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Dando pro Amigo do Meu Marido

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: marido, corno, amigo, esposa
  • Publicado em: 23/03/15
  • Leituras: 38738
  • Autoria: malluquinha
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Dando pro amigo do meu marido



Depois da nossa primeira vez, com a Ruth, Beto começou a ficar preocupado, não achava certo eu ter dado aquele presente pra ele sem que ele me retribuí­sse, falamos por diversas vezes na possibilidade de incluirmos mais um homem em nossa cama. O problema era encontrar a pessoa certa e confiável.


Aquilo ficou martelando em nossas cabeças por vários meses. Até haví­amos achado a solução, poderí­amos contratar um garoto de programa, mas não era bem aquilo que querí­amos.


Como o serviço no escritório havia aumentado absurdamente, a empresa foi obrigada a contratar um estagiário de arquitetura.


Depois de selecionarem os concorrentes a vaga, Gilmar foi escolhido, sujeito simples, nascido no interior do estado, recém-casado com Nanci, e pai de uma menina, ele era magro, um metro e sessenta mais ou menos, andava sempre bem vestido, e o mais importante disposto a seguir carreira, tinha potencial. Primeira barreira era vencer os três meses de experiência exigida pela empresa.


Beto simpatizou-se muito com Gilmar, sempre que chegava em casa comentava algo ocorrido no trabalho e elogiava muito a atitude dele, daí­ foi nascendo uma forte amizade entre os dois. Como morávamos no mesmo bairro e o Gilmar estava sem carro,


Beto todos os dias dava carona pra ele.


Passado o perí­odo de experiência Gilmar foi contratado por definitivo, Beto combinou de fazer um churrasco pra turma do escritório lá em casa, e comemorar a efetivação do Gilmar e por fim batizá-lo como o mais novo membro da famí­lia.


Sábado de manhã fomos ao mercado comprar os apetrechos para o churrasco, Beto estava todo animado com a nova amizade, só falava naquilo, eu por minha vez ficava também satisfeita em ver meu marido contente.


Compramos tudo que combinamos e seguimos pra casa, o Rafa e a Rita como sempre chegaram cedo pra nos ajudar a preparar os comes e bebe, somos uma famí­lia festeira gostamos de receber os amigos.


Já estávamos bebericando, quando a Ruth chegou sozinha, juntou se a nós e ficamos naquela conversa mole, o João avisou que infelizmente tinha compromisso e não poderia participar da confraternização. Por volta dás treze horas, chega o Gilmar acompanhado pela esposa Nanci e sua filhinha, eles me trouxeram rosas como presente, agradeci, chamei a Nanci pra conhecer a casa, a Rita nos acompanhou trocamos umas ideias e descemos para juntarmos ao resto do grupo.


De dentro da casa ouví­amos as risadas lá fora, era a Ruth sacaneando o pobre do Gilmar, dizendo que ele estava fazendo média com a mulher do chefe e coisa e tal, quando ele nos viu ficou um pouquinho vermelho, tranquilizei-o informando que ele não ficasse acanhado por que ele ainda não tinha visto nada, nem imaginava como era aquela turma, todos com os copos cheios, brindamos a chegada do novo membro na famí­lia e desejamos ao casal sucesso e coragem por que dali pra frente era só sacanagem. Dessa vez foi Nanci que ficou envergonhada expliquei que aquilo era maneira de dizer, que ela não levasse na ponta da letra o que eu tinha dito.


Beto preparava o suculento churrasco que aprenderá com o padrasto seu Jorge, comemos, bebemos, enquanto isso as crianças brincavam na sala assistindo desenhos.


Lá pelas cinco horas, estávamos todos satisfeitos cada qual ao seu modo, pelo calor das cervejinhas chamei a Ruth pra da um pulinho lá em cima comigo, subimos a escada rindo, falei baixinho no ouvido dela,


_ E aí­ vamos dar umazinha, rapidinha no meu quarto?


Ela respondeu..


_ Só se for agora.


