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Lu: Dando gostoso pro ex da amiga

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 18/12/18
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  • Autoria: PraMarcelo
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Meu nome é Luciana, Lu pra os amigos. Essa história começa no final dos anos 1980, eu tinha 36 anos e era casada com 2 filhos. Carlos, meu marido, era designer de moda e morávamos numa fazenda no interior de Minas, pois lá ele conseguia maior concentração para produzir. A alguns quilômetros de nossa casa, vivia um casal bem jovem, também vindo da cidade grande tentar a vida no campo. Ele, Marcelo, era Engenheiro Florestal, ela, Dora artista plástica. E foi justamente a proximidade da atividade profissional do meu marido e Dora, que nos aproximou e acabamos amigos.


Dora começou a prestar alguns serviços para Carlos e, como a distância entre nossas casas era grande e Carlos gostava de trabalhar de madrugada, não poucas vezes Marcelo e Dora dormiram em nossa casa, unindo a parte profissional e social. A verdade é que tí­nhamos muito poucos amigos í­ntimos na região, tê-lo próximos era um alí­vio. Uma coisa chamava muita a nossa atenção nessas estadias. Casados há pouco tempo, com vinte e poucos anos, os dois estava num fogo tremendo. Quando o casal transava em nossa casa, no quarto de hóspedes, era impossí­vel ficar alheio aos gemidos que chegavam aos nossos ouvidos. Eles acabavam por nos estimular na cama, já que nosso casamento não andava lá essas coisas. Mas que dava uma certa inveja de Dora, por ter um homem que lhe fazia gozar dessa forma, dava. Saudade dos meus 20 e poucos anos.


Dora era uma mulher linda, morena, com um corpo perfeito e um rosto angelical. Marcelo era um homem alto, magro, se não era lindo de rosto perto dela, era bem interessante. E além disso, parece, sabia fazer uma mulher gozar como poucos. Confesso que minha curiosidade foi além da conta, mas naquele momento de nossas vidas, não havia clima para qualquer loucura. Marcelo e Dora viviam como dois pombinhos apaixonados, um para o outro. Alguns anos mais tarde porém, por razões que não cabe comentar aqui, Marcelo e Dora se separaram. Dora deixou a cidade com o filho do casal, que havia nascido pouco mais de 1 ano antes. Marcelo continuou na fazenda tocando sozinho as atividades rurais que estava desenvolvendo.


Mais precisamente em 1992, Carlos recebeu um convite para desenvolver um trabalho grande para uma confecção e para isso teria que se deslocar por duas semanas para outra cidade. Como nossa relação estava passando por alguns arranhões, chegamos à conclusão de que aquele poderia ser uma boa oportunidade para dar um tempo e repensar algumas coisas. Eu fiquei sozinha na fazenda, com dois filhos e uma moça nativa que trabalhava com a gente e praticamente morava conosco. Uma semana depois de sua viagem, resolvi dar um pulo na fazendo do Marcelo para comprar algumas coisas que ele produzia e aproveitar para bater um papo, entre amigos. Éramos clientes assí­duos dos queijos, mel, hortaliças e outros produtos que ele vendia. Decidi ir no começo da noite, pois assim não lhe atrapalharia em seus afazeres. Desde sua separação, a gente não tinha tido uma oportunidade para conversar com mais tempo.


Depois de preparar uma sacola com as compras, Marcelo acabou por me convidar para tomar um café, que acabou se alongando para um vinho e uma conversa próxima à lareira. Ficamos ali falando sobre muitos temas de nossa rotina naquela região, nosso passado e, é claro, falamos sobre nossos relacionamentos. Desabafei um pouco sobre Carlos e as dificuldades que estávamos enfrentando e ele, é claro, começou a contar um pouco das razões pelas quais o seu casamento com Dora havia chegado ao fim. Nesse momento, ele se emocionou, Dora foi o grande amor da sua vida, e ele não esperava terminar assim tão cedo. Vendo aquele homem, que com os anos do trabalho na roça, havia ganhado corpo, com uma aparência mais máscula, assim frágil ao falar de seu grande amor, senti um misto de compaixão e atração. Me aproximei, dei-lhe um abraço apertado e num lapso de tempo, sentindo seu peito grudado no meu, lembrei dos gemidos de Dora, gozando na cama ao lado de meu quarto, e o tesão e a curiosidade que despertavam em mim.


