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Lucas Henrique: ajudando na mudança.

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Publicado em: 27/12/18
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  • Autoria: lucashenrrique
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Lucas Henrique: ajudando na mudança.


No último conto que escrevi tinha falado que logo que vim para cá, pra Brasí­lia, conseguir um emprego de antenista e por ele tive várias boas fodas. A primeira foi com Suzete, uma cinquentona casada com tudo em cima, que falei no meu último conto.


Depois de Suzete sempre encontrei alguém para dar uma trepada casual sem compromisso, como essa que vou falar agora. Tudo começou como de costume, pela manhã meu celular toca e era um cliente em potencial, um sindico que precisava trocar o cabeamento da internet e da TV acabo de um pequeno apartamento (uma Kit-net). Com o endereço em mãos fui lá.


Depois de ter visto o apartamento e do que precisava ser feito passo-lhe o orçamento, porém ele exigia que tudo fosse feito naquele mesmo dia o mais rápido possí­vel, pois o apartamento ia receber os novos inquilinos no fim da tarde, eles poderiam causar problemas se não encontrasse tudo funcionando perfeitamente.


O sindico tinha até razão. O dia da semana era sábado, normalmente ele encontraria algum profissional para fazer o serviço só na segunda (para fazer o orçamento) e ainda poderia concluir o serviço só na quinta ou na sexta. Agora imagina se mudar para um apartamento onde espera encontrar internet e TV a cabo funcionando e invés disso ter que esperar uma semana, realmente é sacanagem.


Naquele dia ensolarado não queria passar o dia todo trabalhando. Tinha planejado apenas fazer uma visita em duas casas e outra em uma pequena empresa, só para revisar o serviço que tinha feito durante a semana.


Para que o sindico não espalhasse que eu estava dispensando serviço por preguiça, pois seria isso que ele iria falar se eu dissesse que não ia pegar o serviço, então aumento o valor para fazer o serviço com aquela urgência, um valor que normalmente qualquer cliente me dispensaria.


Na hora posso dizer que foi muito azar meu, pois mesmo com o valor "salgado" ele aceitou. Mas depois de passar aquele dia eu falo que foi muita sorte minha, pois o que aconteceu valeu o trabalho.


Agora com tudo combinado fui até o carro pegar as ferramentas para começar o serviço, assim poder ir embora o mais cedo possí­vel. O serviço começou tranquilo, mas teve momentos que ficava complicado ao ponto de me arrepender. Mas as coisas ainda iriam melhorar, e muito. Quando estava praticamente terminando o meu trabalho, faltando apenas alguns detalhes alguém entra no apartamento, eram os inquilinos uma moça e um rapaz, todos os dois eram bem jovens.


A moça logo ao ver-me na sala foi colocando a caixa que carregava no chão e me cumprimentou, ela era muito simpática e educada, além disso, muito comunicativa, do momento que tinha entrado no apartamento não paramos de conversar, em compensação o rapaz era o oposto, educado, mas de pouca conversa e mantinha uma postura meio arisca comigo.


Eliza, o nome da moça, que tinha dezenove anos, muito bonita, magra, de cabelos negros caracolados que iam até a cintura, seios pequenos e sua pele bem branca, e foi a brancura de sua pele que mais me chamou atenção. Eu tinha ficado hipnotizado com toda aquela beleza, não conseguia tirar os olhos dela. No inicio estava até preocupado com o rapaz que poderia ser seu namorado, mas logo essa suposição foi descartada por causa da forma que ela o tratava. O rapaz, que também não ficava pra trás no quesito beleza se chamava Luiz, um jovem de vinte anos, também magro, da pele branca, mas nem tanto como Eliza, tinha um cabelo liso castanho escuro.


Enquanto estava terminando os últimos detalhes do serviço Eliza e Luiz traziam do carro para o apartamento caixas com seus bens pessoais, pois o resto da mudança estaria vindo de caminhão. No momento que fui avisar que tinha terminado de instalar os cabos e que tudo estava em ordem, Eliza me agradece pelo serviço e comenta que o caminhão tinha chegado e que o motorista não tinha conseguido arranjar um ajudante e me pergunta se poderia ajudar a trazer as caixas pesadas.


Não pensei duas vezes, aceitei na hora, pois era a oportunidade de me aproximar mais dela, imagine se rola alguma coisa. Ela ainda disse que depois de descarregar o caminhão iriam beber algumas cervejas ali mesmo no apartamento e gostaria que eu ficasse para agradecer pelo favor.


Então começamos a carregar as caixas. Realmente tinha caixas muito pesadas que nem o Luiz daria conta, principalmente para subir uma escada. Além das caixas que carreguei montei o computador e a TV deixando tudo funcionando.


Ao terminar com a mudança Eliza começa a preparar os petiscos e Luiz coloca uma musica animada. Ele me pergunta se não gostaria de tomar um banho, pois poderia me arranjar uma toalha e uma muda de roupa. De banho tomado voltei para a sala onde já estavam Eliza e Luiz sentados no tapete comendo, bebendo e conversando, então me juntei à dupla.


