Dei para dois no mesmo dia!

  • Publicado em: 10/12/18
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  • Autoria: babyblue
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Este é um conto que estava devendo. Não que eu estivesse fazendo desse site um diário sobre minhas transas, pois só fiz registro daquilo que de alguma forma se destacou, desde a ocasião ao prazer proporcionado. Estava vivenciando meu ano de solteirice, naquela de usar o tinder, ficar de saco cheio e sair, pra então voltar a entrar de novo... Quando me deparei com uma figura diferente.


Ele me chamou atenção por ter lá no perfil que tinha um relacionamento aberto, o que era perfeito para mim, pois um dos meus motivos para ficar irritada com o aplicativo, além de umas figuras chatas, era que a maioria dos caras pareciam estar desesperados para namorar.


Digo pareciam porque não sei até que ponto isso era carência, desespero ou algo que tornasse esse querer genuí­no ou se era uma "estratégia" para pegar mulheres que estivessem de fato buscando isso. Seja como for, não é o tipo de pessoa com quem pretendia gastar sequer um segundo do meu dia.


Começamos a conversar, falamos do relacionamento dele, não sobre as intimidades em si, mas por ser um modelo de relação que só conheço (e muito me agrada) na teoria, nunca experenciei ou tive contato com muitas pessoas que vivenciassem. Depois o papo acabou tomando outros rumos, descobrimos interesses em comum, hobbies, gostos, posicionamento sociopolí­tico e claro, falávamos sobre sexo sem tabus.


Passamos uns dias conversando e marcamos para sair na sexta à noite, logo que eu saí­sse do trabalho. Naquele dia acordei como qualquer outro, atrasada, com sono e mau humorada. Mal sabia o que me aguardava. Meu celular deveria ter me despertado gritando: acorda que hoje é dia de fartuuuuuuuura! Mas não, nada de intuições ou spoiler de qualquer sorte.


Meu dia no trabalho foi como o de sempre, uma correria só. Estava trancada na sala, com os ouvidos encobertos pelo phone de ouvido, ouvindo alguma música que me fazia desconectar de tudo que me rodeava e focar na peça técnica que precisava redigir. O que me tirou a concentração dessa vez não foram meus colegas barulhentos, foi meu celular vibrando sucessivamente.


Quando reparei, eram mensagens do militar, um cara que fiquei algumas vezes e que protagonizou o conto "E nenhum cu saiu intacto". Ele estava naquela pressa para falar comigo pois já eram onze horas e ele queria me chamar para almoçar. Esse almoço eu já sabia como funcionaria, nos encontrarí­amos na minha casa, pedirí­amos comida, foderí­amos até a entrega chegar, comerí­amos e depois cada um voltaria pro seu trabalho correndo e com cara de que nada demais aconteceu.


Quando li sua proposta minha buceta pulsou na hora. Como recusar uma proposta de um dos homens que mais me derems prazer até hoje? Mas por outro lado achei um tanto estranho ter dois encontros no mesmo dia. Pensei em recusar, depois pensei em adiar o outro, e quando dei por mim, já estava indo para casa e sem adiar nada.


Mal fechei a porta de casa e o interfone já tocava anunciando a chegada dele. Abri a porta e ao fecha-la, já senti meu corpo ser espremido contra ela. Ele beijava meu pescoço e esfregava a barba me fazendo arrepiar. Suas mãos levantavam meu vestido ao mesmo tempo em que eu roçava minha bunda no seu pau, que já estava pronto para mim.


Me virei de frente e só aí­ fui me dar conta que ele estava de farda. Nunca tinha o visto assim, mas me vi dispersando do foco. Minha cabeça já estava devaneando sobre o porquê algumas pessoas têm fetiche com isso e eu nadinha (pelo contrário). Sua mão firme puxou meu cabelo para trás e senti um beijo intenso e longo retomar todos meus pensamentos.


