Inauguração da casa de swing

  • Publicado em: 07/01/19
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  • Autoria: carmim
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Quando herdei aquele casarão antigo, na época fiquei meio que sem saber o que fazer. Ele tem dois andares, com duas salas no térreo - uma grande e outra um pouco menor "“, dois banheiros sociais, uma cozinha ampla e quintal com árvores de sombra. No andar superior tem quatro quartos de tamanho médio e outros dois banheiros sociais. A fachada do casarão dá direto com a calçada e fica numa rua dominada por comércio durante o dia, no entanto durante a noite a rua morre de vez, não passa uma alma viva. Eu tinha uma boa grana guardada, e outra coisa que eu guardara naquele perí­odo foi um desejo imenso de frequentar alguma casa de swing, mas naquela cidade atrasada não havia nenhuma. A ideia veio como um estalo e, como eu estava numa posição financeiramente confortável, poderia arriscar aquela grana sem maiores consequências.


A reforma durou cerca de 2 meses e, resumindo, foram trocados o encanamento e a fiação do local; a estrutura e os detalhes arquitetônicos que marcavam a história daquela propriedade foram restaurados; pintamos algumas paredes de vermelho escuro e em outras colocamos papel de parede texturizado na mesma cor; cobrimos todas as janelas que davam para a rua; colocamos ar condicionado, luminárias e sistema de som nos ambientes internos; renovamos os pisos e adequamos os banheiros e a cozinha. Comprei sofás grandes e confortáveis para as salas, com tecido que permite uma limpeza rápida e eficiente, para que as pessoas pudessem se sentar ou deitar para trocar carí­cias. A cozinha transformou-se em bar, com direito a balcão e cadeiras para quem preferisse ficar por ali bebendo. No quintal mantive as árvores, pois queria usá-las para criar um ambiente escuro, misterioso e convidativo para uma foda. Para os quartos arranjei camas de casal com cabeceiras de grade - pensndo nas boas brincadeiras que estas rendem para quem gosta de ficar amarrado - e balanços fixados ao teto, que sempre tive vontade de experimentar. Tinha amizade com pessoas de cargos importantes na prefeitura e nada como uma boa camaradagem (entenda como molhar a mão) e livre acesso ao meu estabelecimento para garantir o pleno funcionamento do mesmo sem que a vigilância sanitária e outras entidades locais me perseguissem. Esses contatos também foram imprescindí­veis para a divulgação do lugar. Vivendo numa cidade monótona essa gente rica devia ficar entediada de não haver muitas formas de gastar seu dinheiro, e saber que agora existiria um lugar exclusivo para uma boa putaria deve ter sido uma surpresa e tanta.


Contratei um Bartender para servir os drinks e petiscos, um DJ para garantir música agradável tocando o tempo todo e um segurança para assegurar a maioridade dos frequentadores e poder fazer revista nos homens e mulheres, já que eu não queria que ninguém entrasse com celular para evitar o registro de possí­veis escândalos. Também fui atrás de algumas garotas de programa, fiquei com medo de só dar homem no dia da inauguração. Arranjei três e pedi para que elas viessem elegantes. A inauguração seria às 23h de um sábado e, como dona, deveria estar gostosa para garantir ao menos a satisfação visual e prestí­gio dos clientes. Escolhi um vestido preto de veludo, de alças largas, justo ao corpo e que ia até a altura dos joelhos. Ele possuí­a um decote mais discreto na frente e outro bem generoso nas costas, criando um belo contraste com minha pele alva. Optei por uma sandália de salto alto, de tiras finas na cor nude, e um batom vermelho vivo nos lábios para chamar a atenção desejada. Prenderia meu cabelo castanho escuro em um elegante rabo de cavalo e adornaria minhas orelhas com delicados brincos de brilhante e o pescoço com uma gargantilha de prata com um pingente de rubi em formato de gota que ganhei da minha avó aos 18 anos.


