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Carol: De cliente a amante numa noite

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 02/01/19
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  • Autoria: PraMarcelo
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Me chamo Ana Carolina, Carol. Quando essa história aconteceu, tinha 38 anos de uma vida muito bem vivida. Sou alta, magra, coxas grossas e uma bunda bem desenhada, cabelos compridos e morenos, um corpo de fazer muito marmanjo virar a cabeça literalmente. Tenho seios grandes, na verdade 300ml de silicone em cada um, que coloquei logo depois que amamentei minha única filha. Ficaram lindos e muito sensuais. Havia me separado há poucos meses e sentia uma enorme necessidade de não me envolver afetivamente com ninguém. Queria apenas "ficar", como se diz hoje, nada mais sério. Só que a vida ...


Nessa época trabalhava em uma biblioteca que contratava uma empresa de divulgação especializada em eventos culturais. Uma de minhas tarefas era justamente desenvolver a relação entre as duas empresas e principalmente três funcionários. Celso era um estagiário de jornalismo que frequentemente acompanhava jornalistas em matérias na biblioteca, Luí­za, de quem fiquei muito amiga, era estagiária de design e Marcelo, era quem comandava a equipe. Este, que só tinha contato por e-mail, e que parecia ser uma pessoa muito culta, cuidava de nossos textos de divulgação e da assessoria de imprensa. A parceria de fato, rendia muitos frutos para a biblioteca.


Depois de alguns meses, tive que ir na empresa resolver algumas dúvidas com a Lu, como todos a tratavam, a respeito de um catálogo que estávamos produzindo sobre nosso acervo. Como marcamos no iní­cio da tarde, acabamos por almoçar juntas antes da reunião. Como já estávamos bem í­ntimas, apesar da diferença de idade, falamos de tudo e de todas as pessoas que conhecemos, rimos bastante. Mas quando eu perguntei sobre seu chefe, ela foi mais reticente, ficou tentando mudar de assunto. Na verdade, ela me disse, Marcelo nem era diretamente seu chefe, ele cuidava de outro departamento, apesar de dividirem a mesma sala. Minha curiosidade só aumentou.


Fomos juntas para o escritório e lá, Lu me apresentou a todos. Marcelo se levantou para me cumprimentar e foi bastante gentil. Um cara bem interessante fisicamente, com um porte bem masculino, cabelos grandes. Sentei ao lado de Lu e ficamos trabalhando na edição gráfica do catálogo, algumas vezes ela chamava Eliane, sua chefe, e Marcelo, para acertar certos detalhes. Pude notar que ele mais de um vez pregou os olhos em meu colo e quando se dirigia a mim, não resistia e abria um lindo sorriso. Senti que estava mexendo com ele e, confesso, me senti bem com aquele tí­mido flerte. Estava mesmo numa seca danada e Marcelo era bem atraente. Depois de tudo resolvido com a Lu, me despedi de todos, agradeci a atenção da equipe e quando cheguei pra falar com Marcelo, me senti novamente comida com os olhos.


Combinamos que no dia seguinte haveria uma entrevista de um jornal na biblioteca, com dois novos autores, e que ele, como sempre, mandaria alguém para acompanhar. Me levou até as escadas, com as mãos levemente pousadas em meu ombro, e terminou dizendo que foi um prazer me conhecer pessoalmente. Bastou para eu ficar molhadinha. Mas não passou disso.


Já no táxi, mandei uma mensagem para Lu, renovando meus agradecimentos, e aproveitei para comentar sobre o Marcelo. Ela então respondeu:


- "Ele não tirou os olhos de você, né, aquele filho da puta? Gostou? Parte pra cima, porque ele é gostoso pra caralho".


Levei um susto e perguntei:


- "Que isso Lu? Como você fala assim do seu chefe? Você já provou dessa fruta? Ele tem idade para ser seu pai!!"

- "Já meu amor. Já te disse que ele não é meu chefe e não me arrependo nem um pouco. Vai fundo, mas saiba que ele não é de ninguém".


No dia seguinte, a tal entrevista estava marcada para às 07h30 da manhã, já que a biblioteca abria às 08h30, e não poderia haver visitantes durante a seção de fotos. Pouco antes da hora marcada, pra minha surpresa, atendo a porta e encontro uma jornalista, um fotógrafo e Marcelo, que veio pessoalmente acompanhar os profissionais da imprensa. Quando perguntei se o Celso não pôde vir, ele disse que fez questão de vir pessoalmente hoje. Involuntariamente, deixei um sorriso escapar e ele notou. Durante a entrevista, ficamos de lado, conversando amenidades, mas era visí­vel uma tensão entre nós. Quando minha mão esbarrou na dele, ele aproveitou para segurar meus dedos entre os seus. Trocamos olhares, tí­midos sorrisos e ficamos ali naquele clima até o fim dos trabalhos. Levei os convidados na porta e voltei até o meu escritório, onde Marcelo já me esperava. Quando fechei a porta e me virei, ele já estava ao meu lado, trocando respirações, até que pegou em meus braços e percebendo minha indecisão e permissão, me deu um primeiro beijo de reconhecimento.


Depois daquele primeiro contato, nossos corpos se entrelaçaram, entregues ao desejo. Mas a razão falou mais alto, porque não tí­nhamos mais do que 15 minutos até a abertura da biblioteca. O tesão já dominava o ambiente, mas diante de tão pouco tempo, só me veio a cabeça empurrá-lo para um sofá e fazendo caras e bocas, livrar seu pau das roupas que o cobriam. Quando minha mão o alcançou, já estava duro, lindo, ereto, pronto para ser lubrificado pela minha boca. Foram 15 minutos os quais dediquei toda a minha putaria acumulada àquele falo. Caprichei no boquete acariciando toda sua extensão, apertando levemente o saco, acompanhando suas reações seu gemidos. Suguei gostoso, lambi, punhetei cada milí­metro de pele tesa, até sentir a pulsação sem volta de um gozo que recebi em jatos profundos, que inundaram minha garganta a ponto de eu engasgar. Recuperada, lambi toda aquela porra em meu rosto, limpei seu pau, me deliciei com seu sabor.


Não havia tempo para mais nada. Apenas nos recompomos, juntos no banheiro, nos livramos de qualquer vestí­gio daquela loucura, retoquei minha maquiagem, e depois de um beijo molhado e cheio de desejos e planos, ele sussurrou em meu ouvido: "Hoje te quero toda, até o fim".


Ele se foi e me deixou ali tonta, tentando recuperar o equilí­brio para abrir as portas da biblioteca e receber nossos clientes, toda linda, sorridente. O trabalho foi intenso, mas a cada intervalo minha mente voltava às lembranças daquela manhã. Marcelo também não ajudava. A cada meia hora, mandava uma mensagem, uma foto, uma ideia para esticar aquela sensação. Claramente estava querendo me pegar de jeito, só que eu estava tão a fim quanto ele. Já no fim da tarde, mandou uma mensagem perguntando se eu estava com fome, se queria comer um crepe. Estava morrendo de fome e, sim, adoraria. Combinamos que ele passaria na Biblioteca às 18h, na hora de minha saí­da.


Quando ele chegou, perguntei pra onde irí­amos, ele preferiu dizer que era uma surpresa. Dirigiu para um bairro residencial da cidade, não conhecia nenhum restaurante por ali. Até que ele parou em frente a uma casa com um lindo jardim e disse: "chegamos". Cheio de más intenções, Marcelo me levou para seu ninho. Na entrada fui olhar o jardim e ele puxou o galho de uma árvore, de onde colheu alguns frutos que não consegui reconhecer. Colocou em sua boca, veio em minha direção, me pegou pelo braço e com um beijo molhado, passou deliciosas amoras para minha boca. Rindo muito daquela cena, chupei aquelas frutas e aquela lí­ngua que se oferecia como um delicado falo. Foi ali mesmo que nosso tesão voltou ao ní­vel da manhã. Marcelo puxou minha mão, entramos na casa, lindamente decorada, e já com uma mesa semi posta. Me chamou à cozinha, abriu a geladeira, tirou um vinho e um pote, como uma massa de crepe, pronta, além de temperos e complementos. Abriu a garrafa, nos serviu e começou a preparar nossa janta. Ofereci ajuda, mas ele disse que eu era convidada, que poderia dar uma volta de reconhecimento pela casa, pela área da piscina. A casa era enorme e um encanto.


Voltei à cozinha atraí­da pelo cheiro e para ajudar nos últimos preparativos. Marcelo estava transformando aquela noite em algo especial e eu entrei na sua onda. Quando estava tudo pronto, levamos à mesa na sala, ele colocou uma música, brindamos e comemos um delicioso crepe, que ele disse ser uma adaptação de uma receita croata para amoras. A original, disse ele, era feita com morangos. Afinal, estava em plena safra em seu jardim.