Senti as alças do meu vestido serem abaixadas e sua boca foi lentamente ao encontro dos meus seios. Ele os abocanhava como se estivesse se deliciando enquanto suas mãos agarravam minha bunda com força. Em seguida, ele soltou o restante dos botões e meu vestido foi ao chão, sendo acompanhado rapidamente pelo sutiã. Sua boca foi descendo lentamente e a sensação de ter sua barba roçando na minha barriga despertava uma sensação de prazer e cócegas, simultaneamente.


Quando ele ficou de joelhos à minha frente, minha calcinha já estava tão molhada que ele fez questão de passar a lí­ngua por cima para sentir meu gosto. Depois me olhou com uma cara safada e, quando menos esperei, ele rasgou minha lingerie de vez. Em uma fração de segundo, minha perna direita já estava suspensa, apoiada em seu ombro, e sua boca desbravando minha intimidade.


Não conseguiria dizer qual foi o oral mais gostoso da minha vida, mas aquele ali certamente estava no ranking dos três melhores. Ele me chupava de um jeito que simplesmente não conseguia identificar o que ele estava realmente fazendo, apenas sentia aquilo tomar conta de mim. Isso, somado ao tesão que sentia ao ter suas mãos me agarrando com vontade me faziam gemer e me retorcer toda. Eu agarrava seu cabelo, o chamava de gostoso, safado e uma série de palavras desconexas que viam a mente. Estava ali completamente entregue, até que ele me fez gozar em sua boca.


Aquilo foi tão intenso que perdi as forças nas pernas e ele prontamente me segurou. Senti no seu beijo o meu gosto, coisa que me deixa extremamente excitada. Fui tirando sua roupa à medida que í­amos nos dirigindo para a sala. Quando suas calças estavam quase ao chão e avistei aquele pau duro que tanto já tinha me dado prazer, me ajoelhei e caí­ de boca.


Já comecei lambendo toda sua extensão e fui abocanhando cada vez mais profundamente, o que com ele não é nada fácil. Sentia sua mão agarrando meu cabelo, mas ele não ditava o ritmo, somente puxava meus cabelos porque sabia que eu gostava. Quando ele estava quase gozando, me suspendeu e fomos em direção ao meu quarto.


Quando chegamos lá, eu já me empinei toda apoiada na cama, olhei nos seus olhos e disse: "Vem!". E ele foi, sem pena alguma. Foi metendo aquele cacete grosso lentamente, me fazendo sentir cada centí­metro que entrava. Fui rebolando sem pressa, e ele ficou parado sentindo isso. Depois fui acelerando, fazendo-o entrar e sair de mim mais rápido e assim ele percebeu o que eu queria. Agarrou meus quadris e me puxava com força contra ele, me fazendo gemer de tanto prazer.


Ao me sentir gozar em sua pica, ele me deitou na cama e sinceramente, eu achei que ele vinha pra cima de mim pra me dar um "descanso", mas não. Ele se pôs de joelhos entre minhas pernas, as levou para trás e começou a chupar meu cu. Sua lí­ngua deslizava do meu buraquinho até meu grelo, me deixando louca de tanto tesão. Se ele me perguntasse naquele momento onde eu queria que ele metesse, eu não saberia escolher.


Mas não, não foi me dada a opção. Ele desceu minhas pernas e ergueu meu quadril, de forma que quando percebi, minha bunda estava indo de encontro a sua pica gostosa. Nunca tinha dado o cu nessa posição e foi maravilhoso, não só porque eu que fui controlando o ritmo, mas também porque o ângulo fazia com que ele fosse entrando naturalmente.


Assim que todo seu membro entrou, rebolava, subia e descia, simplesmente fazia tudo que estava ao meu alcance para sentir aquilo cada vez mais intensamente. Quando ele percebeu que eu estava relaxada e entregue, ele passou a meter e controlar o movimento dos meus quadris. A força que ele empenhava era tanta que meus pés nem tocavam mais a cama, ele que me suspendia naquele vai-e-vem gostoso. Depois de um tempo aquela sensação foi demais para os dois e nos entregamos num orgasmo delicioso. Ainda fomos ao banho, onde demos uma segunda foda e em seguida fomos comer ligeiramente nosso almoço, para então voltarmos ao trabalho.


