Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Marcelo&Sonia 58 Mulheres Submissas

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 16/01/19
  • Leituras: 39755
  • Autoria: MarceloDias
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Marcelo & Sonia 58 Mulheres Submissas


A saí­da de Fabiana de nossa casa acabou com uma rotina diária de alguns meses. Estávamos acostumados com sua presença e sentimos muito sua falta. Sonia tinha se envolvido intimamente com Guiomar e depois com Fabiana, ela tinha decidido que não queria mais nenhum envolvimento com uma terceira cuidadora de sua mãe.


Através de uma agência contratamos uma senhora idosa mais ainda em condições de exercer esse tipo de serviço. Isso restabeleceu a rotina em nossa casa, ela era calma e logo se adaptou passando a cuidar muito bem de minha sogra.


Sonia sentiu a falta de Fabiana mais logo se conformou com sua escolha de deixar nossa casa. Renata sabia que Fabiana tinha nos deixado, alguns dias depois ligou para Sonia e convidou a mãe para passar uns dias na sua casa. Ela e Simone estavam com saudades. Sonia alegou que eu passava o dia no trabalho e não tinha como deixar a mãe sozinha com a nova cuidadora.


Renata insistiu dizendo que eu ia achar um jeito de dar uma folga para ela. As duas passaram um bom tempo conversando, Renata disse que queria que Sonia conhecesse Agenor e já tinha falado dela e ele estava ansioso para conhecê-la.


Sonia falou que ia conversar comigo. O convite de Renata envolvendo Agenor mexeu muito com minha esposa. Ela sabia que não era um simples convite para conhecer um amigo delas. Sonia sabia que estava sendo convidada para dar para ele.


Eu e minha esposa não conhecí­amos a intimidade das duas, apesar de sabermos que Renata era mulher de Simone. Nos nunca controlamos a vida de Renata, sabí­amos que Simone era dominadora e mandava nela.


Apesar da intimidade que existia entre Sonia, Simone e Renata, tudo que sabí­amos era o que Renata comentava sem entrar em detalhes. Sonia sabia que Simone tinha um amigo casado, chamado Agenor que era seu macho e depois que ela passou a viver com Renata, ele passou a frequentar a casa delas e comia as duas.


Renata na última vez que esteve em nossa casa e ficou com Fabiana, quando estava na nossa cama com Sonia, tinha falado de Agenor e contado que ele era dominador e quando ia a casa delas, Simone se transformava completamente e aceitava seu domí­nio, as duas eram suas submissas e Renata contou que Agenor fudia as duas sem pena e quando ia embora deixava ela e Simone arrombadas.


Foi quando Renata disse que Simone queria apresentar Sonia a ele. As duas já tinham falado dela para Agenor. Ele sabia de tudo que tinha acontecido entre Renata, Simone e Sonia. Ela disse que queria que a mãe passasse uns dias na casa delas para conhecer Agenor.


Sonia sabia muito bem que o convite era para ser comida pelo amante delas. De noite quando cheguei em casa, Sonia me contou tudo e conversamos sobre o assunto. Eu conheço muito bem minha esposa e sabia que ela estava-me contando por que queria ir. Sonia estava a um bom tempo sem dar para outro macho. Eu sei que quando ela fica assim, fica doida para dar.


Como Renata morra em outro estado e a viagem aérea demora pouco mais de uma hora aproximadamente, falei que no meu trabalho estava difí­cil faltar muitos dias seguidos. A solução seria eu faltar uma sexta feira para cuidar da minha sogra e ela viajaria na quinta de noite e voltaria no domingo ou na segunda pela manhã. Ela poderia ir tranquila que eu cuidaria da sua mãe no fim de semana.


Durante a semana Sonia se preparou para viajar e eu ajeitei tudo para faltar na sexta-feira. A ideia era eu chegar do trabalho na quinta mais cedo e como não poderia deixar minha sogra sozinha, Sonia iria de taxi até o aeroporto e Renata esperaria por ela no aeroporto de destino.


Conseguimos um voo para quinta feira as 19h30min, acertamos com Renata para pegar a mãe no desembarque. Sonia estava ansiosa, sabia que ia ter que dar para o amante das duas. Ela não imaginava o que esperava por ela e tudo que iria viver naquele fim de semana.


Sonia passou a quinta feira se preparando, arrumou a mala e depois foi ao salão, se depilou completamente, fez as unhas, o cabelo, voltou para casa, se arrumou e ficou me esperando.


Cheguei em casa, Sonia estava deliciosa com uma roupa simples e confortável, uma blusa clara e fina sem soutian, uma calça preta legging grudada no corpo com uma calcinha preta bem pequena e uma sandália baixa. A calça apertada mostrava seu corpo todo, realçando suas coxas grossas, sua buceta grandona ficava marcada na calça, sua bunda farta e redonda chamava a atenção.


Abraçamos-nos e nos beijamos com paixão. Ela estava feliz, nos despedimos e minha esposa desceu, me pedindo para avisar Renata que ela tinha acabado de sair de casa. Sonia pegou um taxi direto para o aeroporto. Avisei Renata que ela tinha acabado de sair de casa. Do Aeroporto ela me ligou avisando que estava embarcando e já tinha avisado Renata que confirmou que ia pegá-la no desembarque.


Sonia fez um voo tranquilo e uma hora depois desembarcou no seu destino. Na saí­da, na área de desembarque as duas esperavam por ela de mãos dadas. Simone era professora universitária, tinha 45 anos, branca, 1, 70 altura, 73 kg, os cabelos pretos ligeiramente cacheados e curtos, olhos verdes, lábios grandes, seios fartos, quadris largos, coxas grossas, a buceta grande e a bunda avantajada, redonda e arrebitada. Seu corpo maduro e farto chamava a atenção, era dessas mulheres que depois que você olha não consegue mais parar de olhar, usava um vestido de alça amarelo com riscas azuis colado no corpo e muito curto mostrando como ela era gostosa.


Renata tem 27 anos, branca, 1, 68 altura, 65 kg, cabelos alourados e curtos, rosto delicado, olhos claros, lábios grossos, seios grandes, quadris largos, buceta grande e a bunda farta e empinada. Estava linda, usava uma blusinha leve sem mangas e uma calça jeans colada no corpo que mostrava as formas generosas do seu corpo delicioso.


Sonia foi ao encontro delas e abraçou e beijou demoradamente as duas. Foram para o estacionamento onde estava o carro de Simone, seguiram conversando e matando a saudade, Simone pegou a mala de minha esposa e Sonia e Renata foram abraçadas ao lado dela, as três estavam felizes por estarem juntas, colocaram a mala no porta malas e entraram no carro.


