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Um brinde à delí­cia de se entregar

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 08/01/19
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  • Autoria: carmim
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Mesmo com a inauguração da casa de swing sendo um sucesso, levei algum tempo para adaptar seu funcionamento de forma satisfatória. Ficando cada vez mais conhecida por quem buscava esse tipo de divertimento, decidi por abri-la toda sexta e sábado das 23h às 04h. Os clientes acabaram mostrando-se fiéis e tinha gente até das cidades vizinhas marcando presença todo final de semana. Por ser a proprietária do local e gostar de estar ali administrando e participando de alguns ménages com quem eu escolhia a dedo, eu criava certo tipo de fascí­nio nos frequentadores, que me olhavam com desejo e curiosidade. Quem também me olhava assim era o Bartender que, ganhando confiança com o nosso conví­vio durante o serviço, jogava alguns comentários irônicos e maliciosos durante as conversas. Seu nome é Luiz, devia ter uns 30 anos nessa época. Devo confessar que desde que o conheci o achei bem atraente, mas nunca dei nenhum sinal de interesse para manter o profissionalismo. Sua pele era bronzeada, tinha o cabelo escuro, o corpo era malhado e a barba cerrada deixava os traços fortes do seu rosto ainda mais charmosos. Suas mãos grandes, firmes e masculinas me despertavam a imaginação. Eu curtia me tocar pensando como seria levar umas boas espalmadas na bunda enquanto ele me fodia com força.


Numa sexta-feira, umas 5 horas antes de abrir o estabelecimento ouvi um estouro próximo à cozinha e fui averiguar o que tinha ocorrido. A tomada na qual o freezer estava ligado havia estourado, queimando o eletrodoméstico. Desesperada liguei para o Luiz vir correndo me ajudar a transferir a bebida desse freezer para outro que não estava tão cheio - a casa tinha que abrir e não podia faltar cerveja gelada. Ele morava nas proximidades e acabou chegando em poucos minutos. Trocamos a bebida de lugar e o agradeci por ter vindo tão rápido, oferecendo uma cervejinha para compartilharmos. Sentados ao balcão degustávamos a bebida refrescante e, como nunca haví­amos nos falado além do habitual, aproveitamos o momento para conversar sobre assuntos mais pessoais. O papo fluí­a facilmente e o número de garrafas vazias aumentava sem que déssemos conta. Com uma leve embriaguez ele acabou soltando que batia punheta ouvindo minhas atividades com alguns convidados por trás das portas. Também alterada pelo álcool olhei para ele rindo da sua cara de pau, e pouco me lixando para nosso relacionamento - até então estritamente profissional -, contei alguns detalhes sobre minhas fodas afim de atiçá-lo um pouquinho mais, rs.


Visivelmente excitado e irrequieto ele se aproximou bruscamente, beijando-me a boca e colocando a mão sobre minha boceta, palpando-a com firmeza. Nossas lí­nguas se tocavam com furor e o gosto impregnado de cerveja deixava o beijo ainda mais excitante. Me reclinando sobre o balcão abaixou meu jeans, me agarrando por trás e enfiando a mão entre minhas pernas, apertando minha boceta carnuda enquanto esfregava seu volume rí­gido na minha bunda. Naquela altura eu estava toda molhada, gostando da forma que ele conduzia a brincadeira. Enquanto explorava minha boceta com os dedos, tirara o pau para fora o apertando contra o meu cu. Sedenta por aquela pica me ajoelhei para chupá-la, foi aí­ que pude ver a beleza rija e roliça que se encontrava à minha frente: grande, cheia de veias e com a cabeça inchada e brilhante de tanto tesão. Abocanhei a generosa rola e comecei a chupá-la, quando ele me segurou a cabeça forçando, assim, o movimento. Ele não queria uma chupada, queria era foder-me a boca. Eu colaborava tentando abrir o máximo que conseguia enquanto ele estocava quase chegando à minha garganta e, de tanto tesão com a rispidez que ele me tratava, eu me masturbava a ponto de quase gozar. Me ordenando a ficar de quatro, obedeci e me agachei pingando de vontade de receber com brutalidade aquela rola na boceta ou no rabo. Para minha surpresa ele pegou uma garrafa vazia que estava em cima do balcão e a esfregou na minha vagina, espalhando meu mel escorregadio pelo gargalo. - Não acredito que esse filho da puta vai fazer isso comigo, pensei, mas era isso mesmo que estava para acontecer. - O desgraçado lentamente enfiou a boca da garrafa na minha boceta até parar no ombro (a parte que ela torna-se mais larga). Eu queria seu pau, mas ser fodida daquela forma desrespeitosa por ele era melhor do que eu podia imaginar e, conforme ele entrava e saí­a com o pescoço da garrafa da minha boceta gulosa, eu rebolava sem um pingo de vergonha. Não contente de ter uma garrafa na boceta, ele pegou uma segunda, a melecou com meu fluí­do translúcido e forçou-a contra a entrada do meu cu, que não ofereceu muita resistência. Com dois objetos enfiados em mim, eu estava dominada pela deliciosa sensação de ser usada daquela maneira e, me tocando enquanto ele mexia com as garrafas nos meus dois buracos, gozei tão intensamente que urrava e chorava de prazer. Como ainda era de tardezinha e os comércios começavam a fechar, quem estava transitando por perto com certeza deve ter ouvido meus berros. Sem tirar as garrafas dos meus orifí­cios ele se posicionou à minha frente, oferecendo-me a pica para mamar. Chupei seu pau com apetite, lambendo e sugando cada centí­metro, satisfeita por ter me proporcionado um prazer tão intenso e inesperado. Com o cacete enchendo cada vez mais minha boca, o engolia mais fundo esperando que jorrasse todo o leite quente dentro da minha garganta. Assim que explodiu num orgasmo, me beijou a boca de um jeito rude e, olhando nos meus olhos, ele me deu um tapa na cara falando que a partir daquele momento eu seria sua puta. Retirou de mim as duas garrafas que ainda estavam alojadas, ajeitou suas calças para ir embora e antes de sair pela porta virou-se para mim e disse: - Vou te foder novamente após o expediente, então acho bom não gastar a boceta e o cu esta noite -. A forma que ele se expressou deixou bem claro que ele agora achava que tinha total domí­nio sobre mim. Então eu o agradeci pelos serviços prestados e falei que a partir de então para mim ele não trabalhava mais.


Não dava para ter uma relação saudável entre patrão-funcionário existindo esse tipo de envolvimento sexual, no qual eu tinha que ser completamente submissa. O modo que o permiti tratar-me durante o sexo faria com que ele, aos poucos, deixasse de seguir minhas ordens no trabalho e, quem sabe, até me destratasse na frente dos clientes. Porém tenho que deixar claro que demiti-lo foi uma decisão muito acertada porque, longe de qualquer obrigação formal, pude me entregar totalmente ao seu domí­nio e realizar fodas fenomenais, às quais ainda brindamos quando nos encontramos ocasionalmente.

*Publicado por carmim no site climaxcontoseroticos.com em 08/01/19.


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