Entre um copo e outro conversávamos e riamos de tudo, por causa da bebida não tí­nhamos pudor no que falávamos, surgia de tudo na conversa. Depois de algum tempo e de ter já bebido umas três caixas de "latinhas" e duas garrafas de Cortezano estávamos bastante alterados principalmente Eliza que foi a que bebeu mais, com isso começamos a falar sobre homossexualidade, nossas opiniões, fantasias e experiências. A partir dai não sei como, mas começamos a falar sobre nossas posições sexuais que tí­nhamos vontade de fazer ou que gostamos de fazer.


Fui o último a falar, para pensar no que iria dizer, pois nunca tinha respondido uma pergunta dessa. Eliza foi à primeira dizendo que sua posição favorita era de "frango assado", por lhe deixar mais confortável, mas gostava também de ficar em pé virada para a parede sendo penetrada. Quando ela falou aquilo só imaginei sendo eu pegando-a daquele jeito, fiquei animado na hora, ainda bem que o short que estava usando era bem frouxou assim me possibilitou disfarçar um pouco minha animação.


O próximo Foi Luiz, disse que gostava de ficar deitado de bruços para ser penetrado, ele dizia que ficava mais excitado ao sentir o peso do corpo do macho sobre o seu, mas ele ainda nos confessou que a maioria dos homens que já transou preferia a posição "de quatro".


Finalmente tinha chegado minha vez, então falei que nunca tinha feito à posição que povoava minha imaginação (não sei se poderia ser chamada de uma posição sexual, seria mais correto dizer uma fantasia). Colocar a mulher de pé escorada na parece de frente para mim, levantando sua perna direita e nessa posição a penetro freneticamente, porém seria melhor ainda se estivéssemos durante o banho com os corpos todo ensaboado. Eliza e Luiz ficaram impressionados com a minha posição favorita e principalmente com a riqueza de detalhes que ela tinha.


Depois de um momento de burburinho causado pelos nossos comentários sobre o que tí­nhamos acabado de relatar, Eliza nos faz ficar em silencio, ao dizer que tinha vontade de fazer sexo anal. Ela continua dizendo que já tinha perguntado para as amigas sobre o assunto, mas poucas tinham liberado o "anel" e dessas poucas uma ou três amigas relataram que tinha chegado ao orgasmo tendo seu ânus penetrado por um pênis. Mas por as amigas dizerem que no momento da penetração estariam praticamente anestesiadas pelo álcool ou por outras substancias, com isso a opinião delas não tinha validade.


Luiz enquanto se levantava para buscar mais petiscos e cerveja fala para Eliza que já tinha lhe dito que dar o cu é muito gostoso e era só encontrar um macho carinhoso pra lhe fuder, nesse momento ele já estava lá na geladeira e enquanto isso Eliza se aproxima de mim e no pé do meu ouvido me pergunta se eu seria carinhoso, não deu nem tempo em respondê-la ela me deu aquele beijo e começou a acariciar meu pau por cima do short. Eu já estava animado antes, mas com aquele beijo estava estourando de tesão.


Enquanto estava sendo beijado e acariciado por Eliza não estava me preocupando com nada tinha até esquecido que não estava sozinho, por isso levei um susto com o grito de Luiz.


-Oh! Que sacanagem é essa ai Eliza?


Na hora pensei que a festa tinha acabado, pois pensei que o "empata foda" iria esbravejar e reclamar que estávamos nos pegando na frente dele e com isso desrespeitando-o. Mas me enganei.


-Você é uma puta "fura-olho", em Eliza! Se for para vocês ficarem ai na maior putaria eu também quero participar.


Fiquei surpreso com Luiz. Com aquela minha cara de pasmado olho para Eliza que depois de me olhar vira para Luiz.


-Então vem seu veadinho e fala pra ele que seu cu estava piscando do momento que o tinha visto.


-Ai! Para com isso!


Então Luiz se junta à festinha, sentado ao meu lado me pergunta com cara de safado:


-Você acalma meu cuzinho? Ele tá muito nervoso!


-Claro Luiz! Pode deixar, vou cuidar direitinho do seu cu!


E em seguida me viro para Eliza e acariciando seus seios e lambendo seu pescoço falo que também vou cuidar da sua bucetinha.


Lá estava eu sentado em um banquinho e com duas delicias uma de cada lado, meu dia estava sendo ótimo. Enquanto eu beijava e acariciava Eliza, Luiz tirou meu short e começou a me chupar, que delicia. Eliza então foi fazer companhia para Luiz, então os dois ficaram se revezando no meu pau.


Na hora que estava quase gosando na cara dos dois, Luiz se levanta e abaixa a bermuda ficando de quanto na minha frente fala que seria o primeiro.


- Eliza! Vou ser o primeiro, pra você aprender a não ser "fura-olho". Vem gostoso, enfia esse pau grosso no meu cu.


Então me ajoelhei atrás do Luiz e só dei aquela cuspida caprichada no seu cuzinho rosado e enfiei com vontade. O danado começou a se retorcer para acomodar melhor meu pau no seu cu e começou a gemer de dor. Ainda dentro dele me aproximo do seu rosto.


-Você não queria rola veado? Então aguenta!


-Eu quero, quero rola no meu cu. Ai! Não para enfia mais. Enfia tudo!


Enquanto isso Eliza estava ali no canto acariciando sua buceta e nos observando.


-Não quero ficar só olhando, quero me divertir também.


Eliza então se levanta tira sua roupa e fica na minha frente com o Luiz entre as suas pernas e aproxima sua buceta do meu rosto me fazendo chupá-la bem gostoso, a danada estava bem encharcada, mas a sequei todinha com a lí­ngua e ainda dava algumas mordidinhas em seu grelinho que a fazia soltar gemidos de puro tezão.


Enquanto ainda fudia o Luiz, ele deita o peito no chão, mas ainda deixando a bunda empinada levando rola e enquanto isso ele começa a se masturba. A primeira a gosar foi Eliza com as minhas linguadas, o orgasmo foi tão intenso que ela quase perdia o jogo das pernas e caia sobre Luiz, mas antes disso acontecer ela se senta ao lado de Luiz.


-Vai seu veadinho egoí­sta. Gosa logo, também quero experimentar esse pau grosso também.


Eliza começa acaricia Luiz, passando a mão na sua bunda, colocando o dedo bem no anelzinho dilatado pelo meu pau, tocando no seu pinto que solta um farto jato de porra deixando sobre o tapete uma grande poça.


Eliza de pé virada para a parede olhando para mim sobre o ombro fala:


-Vem meu neguinho gostoso, vem-me fuder do jeito que gosto!


Nessa posição Eliza ainda com uma das mãos puxa uma das nádegas deixando mais visí­vel ainda sua bucetinha que já estava novamente encharcada de desejo. Não fiz a gostosa esperar, apontei meu pau na direção certa e enfiei, Eliza deu até um pulo na hora que entrei.


-Ai! "Filho da puta" você é muito grosso. Mas quero mais, enfia tudo sem dó!


Não dava mais para segurar, enquanto fudia o Luiz tinha feito "das tripas coração" para não gosar.


-Não da mais para segurar! Vou gosar!


Eliza entrou em desespero com a notí­cia.


-nada disso! Pode tratar de me esperar, estou quase gosando.


Só foi o tempo de ela terminar de falar, dei aquela estocada caprichada e a enchei de porra , mas para a sua sorte e para minha surpresa continuei animado de pé. Estávamos ali ainda fudendo, mas com tudo lambuzado de porra.


Quando Eliza suja o dedo com minha porra e experimenta o sabor ela tem o segundo orgasmo. Luiz que estava sentado batendo aquela punheta só nos assistindo se levanta e me puxa.


-Você esta todo sujo, todo lambuzado de porra, não se preocupe vou lhe limpar todinho.


Então Luiz me dar àquela chupada gostosa e ao mesmo tempo deixa meu pau todo limpinho. Eliza como ainda estava insatisfeita me manda sentar no banquinho, pois queria experimentar um anal, no mesmo instante Luiz correu até a cozinha e ao voltar estava com uma das mãos lambuzada de azeite com a qual foi dilatando aquele cuzinho entre beijos e caricias.


Sentado ali e vendo aquela cena não teve como não ficar novamente animado e preparado para fuder mais um cuzinho. Então Eliza de costas para mim foi sentando no meu colo e me segurando foi enfiando meu pau no seu cu. Como estava bem relaxada ela não deu tanto escândalo assim, mais fui socando bem devagarinho para ela sentir mais prazer do que dor, Luiz com isso me ajudou, pois ele com uma cenoura foi fudendo aquela bucetinha e em alguns momentos lambia aquele grelinho, com isso Eliza estava tendo muito prazer, não demorou muito para ela mesma fazer com que meu pau entrasse cada vez mais em seu cu e chegar ao orgasmo aos gritos.


Depois disso nos já estávamos exaustos, então deitamos ali mesmo no tapete onde ainda estava limpo. Completamente nus dormimos um ao lado do outro de conchinha, mas tendo eu no meio. Ao acordar percebo que estava sozinho no tapete, deduzindo que as minhas meninas tinham ido para a cama fui ao quarto de cada uma para despedir com um beijo e agradecer pela ótima noite.


Depois desse serviço o sindico me chamou para vários outros, principalmente por causa da boa avaliação que Eliza e Luiz fizeram de mim. Infelizmente mesmo com as minhas idas e vindas lá no prédio nunca mais encontrei os dois novamente. O bom é que tive outras trepadas ótimas lá, que é assunto para outro conto.










*Publicado por lucashenrrique no site climaxcontoseroticos.com em 27/12/18.


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