Simone sentou ao volante, Renata fez questão que Sonia viesse ao lado de Simone e sentou no banco de trás. Assim que entraram e fecharam as portas, protegidas pelo vidro escuro do carro que impedia que de fora alguém visse o que estava acontecendo dentro do carro. Simone puxou Sonia e beijou sua boca na frente de Renata. Sonia correspondeu ao beijo com desejo, as lí­nguas úmidas se roçaram, num beijo chupado e molhado, quando as bocas se separaram, as duas não conseguiam esconder o tesão que sentiam. Simone encarrou Sonia, estou cheia de saudade, minha esposa sorriu, também estou morrendo de saudade de você. Simone beijou seus lábios novamente, você vai matar minha saudade, ela provocou. Sonia riu, vou matar a saudade das duas.


Simone abriu as coxas, seu vestido subiu mostrando sua calcinha branca que mal conseguia cobrir sua buceta enorme, ela colocou a mão da sogra sobre sua buceta, Sonia sentiu a buceta da nora encher sua mão, acariciou o bucetão farto de Simone por cima do pano fino da calcinha. Eu quero tua boca na minha buceta, Sonia beijou sua boca, eu chupo tua buceta toda, Sonia afastou a boca dos lábios da nora e olhou para Renata que olhava as duas acariciando a buceta por cima da calça, ela aproximou o rosto de Sonia e as duas se beijaram cheias de fogo. Eu quero também, Renata disse, Eu chupo meu amor, minha esposa disse, beijando levemente seus lábios. Sonia olhou Simone com desejo e beijou novamente sua boca, quando chegarmos em casa, eu chupo tua buceta, disse acariciando o bucetão da nora.


Simone ligou o carro e seguiram para casa, o clima no carro era de desejo, as três se olhavam com tesão, Sonia sentou de lado no banco e colocou a mão na buceta de Simone por cima da calcinha. Sempre que paravam em algum sinal protegidas pelo vidro escuro do carro as duas se beijavam com vontade, a mão de Sonia já tinha se perdido dentro da calcinha de Simone, deixando ela doida, sua buceta estava quente e muito melada, ela se abria recebendo os dedos da sogra na sua racha encharcada.


A casa delas não ficava longe do aeroporto, em poucos minutos chegaram, o carro entrou no prédio e Simone estacionou, pegaram a mala e subiram juntas procurando ser discretas. Renata abriu a porta e as três entraram, Assim que fecharam a porta, Simone abraçou Sonia encostando ela contra a parede, sua boca procurou a dela, as duas se beijaram com desejo. Simone colocou a mão entre suas coxas por cima da calça acariciando sua buceta. Sonia gemeu sentindo sua buceta toda na mão da sua nora. Renata ao lado delas olhava as duas se pegando, se acariciando com a mão na buceta.


Sonia colocou a mão entre as coxas de Simone, subindo o vestido e expondo sua calcinha, sentiu a quentura da buceta na sua mão. Simone sussurou no seu ouvido, mata minha saudade, chupa minha buceta. Sonia ficou de joelhos e beijou sua buceta por cima da calcinha, esfregando a cara, sentindo seu cheiro delicioso, suas mãos fizeram a calcinha escorregar por suas pernas, Simone em pé, abriu as coxas, oferecendo sua buceta farta, Sonia beijou sua buceta, seus lábios grossos envolveram e chuparam com vontade sua racha quente, sentindo seu gosto delicioso.


Simone segurou com as duas mãos à cabeça de Sonia e enterrou sua cara no meio das suas coxas, sua boca quente enlouqueceu minha nora. Seus gemidos de prazer ecoaram pela sala. Simone mantinha a cara de Sonia enterrada na sua buceta, se esfregando na sua boca e gemendo descontrolada.


Renata foi se despindo sem tirar os olhos das duas, suas roupas ficaram largadas no chão. Completamente nua ela se aproximou de Simone acariciando a buceta, seu corpo encostou-se ao dela e as duas se abraçaram, se beijando com paixão.


Sonia continuou de joelhos chupando a buceta gostosa de sua nora, sentindo o gosto e o cheiro de Simone, completamente seduzida. Ela abraçou a cintura de Simone e mamou sua buceta quente até sentir as mãos firmes de Simone prenderem seu rosto entre suas coxas, gozando na sua boca.


Renata teve que amparar Simone que se encostou a parede gemendo com a boca de Sonia ainda colada na sua buceta, beijando sua racha. Renata segurou Sonia firme pelos cabelos e trouxe sua boca para sua buceta. Minha esposa beijou com amor e chupou sua flor melada, deixando ela louca, sem controle enterrou a cara de Sonia entre suas coxas e gemeu desesperada sentindo a boca quente da mãe, chupar sua buceta, ela se esfregava nos seus lábios macios e quentes, pedindo para Sonia chupar sua buceta. Os gemidos de Renata foram ficando cada vez mais descontrolados, mostrando como ela estava excitada. Aiiii eu vou gozar, ela gemeu fora de si, gozando com as coxas tremulas, colando sua buceta nos lábios de Sonia.


Simone fez Sonia levantar e as três se abraçaram e se beijaram, Sonia sentia as bocas quentes das duas procurando a sua, disputando o direito de sentir o gosto e o cheiro de buceta que tinha ficado entranhado na sua boca.

Sonia tirou o vestido de Simone deixando ela nua, a nora gemeu quando sua mão acariciou sua buceta melada pelo gozo recente. Só então Renata e Simone juntas despiram Sonia, tirando sua blusa e sua calça colada, Renata tirou a calcinha deixando ela completamente nua. Sonia gemeu sentindo a mão das duas acariciarem sua buceta encharcada. Eu estou doida para gozar, implorou. As duas se olharam de um jeito safado e conduziram Sonia para o quarto delas, onde iam poder se deliciar com o corpão gostoso da minha esposa.


Sonia seguiu pelo corredor que dava no quarto no meio das duas, na porta do quarto a mão firme de Simone fez seu rabão estremecer, aaaiiiii Simone, gemeu sentindo o segundo tapão estremecer suas carnes fartas. Simone empurrou Sonia para a cama de casal das duas. Ela encarrou Sonia, eu sei que você esta doida para gozar, mais vai ter que esperar eu quero tua buceta bem encharcada.