Com três horas antes de inaugurar, ansiosa conferia todos os detalhes: a temperatura do freezer, as luzes dos ambientes que foram programadas pra mudar de cor a cada 20 minutos, se haviam camisinhas suficientes para as pessoas comprarem, se tinha lixeira em cada cômodo, se a temperatura ambiente estava agradável, se o sistema de som funcionava perfeitamente. No entanto tive muita ajuda dos funcionários, eles eram atenciosos e tentavam me acalmar na medida do possí­vel. Faltando cerca de 1h da inauguração, tomei um banho rápido, me vesti, passei maquiagem e me perfumei. Pedi para as meninas chegarem aos poucos, depois das 23h, para que os que já estivessem por ali ficarem mais animados com a crescente presença de mulheres.


As 23: 10 chegou um rapaz moreno e bem afeiçoado, com cerca de 1, 75m, magro com músculos levemente definidos. Pagou a entrada, foi revistado pelo segurança e o acompanhei para mostrar os ambientes. Aliviado quando viu que era o primeiro a chegar, agradeceu minha atenção com um beijo no rosto e sentou no bar para pedir uma bebida. Animada com a chegada do primeiro cliente, me direcionei à entrada e avistei um casal se aproximando. Era uma loira bonita, devia ter 20 e poucos anos, acompanhada por um coroa bem vestido. Expliquei como tudo funcionava, que eles seriam revistados, e os acompanhei em direção ao bar. A moça, muito cheirosa, me abraçou agradecendo pela atenção enquanto o coroa me acariciava a bunda. Fiquei um tanto desnorteada com aquilo e minha calcinha começava a molhar. Poucos minutos depois chegou a primeira das garotas de programa. Estava muito bem arrumada e agradeci por ter comparecido, dizendo que poderia ficar à vontade. Lá pela meia-noite e meia havia 3 casais, outras 4 mulheres além das 3 garotas de programa que tinha contratado e mais 6 homens, num total de 19 pessoas. Para um lugar pacato como aquele fiquei um tanto surpresa, achei que as pessoas ficariam inibidas em aparecer por ali. A música animava o ambiente e as pessoas bebiam e conversavam trocando carí­cias, enquanto outras dançavam. Orientei o segurança para que recebesse e informasse às pessoas que ainda fossem chegar e entrei pra me divertir um pouco.


Pedi uma cerveja gelada e sentei para descansar os pés, quando um casal se aproximou. Ambos eram morenos. O homem devia ter uns 35 anos enquanto ela uns 28. Ela era esbelta, alta e usava um vestido escuro na altura das coxas e sandálias de salto. Ele era alto, careca e usava uma roupa social que caia muito bem em seu corpo malhado sem exageros. Os dois tinham belas feições e usavam bons perfumes, o que me agradou bastante. Me cumprimentaram e comentaram como o lugar era aconchegante. Agradeci, perguntei se estavam à vontade e se havia algo que eu pudesse fazer. Gentilmente ela segurou minha mão e disse que me achara muito bonita e que gostaria de me conhecer melhor. Seu companheiro concordava com um sorriso sacana no rosto enquanto fazia uma leve carí­cia em meu ombro. O bartender, que estava de olho, começava a suar frio demonstrando um notável nervosismo. As atividades estavam de fato começando e ele tinha que se controlar.


Levantei e convidei o casal para conhecer os fundos da casa. A temperatura lá fora era agradável e a lua nova iluminava fracamente o céu, colaborando para que o lugar se tornasse um completo um breu. No chão não havia nenhum obstáculo e, com certa dificuldade, era possí­vel enxergar a silhueta das árvores. Fui andando à frente segurando a mão da moça, que por sua vez segurava a mão do companheiro, até chegarmos numa namoradeira que fazia parte da casa desde minha infância. Eles sentaram-se primeiro, deixando um espaço no meio para mim. Assim que me acomodei logo ela colocou as mãos sobre meus joelhos, me acariciando e subindo com os dedos entre minhas coxas. Beijei-a na boca, sua lí­ngua era úmida, quente e tinha resquí­cio de gosto de bala sabor cereja. Ele colocou o braço por trás dos meus ombros e me lambia as orelhas e pescoço enquanto a outra mão amaciava meus seios. Suspiros já brotavam da gente e minha calcinha começava a encharcar. Aproveitei a facilidade do vestido curto que ela usava e levei minhas mãos até sua vagina, quente e intumescida. Comecei a acariciá-la e o ar tornava-se mais carregado com toda a sorte de fluí­dos sendo liberados conforme nosso tesão aumentava. O rapaz desabotoou a camisa e a calça, colocando o pau para fora e, assim que o toquei, percebi que se tratava de um caralho grosso e grande, aguando minha boca de forma imediata. Ele levantou-se do banco e postou-se à nossa frente, oferecendo a vara para que pudéssemos chupar. Abocanhei e chupei o que era possí­vel - aquele pau mal cabia na minha boca - enquanto a mulher enfiava os dedos na minha boceta completamente molhada. Estava excitada e ela me preparava para receber o caralho grosso do namorado. Assim que ele saiu da frente, pedi para que ela ficasse em pé e de costas para mim. Obedecendo ao meu pedido, curvei sua coluna, levantei seu vestido e abaixei sua calcinha, deixando à mostra o rabo delicioso. Saboreava sua boceta e o cuzinho enquanto ela fazia um boquete para o namorado. Ele perguntou se querí­amos ir para o quarto e concordamos. Ajeitamos nossas roupas e, ao sair daquele canto, percebemos que tinham pessoas excitadas com nossas atividades.


Ao voltarmos para dentro, com a luz interna baixa era possí­vel ver algumas pessoas sentadas no sofá tocando umas às outras. Os gemidos e sussurros misturavam-se à música e o cheiro de sexo já predominava no ar. Subimos as escadas e dois dos quartos estavam ocupados, outros dois ainda não haviam sido usados. Escolhemos um e entramos. Tirei meu vestido, ficando somente de calcinha, removi toda a roupa dele e pedi para que se deitasse na cama. Enquanto isso, sem perder tempo, a moça já encontrava-se completamente nua. Me agachei sobre o corpo nu daquele homem e chupei um pouco mais da rola e, afastando minha calcinha para o lado, recebi um cunilí­ngua da adorável moça. Assim que ela tomou o lugar onde estava o namorado, tirei minha calcinha e abri suas pernas, abocanhando sua boceta bonita e bem desenhada. Minhas mãos apertavam-lhe os seios firmes e medianos, com bicos largos e definidos e, cada vez mais extasiados com tudo aquilo, nossos corpos começavam a suar. Enquanto eu sugava a deliciosa morena, o cara posicionou-se bem atrás de mim, batendo uma punheta encostando seu pau na minha boceta, forçando levemente a entrada. A cabeça entrou aos poucos e, empurrando cada vez mais, fui completamente invadida por aquela rola grossa. Senti um pouco de dor, fazia uns dois meses que eu não transava, mas tinha tanto fetiche em ser fodida por uma pica daquelas que só de imaginar o estado da minha boceta sendo alargada daquele jeito eu era capaz gozar rapidamente. Ele socava e eu gemia alto, me agarrando aos peitos da mulher à minha frente. Tentava chupá-la, mas perdia o controle e queria gritar enquanto ele metia com mais força. Tirou o pau da minha boceta, enfiando-o na minha boca para que eu ficasse quieta por um minuto, e chupei aquele caralho enquanto me recuperava das estocadas. Ela me fazia um oral e com o dedão invadia meu cuzinho, que já estava todo lubrificado com fluí­do vaginal. Logo imaginei que seria enrabada.