Já ligeiramente alcoolizada, fui sentindo que aquele abraço estava saindo do controle e um calor tomava conta do meu corpo. Aquela compaixão foi se transformando em carinho, intimidade. Quando seu rosto se afastou de meu ombro, nossos olhos se encontraram, e num relance tomei a iniciativa de lhe dar um beijo, quase um selinho, a espera de alguma reação. Por um momento, tive receio de ter avançado o sinal, temi sua reação. Marcelo ficou um tempo imóvel, talvez tentando entender aquele turbilhão de pensamentos e sentimentos que aquele inesperado gesto estava proporcionado, naquele contexto de emoção, de dor pela falta de seu amor. Recuperando o controle, ele aproveitou nossa proximidade para retribuir meu gesto, mas aí­ eu já estava preparada para receber sua boca na minha, minha lí­ngua já estava cheia de saliva de um tesão que esteve anos contido, em respeito à minha amiga Dora, a Carlos. Só que agora ele estava livre e carente, eu confusa.


Nosso beijo tomou corpo, nossos corpos se encontraram de uma nova forma, agora nervosos e quentes. Parece clichê, mas ele interrompeu nosso amasso e perguntou: "tem certeza que quer isso?". Achei delicado da parte dele, sorri e voltei a me atracar com ele, e nosso beijo se tornou uma verdadeira chupada, com nossas lí­nguas se duelando, sugando, lambidas, mordidas, puxões de cabelo, até eu sentir suas mãos tirando meu casaco, subindo minha blusa, expondo meus seios pequenos, já sedentos e arrepiados a espera de um estí­mulo. Marcelo sentou na beira da lareira, me puxou, e começou a sugar meus mamilos, deslizar seus dedos estimulando minha pele sensí­vel da aureola. Lembrei de Dora e seus gemidos e meu corpo foi se entregando à força de seus braços. Se ainda havia qualquer vacilação em Marcelo, ela se foi quando arranquei sua blusa e ele começou a me livrar de minha calça. Num instante eu estava só de calcinha observando aquele homem me comer com os olhos.


Apesar do fogo, ali estava um pouco frio e eu queria alcançar sua cama o quanto antes. O quarto onde Marcelo dormia era uma espécie de mezanino, com uma escada í­ngreme. Me desvencilhei de seus braços e me dirigi toda curiosa aos degraus, e ele veio atrás, me encoxando. Quando alcancei o último degrau, senti suas mãos no meu quadril, interrompendo meus movimentos. Com minha bunda na altura de sua boca, fui sentindo minha calcinha percorrer minha coxa, minhas pernas até que, com minha ajuda, ser jogada para longe. Meu tesão era tanto que meu mel escorria e Marcelo, depois de me girar e de me sentar num degrau, foi sugando cada gota, até que sua lí­ngua espalmou em minha buceta em movimentos lentos e precisos. Quase desfaleci, me segurei como pude, enquanto ele explorava meu sexo já inchado e sensí­vel a cada toque áspero de sua lí­ngua, a cada chupada de seus lábios.


Me virei novamente para acabar de subir, mas Marcelo foi mais rápido, me segurou e de costas pra mim, enterrou de uma vez aquele pau duro dentro de mim. Estava plenamente exposta para ele escorregar na minha buceta. Levei um choque até ser totalmente preenchida. No meu ouvido, sua voz rastejante mandava eu subir lentamente. Ele estava no controle e encaixado a mim, como dois cachorrinhos, fomos juntos até o conforto de seu lençol. Lá ele começou a me foder gostoso, de conchinha, apertando meu corpo, meus seios em suas mãos. Fui girando o quadril lentamente, experimentando ser penetrada de diversos ângulos, diversas profundidades, aquele pau duro como uma pedra deslizava me arrancando arrepios e gemidos. Até que gozei, um gozo ligeiro, de alí­vio, relaxante pra me sentir segura do passo que estava tomando. Me virei agradecida e disposta a retribuir a forma como fui recebida, sem cobranças e julgamentos. Queria ser puta naquele momento e Marcelo, generoso, me recebia carinhoso e viril. Eu só queria, disse a ele, gozar como ele fazia Dora gozar.


Fui guiando Marcelo até deitá-lo de bruços, subi em seu corpo, bem maior que o meu, e minha boca procurou a sua. Foi um beijo quente, molhado, nossas lí­nguas se entrelaçando, suportáveis mordidas, enquanto nossas mãos exploravam os corpos colados. Senti seus dedos deslizando pelas minhas costas, alcançando minha bunda em direção à minha fenda. Seu dedo apertou a entrada do meu cuzinho, mas não era o alvo naquele momento. Passeando pelos meus lábios já inchados pela foda rápida, fui sendo novamente penetrada, desta vez por um dedo habilidoso, que se perdia em tamanho e grossura, ganhava em criatividade. Quando estava ficando insuportavelmente gostoso, ele tirou e no intervalo entre beijos chupou meu mel, me olhando com sensualidade. Provando ainda meu cheirinho novamente o beijei, aí­ já um beijo desesperadamente arrebatado.