Simone abraçou Renata, as duas se beijaram apaixonadamente, Sonia sentada na cama olhava excitada as duas nuas se beijando na boca. Simone sorriu para ela e pegou Renata pela mão, andou até uma poltrona em frente à cama. Sentou e abriu as coxas, mostrando sua buceta exagerada, Simone olhou para Renata, mostra para sua mãe como é o nosso casamento. Renata ficou de joelhos e inclinou o corpo até sua boca beijar os pés da amante. Sonia olhava fascinada, Renata beijava com amor os pés de Simone, olha como sua filha é submissa, seus beijos subiram pela perna de Simone até encontrar a buceta quente e úmida da sua dona. Renata beijou e depois chupou Simone até ela gemer fora de si, sentindo a boca macia de Renata se deliciando com sua buceta, ela chupou com devoção, demoradamente, sentindo o mel que escorria da buceta úmida deixar seus lábios grossos molhados.


Simone afastou Renata, levantou e andou até a cama, seu corpo farto cobriu o da minha esposa, as duas se esfregaram, uma sentindo a maciez do corpo da outra, as bocas se encontraram, Simone beijou Sonia de um jeito bruto, as bocas se abriam, se procurando num beijo cheio de desejo, a lí­ngua de Simone penetrou sua boca, Sonia chupou a lí­ngua comprida e molhada da nora como se fosse um pau e depois entregou sua lí­ngua sentindo as lí­nguas se encontrarem e a saliva das duas se misturar num beijo delicioso.


A boca quente de Simone desceu beijando o pescoço de Sonia, procurando seus seios duros, Sonia estava excitada demais, seus mamilos estavam inchados, os bicos duros. Simone mamou, chupando com força, fazendo Sonia perder a noção de tudo nos seus braços, a boca quente e molhada de Simone desceu beijando seu corpo. Sonia se arreganhou para ela, entregando sua buceta carente de carinho, Simone beijou seu bucetao molhado, Sonia gemeu quando a boca grande e quente de sua nora colou na sua buceta e chupou sua racha melada, Simone chupou como um bicho, enlouquecendo minha esposa que gozou chorando na sua boca.


As três ficaram na cama se amando até tarde, Sonia recebeu a boca das duas por todo o corpo, seus gemidos de prazer enchiam o quarto, deitada de bruços, Sonia se entregou completamente, Simone abriu suas nadegas grandes e sua boca quente beijou e depois chupou seu cu, enlouquecendo minha esposa que gozou chorando manhosa sendo chupada pelas duas. As três dormiram abraçadas, uma procurando o calor gostoso do corpo da outra.


Sonia acordou passava das dez horas, as duas já tinham acordado e esperavam por ela só de calcinhas com a mesa posta para tomarem café. Sonia foi só de calcinha para a sala, beijou as duas e sentaram juntas. Simone falou que Agenor ia vir com a esposa para conhecerem ela às 14 horas. Sonia falou que elas não tinham falado que ele ia vir com a esposa. Simone sorriu de um jeito safado, eu sei que não disse, você vai gostar da esposa dele, a Nadia frequenta nossa casa junto com o Agenor, ela e o marido vão adorar conhecer você. Sonia percebeu que Simone e Renata escondiam muita coisa dela, tinha notado que a casa delas tinha três quartos e um estava trancado, nas outras vezes que tinha ido na casa delas, esse quarto trancado era o escritório de sua nora, onde ela trabalhava quando estava em casa.


Sonia perguntou por que um dos quartos ficava trancado. Simone sorriu e disse que era uma surpresa e que na hora certa ela ia saber. Aquela conversa com as duas deixou minha esposa ansiosa e ao mesmo tempo nervosa. Passaram a manhã conversando e depois foram se arrumar para esperar o casal.


Sonia colocou uma calcinha preta fio dental e um vestido leve, branco de alça, justo e bem curto, o vestido mostrava suas coxas grossas e realçava sua bunda grandona. Simone, vestia um vestido estampado muito justo e curto que deixava ela ainda mais gostosa, exibindo seus seios fartos, suas coxas muito grossas e sua bunda farta. Renata usava uma blusa curta e uma saia leve rodada que deixava suas coxas grossas nuas.


As três ficaram na sala esperando o casal. No horário marcado a campainha tocou. Foram juntas atender, Renata abriu a porta e o casal entrou, Simone sorriu, Agenor e Nadia essa e minha sogra Sonia, eles sorriram e Nadia olhou minha esposa de cima a baixo e se aproximou beijando Sonia no rosto. Elas falaram que você era linda e gostosa, mais não imaginamos que fosse tão linda, que corpo que você tem querida, a Renata teve a quem puxar.


Sonia sorriu e agradeceu, foram todos sentarem nos sofás perto da janela. Sonia ficou olhando o casal. Agenor usava uma blusa clara, calça social cinza e sapatos pretos, tinha 55 anos, era moreno escuro, 1, 76 de altura, 85 kg aproximadamente, não era bonito, mais tinha um rosto marcante, cabelos grisalhos bem curtos, rosto largo, sobrancelhas espessas, boca grande, pescoço largo, peito e braços fortes, pernas grossas.


Nadia, tinha 52 anos, era uma mulher muito conservada que não aparentava a idade que tinha, morena escura, 1, 68 altura, 75 kg, seus cabelos eram pretos e curtos, rosto redondo, sobrancelhas finas, olhos grandes, sua boca chamava a atenção, tinha a boca grande, os lábios grossos e dentes perfeitos, usava uma blusa branca de alça e uma calça legging vermelha colada no corpo, seu corpo era farto e roliço, seios grandes, os quadris muito largos, a calça marcava sua buceta volumosa e exagerada, realçando sua bunda redonda e grandona.


Sonia sentou num dos sofás com Simone e Renata e o casal sentou no outro sofá em frente ao delas. Nadia encarrou Sonia e sem meias palavras foi direta, meu bem, você é uma mulher experiente e sei que gosta de uma sacanagem gostosa. Por isso, sei que vai entender, a Simone e a Renata tinham receio que você não aceitasse e por isso nunca falaram tudo para você. Nós conhecemos a Simone muito nova, ela tinha 25 anos e foi minha aluna na Faculdade, depois que ela se formou, meu marido foi o orientador da sua tese. Ela passou a frequentar nossa casa e a nos servir sexualmente como nossa submissa.


Ela sempre gostou de nos servir e é doida pela pica do meu marido. Quando ela conheceu a Renata, ela não escondeu da sua filha, que apesar de ser dominadora era submissa a mim e ao meu marido. Ela estava apaixonada e prometeu que ia se afastar de nos. A Renata não deixou e por vontade da sua filha fomos a casa delas para ela nos conhecer e ela pediu para a Simone ser submissa a nos, disse que queria ver, eu e meu marido dominarmos sua nora e meu marido fudeu a Simone, na frente dela, a Renata ficou doida vendo a pica enorme do Agenor e pediu a Simone para ser submissa a nos dois junto com ela.