Aquele homem que chupei pela manhã estava me conquistando pela boca, mas já estava aflita querendo mais, seu corpo no meu. Levemente alterada pelo vinho, assim que terminei de comer levantei e comecei a dançar, uma dança sensual. Por alguns minutos ele ficou só mirando boquiaberto, mas aos meus chamados veio, me pegando pelas costas, suas mãos em minha cintura, controlando movimentos, encontro de peles. "Seu corpo é perfeito", ele disse sussurrando ao meio ouvido. Me virei, e ainda no embalo da dança, tasquei-lhe um beijo lancinante, pra lhe dizer que estava completamente entregue àquela sedução.


Nessa dança sensual, sua mão começou a subir arrepiando pelo meu corpo, tirando a blusa, expondo meus seios ainda parcialmente protegidos pelo sutiã. Sua camisa também arranquei e beijei-lhe o pescoço, quase querendo arrancar pedaço. Minha saia não demorou para também estar jogada no chão, deixando visí­vel a umidade que tomava conta de minha calcinha. Abri-lhe o cinto, como pela manhã, empurrei Marcelo para um sofá e acabei de tirar sua calça. O volume de seu pau não deixava dúvidas de que estava pronto para me foder. Puxei aquele pedaço de pano, liberando o mastro que já provara mais cedo, sensualmente fui descendo minha calcinha, ficando apenas com o sutiã, a única peça de roupa que ainda não havia sido arrancada. Me ajoelhei no sofá, fui chegando, me encaixando em seu colo e apontando aquela delí­cia de cabeça vermelha pra dentro de mim, escorregando na minha buceta encharcada de tesão. E ali fiquei, enquanto ele explorava com a boca meus mamilos, depois com os dedos abria o fecho e jogava pra longe meu sutiã. Agora eram só nossos suores se misturando, nossos peles se tocando, arrepios e gemidos para todos os cantos.


Já acostumada com aquele volume dentro de mim, comecei a cavalgar por puro reflexo, uma necessidade angustiante de agir, sentir prazer naquele lubrificado atrito de nossos sexos. Marcelo ajudava a controlar os movimentos de meu quadril com uma das mãos, enquanto a outra segurava meus seios para sua lí­ngua lamber, seus dentes mordiscarem, seus lábios chuparem. Estava comendo aquele pau, arrancando forças não sei de ontem para navegar minha buceta naquele falo, de sua cabeça que me roçava o grelo, até desabar violenta em suas coxas. Senti um dedo cutucar meu anel, ir penetrando lentamente, aproveitando os movimentos de meu quadril. Um dedo, depois dois, e nós dois fodendo num tesão absurdo, numa dupla penetração. Não demorei muito a sentir o orgasmo chegar, mas me segurava para estar em sintonia com a pulsação daquele objeto de meu prazer. Quando senti a pulsação dentro de mim, me abandonei, gozei loucamente e senti espasmos que jorraram jatos de porra, afogando minha gulosa. Estava exausta, saciada, plena, sentindo nossos gozos escorrerem. Joguei todo o peso do meu corpo no dele, um abraço melado, quente. Nossas bocas se encontraram e Marcelo nos moveu até me colocar deitada no sofá, e ele sobre mim, derramou o resto de vinho que sobrou na taça, e lambeu todos os lí­quidos misturados, o frio, o quente. Já refeitos, me levou para seu quarto, me deitou na cama.