Mal a porta se fechou, já estávamos atracadas uma na boca da outra, nos beijamos bastante, peguei os peitinhos dela e comecei a mamar, ela gemia baixinho no meu ouvidinho, abri o zí­per da calça dela, arriei até o meio das pernas, e fui logo caindo de boca naquela bucetinha raspadinha, brinquei um pouquinho no grelinho, enfiei dois dedinhos na bucetinha toda melecada, e depois levei-os até a boca para saborear, Rita fez o mesmo comigo e combinamos uma brincadeirinha nós três naquela noite.


Descemos, fiz um sinal de positivo pro Beto sem que ninguém percebesse e confirmei o ménage á noite.


Eu já estava ficando ansiosa e curiosa com Gilmar, quando tive a ideia de convidá-los pra vir pegar uma corzinha na nossa piscina no dia seguinte. Não imaginei que eles aceitariam tão rápido, na mesma hora a Nanci aceitou o convite sem mesmo consultar o marido, informei que não iria preparar nenhuma comida especial e que farí­amos o enterro dos ossos, regado a muita cerveja.


Oito horas da noite, Gilmar se despede do Beto e confirma presença no domingo, combinam chegar lá pelas nove, Beto concorda, eles foram embora ficamos nós cinco em casa, passado uma hora foi a vez do Rafa e a Rita irem também.


Tomamos mais uma cerveja e Beto avisou que iria tomar uma ducha pra tirar aquele cheiro de fumaça, até o cabelo estava impregnado, Ruth perguntou se ele não queria ajuda, claro que sim, respondeu ele.


Subimos, verifiquei se a Aninha já estava dormindo, confirmado, entrei no banheiro, Ruth já mamava o pau do Beto. Desgraçada nem esperou por mim, esta pensando o que? Esse pau é meu, eu só te empresto de vez em quando, sua vadiazinha gostosa, entrei na banheira, e comecei a mamar junto com ela, dividí­amos centí­metro por centí­metro aquele pau, ela subiu até a boca dele e começou a beijá-lo, enfiou a lí­ngua dentro da boca e firam ali naquela brincadeirinha, como eu estava lá em baixo, me divertindo, hora chupava pau e hora bucetinha, acabamos de tomar banho e fomos pra cama, lá ficamos na putaria até umas três da manhã.


Domingo ensolarado, são oito horas da manhã e o Beto já esta limpando a piscina, Ruth acorda e desce a escada só de calcinha, ela já se sentia a rainha da casa, desfilava pra lá e pra cá, tomamos o café da manhã, e aproveitei pra da uma mamadinha naqueles peitinhos, Ruth me pediu licença e pagou um boquete no Beto sorvendo toda porra dele sozinha, e ainda por cima me sacaneou, dizendo,


_ Vem uma bucetinha nova aí­, vai que ele fique de pau duro, imagina ter que dividir com mais uma, seguro morreu de velho.


Dei uma risada, subimos pra colocar os biquí­nis, coloquei um fio dental bem comportado, não sabí­amos qual seria a reação da Nanci, Ruth colocou um com lacinhos do lado e fomos nós.


Nove e meia, estamos na beira da piscina e chega o Beto com o Gilmar e a Nanci,


_ Olha que incrí­vel, estava chegando do jornaleiro e encontrei esses dois perdidos aqui na porta, já estavam pensando em ir embora, chamaram por diversas vezes e ninguém atendeu,


Pedi mil desculpas e expliquei que o som estava um pouco alto por isso não ouvimos, e também disse que se eles tivessem ido embora, eu teria ficado muito triste, levantei-me caminhei freneticamente até a Nanci, dei uns beijinhos, beijei a filhinha deles e enquanto a Ruth beijava a Nanci dei um beijinho bem do ladinho da boca do Gilmar, ainda pude sentir uma pontinha dos lábios dele.