Depois dessa noite na casa delas, as duas se tornaram nossas submissas e meu marido passou a fuder as duas juntas na minha frente. E eu passei a ser dona das duas. Elas me contaram em detalhes a intimidade que existe entre vocês e as duas queriam que você participasse, Por isso foram contando aos poucos para você e quando tiveram certeza que você estava pronta, convidaram você. Sei que você não é ingênua e sabe que veio para nos servir sexualmente. E veio porque aceita e quer participar e ser nossa submissa também.


Nadia encarrou Sonia, você aceita nos servir sexualmente e ser nossa submissa. Tudo que Nadia contou tinha deixado minha esposa excitada e com a calcinha molhada. Sonia olhou para Renata e Simone que sorriram para ela, aceito ela disse com a voz tremula. Agenor se manteve o tempo todo calado, deixando a esposa falar. Ele olhou para Simone e disse fala para a Sonia sobre o quarto. Simone olhou seria para a sogra, aquele quarto que você perguntou por que estava fechado é um lugar intimo da nossa casa, se chama o quarto da submissão é onde somos submissas aos nossos donos. Sempre que eles vem na nossa casa nos duas somos fudidas por eles naquele quarto.


Nadia levantou e andou até Sonia pegando na sua mão, fazendo-a levantar. Chegou a hora de você conhecer "O Quarto da Submissão", ela conduziu Sonia até a porta do quarto, Agenor e as duas foram atrás. Simone tomou a frente e abriu a porta.


Eles entraram e Sonia ficou na porta parada olhando sem conseguir acreditar no que seus olhos estavam vendo. O quarto era amplo com as paredes claras num tom pastel, do lado da porta tinha uma cadeira, no centro uma cama de chão, um estrado com um colchão bem grande coberto com um tecido liso aveludado vermelho, com várias almofadas coloridas espalhadas. Em frente ao colchão uma poltrona sem braços preta, no outro lado do quarto uma cadeira do sexo, dessas de motel, que alguns chamam de cavalo do sexo, alta na parte de trás e bem inclinada com uma base para a mulher montar e se apoiar com as duas mãos. Na outra parede no alto, presas na parede duas algemas.


Sonia entrou no quarto com as pernas tremulas, Nadia fechou a porta, Agenor andou até a poltrona em frente a cama de chão e sentou. Sonia ficou parada olhando. Nadia fez Sonia sentar na cadeira perto da porta e se aproximou do marido, se inclinou beijando sua boca. Ela viu que Sonia olhava para eles sem dizer nada. Nadia andou até Simone e fez seu vestido escorregar pelo seu corpo, ela estava sem soutian, só com uma calcinha bem pequena enfiada no seu rabão farto. Nadia tirou a blusinha de Renata, seus seios estavam duros, mostrando o tesão que ela sentia, a mulher abriu sua saia que desceu pelas suas pernas grossas, estava sem calcinha, Sonia viu como Agenor olhava para a buceta lisa e grandona da sua filha.


Nadia, beijou os lábios grossos de Renata e depois beijou Simone, chegou a hora de vocês nos servirem na frente da Sonia, mostrem como vocês tratam meu marido. Agenor se mantinha sentado na cadeira, Simone e Renata beijaram a mão de Nadia e andaram até ele e se ajoelharam. Agenor esticou os pés e as duas tiraram seus sapatos e as meias, Simone e Renata de joelhos beijaram seus pés grandes e suados, numa demonstração de submissão.

As duas se mantiveram de joelhos beijando seus pés, Nadia se aproximou por trás do marido e tirou sua camisa. Simone e Renata abriram sua calça, ele ficou só de cueca, As duas tiraram a cueca, deixando ele sentado nu. Seu corpo era forte e completamente depilado, o pau estava duro, era enorme, comprido e muito grosso, cheio de veias com a cabeça avantajada.


De joelhos, as duas olhavam com desejo para sua pica enorme. Elas se abaixaram e beijaram novamente seus pés, suas bocas subiram beijando suas coxas e masturbando seu pau que apontava para o teto. Simone se colocou entre suas pernas e beijou a pica, sua boca se abriu envolvendo a cabeça volumosa e ela foi engolindo o pau grosso até sentir ele na sua garganta. Ela mamou com desejo, Agenor colocou a mão na sua cabeça, à fazendo engolir cada vez mais sua pica, sua boca subia e descia, engolindo até onde aguentava a pica daquele homem.


Nadia a pegou pelos cabelos, a fazendo soltar a pica do marido. Renata se colocou no lugar dela e sua boca beijou e se abriu recebendo a pica grossa na boca. Ela chupou com vontade, sua boca descia pelo corpo da pica, engolindo até onde podia, sua boca arreganhada chegava quase no cabo grosso do pau.


Ela continuou mamando de joelhos, sentindo o pau enorme de Agenor fuder sua boca. Nadia à fez levantar, Agenor acariciou sua buceta, ela gemeu sentindo sua buceta toda na mão dele. Renata virou de costas e abriu as pernas, sua racha melada encostou no seu pau enorme e ela foi sentando na pica grossa, recebendo a geba toda na sua buceta, seus gemidos se espalharam pelo quarto, sua racha melada envolvia o cabo grosso da pica, aiii minha buceta, bota tudo, me come gostoso, me fode, ela pediu, aguentando o pau grosso todo na buceta. Renata levantava o corpo e sentava no pau, deixando ele botar tudo. Aiii eu vou gozar, disse gozando gostoso na sua pica.


Nadia pegou um tubo de gel e fez Simone se aproximar, abriu suas nádegas grandonas e espalhou uma quantidade generosa no seu cu. Seu dedo melado forçou e o cu se abriu recebendo seu dedo grosso. Simone abriu as nádegas com as duas mãos, se aproximou de Agenor, virou de costas para ele e sentou, sentiu a pica grande e grossa encostar no cu, ela gemeu descontrolada, quando ele segurou nos seus ombros e a fez sentar no seu colo, botando tudo no seu cu. Simone gemeu alto, aguentando o pau todo no cu. Seu corpo subia e descia deixando o pau grosso fuder seu cu.


Da cadeira foram para o chão, de quatro, Simone tomou no cu gemendo, chorando baixinho, recebendo o mastro grosso de Agenor todo no cu. Ele fudeu seu rabo sem pena, metendo firme nela. Simone gozou com o pau enterrado na bunda. So então Agenor saiu de dentro dela e voltou a sentar na cadeira sem gozar com o pau duro, mostrando que ainda queria mais.


Agenor não tinha gozado comendo as duas, estava guardando sua porra para minha esposa. Ainda vestida Nadia andou até a cadeira onde Sonia estava sentada olhando tudo que acontecia. Nadia pegou na sua mão e a fez levantar tirou seu vestido que escorregou pelo seu corpo direto para o chão. Tira a calcinha, mandou, Sonia obedeceu, tirando a calcinha e colocando sobre a cadeira. Nadia acariciou seu bundão gostoso, sua mão atrevida abriu suas nádegas e acariciou o cu, Sonia gemeu com o dedo enterrado, sentindo seu cu se contrair apertando o dedo grosso da mulher.


Nadia à olhou nos olhos, Sonia entendeu, não precisou ela dizer nada, andou nua até a cadeira onde Agenor estava sentado e ajoelhou na sua frente, inclinando o corpo e beijou seus pés, mostrando que aceitava ser sua submissa. Sua boca beijou e lambeu seus pés, subindo pelas pernas, beijando suas coxas até seus lábios encostarem no seu mastro avantajado. Sonia beijou sua pica, esfregando os lábios molhados pelo corpo do pau, abocanhou o pau, sentindo a grossura e a dureza da pica na boca. Ela mamou com desejo, sentindo o pau arreganhar sua boca.


Agenor levantou, Sonia continuou de joelhos mamando, sentindo suas mãos segurarem seus cabelos e fuderem sua boca como se fosse uma buceta. Seus lábios grossos envolviam o cabo grosso da pica, sua saliva escorria grossa pelo canto da boca misturada com o liquido que escoria da pica. Agenor fudeu sua boca demoradamente, Sonia engolia a pica com dificuldade sentindo o pau na garganta, preenchendo sua boca toda, o gosto forte do pau tinha tomado conta da sua boca, ela continuou mamando até Agenor retirar a pica da sua boca.


Só então ele voltou a sentar na cadeira. Nadia fez Sonia levantar e acariciou sua buceta sentindo como ela estava excitada. Sua buceta estava encharcada, ela fez minha esposa se aproximar de Agenor que esperava por ela com o mastro duro apontando para cima. Sonia de frente para ele abriu as pernas e sentou no pau, encostando sua racha melada no pau. Agenor e Nadia juntos foram sentando Sonia na pica grande e grossa. Sua buceta foi engolindo aos poucos a geba grossa daquele homem, até ela sentir sua buceta se contrair apertando o cabo grosso do pau.


Sonia subia o corpo e sentava sentindo o pau todo na buceta, deixando ela larga, sua buceta escorria melando suas coxas. Aiii, que pau grosso, aaii minha buceta, esta me estourando toda, me fode gostoso, mete tudo, aaaiiii porra, que pau grosso, eu vou ficar toda larga, enfia tudo, come minha buceta, ela pedia sem saber mais o que falava.


Sonia sentava gemendo no pau grosso de Agenor, aguentando tudo na buceta, ela se abraçou ao seu corpo, sua boca procurou a dele, beijando sua boca, sentindo sua pica arrombar sua buceta. Sonia gemia manhosa na pica, aaiii eu vou gozar, puta que pariu, que pau gostoso, eu estou gozando, Agenor apertou Sonia contra ele com o pau cravado na sua buceta e gozou gemendo alto. Sonia ficou abraçada nele com o pau enterrado na buceta, quando ela saiu do seu colo, sentiu sua porra farta escorrendo pelas suas coxas.


Nadia a pegou pela mão e a levou até a cadeira do sexo, Sonia entendeu o que ela queria e abriu as pernas, sentando na parte alta da cadeira, seu corpo ficou inclinado e ela segurou com as duas mãos no apoio a sua frente. Suas coxas ficaram abertas e seu rabão empinado. Ela sabia que ia ser enrabada pelo marido de Nadia, ia aguentar aquela pica grande e grossa na bunda.


Agenor se aproximou com o pau duro, sua mão pesada acariciou e depois desceu com firmeza no rabo grandão da minha esposa, estremecendo suas carnes, Sonia gemeu alto quando recebeu o segundo tapão na bunda, aaaiiiii minha bunda, assim dói, ela reclamou chorosa. Agenor deu vários tapas que deixaram sua bunda vermelha, bate, ela pediu, recebendo com firmeza a mão aberta no seu rabo grandão, ele deu mais dois tapões que fizeram sua bunda estremecer.


Nadia abriu suas nadegas deliciosas e foi umedecendo seu cuzinho com gel, preparando seu cu para ser fudido pela pica enorme do marido. Agenor se aproximou e colocou a pica entre suas nádegas, encostando no cu. Ele segurou seus quadris e empurrou a pica dura, Sonia gemeu sentindo seu cu abrir para receber o pau grosso daquele homem, gemeu descontrolada, ele foi botando sem pena, só se ouvia no quarto os gemidos sofridos de minha esposa, seus gemidos se transformaram em choro. Ele botou tudo, Sonia sentiu seu cu se contrair apertando o cabo grosso da pica. Com a pica cravada no cu, Agenor passou a socar com força, fudendo o rabão da minha mulher, que aguentava desesperada sua rola grossa. Aiiii que pau grosso, esta me estourando toda, puta que pariu, acaba comigo, mete tudo no meu cu, aaaiiii caralho, esta arrebentando meu cu. Agenor continuava metendo forte sem se importar com o que minha esposa falava.


Sonia sentiu seu cu dilatar, suas pregas se abriam sem oferecer resistência recebendo a geba grossa toda no cu, gozou tomando no cu, ele continuou fudendo seu rabo, chorando baixinho ela gozou de novo com a pica enfiada no cu. Só então Agenor encostou todo nela com o pau cravado no cu e gozou, enchendo seu rabão de porra.


Sonia ficou acabada em cima da cadeira, Nadia a levou para a cama de chão, ela foi andando devagar, sentia seu cu arrombado e a porra dele escorria do seu cu, deixando suas nádegas e coxas meladas. Sonia deitou de costas na cama, Agenor não deu descanso e montou nela. Sonia abraçou seu corpo com as coxas abertas, recebendo sua pica na buceta, ele fudeu sua buceta de um jeito bruto, socando sua rola grossa na sua racha melada. Sonia gemeu gozando com o pau cravado na buceta até os ovos. Agenor continuou metendo, fudendo sua buceta até encher sua racha de leite mais uma vez. Sonia ficou acabada, tinha sido duramente fudida por aquele homem.


