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DESEJO DE CORNO REALIZADO

  • Conto erótico de fantasia (+18)

  • Publicado em: 12/12/18
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  • Autoria: SEVERUS
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Sou Severus, um escritor fantasma, a história de hoje foi narrada por duas pessoas o inicio por José, o marido que sonhava em ser corno, a segunda parte por Rita, a esposa que realizou esse sonho. Agora amigos. Divirtam-se, pois é com eles.

Olá a todos meu nome é José, durante toda minha vida de casado, sempre fantasiei minha mulher com outro. Não tenho interesse de ver, mas de saber, que ela me contasse como foi, onde foi, tudo nos mí­nimos detalhes.

Adoro os contos de corno manso, talvez porque sempre quis ser um. Não sei explicar, apenas que fico alucinado de tesão quando imagino minha mulher nos lugar das mulheres desses contos, alias, de qualquer conto.

Minha mulher se chama Rita, morena bonita, corpão, coxas lindas, peitos volumosos, nada exagerados, mas deliciosos. Uma boceta carnuda. Bunda? Claro que tem uma bunda de chamar atenção. Já vi homens ficarem olhando ela passar para depois fixarem os olhos no seu rebolar.

Fico muito excitado quando ela sai comigo para irmos a algum barzinho, sempre peço para ela sentar de costas para a parede. O motivo? Simples, ela esta sempre de saias curtas e justas que peço para vestir. Assim amigos, quem olhar poderá ter a chance de ver sua calcinha, sempre meio transparentes. Só de imaginar fico excitado.

Nunca escondi esse meu desejo, essa tara, ela por sua sempre deixou a vontade para fantasiar, entra na brincadeira, mas não leva muito a sério como eu. Diz que faz isso porque gosta de mim e quer me ver feliz, mas da fantasia para a realidade ela nunca quis saber, o que sempre me frustrava um pouco. É exatamente isso, me frustrava até o dia que fomos passar um final de semana prolongado no litoral.

No caminho já fui falando, se ela tinha levado aquela tanguinha que tanto gosto que ela use, só para eu ver os homens comendo elas com os olhos.

- Claro que trouxe - ela me disse balançando a cabeça sorrindo com uma expressão de quem pensa: Como você é bobo.

- Delicia amor, quero ver os caras doidos por esse corpão ai. Vai que algum invista - falei desejando realmente isso.

- Você é muito bobo - ela falou rindo.

- Você sabe que falo sério - Disse

- Eu sei que sim, se não fosse não deixava você tirar fotos minhas nuas - falou balançando a cabeça e concluiu - Mas para mim é só brincadeira. Faço para te agradar.

- Então se faz para me agradar, devia fazer meus desejos - disse meio chateado, vendo-a balanças a cabeça negativamente.

Chegamos á pousada onde ficarí­amos um lugar agradável, meio rustico, mas bem confortável. Com piscina, chalés, churrasqueiras e muito verde.

Já no primeiro dia, á tarde, saí­mos para passear pela cidade. Enquanto Rita olhava as lojas, vestida com um shortinho curto e uma camiseta justa que deixa seus contornos mais visí­veis, olhando as lojas. Eu por minha vez caminhava um pouco mais atrás observando os homens ao redor, sentindo muito prazer quando percebo algum a comendo com os olhos.

Nessa tarde tive um momento de muito prazer quando Rita entrou em uma pequena loja para ver uns biquí­nis. Eu fiquei do lado de fora só observando e vi que um cara teve coragem de chegar perto dela e puxar conversa sem saber que o cara olhando pela vitrine era o marido dela.

Não podia ouvir o que falavam, mas conhecendo Rita, sabia que estava dando abertura para o cara, para me excitar, mas nada mais que isso infelizmente. Porém, quando ela o dispensou, deu-lhe um beijinho no canto da boca, ele por sua vez sorriu se virou para sair, não sem antes dar um apertão na bunda dela, que olhou para mim com olhinhos miúdos. Fiquei de pau duro na hora. Nessa noite transamos muito gostoso, fingindo que eu era aquele cara.

Ficarí­amos quatro dias ali, e foi no terceiro dia véspera de partimos que tudo aconteceu para meu prazer. Foi o dia que Rita realizou minha fantasia, me fazendo um homem feliz.

- Amor. Vou até aquele centrinho comprar umas lembrancinhas, vamos?

- Não querida vai você sozinha, fico aqui esperando você e descansando um pouco - Respondi sem me levantar.

- Este bom então. Você quer alguma coisa?

- Que tal a realização do meu desejo? - falei sorrindo esperançoso.

- Você não tem jeito - Me beijou e saiu.

A partir de agora é Rita que conta o que aconteceu.

Oi sou Rita, não preciso me descrever, nem explicar o motivo que estou contando esta história. Meu maridinho manso já disse tudo, porém, não via o meu lado.

