Gostosa do Sul

Gisele estava entrando em perfeita forma fí­sica aos 28 anos, bem branca, altura mediana, cabelos longos e castanhos, uma gaúchinha bonita de rosto e corpo sensual.

Já se iam três meses que estava em Porto Alegre a trabalho e a empresa não dava sinal de me liberar. Estava dividindo o apartamento com outra funcionaria. Gisele era do interior do estado e estava na capital em curso de reciclagem.

A empresa bancava as despesas principais do apartamento, mas alimentação era por nossa conta e numa belo dia me dei conta que Gisele sempre me enrolava ao ser cobrada. Não que o valor era expressivo, mas ela tinha de dar uma satisfação ao menos, e ela sempre me dava desculpas, que iria quitar a dí­vida, numa vez foi sincera e comentou sobre estar apertada, acertava uma data e na hora nada.

Tudo isso, por causa de R$300, 00. Era quarta feira e a chuva não dava trégua. Desço do taxi descido a ter uma séria conversa com Gisele sobre a dí­vida, ela tinha bom salário na empresa e andava sempre com roupa da moda.

Entro no apartamento e encontro Gisele com roupa de academia se alongando na sala e meus olhos não desgrudam do corpo tesudo. Fez de proposito penso comigo.

- Wilson ainda não deu pra separar o dinheiro e te pagar! Diz ela após eu fechar a porta

- Não sei quanto tempo vou continuar na cidade e qualquer coisa você deposita na minha conta. Proponho

- Tentarei dar um jeito de conseguir. Gisele fala me olhando

- Ok! Digo de forma incrédula

Sigo pro meu quarto e depois entro no banheiro pra um banho e encontro uma calcinha vermelha de renda bem onde deixaria minha roupa. Meu pau cresce assustadoramente e passo os dedos de leves na peça intima de Gisele. A calcinha exalava cheiro de buceta bem cuidada e isso aguçou meu tesão. Bati punheta memorável olhando aquela calcinha vermelha. Visto um short e fico de camiseta.

Decido voltar pra sala e conversar com Gisele sobre a dí­vida.

- Gisele o que acontece pra você estar tão enrolada financeiramente? Pergunto enquanto a olho pular corda

- Me enrolei com cartão de crédito. Não tenho a quem recorrer. Responde ela parando de pular corda e sentando no sofá me olhando.

_ Por que não me falou antes sobre a dí­vida com cartão? Pergunto a encarando nos olhos

_ Sei lá! De repente vergonha. Ela abaixa a cabeça e fica um tempo assim

- Gastou com roupa e calçado? Pergunto

- Sim! Ela fica corada ao responder

- Se fosse por motivo de saúde até deixaria pra lá, mas por causa de roupa e calçado?

_ Vou dar jeito nisso. Diz ela mordendo os lábios

_ Me fazendo proposta sacana? Sorrio e ela cora ainda mais

- Safado eu não pensei nisso de sexo. Ela fala ainda vermelha

- Relaxa, apenas brinquei pra descontrair. Mentira minha, mas vai que cola.

- Vou fingir que acredito. Responde Gisele me olhando fixamente

- Desejando conversar esteja à vontade e a conversa fica só entre nós.

O semblante de Gisele revelava o conflito interior, passei dos limites? Ela vai contar pro pessoal da empresa? Mas do nada ela olhou em meus olhos e soltou:

- Não pensei que fosse tão safado, não sei se teria coragem de pagar dí­vida com sexo. Gisele pega a corda e vai pro quarto dela. Pouco depois ouço o som do chuveiro sendo ligado.

Fiquei na sala assistindo filme.

Passaram-se o dia e Gisele era bem breve ao falar comigo, um dia do nada ao sair do meu quarto a encontro no corredor parecendo ansiosa.

- Muito chateado comigo, por causa da dí­vida Wilson? Pergunta sem coragem de me olhar

_ Não sei dizer. Comento

Era uma sexta e a chuva não dava trégua o que nos obrigaria a ficar no apartamento. Eu poderia fazer o meu trabalho acessando programas e realizar tarefa remota, mas Gisele tinha treinamento o dia todo.

Os minutos iam passando e o silêncio de ambos tornava o ambiente estranho. Gisele estava com o cabelo preso e a saia pouco acima do joelho realçava a bela e sensual mulher. O corpo dela era mesmo gostoso e descobri ao observar melhor que ela tinha uma bunda bem moldada e empinada.

- Compreendo! A voz dela saiu meio estranha

_ A chuva aqui não da sinal de parar e não vou sair com esse tempo. Aviso tentando mudar pra assunto ameno.

Gisele mexia com as mãos e sem me encarar parecia em duvida com algo, mas criando coragem sussurrou:

- Aquela conversa e a proposta indecente não saem da minha mente! Revela Gisele

- Não leve a sério. Tento acalma-la

- Mas e se eu fizer propor pagar a dí­vida com sexo? Pergunta ela sem coragem pra me encarar.

_ Isso importa tanto assim? Pergunto a segurando pelo queixo.

_ Importa pra mim, pois não gosto de ficar devendo e no momento não tenho como te pagar. Gisele falou me olhando com lágrimas nos olhos

_ Eu seria ingrato, pois comprei os alimentos e você os preparou esse tempo todo. Mesmo a despesa deveria ser pros dois eu não esquento. Fui sincero ao falar e ela sorriu.

_ Eu ando tensa e muito carente, podemos nos entender intimamente, sigilo total entre nós. A proposta de Gisele me deixa em silêncio

Observando ela vestida toda social a saia justa penso comigo: Gisele é uma gaúcha gostosa e quis o destino que estava ao alcance de meus braços. A encaro nos olhos e respondo:

_ Sexo casual entre nós com total sigilo. Concordo acariciando o rosto de Gisele

_ Preciso ir agora, mas a tarde estarei aqui e continuamos a conversa. Gisele pega a bolsa e sai andando parecendo ter empinado ainda mais a bunda e pelo jeito estava usando uma tanguinha bem fina.

A parte da manhã passou rápida e eu mergulhado no trabalho e quando senti fome pedi pizza. Quando estava quase ando quatorze horas Gisele entra no apartamento. Devido a estar sozinho até então estava sem camisa e apenas usando o short de dormir. Gisele vem até a mim e morde os lábios me olhando antes de perguntar:

_ Posso confiar mesmo em você? Pergunta me olhando

_ Claro, tenho uma exigência! Falo

_ Exigência? La vem! Gisele fica tensa

_ Quero você com o cabelo preso com mais cedo, usando essa saia e sem calcinha. Pode ser? Proponho

_ Pervertido! Ela ri sentando no meu colo e me beijando...

O beijo de Gisele era suave no iní­cio e aos poucos se tornava ardente e o cheiro dela era delicioso. A apetitosa mulher continua no meu colo com o cabelo solto, blusa social branca revelando o sutiã de renda da mesma cor, saia estava na metade das coxas grossas.

_ Desfila pra mim. Quero te admirar. Ordeno a ela

Se levantando do meu colo Gisele vai até a porta e vem em minha direção caminhando de forma provocativa. No meio do caminha ela virou... e segurando a saia pelas laterais a ergue revelando as coxas e desnudando a bunda, e para o meu espanto estava sem calcinha.

Levanto-me rapidamente perante a visão daquela bunda e a jogo na parede e me abaixo pra lamber o cuzinho dela e abocanhar a buceta já muito molhada. Ambos cheios de tesão e bem dispostos a muitas sacanagens. Apertando as coxas de Gisele a forço rebolar em minha lí­ngua e a noto arrepiar e começar a gemer. Ficamos nessa gostosa ousadia até Gisele se contorcer no primeiro orgasmo.

_ Que gozada gostosa! Nunca fui chupada assim. Elogia Gisele

A pego em meus braços e a carrego até o sofá e caio novamente de lí­ngua na buceta lisinha e com minhas mãos grandes começo a bolinar os seios dela.

_ Isso de andar sem calcinha perto de mim foi muita maldade. Vou te comer toda! Reclamo entre as chupadas na buceta de Gisele. Os mamilos rosados estavam bicudos e muito sensí­veis. Notando isso parei de chupar a buceta de Gisele e passei a caprichar com a lí­ngua nos seios e mamilos e para a minha surpresa ela começou a ter sucessivos orgasmos.

_ Acaba comigo safado! Implora Gisele se contorcendo em orgasmos.

Ficamos nisso e Gisele estava enlouquecendo a cada novo orgasmo.

Afasto-me um pouco e digo: Sua vez de dar boas chupadas!

Gisele se ajoelha e abocanha meu cacete parecendo puta profissional e começa a cuidar bem dele. Olhando-me parecendo ficar satisfeito com o efeito das chupadas no meu pau.

Ao mesmo tempo em que me fazia um boquete Gisele se masturbava no grelo e o barulho de buceta molhada despertava cada vez mais tesão em mim. A gaúcha sabia mesmo cuidar de um cacete e o fazia sem um pingo de pudor.

Após vários minutos de bom boquete falo pra ela:

_ Vamos foder! Digo a fazendo ficar empinada de quatro no sofá. Apoiada na parede a visão daquele cuzinho piscando não me passou despercebido e me prometi detonar com ele.

Miro o cacete na entrada da buceta e o deixo escorregar pra dentro dela. Meus bagos açoitavam o grelo ensopado de Gisele e a visão daquele rabão branquinho e das coxas me deixando ainda mais tesudo. Passei a bombar com força e Gisele se masturbando com uma mão rebolava pra sentir todo o meu cacete na buceta.

A cada bombada os gemidos dela se multiplicavam revelando o grau de excitação. Ela dava olhada pra trás e fazia carinha safada me incentivando a comê-la com força.

_ Issoooo! Gostoso... Aí­, aí­, aí­, aí­... Ela estava mesmo quase gozando forte

Muito ousado e delirando com os gemidos de Gisele murmuro no ouvido dela: Quero seu cuzinho de brinde.

_ Me faça sua puta e me come toda. Implora Gisele rebolando muito.

Fiquei ainda mais ousado: T comer muito minha cadelinha! Passei a socar com força e arranquei dela gritinhos de prazer.

_ Isso seu cachorro safado... Aí­, ai, sou sua puta, que pauzão duro... Vou gozar, aí­, aí­... Gostosooooo...

Estocando mais forte aquela buceta alagada acabamos gozando juntos.

Ainda a segurando pela cintura e bombando naquela gostosa: Toma cacete sua puta! Gozo forte e ela se deixa cair no sofá ofegante.

Que gaúchinha gostosa era Gisele.

Ela fica ofegante, por longos minutos e ajeitando a saia sai em direção ao banheiro pra um bom banho. Após ela eu tomo o meu banho e ficamos deitados na minha cama conversando.

_ Você é muito gostoso Wilson. Nunca gozei tanto. Confidencia-a deitada em meu ombro. Para em seguida confidenciar: Eu estava mesmo precisando de boa foda.

Beijamo-nos varias vezes.

Ela me olha nos olhos e diz: _ Se você contar a alguém eu nego tudo e nunca mais falo com você!

_ Segredo nosso Gaúchinha gostosa. Respondo dando um tapa na bunda gostosa.

_ Gostoso! Ela fala toda manhosa fechando os olhos e adormecendo em meu ombro.

Continua...

*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 13/01/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.