Quando fui recobrando os sentidos, resolvi exibir alguns encantos de mulher puta. Ainda sobre ele, encaixei seu pau deitado na entrada da minha buceta e fui deslizando como se Ele fosse meu trilho. Fui inundando seu pau de porra da minha completa excitação, deixando Marcelo doido para me penetrar. A cada tentativa sua em me possuir novamente, apertava minha coxas impedindo seu movimento, e ficamos ali naquela brincadeira, quase uma tortura por alguns minutos. Desencaixei nossos sexos e no seu ouvido sussurrei: "Quer me comer novamente? Antes pague o pedágio lambendo minha buceta". Ele sorriu. Subi pelo seu corpo, achei uma madeira para me equilibrar de joelhos, ele se ajeitou, e encaixei meu ventre em sua boca. Segurando minhas coxas, Marcelo foi trabalhando sua lí­ngua e seus lábios, ora apenas lambendo toda a minha superfí­cie, minhas texturas, ora penetrando numa fodinha que me sugava como uma esponja. Minha xana era seu deleite e ele me sugava como se fosse seu último alimento.


Estava pronta para gozar, mas queria mesmo é sentir aquele pau dentro de mim. Deslizei pelo seu corpo melado, segurei seu membro e o enterrei inteiro na minha buceta, toda efervescente como um vulcão em erupção. Naquela posição, toda preenchida, aguardei uns segundos sentindo apenas nossa pulsação. Nossas bocas nervosas novamente se encontraram e então passei a movimentar meu quadril em cí­rculos até que aos poucos fui ganhando forças para cavalgar, acelerando lentamente até ouvir o som de nossos corpos quicando com volúpia, e as peles de nossos sexos se atritando, sentindo aquele mastro febril, inchando, socando meu útero, até que aos berros Marcelo jorrou um mar de porra dentro de mim. Gozamos juntos, trocamos suores, respirações, gemidos, olhares, intimidades, sorrisos, cansaços ... cumplicidade.


Apagamos literalmente, porque depois de tanta potência, nossos corpos só prestavam para um sono embalado no aconchego. Seu corpo colado ao meu me cobria, me esquentava, protegia.


Acordei sozinha na cama, apenas ouvindo vozes do lado de fora da casa. Marcelo estava conversando com alguém, talvez algum vizinho ou empregado. Deitada, toda nua, ouvi a porta bater, o barulho de roupas caindo no chão, de pés subindo as escadas. Aquele homem já completamente nu, novamente se deitou ao meu lado, acariciou meu corpo, me lançou olhares de desejo e aninhou suas pernas entre as minhas pernas. Beijou meu pescoço e começou a dizer palavras afrodisí­acas ao meu ouvido. Nos abraçamos, nos beijamos, nos tocamos e já louca de tesão fui girando e ficando de 4. Nem uma palavra seria mais necessária. Marcelo apenas se posicionou e me penetrou de uma só vez. Ardeu um pouco, já que nem ele nem eu estávamos completamente prontos, só a vontade de foder nos movia. Fui rompida, quase violentada, mas o desejo fazia brotar minha lubrificação.


Como dois animais fomos nos estimulando, provocando e já plenamente molhada fui controlando aquela foda, que era um presente matinal. Fui comendo aquele pau, sugando sua força e rigidez. Quando o senti pulsando, girei o corpo e troquei minha buceta pela boca. Paguei um boquete com Ele já pleno, e não demorou muito para receber jatos de porra que não deixei escapar uma gota sequer. É tão delicioso se sentir puta de um homem puto que te aquece a alma, que te deseja e preenche. Marcelo me comeu e se deixou ser comido por mim. Me sentia mulher, como há muito tempo não ousava.


Naquele momento eu pensei em Dora, nos seus orgasmos que eu ouvia do meu quarto. Entendi cada gemido, porque uma mulher não tem limites quando se sente cúmplice de um homem. Já despidos da culpa que nos freou e excitou naquela primeira noite, nos dias que se seguiram ainda transamos algumas vezes, como um desabafo para nossos corpos. Fizemos muito mais, acho que tudo, muito tesão envolvido. Gozei em todos os meus poros, pêlos, buracos. Mas eu precisava voltar para Carlos, que eu amava profundamente, pai dos meus filhos, Marcelo, eu nem sabia, estava começando uma outra relação - que acabou durando anos e anos. Ficou marcado na minha alma, no meu corpo, a certeza que eu já na meia idade, ainda despertava o desejo de um garoto na flor de sua potência e beleza.


Já viúva e ele separado, nos encontramos há poucos anos, na vida e, porque não, na cama. Foi delicioso novamente, virar uma rotina quase tântrica, apesar de não sermos mais os fogosos de 30 anos atrás. Era amor e cumplicidade. Quando soube desse canal, não queria ficar de fora. São laços de amizade e comunhão que não morrem jamais. Foi, ainda é, uma história vivida à distância, respeitando nossas histórias de vida.

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 18/12/18.


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