Agenor depois de gozar varias vezes comendo minha esposa deitou ao seu lado cansado. Tinham passado várias horas fechados naquele quarto e Agenor tinha fudido às três mulheres sem descanso. Ele reclamou que estava com fome, passava das 19 horas e todos resolveram sair do quarto para comerem alguma coisa.


Foram para sala e Simone propôs pedir três pizzas grandes com duas garrafas de refrigerante e todos aceitaram. Ela ligou e fez o pedido, todos aproveitaram e foram tomar um banho e Nadia que era a única que continuava vestida ficou para receber a pizza.


Quando voltaram do banho, encontraram a mesa posta, Nadia tinha colocado os pratos e talheres e só faltava abrirem as pizzas. Ninguém tinha colocado roupa, Agenor ficou de cueca e Sonia, Renata e Simone de calcinhas e descalças. Só Nadia continuou vestida. Sentaram todos à mesa e foram se servindo.


Sonia e Nadia não paravam de se olhar, desde que saí­ram do quarto que as duas se olhavam com desejo. Nadia foi até a cozinha e parou na porta, olhou para Sonia sentada à mesa, fez um sinal chamando ela e entrou na cozinha. Sonia disfarçou, levantou da mesa só de calcinha e foi atrás dela na cozinha.


Quando entrou na cozinha, Nadia à pegou pela mão e a encostou na parede, se encostando nela, eu quero você, disse, beijando Sonia na boca, minha esposa correspondeu, foi um beijo quente e cheio de desejo. Sonia gemeu quando sentiu a mão de Nadia pegando na sua buceta por cima da calcinha. Você hoje vai dormir comigo, só nos duas, mais ninguém, vai ser minha submissa, vai me servir à noite toda. Sonia beijou sua boca, eu estou doida para ficar com você.


Nadia soltou minha esposa e as duas voltaram para sala sem ninguém perceber nada. Sonia comeu um pedaço de pizza, foi até quarto e ligou para casa, atendi imaginando que fosse ela. Oi amor, tudo bem em casa, ela perguntou, tudo tranquilo e ai já conheceu o Agenor, perguntei ansioso. Conheci, estou toda fudida, ele tem uma pica enorme, me estourou toda, quando eu voltar conto tudo. Aquilo deixou meu pau duro como uma pedra. Conversamos mais um pouco e quando ela desligou fui direto para o banheiro me masturbei e gozei como um cavalo.


Sonia voltou para sala e Nadia não estava na mesa, ela voltou um tempo depois de banho tomado, tinha trocado de roupa e usava um vestido de malha bem justo e curto que deixava suas coxas muito grossas nuas. Saí­ram da mesa e foram todos ficar nos sofás conversando, Nadia sentou do lado de Sonia com sua coxa colada a dela. As duas se olhavam com desejo, Sonia sabia que ia ser mulher dela e isso a deixava cheia de tesão. Um tempo depois por volta das 22 horas, Simone falou para irem todos para o quarto delas.


Nadia levantou e foi direta, eu e Sonia vamos dormir sozinhas, só nos duas, ela vai me servir à noite toda. O Agenor já comeu muito ela hoje, agora é a minha vez. Ninguém falou nada. Sonia percebeu que ninguém questionava o que ela falava. Nadia pegou a mão de Sonia, vamos, perguntou na frente de todos, vamos, Sonia respondeu tremula e excitada. Nadia a conduziu só de calcinha e descalça até o quarto que ficava no fim do corredor.


Entraram juntas e Nadia fechou a porta com a chave. O quarto tinha um armário de quatro portas, uma cama grande de casal e na parede em frente a cama uma Tv, mais nada. As duas se olharam com desejo, Nadia abraçou minha esposa suas bocas se uniram num beijo cheio de desejo, se beijaram demoradamente, uma se deliciando com a boca da outra.

Nadia encarou Sonia, eu estou doida para te fuder, posso te tratar como vagabunda, provocou, pode, minha esposa respondeu com voz tremula, tira a calcinha, ela mandou. Sonia obedeceu, ficando nua para ela. Nadia abraçou minha esposa e sua mão acariciou sua racha úmida e a outra mão abriu suas nádegas fartas e acariciou seu cu. Sonia gemeu com seus dedos fudendo sua buceta e seu cu, sentindo eles entrando e saindo, deixando ela louca.


Nadia se afastou, sentou na beira da cama e olhando Sonia nos olhos ordenou, tira minhas sandálias. Sonia obedeceu ficou de joelhos e abriu os fechos e retirou as duas sandálias com delicadeza, deixando seus pés nus.


As duas se olharam e Sonia inclinou o corpo e beijou os pés de Nadia, deixando sua boca adorar os pés bem cuidados da mulher. Nadia fechou os olhos, sentindo a boca quente e gostosa de Sonia passear pelos seus pés.


Ela então levantou e mandou Sonia tirar seu vestido, minha esposa levantou e obedeceu deixando ela só de calcinha. A mulher usava uma calcinha comportada que escondia mais do que mostrava. Seu corpo era farto e roliço, tira minha calcinha, ela mandou, Sonia ajoelhou e tirou a calcinha, deixando ela nua, suas coxas eram muito grossas e sua buceta enorme, inchada e peluda. Muito maior do que a da minha esposa.


Sonia ficou olhando fascinada para sua buceta enorme e peluda, beija minha buceta, Nadia mandou, Sonia beijou sua buceta, sentindo seus pelos grossos roçarem na sua boca, chupa vagabunda, ela mandou, minha esposa chupou sua racha de lábios grossos sentindo o gosto e o cheiro delicioso da sua buceta. Nadia segurou nos seus cabelos e enterrou seu rosto na sua buceta grandona. Sonia mamou sua buceta deixando a mulher doida. Seus gemidos de prazer se espalharam pelo quarto.


Nadia trouxe Sonia pelos cabelos para a cama, colocou vários travesseiros na cabeceira da cama e deitou de costas com o corpo inclinado e as coxas abertas, as duas se abraçaram e se beijaram intensamente, um beijo molhado e chupado, as lí­nguas úmidas se esfregaram, deixando as duas completamente doidas.


Sonia beijou Nadia toda, sua boca desceu beijando seu pescoço, seus ombros, beijando e chupando seus seios, esfregando à boca nos seus mamilos grandes e mamando seus bicos duros, Nadia gemia completamente entregue, aaii chupa, mama gostoso, que delicia, chupa. Minha esposa desceu beijando sua barriga, Nadia se abriu toda, Sonia ficou com o rosto entre suas pernas, olhando maravilhada para seu bucetao enorme, sua buceta era grande e peluda com os lábios grandes e grossos, seu grelo nascia grosso e ia afinando, Nadia era dessas mulheres de grelo grande, seu grelo tinha uns quatro centí­metros.