Ele levantou-se e pediu para que eu sentasse no balanço. Me ajeitou e abriu minhas pernas, socando de novo na boceta enquanto sua namorava se tocava vendo nós dois. Ele metia e me beijava violentamente - queria ser a putinha desse homem maravilhoso, eu pensava - e me masturbando enquanto estava sendo fodida gozei algumas vezes seguidas. O homem era uma máquina de meter e chamou a namorada para o balanço, pedindo para que eu descansasse um pouco. Sendo deliciosamente comida por ele, seus gemidos altos preenchiam o quarto enquanto eu olhava encantada àquela cena. Minha boceta latejava, mas eu não conseguia parar de me masturbar vendo aqueles dois. A fodeção intensa também fez com que ela chegasse ao clí­max e ele, já mostrando algum sinal de cansaço, deitou na cama me ordenando subir em seu pau. Eu adoro dar o cuzinho e estava doida para sentir aquela vara no meu rego, mas fiquei com um pouco de medo e pedi para que ele deixasse eu sentar devagar, no meu tempo. Segurando o cacete para que não escapasse, fui introduzindo a glande lentamente. Me acostumando à sensação do rego abrindo, deixava entrar um pouquinho mais conforme ia ganhando segurança, até que finalmente sentei na rola inteira e, com as pernas trêmulas, fiquei parada até acostumar com o cu todo arrombado. Fui me recuperando e aos poucos dei iní­cio a um discreto vai e vem, curtindo a sensação de um pau tão grosso e grande fodendo-me a bunda. Ele estava relaxado, gostando da posição confortável em que se encontrava, enquanto minha boceta pulsava e jorrava de tanto tesão. A mulher subiu na cama e ficou em pé na minha frente, com as pernas abertas apoiadas ao corpo do namorado e, esfregando sua boceta na minha cara, ordenara que eu a chupasse. A mão do cara trabalhava no meu grelo enquanto eu rebolava naquele caralho e chupava a boceta da namorada. Quando senti sua pica ficar ainda mais larga e dura como pedra, estirando mais ainda meu cuzinho, gozei novamente. Ele havia ejaculado lá dentro e eu, exausta de tanto ser fodida, acabei deitando em cima dele, deixando a pica parada dentro do meu rego até que amolecesse. Ela tentava beijar-me a boca, satisfeita com a situação, mas eu estava tão cansada naquele momento que lutava para não adormecer. Assim que percebi que ele havia ficado flácido, levantei devagar para não fazer nenhuma sujeira e peguei papel toalha para nos limpar. Seu cacete estava lambuzado de sêmen. Contente por ter sido enrabada daquela forma, deitei ao lado dos dois e fomos relaxando até pegarmos no sono.


Quando acordei, a música ainda rolava no ambiente mas não ouvia-se mais nenhum gemido. Era 4h da manhã e os dois dormiam pesado. Peguei minhas coisas, saí­ de fininho do quarto e fui nua ao banheiro para me lavar. Vesti a roupa mesmo com o corpo molhado e desci as escadas pra ver como estava a situação lá embaixo. Duas pessoas ainda estavam no sofá - uma mulher pagava um boquete "“, e no bar dois homens trocavam carí­cias maliciosas enquanto conversavam. Perguntei ao Bartender se ele precisava de algo e ele dizia estar tudo tranquilo, me olhando de um jeito diferente. Sabia que eu tinha me divertido e talvez agora intencionasse algo comigo. Fui lá fora falar com o segurança para saber se tudo ocorrera bem e logo voltei para dentro da casa. O casal descia as escadas com a cara podre de sono e, já aproveitando todos os presentes, anunciei que chegara o momento de fechar o recinto. Aos poucos os convidados se ajeitaram para deixar o local e me despedi de cada um deles, agradecendo à visita.


Subi as escadas sentindo minha bunda doer conforme me movimentava. Com a dor gostosa me lembrando da pica imensa invadindo e alargando meu cuzinho, deitei na cama em que estávamos e acabei me masturbando, gozando mais uma vez antes de cair num merecido sono profundo.

*Publicado por carmim no site climaxcontoseroticos.com em 07/01/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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