Fodendo na estrada

  • Publicado em: 16/01/19
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  • Autoria: babyblue
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Estou escrevendo este conto avaliando como eu mudei com o passar do tempo. Quando adolescente eu era uma menina tí­mida, principalmente em relação ao meu corpo. Ir à praia e ficar só de biquí­ni? Jamais! Essa timidez era tamanha que nem trocava de roupa defronte das minhas amigas ou até de minha mãe.


Acredito que cheguei a relatar em um dos meus primeiros contos o quão difí­cil foi o me deixar ser despida na minha primeira vez com um homem. Mas depois, com o passar dos anos, tanto minha autoestima foi aumentando, bem como a segurança, e hoje posso dizer que ficaria nua defronte de qualquer pessoa sem nenhum problema.


Apesar do me sentir a vontade com meu corpo e em até expô-lo, não significa que costume fazê-lo. Ainda não tive oportunidade (nem criei-a) de ir a uma praia naturista ou coisa que o valha, ou até em coisas mais simplórias, pois minhas roupas são comportadas, não uso biquí­nis minúsculos ou algo assim.


Acho que o parágrafo anterior seria válido também para minha namorada, mas as similaridades não param por aí­. Desde o iní­cio do namoro temos conversado bastante sobre nossas fantasias e, dentro das possibilidades, estamos buscando alcançar isso juntas. Logo no iní­cio desses papos, ela me confessou que tinha curiosidade em ser observada durante o sexo.


Óbvio que já sabia da existência do voyeurismo / exibicionismo, mas confesso que nunca tinha parado mesmo para pensar a respeito. O máximo que tinha experenciado foi transar em lugares que poderia ser vista, como já relatei em alguns contos passados. Mas saber da existência de alguém observando, ou até desejar isso, é uma coisa completamente nova.


Instigadas por essas conversas, de vez em quando provocamos uma a outra em situações de "risco" e nos divertimos bastante com os desdobramentos, por assim dizer. Uma das primeiras vezes estávamos a caminho de nossa sorveteria preferida e ela começou a me provocar. Primeiro apertou as minhas coxas, e me percebendo receptiva (como sempre, rs), foi subindo meu vestido e beijando meu pescoço. Mesmo com a gostosa distração, estava focada no trânsito, e fui dirigindo apreciando a cara de safada com que ela me olhava.


Ela foi ficando cada vez mais ousada, até que desceu uma das alças de meu vestido, deixando um dos meus seios a mostra. Depois de acariciar lentamente, me olhando com uma cara atrevida deliciosa, ela o abocanhou e passou a chupá-lo sem qualquer pudor. Quando olhei para o lado direito, uma moto passou ao lado e um cara que estava na garupa viu a cena de relance. O coitado ficou tão atordoado que virou o corpo de vez, quase fazendo com que o motorista perdesse o equilí­brio. Contei a ela o ocorrido e até hoje brinco dizendo que ela quase provoca um acidente de trânsito.


Outras cenas similares se repetiram no decorrer dos últimos três meses, mas as coisas se intensificaram nos últimos dias. Como ambas são professoras, fim de ano e janeiro estamos livres de trabalho, o que nos propiciou a fazer uma viagem de carro até a Bahia. Poderia fazer um texto enorme sobre as coisas maravilhosas que a terra do axé nos proporcionou, mas irei me conter e manter o foco.




Quando chegamos em Salvador, ficamos em um apartamento em que a janela do quarto ficava de frente para a uma avenida bastante movimentada e, não somente, mas do outro lado da rua havia um estacionamento elevado, onde permitia a visão plena de nosso cafofo. Uns poderiam se incomodar com isto, mas preferi usar a nosso favor.


Deixei a luz indireta do quarto acesa e chamei-a para cama, onde comecei a provocá-la vagarosamente. Beijava sua boca, orelha, pescoço, costas... Tudo que sei que a faz arrepiar e, consequentemente, ficar bem molhadinha pra mim. Quando ela já estava entrando no clima, pedi que ficasse de joelhos, ficando de costas para mim. Ela me olhou com estranhamento pois não entendeu bem o que eu estava querendo com aquilo, até começar a subir a cortina.


Quando a ficha caiu ela me olhou com um sorriso safado e me chamou de "vagabunda", adjetivo que acabo escutando com uma certa recorrência. Me posicionei atrás dela e enquanto beijava suas costas, fui descendo as alças de sua blusa, exibindo seus fartos e gostosos seios. Agarrava-os por trás, enquanto olhávamos para a avenida em busca de um flagrante.


Desci seu short e sua calcinha e constatei que nesse quesito ela é totalmente previsí­vel, pois a lingerie dela estava totalmente encharcada como esperava. Comecei a esfregar seu grelo devagar, falando no seu ouvido o quanto ela é safada por estar daquele jeito pela simples possibilidade de alguém nos ver daquele jeito.


O clima foi esquentando e fomos nos soltando cada vez mais, de forma que ela ficou empinada apoiada no parapeito da janela. Quem por ali passava a veria com os seios exposto, seu corpo indo para frente e para trás, a medida que eu ia tomando sua boceta e seu cu com os dedos. Enquanto isso, eu ia me deliciando com a sua excitação, bem como com a imagem maravilhosa que é ela de quatro pra mim.


Seu gozo foi arrebatador, mas ainda assim não parei. Queria mais! Comecei a chupa-la, esfregando minha lí­ngua no seu grelo e em seus dois buracos já não tão mais apertados. Me deliciava com seu gozo em minha lí­ngua, em senti-la rebolando na minha cara e de senti-la ficar cada vez mais molhada, independente do quanto eu sorvia. Seu segundo orgasmo veio bem mais intenso do que o primeiro. Seu corpo estremecia todo, chegando a ter espasmos, de forma que o alcance do meu objetivo foi inegável.


Mas não paramos por ai, ela disse que queria o troco. Eu, que quando estou com tesão fico bem "fácil", já tirei a roupa e me pus no mesmo lugar que antes ela ocupava. Me arrepiava toda com ela me tocando enquanto meus olhos procuravam um observador. Naquele momento que me dei conta que realmente queria que alguém estivesse nos olhando.


Seus dedos começaram a me penetrar enquanto eu, que estava nua e empinada na janela do quarto, me via fantasiando com um homem qualquer, sentado em um dos carros estacionados logo à frente, batendo uma punheta pra nós duas. Foi tomada por esse pensamento e por três dedos que gozei deliciosamente. Logo nos deitamos e rimos à toa com a pequena loucura que haví­amos feito.




Dias depois, quando pegamos a estrada de volta, o clima de safadeza estava mais do que no ar. Não posso dizer que entramos ambas usando vestido despretensiosamente. Em meio a conversa, começamos a falar de sexo, mais especificamente sobre nossas fantasias, o que deixou nossas calcinhas molhadas rapidamente.


Ao volante, a senti abrir os botões do meu vestido e expor meus seios. Muita coisa acontecia ao mesmo tempo, o foco na direção, ainda mais por estar na estrada, o sentir sua lí­ngua brincar com meu mamilo e a curiosidade de saber se alguém que vinha na direção oposta se dava conta do que estava acontecendo. Não satisfeita, ela começou a subir meu vestido e brincar com meu grelo. Ela molhava seu dedo na minha boceta, melava meus lábios e depois me beijava. Em seguida, passou a me masturbar e eu, trabalhando todo meu autocontrole para manter o foco na estrada. Não sei como consegui manter meus olhos abertos, mãos firmes no volante e um certo ní­vel de consciência quando gozei.


Estava um pouco trêmula ainda quando logo em seguida comecei a esfregar seu grelo enquanto dirigia. Me via torcendo para flagrar um olhar surpreso de um motorista ao ver uma mulher deliciosa totalmente arreganhada sendo tocada por outra em plena rodovia, mas infelizmente se viram, eu não percebi. Chegamos ao nosso primeiro destino exaustas e com as calcinhas meladas de gozo.


Mas o cansaço da viagem foi superado um tanto rapidamente. Tomamos um banho e jantamos no quarto do hotel. Despretensiosamente (eu juro), fui ficar um pouco na varanda e a chamei. Começamos a conversar e uma coisa foi levando a outra, até que quando dei por mim, a pegação já rolava solta. Como o quarto que ficamos era no primeiro andar, éramos facilmente avistadas, ainda que o movimento na rua fosse pequeno.


Os toques começaram tí­midos e suaves, mas fomos nos deixando levar pela situação. Nossas bocas não se desgrudavam, enquanto as peças de roupa iam ao chão. Logo nossos corpos estavam expostos, sendo tomados pelas bocas uma da outra. A recostei no peitoril e me ajoelhei por trás. A chupava do jeito que sei que ela gosta, passando minha lí­ngua em movimentos irregulares e sem ordem por seu grelo, deixando tudo ainda mais imprevisí­vel.


Quando a senti escorrer de tão excitada, lambi todo seu mel e, já de pé, comecei a esfregar sua buceta, enquanto a observava olhar para os transeuntes. Quanto mais a sentia molhada, entendia como um incentivo para provoca-la ainda mais, e assim o fiz. Passei a enfiar dois dedos na sua buceta e a ouvia gemer baixinho pra mim. Quando a vi se empinando toda, não resisti e enfiei um dedo no seu cu faminto. Fui acelerando aos poucos, me deliciando ao vê-la tentar se controlar para não chamar ainda mais atenção de quem passava.


Mal senti seu corpo todo se contrair ao gozar e ela me puxou e me recostou no peitoril. Fiquei de frente para ela e de costas para a rua, de forma que ela que continuou a ver se estávamos a ser observadas ou não. Talvez, curiosa do jeito que sou, alguns pensamentos meus possam ter se voltado para os possí­veis olhares, mas confesso que a maior parte do tempo estava totalmente alheia ao mundo, para mim, éramos apenas nós duas ali.




Sua boca passeou pelo meu corpo, acompanhada por suas mãos, que sem muita demora, já tomavam minha buceta e minha bunda. A excitação era tanta que senti minhas pernas fraquejarem, tendo que me abraçar seu corpo junto ao meu. Me fodendo com força, ela assistia a reação de quem passava, coisa que ela me narrou logo em seguida deste meu gozo, quando nos masturbávamos na cama, uma olhando a outra se tocar. Quando finalmente esgotadas, apagamos.


No segundo dia de estrada fomos até "calminhas" mas, como dizem, a ocasião faz o ladrão. Passamos por uma rodovia local que cortava longos trechos de terras exploradas pelo agronegócio, de modo que passávamos por quilômetros sem cruzar com um ser humano ou qualquer indí­cio de ocupação.


Primeiro disse que queria que ela fizesse uma coisa para mim: que tirasse a roupa e se masturbasse enquanto eu dirigia. Um tesão enorme vê-la despida, com as pernas abertas sobre o tabelier do carro. Enquanto ela se tocava eu ia dirigindo e em busca de algum canto com acostamento ou que desse para parar o carro. Logo depois que ela gozou, avistei uma entradinha para uma das propriedades, perfeito para o que eu queria.


Sem dizer nada, parei o carro e a beijei com vontade. Nossas mãos percorriam o corpo uma da outra e logo a vi se recostando na porta, ficando toda aberta para mim. Fui enfiando meus dedos em sua buceta, penetrando cada vez mais rápido, fundo e forte. Aquele era seu segundo gozo e ela achou que eu pararia por ali. Isso foi desconstruí­do logo que baixei o vidro de sua porta e pedi para ela ficar de quatro pra mim com o corpo para fora do carro.


Mesmo com uma cara um tanto incrédula, ela fez. Passei a foder sua boceta com três dedos de uma mão, e fui abrindo seu cuzinho, chegando a enfiar dois dedos da outra. Alguns carros passaram fazendo com que a adrenalina aumentasse juntamente com a excitação. Não demorou muito e senti seu gozo escorrer.


Voltei para a estrada satisfeita e certa de que, nas horas que seguiriam, ela tentaria dar o troco de uma forma bem gostosa. E para ver como o universo conspira para essas coisas, logo que chegamos, um casal de amigos nos convidou para ir com eles numa casa de swing e outro amigo meu nos propôs a fazer sexo virtual com ele. Se qualquer coisa interessante sair disso, já sabem que vai render conto, não é?




Espero que tenham gostado.




Beijos, Blue.

*Publicado por babyblue no site climaxcontoseroticos.com em 16/01/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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