Sonia beijou sua buceta, sentindo seu gosto de mulher e seu cheiro delicioso, Nadia gemeu, enterrando seu rosto na sua buceta encharcada, Sonia mamou sua buceta com vontade, chupando seu grelo avantajado, deixando Nadia enlouquecida, Ela segurava Sonia pelos cabelos esfregando à buceta na sua boca quente e molhada.


Nadia gemia alto, com a buceta arreganhada, recebendo na buceta a boca faminta de minha esposa, aaiii gostosa, você chupa gostoso demais, chupa minha buceta vagabunda, chupa, aaii, filha da puta, assim eu gozo, porra, eu tô gozando, Nadia gozou gemendo, suas coxas prenderam a cabeça de Sonia contra sua buceta sem deixar sua boca se afastar da sua vagina encharcada.


Sonia continuou mamando sua buceta, seus gemidos chorosos, deixavam Sonia doida, ela gozou mais uma vez esfregando à buceta nos lábios quentes e melados de minha esposa. Nadia afastou Sonia e virou, ficando de bruços, sua bunda era deliciosa, grande e redonda, chupa meu rabão, ela pediu com a voz rouca. Sonia beijou sua bunda, abriu suas nádegas fartas, beijou seu cu e chupou, deixando Nadia fora de si, seus gemidos mostravam como ela gostava do carinho que recebia. Ela empinava a bunda, se entregando, sentindo seu cu ser chupado. Sem conseguir resistir gozou chorando baixinho sentindo a boca quente de Sonia chupar seu cu.


Ficaram abraçadas se beijando com as bucetas coladas, Sonia sentia a buceta grandona e peluda de Nadia se esfregando na sua buceta lisa. A mulher beijava minha esposa, chupando seu pescoço, deixando a marca da sua boca na sua pele delicada. Nadia mamou seus seios com força, deixando Sonia louca, sua boca desceu beijando, procurando sua buceta, Sonia abriu às coxas e Nadia beijou sua racha, chupando os lábios grossos da buceta, Sonia prendeu sua cabeça entre as coxas e empurrou a buceta sentindo à boca quente da mulher se apossar da sua buceta. Aiii chupa minha buceta, implorou. Nadia chupou com desejo, deixando minha esposa fora de si, seus gemidos e soluços de prazer mostravam como ela estava gostando dos carinhos da amiga. Aii minha buceta, aaiii me chupa, que delicia, aaii minha buceta. Nadia comeu Sonia sentindo sua buceta se esfregar na sua boca.


Sonia gozou com a boca quente de Nadia colada na sua buceta. A mulher virou seu corpo, de bruços com as coxas abertas, Sonia deixou ela abrir sua bunda grandona e beijar seu cu deliciosamente, a mulher colou à boca no cu e chupou, fazendo ela gemer manhosa entregando seu cu, a quentura da boca no seu cu, deixaram Sonia com um tesão louco, aaaiii meu bem, que delicia, chupa meu cu gostoso, eu adoro isso, aaiii meu cu, porra, chupa, ela pedia sem saber mais o que falava, sua buceta escorria intensamente deixando uma mancha no lençol como se ela tivesse mijando na cama, aaaiiii Nadia, assim eu gozo, sem conseguir resistir gozou com a boca da amante colada no seu cu, seu corpo satisfeito ficou largado sobre a cama.


Nadia a trouxe para seus braços, ficaram abraçadas se recuperando, trocando beijos e caricias, não demorou para o fogo do desejo voltar a queimar o corpo das duas, a mulher beijou sua boca, você vai me servir a noite toda, vai ser minha vagabunda, disse, abrindo as coxas grossas e conduzindo Sonia para sua buceta, abraçada as suas coxas Sonia beijou sua buceta e chupou com vontade, sentindo o mel que escorria da buceta melar seus lábios.


Sonia olhou Nadia nos olhos, dá na minha cara, pediu. Nadia deu um sorriso safado, quer apanhar na cara como uma vagabunda, ela provocou, quero, Sonia disse, sentindo Nadia a pegar pelos cabelos e sua mão aberta acertar em cheio seu rosto, aaiiiiii, ela gemeu chorosa, recebendo o segundo tapa na cara, Sonia sentiu seu sangue ferver quando recebeu o terceiro tapão na cara, deixando ela descontrolada, chorando baixinho, levou mais dois tapões na cara que a deixaram doida.


Nadia então enterrou a cara de Sonia na sua buceta, estava excitada e precisando da boca quente da minha esposa na sua racha. Sonia chupou sua buceta, mamando com desejo, fazendo os gemidos de Nadia se transformar em soluços e depois em choro. Ela gozou com as coxas abertas e a boca de Sonia colada na sua buceta.


Passaram a noite toda na cama, entre beijos e carí­cias, Sonia foi dominada e fudida por Nadia, submissa, apanhou na cara e recebeu a mão pesada da mulher na bunda, Nadia chupou sua buceta e seu cu, deixando minha esposa fora de si, seus gemidos ecoavam pelo quarto, perdeu a conta de quantas vezes gozou com a boca de Nadia colada na sua buceta e seus dedos grossos enterrados no cu.


O dia amanheceu com Sonia entre as coxas de Nadia chupando sua buceta e seu grelo duro e avantajado. Sem forças se abraçaram e dormiram satisfeitas com seus corpos suados colados.


Era sábado e a casa ficou em silencio a manhã toda. Assim como Nadia e Sonia. Agenor, Simone e Renata foram dormir de madrugada, tinham passado a noite toda na cama fudendo. Foram para a sala, Agenor só de cueca, Simone de calcinha e Renata completamente nua. Simone colocou a mesa e fez café. Estavam morrendo de fome e sentaram juntos para comer. Renata tinha sido estourada pela pica grossa do amante, sua buceta estava vermelha e inchada tinha dado a noite inteira, Simone se queixou que Agenor tinha arrombado ela toda.


Sonia e Nadia acordaram e foram a para sala abraçadas só de calcinhas, sentaram juntas na mesa e se beijaram na boca com tesão. Todos viram que Sonia tinha virado mulher de Nadia. Ficou um clima de sacanagem, insinuações e provocações na mesa. Estavam todos cansados e da mesa foram para os sofás e ficaram conversando cheios de preguiça.

Nadia ficou num sofá e Renata deitou com a cabeça no seu colo, Simone ficou sentada no chão entre suas pernas. Agenor e Sonia sentaram no sofá em frente um em cada canto. Nadia acariciava os cabelos de Renata que virou de bruços e beijou sua coxa grossa, ela esticou o corpo e sua boca beijou a buceta de Nadia por cima da calcinha, Simone virou e sua boca procurou a buceta da mulher.