Afastei-me rapidamente e deitei-me na espreguiçadeira deixando a minha bundinha para ser apreciada, Ruth fez as honras da casa encaminhando a Nanci até o quarto de hóspedes para trocar de roupas, percebi que Gilmar, comia a minha bundinha com os olhos, pensei num plano para estigá-lo mais ainda, aproveitando que a mulher dele estava dentro de casa, e o Beto ocupado na churrasqueira, levantei-me e fui passar justamente aonde não dava pra passar, entre o Gilmar e a coluna de sustentação da varanda, passei roçando a bundinha bem no pau do Gilmar, ele ficou meio sem jeito, continuei caminhando e dei uma olhadinha pra trás, peguei o protetor solar e na volta, fiz o mesmo trajeto, reparei que ele havia se posicionado melhor, não tinha como não roçar de novo, só que no retorno pude sentir um volume bem durinho.


Safadinho comendo a mulher do chefe no pensamento.


Sentei bem a frente dele, encolhi uma perna pra passar o protetor e fiz de propósito comecei lentamente subindo dos pés até a coxa bem próxima da xaninha, ele estava louco, podia perceber nos seus olhos, ele já respondia as perguntas do Beto meio enrolado, pois não prestava atenção na conversa, estava de olho em minhas pernas, a Nanci parecia estar com problemas lá em cima, pois elas demoravam bastante pra descer.


O que, que eu posso fazer, azar o dela. Enquanto isso eu distraio o marido dela com o meu showzinho aqui na piscina, depois de repetir na outra perna tudo que fiz, aproveitei para arrumar o biquí­ni, dei aquela esticadinha básica no elástico, e deixei uma pequena parte da minha bucetinha aparecendo, o homem desabou, só escutei o barulho do mergulho dele contra a água, que barrigada, deve ter queimado a barriga, ele ficou ali brincando na água, imagino eu para esfriar a cabeça de baixo.


Levantei-me e fui ver o que acontecia lá em cima, o porquê daquela demora toda, chegando lá vejo as duas rindo da desgraça alheia, a Nanci contando da vizinha que trepava com o seu primo e tirava onda de mulher séria, casada. Perguntei se iriam perder a manhã ensolarada, pra tirar onda com o pau alheio, demos umas boas risadas e partimos pra piscina.


Gilmar seguiu a risca a minha sugestão no dia anterior, "regado a cervejas", ele já tinha bebido bastante, não sei se por hábito ou querendo encorajamento pra algo mais. Dei um mergulho e deixei bem amostra o meu bundão com aquele fio dental enterrado no cuzinho, a Nanci fez um elogio da minha forma fí­sica, pro Beto e prontamente o Gilmar confirmou que eu possuí­a um corpo muito bonito, aproveitei e comentei que eles estavam com sorte, pois tinham três mulheres para servi-los, era só pedir que imediatamente seriam atendidos, Beto de sacanagem, virou pra mim e disse,


_ Vamos ver se isso é verdade, vai lá na cozinha e pega cervejas pra gente.


Respondi,


_ Sim meu senhor, em um instante trarei o que me pedes, com licença.


Sai rindo das palhaçadas, e fui buscar as cervejas.


Na verdade isso foi só pra quebrar o gelo, ficamos brincando, e volta e meia falávamos palavras com duplo sentido.


Gilmar pediu licença e foi tirar a bermuda, que tinha rasgado. Nisso a minha vizinha me chama, e me pede o telefone do veterinário, porque o gato dela estava passando mal, aviso que vou ter que procurar lá em cima no quarto, eu acho que tenho um cartão guardado em algum lugar, depois que o nosso cachorro morreu, não utilizamos mais.


Subo correndo e vejo o Gilmar no quarto de hóspede, ajeitando o pau dentro da sunga, peço licença, entro no quarto, me curvo, pra abrir à gavetinha do criado mudo e começo a procurar o tal cartão, o Gilmar me vendo procurar algo, me pergunta,


_ Posso te ajudar?


Sem sair da posição, "quase de quatro" expliquei o que estava procurando, ele veio na direção da janela, passou pertinho da minha bundinha deu uma roçadinha, e foi pra janela, conferiu que todos estavam conversando e bebendo na piscina, olhou pra mim, e me comendo com os olhos, perguntou,


_ Posso fazer algo pra te ajudar ou satisfazer.


