela na bacia se ensaboando me deixou com tanto tesão que me masturbei pela primeira vez. Os seios pequenos em formato de laranja pera rio eram perfeitos aos 19 anos e minha gula, por bunda arredondada é toda de minha Tia Meire.

Algo entre nós seria proibido na certa. Sou Um ano mais velho que ela, e pra piorar Meire estava prestes a ficar noiva. Como diz o ditado: Tudo que é proibido é mais gostoso, o desejo por minha tia só aumentava desde a visão dela na bacia.

Quis o destino que num raro final de semana estivéssemos sozinhos na casa de minha avó. Minha tia me chama pra olhar o rádio de pilha que não ligava. Ela não conseguia ligar e devido a gostar muito dela fui a até seu quarto pela primeira vez.

Entro no cobiçado quarto e a noto perfeita num vestido simples. Meus olhos não desgrudam das belas pernas notei que ela estava com uma tanguinha minúscula. A posição que estava expunha as coxas com pelinhos dourados a descobertas. Dei-me conta que teria de bater punheta no banheiro em breve.

Evitando ficar olhando demais fui até o rádio e notei que as pilhas estavam invertidas, mas não comentei isso. Olhava de solai-o para suas curvas do que para o rádio. Ela foi pro banheiro e fiquei mexendo no rádio. Ao voltar Tia Meire estava usando uma saia na altura dos joelhos e uma blusa com decote discreto que moldava os seios.

Avisei que o rádio estava pronto.

Após verificar se o rádio ligava me pediu ajuda na cozinha e acabei aceitando ajuda-la.

Na cozinha ela ao se abaixar de forma ingênua para e mantimentos no armário, deixou-me em chamas atrás dela. Levantando-se me perguntou gostaria de comer, e pensar no que estava falando respondo que sendo dela comeria qualquer coisa. Nesse momento ela ficou corada e desviou o olhar e depois se aproximou e me deu um beijo no rosto e foi preparar o almoço.

Não esperamos ninguém pro almoço e começamos a comer. Elogiei o seu almoço. Acabei soltando que a comida estava muito gostosa e ela toda feliz me abraçou dizendo que era simples, mas feita com carinho. Terminamos o almoço fomos lavar arrumar a cozinha e nessa andança na mesma acabei enconchando Tia Meire e rocei meu pau na bunda.

Fingindo não notar meu pau duro ela me chamou para assistir televisão. Eu já ia sentar no sofá quando ela pediu pra irmos televisão do quarto dela. Ela ligou o aparelho e deitou-se enquanto eu me sentei na beira da cama. Ela me pediu pra deitar ao lado, pois estava atrapalhando a visão da televisão, mas nem esperou eu me levantar e não hesitou em me puxar pelo braço e me deitar ao seu lado.

Após mudanças de canal achamos filme de romance. Eu louco pra ir ao banheiro bater uma. Nem podia acreditar que estava deitado ao lado da mulher que me fazia alimentar as mais diversas taras sexuais. Ao começar o filme Tia Meire deitou em meu peito e ficou acariciando minha barriga e eu tinha certeza de que ela estava olhando meu pau e não a televisão.

Na primeira cena onde os atores começaram a fazer amor no filme minha tia foi pra cima de mim. Eu a olhando tirar minha bermuda e puxar meu pau pra fora da cueca.

A partir daí­ eu fui pra cima e tirei a roupa dela todinha. Ataquei seu pescoço, senti-a acariciando meu pau com a mão trêmula de desejo. Por alguns minutos nossas lí­nguas se enroscando com beijos famintos. Resolvi explorar o corpo dela e fui descendo uma das minhas mãos até a virilha de pelos e enlouqueci quando vi os seios durinhos e os bicos rosados e os lambi muito. As preliminares a fez gozar forte e após isso a ponho de quatro e aprecio a buceta ensopada faminta de cacete.

Fico bolinando o cuzinho e a bucetinha com cheiro de pêssego silvestre. A chupei alternadamente entre cuzinho e bucetinha até fazê-la gozar novamente. Custando crer sobre estar transando com minha tia inocente. Depois do prazeroso oral fiquei a sua frente e a fiz mamar meu cacete. Sua boca carnuda com sua lí­ngua tinha um efeito bom em mim. Depois de mamar muito me ofereceu sua boceta molhada pra eu foder. De quatro na cama ela empina e toa àquela visão me deixa mega tarado.

Miro meu pau e forço passagem naquela buceta apertada e pouco usada e passo a meter gostoso. O barulho da foda nos despertava ainda mais tesão. Tia Meire gemia discretamente acariciando os seios e pedia pra ser comida forte. Não me contive ao vê-la gozando e ficar toda arrepiada, jamais tinha feito uma mulher gozar. Aquela visão me deixou com muito tesão e meti com força até esporrar em sua bunda. Ouvi que tinha sido o primeiro orgasmos dela e isso me encheu de orgulho.

Sem perder tempo ela sobe pra cima de mim e após lambuzar o cuzinho e com cuidado começamos um anal no cuzinho que despois descobri que era virgem. Meu pau recebeu uma cavalgada deliciosa. Minhas mãos se apoderaram das belas ancas de Tia Meire e rapidamente até que ela gozou e notando que eu ia gozar também ela abocanhou meu cacete e numa boa chupada me fez gozar em sua boca.

A transa continuou no banho o que contarei em outro momento. Transamos varias vezes até ela se casar e pedir pra pararmos.

Continua...

*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 02/12/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.