Com nosso incêndio temporariamente controlado, foi ganhando um banho de lí­ngua. Da ponta dos dedos, subindo pelo calcanhar, pernas, coxas, ventre, barriga, até Marcelo reencontrar meus seios, meus 300ml de pura luxúria. Ali ele se demorou, sugou, mordeu, se apegou, degustou. Meus mamilos viraram chupeta na boca de uma criança faminta. A pele de um seio siliconado era novidade pra ele, foi pacientemente explorando as texturas. Fui sendo mimada, reanimada, quando novamente senti dedos procurando a porta do meu cu, fui observando seu desejo, inevitável desejo de comer meu cu, de se perder em minhas entranhas. Fui girando meu corpo, abrindo caminhos, sentindo com as mãos seu pau já refeito, suas veias esticadas, sua cabeça inchada, procurando a melhor posição. "Vem seu puto, quer comer esse cuzinho que te hipnotizou?", eu perguntei sacana, pois sabia a reação que minha bunda proporcionava nos homens. Ele nada respondeu, apenas sorriu, abriu uma gaveta, tirou um creme qualquer e o lambuzou. Seus dedos haviam preparado o caminho, mas sua cabeça era mais larga, apesar de macia. Fui sendo penetrada, arranhada, ardida, acostumando minhas pregas àquele objeto ereto de carne viva e potente. Fiquei estática, perdi o controle, pedi seu controle, implorei seu cuidado, fui relaxando, me abrindo, assustada, sentindo a dor se transformar em prazer. Com o aval de um leve sorriso meu, quase implorando, Marcelo começou a foder e aos poucos socar seu pau o mais profundo, seu ventre batendo em minha bunda, sua cabeça atritando, até nosso orgasmo chegar. O meu cu enfim, inundado de porra, que escorria por minhas coxas, lubrificando seu tato na minha pele.


Ficamos ali abraçados de conchinha, grudados até o limite de sua ereção, que aos poucos cedia. Estávamos cansados, mas em plena comunhão de alma e prazer. Fui comida com gosto, na medida certa da gentileza e potência. Não queria mais sair dali e adormecemos. Devia ser meia noite, não lembro bem, acordei com ele, ainda sonolento, entrelaçando minhas coxas de encontro ao seu corpo. Tinha que ir embora, render minha mãe que havia ficado com minha filha. Não tinha a menor vontade de sair daquela cama, daqueles braços, mas não podia queimar meu filme com ela que sempre me ajudava. Me levantei com cuidado, saí­ catando minhas roupas pela casa, fui ao banheiro para me arrumar. Estava toda melada de suor e gozos, resolvi, ousada, tomar uma ducha rápida. Assim que a água começou a cair sobre mim, a porta do box se abriu e Marcelo entrou. Sem falar nada me encochou e começou a deslizar suas mãos pelo meu corpo. Pegou um sabonete e passou a me ensaboar, enquanto seus dedos exploravam minhas curvas, sua lí­ngua percorria meu ouvido, me deixando toda arrepiada, fora de si. Inutilmente tentava dizer que precisava ir embora, mas quanto mais eu falava, mais ele se dedicava a me torturar. Fraquejei novamente, mas por um bom motivo.


Marcelo então disse que terminaria aquela noite retribuindo o gozo que eu lhe havia proporcionado pela manhã. Se ajoelhou e começou a lamber minha barriga, umbigo, descendo, descendo. Só tive tempo para me acomodar e segurando uma barra presa ao azulejo, abrir as pernas. Levantei uma delas sobre o seu ombro e minha buceta ficou escancarada, piscando para a sua boca que começava a me sugar. Fechei a torneira para que meus lí­quidos não se misturassem à água do chuveiro e fui sentindo sua lí­ngua explorando cada curva, cada dobra da minha xana. Fui uma lambida inesquecí­vel e naquela posição me sentia toda entregue. Sua lí­ngua me fodeu, lambeu meus lábios, badalou meu grelo o que não demorou muito me fez gozar loucamente, aos berros, quase um desespero. Desmaiei e meu corpo foi recebido por suas mãos, apertado pelo seus braços. Nos perdemos em um beijo carregado de ternura e compaixão. Estava plena e agradecida. Ele estava feliz e orgulhoso. Dava pra ver em seus olhos brilhando que havia uma quí­mica especial ali.


Me enxuguei, me vesti, pedi um táxi e fui pra casa tentando digerir aquele dia cheio de emoções e pensando nas consequências que ele teria na minha vida. Até onde eu iria com meus gritos de independência? Pedi a minha mãe desculpas pela demora, ela perguntou se estava tudo bem. Meu olhar denunciava e ela apenas maternalmente beijou minha testa e disse que me amava. Meu corpo e minha alma estavam sinceramente se sentindo amados. E eu me segurando para jogar tudo para o alto, mas me lembrei também da frase da Lu no dia anterior: "ele não é de ninguém".


De manhã acordei e havia no meu celular uma foto minha, deitada nua na cama de Marcelo. E na legenda, "olha que cenário perfeito para suas perfeitas curvas". Parecia um convite.


Bom, um dia conto mais.

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 02/01/19.


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