Na hora fiquei sem reação não tinha palavras, não esperava a pergunta daquele jeito, com duplo sentido e tão explí­cito, sentei-me na beirada da cama, coloquei a gaveta no colo e respondi,


_ Se der pra você me ajudar eu agradeço.


Ele chegou mais perto, ficou em pé ali do meu lado, eu continuei de cabeça baixa procurando, já nem sabia mais o que estava procurando. Ele percebeu que eu estava ansiosa, meio perdida, encostou mais próximo, enfiou a mão dentro da sunga, sacou um pau, grosso, maior do que o do meu marido, "não sei, por que esses caras magrinhos quase sempre têm o pau grande" sacudiu ele pra mim e me perguntou,


_ Serve isto aqui, pra começar,


Ele tinha conseguido me constranger, fiquei hipnotizada, olhando aquele pau endurecendo na minha frente, respirei fundo, e sem nada falar, abocanhei aquela piroca com tanto tesão que perdi a compostura, Gilmar, dizia,


_ Mama sua puta, você não quis me estigar, agora engole.


Comecei a dominar a situação, passei a lí­ngua sobre a cabeça, fui lambendo, dava beijinhos, colocava a cabeça dentro da boca, lambuzava com saliva, apertava com os lábios, fui descendo, beijando, lambendo, fui dando umas mordidinhas, continuei com beijinhos, encontrei o saco, engoli uma bola, depois a outra, voltei beijando cada centí­metro de pica, enfiei tudo na boca, sem colocar as mãos, agarrei ele pela cintura, apalpava a bunda dele, alisava de baixo pra cima, de cima pra baixo, ele enfiou os dedos entre os meus cabelos, começou a gemer, senti a pica inchar, ele me puxando com força no mesmo tempo que veio um jato tão forte, que me engasgou, veio o segundo, o terceiro, começou a amolecer, foi retirando de dentro da minha boca, coloquei a mão pra aparar as gotas que pingavam, abri a boca e mostrei pra ele toda porra que estava dentro e comecei a engolir, lambi as mãos, limpei o pau dele com a lí­ngua, guardei-o dentro da sunga.


Ele deu um sorriso safado, e foi embora.


Eu não tinha noção do tempo que estava ali, dei mais uma olhada na gaveta e achei o bendito cartão, e que bendito.


Lá de cima avisei que tinha encontrado o cartão, e vi que o Gilmar já estava na piscina junto com a mulher.


Desci, entreguei o cartão pra vizinha e voltei pra piscina.


Nanci me perguntou como estavam as crianças, respondi que estavam assistindo televisão, crianças daquela idade eram fáceis de administrar, bastava um bom desenho.


Voltei pra espreguiçadeira, pedi para que a Ruth passa-se protetor em minhas costas, Gilmar contava piadas, já estava bem descontraí­do, nem parecia o bicho do mato que tí­nhamos conhecido, Nanci já estava mais solta e de vez em quando, também fazia umas gracinhas, passamos o dia numa boa, por volta das cinco horas o tempo muda e começa a chover, o Gilmar manda a mulher arrumar as coisa por que deveriam ir logo antes que a chuva aumentasse, Beto ainda pondera, porra cara, vocês moram aqui perto, deixa pra ir mais tarde, vamos continuar bebericando e papeando, no escritório a gente só fala de trabalho, as mulheres estão fazendo fofoca da vida sexual do outros, esta tão bom aqui, a não ser que alguma coisa tenha te aborrecido.


_ Negativo, muito pelo contrário, nunca fui tão bem recebido, a sua esposa é uma senhora anfitriã, nos recebeu muití­ssimo bem, não vou esquecer este dia nunca mais.


Ele deu um sorriso maroto, e olhou pra mim.


Ficamos mais algumas horas por ali, a chuva passou e eles foram embora.


A Ruth já estava preparando pra ir, quando Beto avisou, determinando,


_ Calma gatinha, vamos dá umazinha, depois nós te levamos em casa.


Quando deu dez horas, o Beto foi deixá-la em casa.


Beto chegou, conversamos sobre o dia, ele me disse que achava ter encontrado a solução pro nosso probleminha, perguntei qual? Ele me respondeu,


_ Acho que vou poder retribui o presente que você me deu,


Olhei pra ele, você acha? Eu tenho certeza, e aí­ eu contei pra ele, o que tinha acontecido de tarde, ele quis saber nos mí­nimos detalhes, eu contei todo ocorrido e depois trepamos maravilhosamente naquela noite.


Passei alguns dias sem falar com o Gilmar, já estava ficando preocupada com aquela situação, sem saber o que ele pensava do ocorrido, sem nenhum comentário, na verdade eu estava com saudades e não via a hora de tê-lo na cama, só de pensar já estava molhadinha, tirei a roupa e me masturbei sozinha.


Sexta feira, Beto me liga e avisa que irí­amos a um coquetel á noite para recepção de um novo diretor da empresa, e me pediu pra deixar a Aninha na casa da mãe dele.


Passei o dia no salão de beleza fiz tudo que tinha direito. Nove horas eu já estava arrumada, usava um longo preto, com um decote bem generoso, aberto nas costas até a cintura, salto alto, o vestido mostrava bem o formato dos meus seios, onde passávamos os homens me comiam com os olhos. Dr. Sampaio estava adorando o meu visual, já nem disfarçava mais, ficava babando mesmo. Ele é o diretor administrativo, deve ter seus sessenta e poucos anos.


Fui apresentada a alguns diretores, mas os meus olhos só procuravam por uma única pessoa, estava muita ansiosa, excitadí­ssima. Estava distraí­da, quando ouço aquela voz no meu ouvido, dizendo,


_ Boa noite, demorei muito?


Não acreditei, ele estava sozinho, trocamos beijinhos, perguntei pela Nanci, ele respondeu que ela havia viajado com a mãe para visitar um parente afastado e que voltaria no sábado á tarde.


Como de costume bebemos bastante, a recepção estava meio chata, resolvemos sair pra curtir á noite, fomos a uma boate, lugar aconchegante, bem transado, bastante gente bonita. Escolhemos um lugar bem discreto e com pouquí­ssima luz, ficamos ali até acostumar a vista, Beto virou-se e disse,


_ E aí­, vocês vão ficar parados? Vai lá Gil, leva ela pra dançar.


Ele me pegou pelo braço, caminhamos até a pista, colocou as mãos em minha cintura, me laçou com força, eu levei as minhas mãos até o pescoço dele, coloco a cabeça no ombro, fecho os olhinhos e começamos a dançar, suave, solto, ele me aperta mais, sinto o pau já duro, dentro das calças, ele começa alisando as minhas costas, vai descendo, passa a mão na minha bunda, percebe que eu não uso nada por baixo, o volume entre as pernas aumenta, roço o rosto no dele, que pele macia. Viro mais um pouco, e finalmente os nossos lábios se encontraram, abro a boca, ele enfia a lí­ngua dentro, procura a minha lí­ngua, que lí­ngua macia, quente, úmida, uma delicia, ele começa a apertar a minha bunda, disfarço e procuro por Beto, ele estava tomando um drink e me faz sinal para continuar, me liberando totalmente, Gilmar me vira pra parede de maneira que ninguém pudesse ver o que ele estava fazendo.


Coloca a mão pra dentro do meu decote, encontra o meu reguinho, deixa o dedinho escorregar, afasta com os dedos as minhas nádegas, chega com aponta do dedinho na entrada do cuzinho e começa a forçar a entrada, enquanto isso ele sussurra ao meu ouvido.


_ Não consigo te esquecer, vivo com você na cabeça, passei esses dias todo comendo a minha mulher, pensando em ti, lembrando da sua boquinha, vendo essa bundinha, doido pra te comer.


Falei pra ele que estava doidinha por aquele momento e que hoje eu seria todinha dele, sugiro irmos lá pra casa, e ele aceita.


