A(s) Massagem(ns)

  • Publicado em: 10/01/19
  • Leituras: 2146
  • Autoria: jufernandes
  • ver comentários

Certa vez, decidimos eu e mais 4 amigos ir ao Carnalfenas. Só que, por termos decidido em cima da hora, não havia mais lugar para nos hospedar (isso foi bem antes de existir airbnb, trivago, etc). Por isso, tivemos a ideia de ligarmos para a organização do evento e perguntar se eles conheciam alguém que estivesse alugando casas. A resposta foi: conhecemos, sim; só que é uma casa para 10 pessoas. Mas, podemos indicar o telefone de outras pessoas na mesma situação de vocês para que entrem em contato e se organizem.

Resumo da ópera (ou do axé?? Rs...): nós 5 (4 caras e 1 menina) alugamos a casa com mais 4 meninas de Goiás.


Nada aconteceu naquele fim de semana mas, numa viagem a trabalho uns 2 meses depois, acabei indo para a cidade daquelas meninas. Duas delas (Paty e Jô) moravam juntas pois ambas eram separadas e trabalhavam na mesma empresa. Foi nessa casa que me hospedei. Elas dormiram no quarto da Paty e eu dormi no quarto da Jô.

Trabalhei de quarta a sexta, fiz checkout do hotel e mudei-me para lá na sexta à noite.

Saí­mos, fomos a um barzinho com sertanejo ao vivo, voltamos para casa umas 2h da manhã e ficamos jogando conversa fora bebendo mais algumas cervejas. Jô foi dormir umas 3h e eu e Paty ainda ficamos acordados...


Não lembro como, mas surgiu o papo e eu disse que tinha feito um curso de massagem pois meu pai tinha um sério problema nas costas e isso ajudava-o a aliviar a dor. E, por conta disso, sempre fazia uma massagem mais caprichada nas minhas namoradas... Foi a deixa para Paty dizer que estava precisando por conta de ficar muito tempo sentada no escritório.

Pedi para que ela tirasse a roupa de noite sertaneja e fosse colocar uma roupa mais leve e deitasse na cama que eu iria dormir (já que Jô estava lá na cama delas). Ela voltou só de shortinho e blusinha dessas de dormir trazendo um óleo corporal...


Intervalo para descrevermo-nos: sou moreno claro (sempre ligeiramente bronzeado), 1, 75m e, na época (com 33 anos), devia ter uns 78/80 kg com o corpo em forma, mas nada musculoso. Ela, Paty, tem 1, 60 aproximadamente, magrinha, loira, seios pequenos e bumbum redondinho mas também nada de volumoso - a famosa mignon - com a pele clarinha e com 35 anos a essa época.


Voltando...

Como sempre, começo pelas costas. Subi a blusinha por trás e massageei as costas todas de cima a baixo até a lombar. Depois, pés e pernas... Sempre com movimentos firmes mas não duros, indo e vindo desde o limite da polpinha do bumbum até o pé. É aí­ que começo a testar o ní­vel de "eu quero" delas... Eu afasto um pouco as coxas e faço um movimento com o dedão na parte interna da coxa e os demais dedos na externa. Subo até o bumbum devagarzinho e vou evoluindo. Se nada me brecar, vou pegando cada vez mais no bumbum e separando as bandas...


Não faço nada de mais sem ouvir um sinal de que posso ir adiante. Mas, nesse momento, já estou pegando na bundinha com vontade por dentro do shortinho.


Então, peço para virar de frente. Quando ela virou, especificamente nessa vez, vejo que seus mamilos estão começando a intumescer. Sinal para que eu comece a massagem do ombro para baixo, indo pela lateral e, naturalmente, digo que a blusinha está incomodando e peço para ela tirar as alças e deixa como se fosse um top. Ela, sem pestanejar, tirou toda a blusinha e revelou-me seus mamilos rosados lindos.... Voltei a massageá-la da barriguinha para baixo deixando bem oleoso, passando o dedinho "sem querer" no elástico do short e da calcinha... Depois, fui subindo até chegar bem perto do seio umas 3 vezes como se eu fosse realmente apalpá-los. Até que ouvi "O" sinal: um gemido. Aí­, não deu mais para segurar... Massageei com vontade, circulei os mamilos, puxei os biquinhos... E ouvi mais um gemido... Era o segundo sinal e eu caí­ de boca neles... Que delí­cia ouvir seus gemidos e ela me puxando com as mãos querendo me beijar. E, ato contí­nuo, beijei e levei minha mão para a bucetinha dela. Estava muito melada e quente... tirei seu short, sua calcinha e sua blusinha... E, quando eu pensei em tirar minha bermuda (eu já tinha me trocado e ficado só de bermuda quando ela foi se trocar), ela mesma sentou-se na cama e o fez. Tirou minha cueca junto e foi logo chupando meu pau como se não houvesse amanhã. Como se desejasse ele desde o Carnalfenas (o que ela veio confessar depois). E lambeu, chupou as bolas, colocou o que pôde na boca, lambeu só a cabecinha, chupou mais... Deixou ele bem melado e, quando eu estava quase chegando a ponto de gozar, afastei e deitei-a na cama.

Minha vez de retribuir. Fiquei muito tempo chupando aquela bucetinha quente e melada. Deliciosa. Enfiei a lí­ngua lá dentro, lambi só o grelinho, enfiava um dedo, depois dois... E ela se segurava no lençol, grunhia, gemia, pedia para parar... Pedia para continuar... Até que, quando eu senti que ela já havia gozado algumas vezes, puxei-a para a beira da cama e coloquei meu pau de uma só vez nela...

Que tesão de gemido!!

Fodemos em várias posições, segurei o gozo o quanto pude... Até que, na hora h, eu tirei e, sem perguntar, levei até a boca dela. Ela não se fez de rogada e mamou mais uma vez até sentir o leite jorrar forte na garganta dela. E ela engoliu tudinho.

Suados, molhados, melados e saciados, deitamos e nos beijamos.


A melhor frase foi dita logo em seguida: não poderia ter acontecido de outra forma. Fui muito melhor do que eu imaginei.


Ela pegou suas roupas, foi para o chuveiro e para o quarto dela. Eu adormeci pelado na cama e acordei com o sol raiando e o calor me matando às 7h da manhã... Fui cedinho para o banho antes de Jô acordar pois ela trabalhava no sábado.


Só que algo aconteceu e o fim de semana foi ainda melhor.


Continua

*Publicado por jufernandes no site climaxcontoseroticos.com em 10/01/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: