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Doce veneno

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 13/01/19
  • Leituras: 1670
  • Autoria: carmim
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São 2: 30h da madrugada. O calor abafado da cidade em pleno verão deixa qualquer ânimo à flor da pele e ninguém consegue dormir.

O ambiente iluminado apenas pelo luar em sua plenitude revela sobre a cama a silhueta marcada por curvas suntuosas. A pele suada brilha em tons dourados criando um belo contraste com a lingerie preta; e os longos cabelos castanhos escondem-lhe metade da face, deixando à mostra um olhar sedutor.

Os lábios carnudos abrem-se sensualmente enquanto me aproximo. Seguro-a pelos cabelos na altura da nuca puxando-os para trás, seu semblante de dor denuncia um prazer secreto, revelado pelo olhar lascivo e pelas mãos que descem aflitas em direção à calcinha. Beijo-lhe a boca com calma, passando minha lí­ngua molhada sobre a sua, sentindo toda textura e o delicioso sabor que guarda. Os lábios macios mordisco e lambo, segurando forte em seu rosto e olhando seus olhos pidões. Montada em cima do corpo quente e escorregadio imobilizo seus braços, lambendo a orelha bem devagar com a ponta da lí­ngua, até chegar ao pescoço que revela um perfume marcante e adocicado, roubado das flores que se abrem no escuro da noite. O colo bronzeado abriga seios fartos escondidos pelo sutiã, que arranco sem pestanejar. Seguro-os cada um com uma mão, os aperto, massageio e com os dedos brinco com os mamilos corados e enrijecidos. Sua carne macia me desperta um desejo incontrolável, meu hobby preferido é chupá-los o dia inteiro. Degusto seus mamilos, abocanho e mamo os peitos saborosos como um potro faminto. Caminho por suas curvas deixando um rastro de saliva, lhe arrancando suspiros enquanto as pernas se cruzam anunciando o prazer que chega em ondas. Ergo-as lambendo-lhe atrás das coxas e as beiradas da bunda, e impeço que as cruze enquanto tenta se contorcer de tesão. Afasto a carne que me impede de admirar seu sexo, afundo meu rosto e chupo por cima da calcinha a boceta inchada e ardente. Teu aroma e sabor agridoce, sua voz quando geme, o jeito que sua barriga sobe e desce enquanto respira ofegante me fazem delirar; por isso lambo, mordo, aperto e judio, com toda paixão e cuidado que me desperta. Retiro a calcinha molhada de néctar, a cheiro profundamente e saboreio o suco impregnado no tecido antes de cair de boca na fonte. Abocanho sua boceta inteira e a beijo carinhosamente enquanto minhas mãos apertam-lhe as coxas grossas. Depois vou ao grelo para brincar, passeando alegremente com lí­ngua sem pressa nenhuma de chegar. Chupo delicadamente os pequeninos lábios e a entrada da vagina numa gostosa tortura porque eu sei que adora. Lentamente introduzo minha lí­ngua em sua caverna úmida e calorosa enquanto meu dedo desce paciente em direção a seu cuzinho que tanto venero. Minha lí­ngua entra e sai enquanto meu dedo molhado de mel lhe invade bem devagarzinho as pregas. Seus gemidos são capazes de me transportar para outro universo, onde ela é meu único Deus e eu sou sua eterna serva. A forma como eu a chupo, ainda não conheço nenhum sorvete que seja capaz de me fazer chupar com tanto prazer.

- "Eu só quero que você enlouqueça, minha sanidade já perdi faz tempo". - Acelero o movimento da lí­ngua; seus gemidos cada vez mais altos.

- "Seu cuzinho é tão gostoso e apertado..." - Vou e volto mais rápido com o dedo, prestando atenção nas suas feições.

- "Adoro foder-te assim, sabe disso não?"

Sua boceta encharcada pulsa na minha boca. Passo minha lí­ngua freneticamente por seu clitóris e sua voz preenche o quarto.

- "Vai amor! Isso... Grita! Isso... Goza bem gostoso pra mim, amor! Ahhhhhhhhhh... Que delí­cia..."

Esfrego minha cara na sua boceta latejante e, satisfeita, bebo todo o suco abundante que produziu pra mim. Seu gozo é o veneno que me vicia.

- "Eu vivo apenas pra você, amor. Meu maior prazer é te fazer gozar assim..."

*Publicado por carmim no site climaxcontoseroticos.com em 13/01/19.


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