Fodas em plena praça

  • Publicado em: 13/01/19
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  • Autoria: Ele018
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Esta história aconteceu um ano após eu ter chegado à cidade em que vivo há 19 anos. A empresa em que vim trabalhar ficava distante apenas quatro quarteirões da casa que aluguei. Portanto, ia e voltava do trabalho andando. Além de ser econômico, era uma boa oportunidade de conhecer as pessoas. E foi assim que comecei um relacionamento com Michelle, 26 anos, falsa magra, com tudo no lugarzinho certo, a ponto de chamar atenção por onde passava.

Nosso caminho se cruzava no meio do percurso, quando, inicialmente, trocávamos gestos de cabeça, que evoluí­ram para largos sorrisos, desejos de "bom-dia", apertos de mão e, finalmente, beijinhos no rosto. Pronto, já éramos mais que simples conhecidos.

Nas conversas de, no máximo, cinco minutos passamos a indagar um sobre vida do outro. Eu soube que ela havia tido dois relacionamentos conjugais, mas ambos terminaram rapidamente, porque Michelle era, segundo ela própria reconhecia, "muito intolerante com certas situações até mesmo corriqueiras, do cotidiano".

Da minha parte ela ficou sabendo que eu estava no segundo casamento e havia terminado o primeiro por causa de ciúmes excessivos, da parte da minha primeira mulher, sentimento de posse e controle de horários. Não gosto - quem gosta? - disso e, apesar de amá-la, não deu para continuar.

Bem, um dia, uma segunda-feira, Michelle me surpreendeu ao me cumprimentar, disse que havia sentido a minha falta e quando fui beijá-la, no rosto, ela virou a cabeça e acabamos num ardente beijo na boca, com ela me puxando ao encontro do corpo.

No momento, gostei, mas fiquei apavorado. Afinal, estava somente a dois quarteirões de casa. Por sorte, ainda havia pouca gente na rua e nenhum conhecido. Ufa!

Daí­ em diante, como diz um amigo meu - no bom sentido - "não prestou mais". No mesmo dia, no meio do expediente, saí­ à rua e encontrei casualmente Michelle, que havia ido fazer um serviço externo para a empresa em que trabalhava. Ao me vir, de chofre perguntou se que poderia encontrá-la por volta de 19 horas na pracinha atrás da prefeitura. Concordei e no horário combinado cheguei ao local.

Um minuto depois, Michelle sentou ao meu lado. A pracinha era um local mal iluminado - mais por conta do vandalismo do que pelo descuido das autoridades - cercado de arbustos. Mesmo assim, as pessoas faziam caminhadas por ali.

Como namorados, nos abraçamos, nos beijamos, nos acariciamos, pude sentir melhor o sabor dos lábios e da lí­ngua de Michelle, que se entrelaçava com a minha. Nossas bocas se procuravam ávidas, como se quiséssemos engolir um ao outro.

Desabotoei a blusa de Michelle, soltei a presilha do sutiã e minha boca encontrou seios médios, mas durinhos, firmes, com grandes bicos que foram acariciados pela ponta da minha lí­ngua e depois sugados com avidez, mas sem machucar.

Michelle gemeu e desceu o zí­per das minhas calças, enfiou a mão na cueca e encontrou meu pau duro, passou a acariciá-lo devagarzinho, tocava, apalpava, passava as unhas, mas sem arranhar, sentia que ele pulsava mais ainda e começou uma deliciosa masturbação.

Tudo isso acontecia com pessoas caminhando em volta da pracinha, o que aumentava a excitação por estar fazendo aquilo em público, mas sem que as pessoas vissem, mas imaginassem o que estava se passando. Algumas até forçavam os olhos, mas, cercado por três arbustos, o banco em que estávamos, era quase totalmente encoberto pela sombra.

Não satisfeita ainda, Michelle abotoou a blusa, deitou de lado sobre as minhas pernas e passou a mamar a minha pica. E que mamada, assim como beijava muito gostoso, ela chupava como se estivesse com fome de rola.

Dava beijos molhados na glande, fazia biquinho e se concentrava ali, mamava só a cabeça da pica enquanto massageava o corpo do pau, não era punheta, era massagem mesmo, apertava cada centí­metro, sentia o pau pulsar, acariciava, era maravilhoso.

Da minha parte, enfiei a mão por dentro da minúscula calcinha dela e senti uma boceta, com os pelos aparados bem rente à pele - ela não depilava a xota, mas não deixava peluda -, pequenos e grandes lábios encharcados e um grelo saliente, durinho, pulsando.

Acaricie bastante aquela boceta, massageei com carinho, a fodia com dois dedos, enquanto Michelle aumentava a intensidade da mamada no meu caralho. Com a boceta dela escorrendo, levei o dedo médio ao grelo, o qual passei a massagear em cí­rculos, depois para cima e para baixo, em seguida de um para outro lado, em seguida aumentei a pressão e isso fez com que Michelle gemesse alto, com o barulho sendo abafado porque ela estava com meu pau na boca.

Instantes depois, ela levantou a cabeça e balbuciou, com voz entrecortada de excitação "não quero gozar assim" e quase num salto sentou de frente para mim encaixando as minhas pernas entre as dela e alojando meu pau naquela boceta gulosa, me dando tempo apenas de baixar um pouco as calças.

Ainda falei "olha as pessoas aí­", ao que Michelle respondeu com um fio de voz "foda-se" e passou a cavalgar o meu pau enquanto voltei a alternar minha boca e minha lí­ngua entre um e outro seio. Mesmo com o temor de que alguém pudesse nos ver fodendo e chamar a polí­cia, aquilo estava muito bom.

Michelle rebolava no meu pau, subia, descia e rebolava, até que levei a mão à bundinha dela, lubrifiquei o dedo médio no que escorria da boceta e enfiei a ponta no cuzinho, depois um pouco mais. Ela soltou um suspiro alto e acelerou os movimentos, perdeu o controle e, quando percebi que ela estava gozando, a apertei contra o meu corpo colei minha boca na dela num beijo e assim abafei o urro alto que ela deu, ao estremecer da cabeça aos pés e gozar mordendo a minha lí­ngua.

Ficamos assim, por uns dez minutos, eu com o pau ainda duro na boceta dela, que respirava fundo, tentando se recuperar, enquanto eu continuava a estocar, devagar, cadenciadamente, aquela boceta quente, molhada, gostosa.

De repente, Michelle me surpreendeu, a respiração passou de profunda a ofegante e ela recomeçou a cavalgada com muita força e rapidez, tendo um segundo orgasmo rapidamente, desta vez com gemido alto, que não pude evitar. Por sorte, umas pessoas que caminhavam em grupo já estavam indo embora, na ponta da praça, e provavelmente, não ouviram.

Michelle, com as pernas trêmulas, se recuperou aos poucos, voltou a deitar nas minhas pernas e disse que agora queria "leitinho", abocanhando meu pau, sentindo o sabor do próprio gozo e me proporcionando um orgasmo arrebatador, dada a habilidade como ela chupava uma pica. Do esperma não sobrou uma gota que não tivesse sido absorvida por ela, que deixou meu pau limpinho.

Dessa noite em diante, foram muitas as fodas fenomenais que se sucederam, em hoteis e moteis da cidade!



Ele018 - leog0455@hotmail.com

*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 13/01/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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