Voltamos pra mesa, bebemos uns drinks e o Beto pede a conta.


Fomos em direção ao estacionamento, Beto de um lado e o Gilmar do outro, avisei ao Beto que iria no banco de trás com o Gilmar, ele concordou e fomos pra casa.


Já dentro do carro, Gilmar me acariciava de todas as maneiras, levantou o meu vestido até a cintura, com certa dificuldade, pois ele é apertadinho, ficou todo amarrotado, encontrou a minha bucetinha toda depilada, lisinha, desceu a boca até as minhas coxas, começou a dar beijinhos, foi subindo até encontrar a minha bucetinha totalmente molhada, a cada lambida eu gozava, o vestido continuava a atrapalhar, Gilmar impaciente, começou a arrancá-lo, me deixando peladinha dentro do carro, sorte que o carro é todo filmado com uma pelí­cula bem escura, Beto olha pelo retrovisor e fica doido, coloca o pau pra fora e começa a bater uma punheta.


Gilmar me mamava deliciosamente, nós estávamos tão desligado do mundo que não percebemos que já estávamos dentro da garagem, a cena que segue parece coisa de cinema, abro a porta do carro e saio correndo pelo quintal totalmente nua.


Gilmar me segue na correria, eu paro na beira da piscina, e quando ele chega perto eu mergulho, desesperadamente ele tira toda roupa do corpo e se joga na água, Beto vem mais atrás com o pau na mão. Dentro da piscina, eu e Gilmar estamos grudados um no outro, Beto começa a tirar a roupa e também se joga.


Estamos os três juntinhos, Beto na minha frente com o pau nas minhas coxas, batendo na bucetinha e o Gilmar atrás com a piroca no olhinho, do meu cuzinho, Beto percebe a intenção do amigo, me agarra, enfia as mãos na minha bunda, pega nas nádegas, e como se fosse uma tangerina arregaça as duas bandas, e diz pro Gilmar,


_ Vamos lá, enfia tudo nesse cuzão, arromba essa puta,


Ao ouvir aquilo, senti um calafrio na espinha, Gilmar posicionou a cabeça na portinha, me beijou a nuca, e começou a forçar a entrada, estava um pouquinho difí­cil, a cabeça é bem grossa, ele coloca um dedo e começa no vai e vem, relaxei, e a cabeça entrou, ele parou, empurrou de novo, parou, colocou mais um pedaço, deu outra parada e desta vez empurrou todo o resto pra dentro, esperou um pouco, e começou a bombar.


O Beto se deliciava nos meus peitinhos, hora beijava, hora lambia, peguei o pau do Beto e fui levando ele até entrada da minha bucetinha, queria ter aqueles dois dentro de mim, sentia a pica de um roçando no outro, eu gemia, queria gritar, mas sabia que se gritasse os vizinhos iriam ouvir, fechei os olhos, os dois socavam, abracei o Beto, beijava aquela boca carnuda, apertei ele contra o meu corpo, comecei, a tremer, parecia que as pernas estavam dobrando, senti que estava tendo um orgasmo diferente, um após o outro, não sei quantas vezes gozei, só sabia que queria cada vez mais, Gilmar avisou que ia gozar, pedi ao meu marido pra gozar também, aumentaram a pressão, socavam com muita força, não aguentei e dei um grito, tí­nhamos acabado gozar, pedi pra eles não tirarem naquele momento, ficamos ali, parados namorando, os três agarradinhos.


Saí­mos da piscina, devido estar molhados os nossos corpos ficaram arrepiados, os meus biquinhos endureceram de imediato, os dois vieram em minha direção, e cada um colocou a boca num biquinho, olhei os dois, me afastei deles, agarrei os peitos e comecei a correr, e eles atrás de mim, parecí­amos crianças brincando de pique, naquele simples gesto, nasceu ali uma cumplicidade entre nós três, mais forte que os outros parceiros, nos tornamos amantes inseparáveis.


