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Um brinde ao delí­rio de dominar

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 11/01/19
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  • Autoria: carmim
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Para manter os clientes sempre interessados em frequentar a casa, comecei a fazer festas temáticas 1 vez ao mês, sempre aos sábados. A primeira foi a Noite da Lingerie, na qual todos os presentes - homens e mulheres - poderiam se despir e deixar as roupas na entrada, ficando somente com as peças í­ntimas. A segunda foi a Noite de Máscaras - nessa as pessoas rapidamente se soltaram, seguras de que não seriam reconhecidas e pouco preocupadas com quem estava do outro lado. A terceira foi uma das mais marcantes, a Noite Sadomasoquista, na qual os convidados podiam usar fantasias relacionadas à prática e levar seus brinquedos sexuais e outros itens para serem usados durante suas atividades.


Após ditar as regras e dar iní­cio à festa, animados e excitados todos começaram a se divertir, seja bebendo, dançando e ou se pegando. Como eu tinha que ficar de olho em tudo garantindo uma recreação segura, estava fantasiada de policial e, munida de um longo e grosso cacete preto de borracha no lugar do cassetete, fazia a ronda nos ambientes atiçando e punindo quem estivesse merecendo. As pessoas achavam aquilo o máximo.


Desci as escadas em direção ao bar para molhar um pouco a garganta quando notei sentado ao balcão um novo cliente. Assim que me aproximei ele prontamente se levantou, apresentando-se como Eduardo. Ofereci uma cerveja como cortesia e, aceitando de bom grado, educadamente agradeceu e convidou-me para um canto mais reservado para podermos conversar. O homem era muito bonito, cheiroso e parecia ter uns 40 anos. Seu rosto de traços bem definidos e barba feita guardava um olhar marcante, lábios apetitosos e era adornado por cabelos curtos e grisalhos. Seu corpo era saudável, forte, com uma definição muscular natural e devia ter cerca de 1, 80 metros de altura. Fomos para uma sala mais vazia e sentamos no sofá para trocarmos ideia. Muito simpático e eloquente ele mostrava um curioso e crescente interesse sobre mim, fazendo perguntas principalmente sobre minha rotina como dona de um estabelecimento tão peculiar. Eu respondia tudo de forma muito natural, porque eu gostava do que fazia e da quantidade de admiradores que isso me proporcionava. Conversa vai, conversa vem, e quando o assunto tornou-se mais picante ele finalmente soltou sua verdadeira intenção. Precisava de uma mulher de confiança para realizar seu maior desejo sexual: ser sodomizado. Meu suco escorreu entre as pernas pensando nas maravilhosas possibilidades que teria realizando suas fantasias, então com um sorriso no rosto me ofereci para ser sua parceira. Por ser muito discreto ele não gostaria de fazer nada ali, portanto combinamos de nos encontrar em sua casa na noite seguinte.


Ansiosa para saber o que viria, com o endereço em mãos me dirigi até o local. Por baixo dos jeans e camiseta vesti uma peça preta de látex vinil colada ao corpo, com uma abertura entre as pernas que permitia penetração na vagina e no ânus e outra abertura nos seios, deixando-os completamente expostos. Para complementar usava botas pretas de couro envernizado, de bico fino e salto alto. Assim que cheguei fui muito bem recebida. Sua casa era bonita, bem arrumada e parecia morar sozinho já que não havia fotos de familiares ou objetos que indicassem a presença de crianças, mulheres ou animais. Na sala de estar agradavelmente iluminada e preenchida por uma boa música ambiente, Eduardo serviu-me vinho tinto e educadamente pediu licença para terminar de arrumar o quarto que irí­amos usar. Com os minutos correndo no relógio, já impaciente e levemente embriagada pelas taças de vinho que havia tomado, tirei as roupas ficando somente com o traje de vinil que eu vestira especialmente para aquela ocasião; e cada vez mais excitada, pensando no que ele poderia estar aprontando, deitei no sofá com as pernas abertas e comecei a acariciar minha vagina esfregando-a levemente com a garrafa de vinho. Vendo aquela cena Eduardo aproximou-se por trás do sofá, surpreendendo-me com sua mão deslizando sobre minha boceta. O puxei e beijei-lhe intensamente a boca, e enquanto nossas lí­nguas furiosas se encontravam se ajeitou por cima de mim, ficando entre minhas pernas esfregando em minha boceta úmida seu pau duro protegido pelo tecido grosso da calça que vestia, deixando-me louca para ser invadida. Entre beijos e amassos intensos, chamou-me para o quarto e assim fomos.


Logo que entrei fiquei completamente boquiaberta com o arsenal de acessórios sexuais presentes no ambiente. Numa parede havia uma estante com 5 prateleiras, 2 delas recheadas com pênis de borracha, cintas e vibradores de diversos formatos e tamanhos, e nas outras 3 alguns chicotes de tiras curtas e longas, mordaças, cordas, coleiras, vendas, algemas, outros itens que eu nem sabia pra quê usava, lubrificantes e géis de massagem. No centro da sala havia um cavalo, similar àqueles de ginástica olí­mpica, e no outro canto uma grossa barra horizontal de ferro fixada às paredes e um balanço parecido com o que eu tinha colocado na casa de swing. Ele ajoelhou-se e disse que a partir daquele momento eu poderia fazer com ele o que quisesse. Falou qual era sua palavra-chave e que eu só deveria parar se ele viesse a pronunciá-la durante a prática, não atendendo pedidos como "pare, por favor, está me machucando". Não, apenas a palavra-chave.


Olhei para ele pateticamente ajoelhado ao chão e aferi-lhe um forte tapa no rosto, imediatamente mandando-o calar a boca para não ouvir seus grunhidos. Forçando minha boceta contra sua cara ordenei que a chupasse, e enquanto sugava e lambia-me vigorosamente eu provoca-lhe uma leve asfixia afogando seu rosto entre minhas pernas. Coloquei uma coleira em seu pescoço, amarrei suas mãos para trás e abri-lhe a boca, dando um beijo de lí­ngua e cuspindo logo em seguida, fechando sua mandí­bula e forçando-o a engolir. Puxei-o pela coleira fazendo-o dar voltas de joelhos ao redor do cavalo e com a bunda em sua cara eu ordenava-o parar, obrigando-o a me chupar o cu. Dei a ordem para ele deitar com a barriga para baixo sobre o aparelho central deixando a bunda livre na ponta; afastei suas pernas e amarrei-as para que não tentasse esconder o rabo enquanto eu estivesse o maltratando. Com a bunda arreganhada para cima, expondo o ânus, o saco e o pênis, coloquei uma mordaça em sua boca e, com um chicote comecei a açoitá-lo de leve. A cada chicotada que eu dava ele grunhia de prazer, seu cu piscava e eu passeava com o acessório por toda a região, fazendo uma cócega delirante. Cuidadosamente eu desferia golpes leves nas áreas mais sensí­veis, porém nas costas, bundas e coxas eu aproveitava e judiava bastante. Quanto mais açoitadas ele levava, mais o rego piscava, e isso pra mim é um pedido que eu não consigo recusar, me obrigando a passar a lí­ngua, lambendo e beijando seu buraquinho e deixando-o cada vez mais louco com a luxuriosa tortura. Surrando-o até a pele levantar vergões, quando achava que ele precisava descansar eu o abocanhava a rola apetitosa, chupando-o vorazmente com a boca cheia d'água. Olhando com desejo em seus olhos, tirei-lhe a mordaça e disse que chegara a hora de foder-lhe o rabo, dando-lhe um beijo prolongado. Com um olhar de safado e com um sorrisinho bem sacana no rosto, pediu-me para caprichar na escolha do pau. Peguei um grosso que parecia ter aproximadamente uns 30 cm, de uma borracha bem maleável, e o enfiei na minha boceta antes de vesti-lo na cinta. Posicionei-me à sua frente e o fiz chupar o caralho com meu sabor. Ele me olhava com volúpia e engolia com vontade a rola sintética enquanto seu pau pingava de tesão. Entre suas nádegas lambi um pouco mais o anel que pedia para ser arrombado, deixando-o bem lubrificado com minha saliva. Espalhei bastante lubrificante no pinto de borracha e, esfregando a cabeça do cacete no seu cuzinho atrevido, fui entrando bem devagarzinho enquanto minhas mãos lhe acariciavam a bunda macia e gostosa. Conforme o ânus foi se abrindo pra mim, permitindo uma maior penetração, empurrei o pênis aos poucos até conseguir entrar completamente. Todo enfiado lá dentro, eu entrava e saí­a lentamente, e essa movimentação o fazia gemer como uma putinha e pedir mais. Passei a estocar com mais velocidade, e quanto mais eu metia mais eu também ficava excitada. A sensação de ter um pau daqueles, segurá-lo com as duas mãos, enfiá-lo num cuzinho apertado e fodê-lo com força fazia minha boceta jorrar de tanto tesão. Além disso, quando eu metia nele a pressão de sua bunda contra a base da cinta encaixada na minha virilha estimulava a região do clitóris, como uma espécie de masturbação. Quanto maior vigor eu aplicava nas estocadas, mais prazer eu sentia, mais ele gemia e gritava e seu pau duro e inchado parecia prestes a explodir. E eu fodia aquele cu de um jeito que eu já não respondia mais por mim, estava num estado tão grande de êxtase ouvindo seus gritos e a ponto de gozar que meti sem piedade até chegar ao orgasmo. Completamente tomada por espasmos acabei me jogando por cima de seu corpo, ficando lá largada até conseguir retomar o controle para fodê-lo novamente. Assim que me recompus andei em direção ao seu rosto, lambuzei minha mão com o mel da minha boceta e esfreguei na sua cara, dando-lhe outro tapa e beijando-o logo em seguida, satisfeita pelo orgasmo tão inesperado. Fui até a prateleira, escolhi outro pênis de borracha - também macio, mas um tanto maior que aquele "“, o encaixei na cinta e tornei a penetrá-lo com carinho até que o cu relaxasse e acomodasse bem a rola desproporcional. Metendo cada vez mais forte, aos berros ele anunciou que iria gozar. Rapidamente soltei as travas que prendiam a cinta ao meu corpo, deixando-a pendurada na base do pênis todo cravado naquele rabo guloso e agachei para chupar sua rola maciça prestes a ejacular. Com uma mão eu segurava sua pica para mamar, e com a outra segurava a base da cinta movimentando a tora no seu rego até que ele viesse a gozar, jorrando um bocado de porra espessa e saborosa que fiz questão de engolir cada gota.


Essa foi uma das experiências sexuais mais incrí­veis que já tive. Se dar o cu já é gostoso, comer então nem se fala. Com o tempo, conforme repetí­amos a dose, acabamos nos conhecendo e por fim nos envolvemos. Casado e pai de 2 filhos, Eduardo mora numa cidade bem próxima daqui. Aquela casa - mantida em segredo - é o seu refúgio aos finais de semana e feriados em que consegue dar uma escapada das obrigações cotidianas. É lá o lugar que ele se permite expressar todo o impulso sexual que sempre escondeu da esposa e dos amigos e onde marcamos nossos encontros, aproveitando ao máximo a possibilidade de uma satisfação plena e sem julgamentos.

*Publicado por carmim no site climaxcontoseroticos.com em 11/01/19.


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