Beata no claro, mas vadia no escuro!

  • Publicado em: 31/12/18
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  • Autoria: Lenhador
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De famí­lia conservadora e religiosa Fernanda crescera de forma muito controladora e não tinha vida própria e segui a risca as ordens dos pais.


Conversávamos muito pouco na igreja, embora justo nos últimos preparativos da festa junina surgiu algo que veio a mudar tudo e nos aproximar a ponto de muitas transas perigosas.


Aos 20 anos Fernanda nunca tinha namorado ou sequer ficado com alguém. Não por que faltassem encantos, mas o pai dela afugentava todos os pretendes. Isso já era do conhecimento de todos como sinal de aviso, mas eu não ligava pra algo assim e a tratava sempre bem. Isso mexia muito com ela, pois enquanto todos ficavam longe dela, mas eu conversava sempre que podia e ela se acostumou com nossas conversas.


Na última conversa Fernanda perguntou se conhecia alguém para ajudá-la num trabalho de faculdade que valia muitos pontos e ela não estava conseguindo desenvolver.


_ Oi Wilson, preciso da ajuda de alguém pra desenvolver meu trabalho da faculdade. Não posso perder o semestre. Que não me cobre caro já que não tenho dinheiro sobrando.


_ Bem... Até poderia te ajudar e não te cobraria só que seu pai iria torrar a paciência e não sou muito de tolerar coisas assim.


Juro a vocês que até esse momento eu estava cheio de boas intenções, pois Fernanda era uma loira, muito querida na comunidade e devido às roupas largas não se tinha noção de como era o fí­sico dela.


_ Ah Wilson... Esquece ele, pois é justo devido a esse sufocamento que estou correndo risco de perder meu semestre na faculdade. Cansada de não viver.


_ Da minha parte tudo bem. Fazemos na sua casa ou no meu apartamento?


Nessa época realizava trabalho na região de Juiz de Fora e às vezes participava de missa na comunidade e foi justamente Fernanda que me deu as boas vindas em minha primeira ida à igreja dela.


_ Pode ser no seu apartamento, pois em casa não terí­amos como focar no trabalho. Responde ela


_ Tranquilo! Deixo meu notebook e impressora no jeito. Você tem pendrive? Reforço os últimos detalhes


_ Tenho sim! Obrigada! Fernanda agradece, mas de repente fica tensa ao olhar sobre meu ombro.


_ Posso saber o que tanto você conversa com minha filha? A voz do pai dela me fez girar o corpo e me deparar com um homem de meia idade suando muito devido ao forte calor. As pessoas ao redor pararam pra olhar a cena.


_ Apenas conversando. Algum problema? Respondo no mesmo tom e ficamos nos medindo fixamente. Ele tinha em torno de 1, 70 e pesava 75 kg e eu 1, 80 e 76 kg, mas a diferença era o meu porte fí­sico em detrimento ao dele detonado pela bebida.


_ Pai! O Wilson está me explicando sobre o trabalho que tenho de entregar na faculdade se não vou perder o semestre e minha bolsa. Fernanda tenta acalmar o pai


_ Somente isso? Pergunta o pai dela em tom cí­nico


_ Se houver mais alguma coisa lhe procuro em primeiro lugar. Alguma outra dúvida? Meu tom seco e olhar forte desestimulou o pai de Fernanda de seguir nas provocações.


_ Tudo bem minha filha. O pai dela concorda e se afasta


_ Desculpa o jeito tosco dele. Desculpa-se Fernanda sem me olhar nos olhos


_ Fernanda da minha parte tudo bem. Sorrio e ela me imita


_ Após o almoço podemos começar? Pergunta ela mudando de assunto


_ Fico no seu aguardo e deixo o lanche pra gente pronto. Concordo e estendo minha mão


_ Obrigada! Agradece Fernanda me abraçando


Despedimo-nos e cada um foi para um lado


Pouco antes das 13h30min a campainha toca e após olhar quem era no olho mágico surge uma Fernanda de jeans, camiseta sem manga e o cabelo preso estilo rabo de cavalo.


_ Olá Wilson, posso entrar? Ela sorri perante meu silêncio


_ Onde foi parar a Fernanda que anda igual freira? Sorrio e ela me imita


_ Para! Se for assim a igreja meus pais me espancam. Explica ela


_ Ele viu como você está vestida?


_ Meus pais foram visitar parentes em outra cidade e só voltam amanhã. Responde ela olhando meu apartamento


Embora more sozinho não deixava o apartamento de todo bagunçado e com isso evitava despesa extra com faxineira.


_ Esteja à vontade Fernanda como se estivesse em sua casa. Aceita suco ou refrigerante? Mudo de conversa e ligo o notebook na mesa.


_ Obrigada, posso usar seu banheiro? Agradece ela


_ Claro é no final do corredor à esquerda. Ela sorri e segue para o corredor. Não tive como deixar de olhar, pois a calça era cintura baixa e revelava a barriga bem definida e o belo corpo de Fernanda.


Passados 10 minutos surge Fernanda com os cabelos soltos e um delicioso perfume que me aguçou a mente.


Foi inevitável pensar em beijá-la da cabeça aos pés, pois ela estava ao meu lado e bem perto enquanto eu ia abrindo as páginas de pesquisas.


Aquele perfume iria me levar a cometer loucura, pensava comigo.


Nem preciso dizer que meu pau estava duro, nem ligava se era religiosa, beata ou vadia. Fernanda estava muito sensual... a calça colada revelava o quadril largo, as coxas grossas e bem torneadas, pois tinha 1, 72 e 60 kg, seios estilo melão e mamilos rosados bicudos. Ela notou que eu estava diferente, mas evitou tocar no assunto.


_ Você trouxe o pendrive Fernanda? Pergunto após alguns instantes


_ Trouxe sim, mas vou revirar minha mochila, pois está uma bagunça. Fernanda se levanta e vai pro outro lado da mesa e começa a esvaziar a mochila


_ Vou buscando então alguns textos enquanto isso. Aviso e tento focar no notebook, mas era algo difí­cil já que Fernanda estava debruçada na mesa revirando os pertences.


"Merda... Não vai ser nada fácil ficar perto dessa garota e me comportar, o formato do ventre revelava que tinha ali escondida uma bela bucetinha...". Pensei comigo mesmo


O cacete duro como estava não daria pra disfarçar muito... Eu tinha de forcar, pois Fernanda não foi ao meu apartamento pra sexo...


Com rapidez dei ajeitada pra disfarçar o volume um pouco, não queria constranger Fernanda!


Pouco depois Fernanda já estava ao meu lado me entregando o pendrive da colega de faculdade. Conecto-o no notebook e surgem várias pastas. Fernanda estava cursando administração, mas havia uma pasta com nome estudo sexual e fiquei curioso. Olhando de soslaio enquanto Fernanda corria o olho em alguns textos resolvi abrir a pasta de estudo sexual.


Nela havia subpastas contendo textos, fotos e ví­deos de cunho sexual e fui à pasta de ví­deos e nem me atentei sobre Fernanda estar olhando o que eu estava fazendo.


Surpreendi-me novamente ao notar ela olhando disfarçadamente pro volume da minha bermuda e roçando de leve o dedo por cima da buceta.


O clima pra sexo estava entrando no auge e bastava iniciativa pra acontecer, pois ambos estávamos com tesão.


Discretamente noto os bicos dos seios dela dando seta...


Passo minha mão sobre meu pau e dou uma apertada pra instigar...


_ Esse seu perfume te completa muito bem Fernanda. Elogio


De forma Inesperada ela cria coragem e solta


_ Pelo volume ai na bermuda, creio que não é só do perfume que você gostou em mim. Diz ela com sorriso malicioso


_ Perdão Fernanda, você mexendo na mochila ficou numa posição sensual e os seios quase a mostra, pois só faltou mostrar os mamilos e com isso me excitei muito, não foi intencional, não vou ser vulgar contigo.


Ela sorriu irônica


_ Fiz pra te provocar mesmo, gostei da forma como encarou meu pai e estou decidida a me rebelar. Vinte anos e nunca beijei ou dei um amasso nunca me masturbei e sequer sei o que é gozar. Quero me vigar de toda opressão que me fizeram até agora. Confessa ela se aproximando de mim a ponto de nossas respirações se fundirem


A ajuda não seria somente com o trabalho da faculdade pelo jeito e não me fiz de rogado.


_ Não ligo pro seu pai. Não te causando problema... Use-me sem moderação. Consinto


_ Quero me sentir mulher e tornar real tudo que minhas amigas e colegas falam pra mim. Torne-me mulher e realize minhas fantasias. Implora Fernanda


Puta merda ela tinha mesmo muita revolta dos pais e queria se tornar mulher para se vingar... e mulher assim, cheia de tesão e se torna mulher fogosa!


A carrego em meus braços e levo pra cima da mesa.


Ela entrelaça minha cintura com as pernas e nos beijamos enquanto minhas mãos percorriam o belo e jovem corpo ainda virgem de sexo e muita sacanagem. Arranco a peça de cima a deixo só de sutiã para em seguida a deitar na mesa e tirar a calça e a calcinha branca de renda. Mergulho minha lí­ngua na buceta com fios dourados e começo a chupa-la.


_ Delicia, chupa essa buceta com vontade. Fernanda estava mesmo com tesão e começou a gemer gostoso... Apertando meus cabelos de forma a me forçar chupar mais fundo na buceta.


_ Sua buceta é muito gostosa Fernanda. Elogio sacanamente


Se dependesse de mim ela iria sentir muito prazer e gozar como jamais imaginou.


O melzinho começou a brotar e os gemidos foram se tornando intensos...


Fernanda se senta na mesa e diz...


_ "Nunca fui chupada, sexo na minha famí­lia somente após o casamento... Mais essa experiência é muito gostosa e quero muito mais... precisava desabafar isso".


_ Curta tudo como tem vontade Fernanda! Incentivo ela


_ Me faz sentir-me uma puta. Nada de delicadezas, pois quero conhecer o mundo do sexo com você. Pede ela perante meu assombro


Pego Fernanda nos meus braços e a retiro da mesa


_ Chupa meu pau bem gostoso. Você vai aprender a fazer um boquete. A ordem não deixava margem a ser contrariado


Ela mais do que depressa chupa meio timidamente e como que sentindo coceira no grelo começa a se masturbar enquanto me chupo.


Segure-a pelos cabelos


Não demorou e ela já estava chupando cacete igual uma profissional e com gula...


_ Nossa! Você tem um pauzão gostoso. Elogia-a


_ Todo seu Fernanda. Vai conhecer muito do mundo do sexo e sentir hoje. Instigo-a _ Você merece gozar forte e com muito prazer.


Segurando-a pelos cabelos e começo um vai vem e enfio todo o cacete na boca dela.


Isso despertou muito tesão em ambos


Ela lambia, mordiscava e brincava com meu pau e soltava longos gemidos...


_ Isso safado, me torne sua puta. Provoca ela


A cada minuto mais safada, Fernanda curtia a tudo que ia acontecendo.


_ Você não queria muita sacanagem vadia? Agora vai ficar bem gozada e arrombada. Provoco


_ Me coma como uma puta, e me dê prazer como mereço. Implora Fernanda


A jogo no sofá e a forço arreganhar as pernas e sem meia palavra começo a foder a buceta molhada e ainda virgem...


A buceta estava bem lacrada... E meu pau bem duro... fui arrombando devagar até estourar de vez o cabaço e a tornar mulher...


Comecei a bombar e sentia a pele da buceta sendo rasgada, a buceta ia dilatando e se adaptando com meu pau grosso e duro dentro.


_ Me tornei mulher... mete com vontade meu macho. Fernanda estava com tanto tesão que nem sentiu dor com a primeira transa.


A puxo pela cintura com força... e começo a foder forte...


_ Vem gostoso... Soca fundo em mim... Ahhh... Provocou Fernanda


Os gemidos dela começaram a ficar descontrolados e a buceta de tão apertada parecia mordiscar meu pau me despertando ainda mais prazer.


O medo de transar deu lugar a tesão e desejo em sentir cada vez mais tesão.


Decidido a deixá-la louca, após lambuzar um dedo na buceta dela, enfio o dedo no cuzinho de Fernanda...


_ Cachorro... Você está arrombando meu cuzinho... Sussurra ela no meu ouvido


_ Relaxa gostosa, não queria ser uma puta de verdade? Vai aprender a dar o cuzinho...


_ Vou gozaaaaar... Fernanda começa a estremecer e do nada a se contorcer de forma que em poucos segundos teve sucessão de orgasmos múltiplos sentada no meu pau e sentindo meu dedo no cuzinho.


Ela começou a chorar de felicidade pela primeira transa e me abraçou emocionada


A conduzo pro banheiro e tomamos banho juntos e ficamos na cama conversando sobre tudo que tinha acontecido naquela tarde...


Continua...


*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 31/12/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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