Nunca me incomodei com os desejos dele, sempre entrei nas brincadeiras, mas nunca pensei em realmente fazer o que ele queria, talvez por falta de coragem, não sei. Vestia-me sexy como ele queria, rebolava quando ele pedia, porque sabia que havia homens olhando, até me fotografar nua, sem mostrar o rosto deixei.

Porém, realiazar suas fantasias eram mais complicado. Não que eu no fundo não quisesse. Por favor, não é isso. É que para mim, com a minha criação não era muito fácil. Mas nutria no fundo um desejo de sentir outro homem dentro de mim.

Também, apesar de varias investidas que recebi, não havia visto tido um desejo, nem uma oportunidade que eu achasse interessante. Digo por que gostaria que fosse uma coisa totalmente inesperada, quando se menos esperasse. E isso uma hora aconteceria sabia. E como disse inesperadamente não achava que seria aquele dia.

Saindo da pousada, fui em direção ao centrinho daquele local. Ali havia uma feirinha de artesanatos, onde pretendia comprar umas lembrancinhas para amigas. Usava um vestido curto, que deixava minhas pernas bem a mostra, com um decote generoso e as costas abertas. Tamanquinho de salto alto e bolsa a tira color, óculos escuro e um chapéu para me proteger do Sol.

Era uma caminhada de uns dez minutos. Logo me arrependi de ter optado pelo tamanco, as calçadas eram cheias de falhas. Ir pelo meio da rua era outro problema, pois era de areia batida, o salto penetrava fundo.

Após mais alguns passos mais, resolvi tirar os tamancos e ir descalça. Tirei-os dos pés, abaixando-me em seguida para pega-los, da forma que todas as mulheres fazem. O que eu não percebi que havia um rapaz sentado na porta da casa dele pouco mais a frente.

Quando me abaixei com minha saia curta deixei uma bela visão ao rapaz da minha calcinha branca de renda, que era só desse tipo que tinha, porque meu marido queria assim, cores variadas, todavia. Nunca me incomodei ele que compra.

Assim que me levantei vi o rapaz me olhando com um leve sorriso no rosto. Fingi indiferença e avancei, porém, quando passei por ele ouvi - Me perdoe moça, mas você tem um belo par de coxas - Disse bem tranquilo.

Olhei para ele que não passava de um moleque, talvez não mais que 17 ou 18 anos. - Você é bem atrevido em rapaz?

- Me desculpa dona, mas não dava para não olhar - dando de ombros - Não é sempre que a gente esta fazendo nada da vida e tem uma visão do paraí­so - completou.

- Como é que é?

Ele se levantou era quase da minha altura, pouco mais alto, apoiando-se no muro disse - A dona é um mulherão, já vinha te observando vir pela rua. De repente quase na minha frente abaixa me deixando ver o capo do fusca nessa calcinha branca - falou me medindo de cima a baixo. E nem sei por que me arrepie todo com aquele olhar.

Percebi que ele se concentrou no meu decote. E também o vi apertar o pau sob a bermuda. O que fez um calor percorrer meu corpo. Os bicos dos peitos apareceram descaradamente no vestido, pois estava sem sutiã.

Não era um garoto lindo, mas era atraente, corpo bem definido de rapaz que vive pegando no pesado, pois dava para ver seus braços fortes. Um olhar safado, uma boca bem interessante. Peguei-me imaginado como deveria ser o membro que se avolumara na bermuda que ele tentava disfarçar.

- Quantos anos você tem? - Perguntei

- Fiz 18 a dois meses - disse sorrindo.

- Bem pelo menos não é menor de idade - pensei.

- Você tem braços fortes - Toquei percebendo que realmente tinha músculos fortes.

- Carrego caixas com meu pai desde os 12 anos - Falou orgulhoso.

Ele pareceu não perceber que toda hora eu desviava o olhar para o volume sob a bermuda. Nem podia perceber, pois ele se concentrava no meu decote. Pensei então - Meu amor, você quer ser manso, pois bem, vou te dar esse prazer hoje.

- Qual seu nome?

- Geraldo.

- Pois bem Geraldo lembra-se porque começamos esta conversa?

- Como não dona, porque a dona abaixou ali para pegar as tamancas e eu vi sua calcinha e a testona da sua xana.

- Certo, então vamos empatar. Deixa-me ver seu pau - E apontei com a cabeça - Tem gente ai na sua casa?

- Estou sozinho, minha mãe esta trabalhando, meus irmãos na praia, meu pai deve estar no bar, pois já terminou o turno dele no mercado de peixes - falou.

- Vamos lá dentro - Apontei com a cabeça a porta da casa simples - Você me mostra o que você tem ai - E olhando para os lados para ver se vinha alguém, levei a mão e apertei o pau dele.

Homens são todos iguais. Ao sentir minha mão ele falou - Opa. Vem aqui então dona que eu mostro meu pau para você.

Entramos na casa. Como disse bem simples, mas limpinha. Assim que entramos, ele não fez nenhuma cerimonia. Parou no meio da salinha descendo a bermuda, fazendo pular para fora um belo cacete já bem duro.

- Minha nossa Geraldo, parabéns uma bela ferramenta - disse realmente apreciando aquela rola.

Geraldo livrou-se da bermuda aproximando-se em seguida de mim - Quer segurar um pouco - disse balançando aquele pau que imaginei ser muito gostoso.

Olhei para ele, larguei minha bolsa em uma mesinha bem gasta, estiquei a mão e segurei aquele pau vibrante, acariciando-o todo, sentindo a boquinha dele começar a babar.

Sem soltar o cacete, abaixei-me para colocar os tamancos que ainda segurava no chão. Claro que foi uma desculpa, pois após solta-los eu não me levantei, pelo contrário abri as pernas quanto deu. Minha saia subiu tudo expondo minha boceta sob a calcinha branca agora também melada.

Olhei para Geraldo e sem tirar os olhos dele, comecei a lamber a cabeçona vermelha melada segurando-o firme com uma mão, a outra meti dentro da calcinha esfregando minha boceta. Foi maravilhoso, anos sem experimentar um pau diferente, estava agora matando a vontade. O melhor de tudo com autorização e desejo do mansinho que estava no chalé.

- Ai sim dona, chupa minha rola - falou o atrevido e gostoso moleque.

Abocanhei aquela cabeça com prazer, meu pensamento naquele momento foi - Hum, maridinho manso, estou mamando uma rola para você. E esta uma delicia.

Confesso que minha bocetinha ensopou-se de vez quando senti a macies daquela cabeça na minha boca. Fechei os lábios em torno daquele cacete pulsante e chupei, com prazer com gosto. Enfiava quase tudo na boca, depois tirava lentamente sugando com força. Babava mamando aquele pau. Sentia um tesão que há muito não sentia.

- Caralho que boca gostosa - Falou Geraldo me segurando pela nuca e fodendo minha boca sem dó.

Quando ele parou tirei da boca e falei - Senta ali no sofá fica mais a vontade enquanto eu mamo sua rola - disse bem safada, morrendo de vontade de enfiar aquele pau na minha boceta latejante.

Ele sentou-se, ajoelhei-me entre suas pernas. Comecei lambendo seu saco, subi lambendo o talo e cheguei à cabeça novamente engolindo de primeira.

- Porra dona você chupa que é uma delicia - falou segurando minha cabeça novamente contra seu cacete e completou - mama bem gostoso essa rola sua putona.

Mamei como ele mandou, segurando suas bolas com uma mão e com a outra alisando minha buceta.

Depois de um tempo, me levantei e tirei a calcinha falando - Estou louca de vontade de enfiar esse cacete aqui na minha boceta - Levantei a saia expondo minha xana delatada de tesão.

Geraldo era novo, mas era safado como só - Vem então monta aqui no cacetão - e falou aquele mastro me provocando.

Obedeci-o rapidinho, melada como estava minha boceta engoliu sem demora aquele pau - Ai que gostoso, hum, que delicia - falava e rebolava.

- Isso putona, cavala, rebola gostoso no cacete do teu macho - Era abusado e metido aquele garoto.

Depois fiquei de quatro no sofá, ele em pé enterrou na minha boceta sem dó, socava tirando gemidos altos de mim.

- Isso fode gostoso essa boceta, soca nela, meu machinho delicioso - falava e rebolava a cada estocada.

Geraldo tirou o pau da minha xana e me fez sentar de perna aberta caindo em seguida de lí­ngua na minha boceta. E como chupava gostoso aquele puto.

- Nossa que delicia. Me chupa sou toda sua meu macho - gemia de prazer.

Ele parou de chupar e falou - Toda mesmo?

- Todinha - respondi já imaginando onde ele queria chegar.

- Sério? Toda minha? E esse bundão você me dá então?

Sorri e falei - Quem comer meu cuzinho, seu safado?

- Quero sim.

Empurrei-o para trás com o pé o fazendo cair sentado. Levantei-me sorrindo safada. Fui até minha bolsa e tirei um hidratante que sempre carrego comigo.

Geraldo já havia se levantado, cheguei perto dele. Lambuzei minhas mãos de creme e depois massageei seu pau todo, deixando-o bem lambuzado.

Depois me coloquei de quatro no sofá, passei creme no meu cuzinho - Agora vem. Vem foder meu bundão. Não que comer meu cuzinho?

Geraldo veio dessa vez meio afoito já tentando enfiar como fez na minha boceta. Mas eu afastei a bunda falando

- Calma, vai com calma. Meu cuzinho é delicado - disse olhando sobre o ombro - Você nunca comeu um rabinho?

- Não dona - disse meio envergonhado.

Pensei - Hum que delicia um virgem de cú.

Então o fiz deitar no chão, fui por cima dela - Assim, fica quieta, deixa comigo.

Segurei seu cacete levando para a entradinha do meu anel que piscava de vontade de engolir aquela rola.

Ele tentou forçar, mas detive-o - Calma, senão não dou - falei sério. Se acalmou fazendo positivo com a cabeça, deixando que eu levasse aquela foda.

Encaixei a cabeça na entrada do meu rabinho, comecei a forçar lentamente a brindo minha preguinha para tentar com mais facilidade receber aquele cacete, que mesmo melado era de bom tamanho para meu cuzinho.

Podia senti-lo afastando minhas pregas me invadindo lentamente. Até que senti a cabeçona entrar, então ficou mais fácil. Fui descendo a bunda até sentir as coxas dele nas minhas nadegas. Havia engolido todo com o cuzinho.

- AI meu maridinho manso quando você souber que dei meu cuzinho bem gostoso - pensei.

Fiquei ali sentada, para depois começar a rebolar lentamente, depois arquei o corpo para frente, levantei á bunda um pouco. Metade da rola saiu dela. Olhando nos olhos de Geraldo sorri e desci o rabo engolindo novamente sua vara.

Eu controlei o tempo toda a trepada, subindo e descendo minha bunda naquela rola ritmicamente. Empurrando ás vez o corpo mais para frente dando meus peitos para ele mama.

- Delicia de rabo, nossa dona que cuzinho gostoso - Falava Geraldo.

- Esta gostando do meu cuzinho? E da minha boceta você não gostou? - falava sem parar de foder aquele cacete.

- Muito gostosa também. E sua boca nossa - Ele gemeu e falou - Me deixa gozar nela?

-Rindo falei - Claro que deixo. Você já vai gozar?

Ele afirmou que sim. Levante-me rapidamente ajoelhei a sei lado e comecei um boquete bem gostoso.

Não demorou em gozar muito enchendo minha boca, engoli o que pude, parte escorreu pelo canto da boca e pelo pau dele, que depois lambi até deixá-lo bem limpinho.

Assim que terminei de limpar seu pau e saco, pois a porra escorreu até lá, Geraldo se levantou falando - Nossa você é muito gostosa, nunca tinha comido um cuzinho antes é muito bom - riu pegando e vestindo a bermuda. Percebi que haví­amos terminado e eu acabara de ficar na mão. Mas consolava-me a ideia que o corninho me faria gozar bastante quando contasse a ele a minha aventura.

Arrumei-me rapidamente, quando estava saindo com ele a meu lado, o pai dele chegou. Um homem forte meio bruto que me olhou de cima abaixo e falou - Tarde dona.

- Boa tarde - Disse sorrindo

- Quem é a dona? - Questionou Geraldo que não teve o menor receio em falar

- Uma peguete pai. Acabei de comer - falou sem olhar para mim.

Confesso que fiquei surpresa com a desenvoltura com quem ele falou, como se eu nem estivesse ali.

O pai dele olhou para mim e disse - verdade isso?

Pensei um pouco olhei para Geraldo que estava com um sorriso safado na cara, depois para o pai dele. Percebi o olhar safado na cara daquele homem rustico. Pensei - Porteira aberta, onde passa um boi passa uma boiada, que se foda. Ou melhor, que me foda também.

- Verdade. Acabei de dar para seu filho. Ele é bem gostoso, mas não sabe fazer uma mulher gozar.

O homem olhou para mim, depois para Geraldo - Vai dar uma volta rapaz, já teve a sua chance, agora cai fora.

_ Pai... - O velho o cortou - Cala a boca e vaza, já fez o que tinha que fazer - Depois olhando para mim completou - E a dona ai quer gozar?

Pensei - Maridinho, dois chifres já na primeira.

- Quero sim e você? - Falei voltando para dentro da casa.

- Que bundona gostosa você tem - falou o homem vindo atrás de mim.

Parei na porta me virei-me - Nem provou como sabe? - disse entrando.

Mas essa é outra história, que quem sabe nosso escritor conte ou não. Vocês decidem leitores. Só posso adiantar que o velhote tinha uma rola maior que a do filho e mais fogo por incrí­vel que pareça.

Quando cheguei de volta horas mais tarde, nem precisei falar nada, meu maridinho olhou para mim e disse com um imenso sorriso - Você estava aprontando não estava?

Olhei para ele - Vai tira esse pau para fora, que vou te contar tudo seu corninho.


*Publicado por SEVERUS no site climaxcontoseroticos.com em 12/12/18.


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