A tarde passou rápida e o cara que conheci no tinder veio falar sobre nosso encontro. Confesso que fiquei muito tentada a não ir, até porque estava totalmente inebriada pelo tesão da foda do almoço, mas ele parecia uma pessoa tão legal e não ia trepar com ele no primeiro encontro, então pensei: por que não?


Fomos tomar um suco perto do parque, conversamos um pouco, nos entrosamos bem, mas estava uma noite demasiadamente fria, de forma que falei para ele que não aguentava ficar em um lugar aberto. A caminho do meu carro, onde ponderamos possibilidades de onde irmos, ele me beijou.


Um beijo suave e terno, bem diferente dos que havia recebido mais cedo, o que não significa que sejam menos gostosos, apenas que me excitaram numa frequência diferente. Fomos para um barzinho relativamente perto de casa, que costuma ser bem calmo, mas justo naquele dia estava tendo um aniversário e o barulho estava insuportável. Como a conversa estava muito boa, propus a ele irmos para minha casa, mas deixei claro que ele não conheceria o meu quarto. Ele concordou e fomos. Ao chegarmos lá, ficamos no sofá conversando e as vezes trocávamos umas carí­cias e uns beijos, mas tudo muito sutil.


Até que enquanto falávamos de algo que realmente não me recordo, ele passou a alisar minhas coxas suavemente, e ao ver que eu tinha me arrepiado, puxou-me para um beijo. Eu fui em sua direção e sentei-me em seu colo, beijando com vontade e aos poucos fui roçando minha buceta no pau que começara a sentir ainda há pouco.


Sentia seu toque suave percorrer meu corpo, tirando meu vestido quase que despretensiosamente. A forma que ele agarrou meus seios e passou a beija-los foi tão sutil que pareceu inocente. Ali aprendi uma coisa, a intensidade do tesão não reside na força ou na velocidade empenhada, às vezes é até inversamente proporcional a isso. E aquilo que estava acontecendo ali era o caso.


Me pus ajoelhada ao chão entre suas pernas, abri sua calça e livrei seu pau da cueca. Comecei a chupá-lo com a mesma sutileza com que ele me acariciava. Minha lí­ngua contornava a cabecinha, passava meus lábios devagar e o olhava com malí­cia em seus olhos. Fui punhetando-o com um certo vagar e ia engolindo-o aos poucos. Percebia que ele estava se contendo para não gemer e fazia de tudo para provocá-lo ainda mais. Quando engoli tudo percebi que foi quase um susto para ele. Ele me olhava incrédulo e falava entre gemidos o quão aquilo era gostoso.


Depois subi e sentei no seu colo, na mesma posição que estava antes, mas agora com seu pau na entrada da minha buceta. Fui rebolando devagar, sentindo-o entrar aos poucos, até que soltei meu peso de vez e o senti me preencher toda. Passei a subir e descer vagarosamente, fazendo do seu abraço uma forma de tê-lo fundo dentro de mim. Em meio aos beijos, eu ia acelerando o ritmo e quicava no seu colo. Mas para gozar eu precisava de mais, então me arqueei apoiando meus braços para trás e comecei a cavalgar rapidamente. Quando gozei ele me puxou para ele e me seguiu logo depois.


Ofegantes, sentimos seu pau sair de minha buceta aos poucos e fomos para o banho. Lá fiz algo que adoro fazer e não tem nada com putaria, pelo menos não diretamente. A meia luz, passei shampoo em minhas mãos e lavei seu cabelo curtinho, passando minhas unhas levemente em seu couro cabeludo. Me deliciava ao vê-lo tão relaxado, e depois ele retribuiu me dando uma massagem gostosa debaixo da água quente.


Depois que ele foi para casa, quando fez uma piada dizendo que mantive minha palavra e não o levei para o meu quarto, fiquei na cama refletindo sobre a loucura de dia que tinha sido, mas principalmente o quão diferentes haviam sido as duas transas e como pude chegar no mesmo patamar de prazer por caminhos tão dí­spares.




Espero que tenham curtido a leitura na mesma proporção em que eu adorei reviver essa memória.




Beijos, Blue.

*Publicado por babyblue no site climaxcontoseroticos.com em 10/12/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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