Entramos em casa, preparei uns drinks, continuávamos pelados, eu tinha uma visão extraordinária, na minha frente, os meus dois maridos com os paus balançando a minha disposição, peguei uma toalha e comecei a secar um por um, pareciam duas crianças que acabaram de tomar banho, terminamos beber, me ajoelhei em frente do Gilmar e implorei a ele dizendo,


_ Por favor, me dá leitinho, promete nunca me deixar com fome. Vou ter sempre essa piroca a minha disposição?


Ele respondeu,


_ Eu juro, vamos fazer um pacto, aqui agora. Seremos sempre amantes, e que não vamos deixar que nada e que ninguém nos atrapalhe.


Concordamos.


Comecei a mamar aquela pica, ela ficou durí­ssima, engolia centí­metro por centí­metro, levantei, peguei nas mãos dele e caminhei de mãos dadas até o quarto, pedi licença ao Beto e avisei agora, é comigo e ele, você senta ali e fica olhando.


Deitei-o na cama, me posicionei ao seu lado, beijo os seus lábios, forcei, ele abriu a boca, enfiei a lí­ngua, encontrei a sua lí­ngua grossa, quente, ele chupou a minha lí­ngua parecia querer arrancar da boca, desci pelo pescoço lambendo e beijando até os bicos do mamilo, Gilmar gemia e estremecia a cada lambida, enquanto isso, com as mãos eu brincava com as bolas dele, fazia carinhos em torno da sua pica, continuei descendo até o umbiguinho, onde parei para deliciar-me, segurei o pau com vontade, dei uma lambida na glande da onde já saí­a um liquido fino e gostoso.


Suguei, abocanhei a cabeçorra, Beto da poltrona observava a cabecinha desaparecer em minha boca, abri mais e ela foi sumindo e junto trazia aquele pedaço de nervo grosso e quente, comecei a movimentar pra cima e pra baixo, fazendo o meu macho gritar de prazer, soltei o caralho, e escorreguei com a lí­ngua até o saco, tentava inutilmente colocar as duas bolas pra dentro, não conseguindo, coloquei uma de cada vez, chupei por baixo do saco indo até a entradinha do cu dele.


Sentia o seu corpo estremecer, levantei-me aos poucos sem largar a piroca, me posicionei e encaixei na entrada da bucetinha, olhei nos olhinhos, e vi que ele mordia os lábios numa sexualidade incrí­vel, fui descendo aos poucos, engolindo aquele pau por inteiro, subia e descia, cavalgava como uma amazona em seu Manga Larga.


Gilmar me chamava de gostosa, me desejava, pegou-me pela cintura, e começou a me puxar com força, aumentando o meu gozo, lambuzei aquele pau todo, parecia urinar no pau dele, enverguei o meu corpo sobre ele, e pedi pra trocarmos de posição, queria gozar, na posição papai/mamãe, queria selar o nosso pacto, ele virou-me, subiu em cima de mim e começou a bombar, aumentando as estocadas, me agarrou, começou a me beijar loucamente e dizia me amar, que eu era tudo de bom, trancei as pernas em seu dorso, apertei contra o meu corpo, e começamos a gozar abundantemente, ficamos ali naquela posição por alguns minutinhos.


Depois fizemos novamente DP e por fim os dois me deram um banho de porra. Tive uma noite de rainha e uma manhã extraordinária.


Como o Beto faz muitos projetos particulares, ele passou a contar com a ajuda do Gilmar, e por isso que quase todos os dias disponí­veis, Gilmar vinha após o expediente do escritório aqui pra casa, e com isso eu sempre tinha leitinho dos dois.


Hoje o Gilmar já esta formado, não tem mais aulas, continuamos nos amando e todos os dias antes dele ir pra casa, ele tem a obrigação de passar aqui e me dá leitinho na boca, tudo com a permissão do Beto e desta forma eles se tornaram sócios e eu o objeto da sociedade.



Espero que vocês tenham gostado.

Beijinhos.


*Publicado por malluquinha no site climaxcontoseroticos.com em 23/03/15.


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