Renata e Simone se beijavam esfregando suas bocas na buceta de Nadia por cima da calcinha, a mulher arqueou o corpo deixando Simone puxar sua calcinha, Nadia arreganhou as coxas, mostrando sua buceta farta e peluda. Renata e Simone, chuparam juntas sua racha melada, suas bocas se perderam entre os pelos fartos da buceta, mamando com desejo, deixando Nadia completamente fora de si.


Agenor em frente, assistia com o pau para fora da cueca, se masturbando, sua geba grande e grossa prendia o olhar da minha esposa. Ele percebeu que ela olhava e passou a se masturbar, exibindo sua pica enorme. Sonia não resistiu, sentou do seu lado e segurou com vontade, sentindo a dureza e a grossura da pica, masturbando sua rola, completamente seduzida pelo pirocão grosso daquele homem, sua boca procurou seu pau, ela beijou a pica, esfregando os lábios.

Agenor a segurou pelos cabelos forçando sua cabeça, Sonia abocanhou o pau deixando a pica grossa arreganhar sua boca. Foi engolindo com dificuldade com a respiração alterada, seus lábios grossos envolveram o cabo grossão da pica, de boca aberta deixou Agenor forçar sua cabeça, fudendo sua boca, sua saliva escorria deixando a pica toda babada, Agenor passou a gemer alto, enterrando o pau todo na boca da minha esposa, gozou com o pau cravado, enchendo sua boca de leite


Sonia continuou mamando, sentindo sua boca pegajosa, o pau perdeu rigidez mais a boca quente e gostosa de minha esposa o fez enrijecer novamente. Agenor retirou o pau de sua boca e fez Sonia ficar de joelhos no sofá apoiada no encosto, com as coxas abertas e o rabão empinado, ela sentiu a pica grossa encostar-se à sua buceta por trás, o ferro grosso encostou na sua buceta melada que se abriu recebendo tudo na buceta.


Os lábios grossos da buceta ficaram colados no cabo grosso da pica, Agenor ficou montado nela, socando sem pena, Sonia gemeu aguentando a pica grossa toda na buceta, seus gemidos só atiçavam ainda mais ele, quanto mais ela gemia mais ele socava, Sonia gozou com a pica enterrada na buceta, Agenor continuou metendo, fudendo sua buceta.

De joelhos no sofá, Sonia sentia a pica toda na buceta e seu dedo acariciar seu cu, ele tirou o pau da buceta e ficou esfregando no seu cu, abriu suas nadegas e cuspiu, acertando em cheio, seu dedo espalhou a saliva no cu da minha esposa que já tinha aquentado aquela pica grossa no dia anterior.


Agenor forçou e o cu se abriu aguentando sua geba grossa, ele foi enterrando montando nela por trás, Sonia gemeu desesperada, chorou quando ele botou tudo, sentiu seu cu se contrair apertando o cabo grosso da pica. Ele sussurou no ouvido da minha esposa, você tem um cuzão quente, porra, que delicia de cu, estou botando tudo no teu cu, vagabunda. Sonia sentia o cacetão todo no cu, chorando descontrolada, ela nem sabia mais o que falava. Aiiii que pica enorme, porra, esta me arrebentando toda, aaiii caralho, aaiii filha da puta, você esta desgraçando meu cu, aaaiiii meu cu, esta me fudendo toda, aaaiii bota tudo, bota, castiga meu rabo, estoura meu cu todo, eu vou gozar, aaaiii eu estou gozando.


Sonia gozou com o pau todo no cu, Agenor continuou fudendo seu rabo, botando com força, enfiando até o cabo no cuzão da minha esposa. Sonia gozou novamente tomando no cu. So então Agenor com o pau cravado até o talo no cu, gozou enchendo seu rabão de leite.


Sonia desabou no sofá, a pica grossa daquele homem tinha deixado sua pregas largas, No sofá em frente Nadia tinha gozado várias vezes na boca quente de Renata e Simone. As duas continuavam entre suas pernas beijando sua buceta.

Aos poucos a sala acalmou e ficaram todos conversando, passava das 16 horas, Agenor e Nadia tinham um casamento que iam ser padrinhos e tinham que ir. Eles se arrumaram e Agenor beijou minha esposa fazendo ela prometer que iam se encontrar novamente. Nadia se aproximou e abraçou Sonia, as duas se beijaram na boca com desejo. Quando você vier novamente vai ficar na minha casa. Sonia gemeu sentindo a mão de Nadia acariciar sua buceta.


Eles foram embora deixando Sonia sozinha com Renata e Simone. A noite era só delas. Estavam nuas, Simone se aproximou de Sonia e pegou na sua bunda grandona, Vamos pro quarto fuder, pediu. Renata se aproximou e beijou Sonia na boca. As duas a levaram nua para o quarto.


Simone deitou com as coxas abertas, oferecendo sua buceta, Renata a conduziu para o meio das coxas da sua mulher. Sonia beijou a buceta farta da nora que gemeu, segurando seus cabelos e trazendo seu rosto para o meio das suas pernas. Sonia mamou a buceta de Simone de joelhos sentindo a boca quente de Renata beijar sua bunda e sua lí­ngua acariciar e chupar seu cuzão que tinha acabado de ser fudido pelo macho das duas.


Simone gemia manhosa sentindo a boca gostosa da sogra chupar sua buceta, sua vagina estava sensí­vel e inchada, ela gozou chorosa com a boca de Sonia colada na sua buceta. Sonia continuou de joelhos na cama se entregando toda para Renata, sentindo sua boca quente chupar seu cu, seu gozo veio forte e intenso.


Passaram a noite toda na cama, trocando caricias, Sonia foi chupada da cabeça ao pés pelas duas, Simone e Renata a chuparam na frente e atrás, nem sabiam mais quantas vezes tinham gozado. Passava das quatro da manha quando adormeceram abraçadas, satisfeitas e suadas.


No dia seguinte, acordaram por volta das 13h30mim, tomaram café juntas e ficaram conversando, a tarde passou sem que elas percebessem. Por volta das 19h30mim, Renata e Simone levaram Sonia no Aeroporto onde ela embarcou de volta para casa.


Ela chegou por volta das 22 horas, estava muito cansada, nos beijamos cheios de saudade, depois de ver que estava tudo em ordem foi tomar um banho. Só na cama e que ela me contou em detalhes tudo que tinha acontecido no fim de semana.

*Publicado por MarceloDias no site climaxcontoseroticos.com em 16/01/19.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: